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Esta apresentação explica de forma clara e objetiva como o conflito entre Israel e a Palestina se iniciou e os processos dessa guerra mortal.
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ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
Estado de Israel: história, política e conflito com Palestina
1.
2.
3. Estado de Israel
• É uma república parlamentar localizada no
Oriente Médio, ao longo da costa oriental do
Mar Mediterrâneo.
• Israel é definido como um "Estado Judeu e
Democrático" em suas Leis Básicas e é o
único Estado de maioria judia do mundo.
• A Terra de Israel é sagrada para o povo judeu
desde os tempos bíblicos. De acordo com a
Torá, a Terra de Israel foi prometida aos três
patriarcas do povo judeu, por Deus, como a
sua pátria.
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Presidente: Shimon Peres
4.
5. • A partir do século X a.C. uma série de reinos e estados
judaicos estabeleceram um controle intermitente sobre a
região que durou cerca de 150 anos, para o Reino de
Israel, até a sua conquista pelos assírios, em 721 a.C., e
quatro séculos para o Reino de Judá, até a sua
conquista por Nabucodonosor em 586 a.C. e destruição
do Templo de Salomão pelos babilónios.
• Em 140 a.C. a revolta dos Macabeus levou ao
estabelecimento do Reino Hasmoneu de Israel, cuja
existência enquanto reino independente durou 77 anos,
até a conquista de Jerusalém por Pompeu em 63 a.C,
altura em que se tornou um reino tributário do Império
Romano.
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8. • Em 1777, os judeus europeus começaram a voltar à região,
juntando-se à pequena comunidade sefardita local.
• Despreparados para a rudeza da região, sem conseguir
arranjar emprego e impedidos de possuir terras, os judeus
europeus viviam na miséria, sobrevivendo, mais uma vez,
do halukka (Doações Organizadas).
• Pelo final da Segunda Guerra Mundial, os judeus
representavam 33% da população da Palestina, quando
eram 11% em 1922.
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9. • A recém-criada ONU recomendou a aplicação do Plano de
partição da Palestina, aprovado pela Assembleia Geral das
Nações Unidas através da Resolução 181, de 29 de
novembro de 1947, propondo a divisão do país em dois
Estados, um árabe e um judeu.
• Segundo esta proposta, a cidade de Jerusalém teria um
estatuto de cidade internacional -um corpus separatum-
administrada pelas Nações Unidas para evitar um possível
conflito sobre o seu estatuto.
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10. • Nesta divisão a ONU concedia ao terço populacional judeu
56% do território, deixando aos dois terços árabes 44% da
terra.
• A divisão demográfica dos dois putativos países significava
que no estado árabe deveriam viver 818.000 palestinos,
hospedando 10.000 judeus. No estado judeu, viveriam
438.000 palestinos entre 499.000 judeus. O novo Estado
judaico detinha a grande maioria das terras férteis e das
1.200 aldeias palestinas, aproximadamente 400 estavam
incluídas em seu interior.
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11. • A Agência Judaica aceitou o plano, embora nunca tivesse
afirmado que limitaria o futuro Estado judaico à área
proposta pela Resolução 181.
• Em 30 de novembro de 1947 a Alta Comissão Árabe rejeitou
o plano, na esperança de que o assunto fosse revisto e uma
proposta alternativa apresentada. Nesta altura, a Liga Árabe
não considerava ainda uma intervenção armada na
Palestina, a qual se opunha a Alta Comissão Árabe. No dia
seguinte à rejeição do plano, o conflito armado estendeu-se
a toda a Palestina.
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12. • Em 14 de maio de 1948, um dia antes do fim do Mandato
Britânico, a Agência Judaica proclamou a independência,
nomeando o país de Israel. No dia seguinte, cinco países da
Liga Árabe, Egito, Síria, Jordânia, Líbano e Iraque, apoiados
pela Arábia Saudita e pelo Iêmen, invadiram o território do
antigo Mandato Britânico da Palestina, iniciando a Guerra
árabe-israelense de 1948.
• Marrocos, Sudão, Iêmen e Arábia Saudita também enviaram
tropas para ajudar os invasores. Após um ano de combates,
um cessar-fogo foi declarado e uma fronteira temporária,
conhecida como Linha Verde, foi estabelecida. Os
territórios anexados da Jordânia tornaram-se conhecidos
como Cisjordânia e Jerusalém Oriental, o Egito assumiu o
controle da Faixa de Gaza.
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14. • Ao longo dos anos os países árabes recusaram-se a
manter relações diplomáticas com Israel não
reconhecendo a existência do Estado judeu e, além disso,
árabes nacionalistas liderados por Nasser lutaram pela
destruição do Estado judeu.
• Em 1967, o Egito, a Síria e a Jordânia mandaram suas
tropas até as fronteiras israelenses, expulsando as forças
de paz da ONU e bloqueando o acesso de Israel ao Mar
Vermelho.
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17. •É a denominação histórica dada pelo Império Romano a partir
de um nome hebraico bíblico, a uma região do Oriente Médio
situada entre a costa oriental do Mediterrâneo e as atuais
fronteiras ocidentais do Iraque e Arábia Saudita, hoje
compondo os territórios da Jordânia e Israel, além do sul do
Líbano e os territórios de Gaza e Cisjordânia.
•“Palestina” nunca foi o nome de uma nação ou estado.
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18. • É um território palestino composto por uma estreita faixa de
terra localizada na costa oriental do Mar Mediterrâneo, no
Oriente Médio. O território tem 41 quilômetros de
comprimento e apenas de 6 a 12 quilômetros de largura,
com uma área total de 365 quilômetros quadrados.
• A população da Faixa de Gaza é de cerca de 1,7 milhões
pessoas.
• A infraestrutura é precária, e quase nada foi refeito após os
bombardeios israelenses de 2008-2009.
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20. • A tradução do Acrônimo quer dizer: “Movimento de
Resistência Islâmica”.
• É uma organização palestina, de orientação sunita (maior
ramo do Islã, ao qual no ano de 2006 pertenciam 84%), que
inclui uma entidade filantrópica, um partido político e um
braço armado, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam.
• É o mais importante movimento fundamentalista islâmico da
Palestina.
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21. • Em janeiro de 2006 o Hamas venceu as eleições
parlamentares na Palestina, ganhando 76 dos 132 assentos
no Parlamento Palestino, enquanto o Fatah (Movimento de
Libertação Nacional da Palestina) conseguiu 43.
• Após a vitória eleitoral do Hamas, conflitos violentos e não
violentos ocorreram entre o Hamas e o Fatah. 12 palestinos
morreram e mais de 100 ficaram feridos.
• Depois da Batalha de Gaza, em junho de 2007, o Hamas
perdeu suas posições na Autoridade Palestina na
Cisjordânia, sendo substituído por integrantes do Fatah e
independentes. O Hamas, por sua vez, expulsou o Fatah e
manteve o controle de Gaza.
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22. • O Hamas é considerado como organização terrorista pelo
Canadá, União Europeia, Israel, Japão e Estados Unidos.
• A Austrália e o Reino Unido consideram como organização
terrorista somente o braço militar da organização -as
Brigadas Izz ad-Din al-Qassam.
• Outros países, como a África do Sul, a Rússia, a Noruega e
o Brasil não consideram o Hamas como organização
terrorista.
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23. • Na Jordânia, o Hamas tinha uma presença forte até o final
da década de 1990, o que causava atritos entre o governo
jordaniano e Israel. O rei Abdullah fechou a sede do Hamas
na Jordânia e expulsou seus líderes.
• Em maio de 2011, o líder do Hamas Ismail Haniya condenou
a operação norte-americana que matou Osama bin Laden,
responsável pelos Ataques de 11 de setembro de 2001,
denominando bin-Laden de "guerreiro sagrado", e a
operação como um "assassinato".
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26. • Três jovens judeus foram sequestrados no dia 12/06/2014,
na Cisjordânia, pelo HAMAS. Tudo indica que foram mortos
a tiros, mas os corpos estavam carbonizados. Os dois
primeiros tinham 16 anos, e o outro, 19.
27. • Em fevereiro deste ano, a Anistia Internacional divulgou um
relatório de 87 páginas intitulado "Gatilho fácil: recurso
desproporcional à força de Israel na Cisjordânia".
• Nele, a organização humanitária denuncia que documentou
o assassinato de pelo menos 22 civis palestinos na
Cisjordânia em 2013.
• A maioria deles tinha menos de 25 anos e quatro, ao
menos, eram crianças.
28. • Já segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), pelo
menos 45 palestinos morreram na Cisjordânia nas mãos
das forças de segurança israelenses desde 2011.
• Em todas essas circunstâncias, os órgãos atestam que as
vítimas não apresentaram risco direto ao Exército de Israel.
• Para a Anistia, os israelenses cometem constantes abusos
dos direitos com uma utilização "desnecessária, arbitrária e
brutal" da força nos territórios ocupados da Palestina e
fazem-no com "quase total impunidade".
29. • O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou nesta
quinta-feira (17/07/2014) uma incursão militar por terra no
território palestino controlado pelo grupo islâmico Hamas, a
Faixa de Gaza.
• Segundo o comunicado oficial do governo, a operação
começa na noite desta quinta-feira (horário local) e tem
como objetivo eliminar "túneis utilizados para atividades
terroristas em Israel.“
30. • A ofensiva vai incluir operações de infantaria, de artilharia e
de inteligência, apoiadas pela Força Aérea e pela Marinha,
acrescentou o exército.
• "A decisão foi aprovada pelo gabinete de segurança devido
à recusa do Hamas em aceitar o plano egípcio de um
cessar-fogo e à manutenção dos disparos de foguetes
contra Israel", informou o comunicado do governo
israelense, que autorizou o exército a convocar mais 18 mil
reservistas.
31. • O porta-voz do Hamas classificou a invasão por terra de
"tola" e disse que a operação terá "consequências
horríveis".
• Enquanto isso, as forças de Israel bombardeavam a Faixa
de Gaza com grande intensidade pelo ar e pelo mar.
Também foram feitos disparos com tanques posicionados
na fronteira.
32.
33. 14.jul.2014 - A palestina Shayma Al-Masri, descansa ao lado de sua boneca em hospital de Gaza.
Shayma foi ferida durante um ataque aéreo que matou sua mãe e seus dois irmãos.
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35.
36. Parentes de quatro rapazes mortos em bombardeio naval israelense são
vistas durante funeral na cidade de Mahmud Hams/AFP.
37. • 03 Crianças Palestinas Mortas
• Cerca de 77% dos mortos são mulheres, idosos e crianças.
• Os hospitais de Gaza estão lotados, com feridos chegando o
tempo todo.
• Em 11 dias de guerra, Israel disparou contra mais de dois mil
alvos.
• O Hamas e a Jihad Islâmica lançaram mais de 1,5 mil
foguetes.
• Ao todo, 260 palestinos morreram e, agora, com a morte do
soldado, na operação de quinta-feira, são 03 mortes em Israel.
38.
39.
40. • O país afirma categoricamente que o Hamas é o
responsável pelo sequestro e assassinato dos três
adolescentes israelenses em 12 de junho.
• O Hamas não só atira foguetes de Gaza para o lado
israelense, como também aumentou seu arsenal, que
agora pode atingir o centro de Israel como nunca antes.
Israel considera que não pode ficar parado em relação à
situação.
41. • Israel alega que o Hamas esconde militantes e armas em
locais residenciais em Gaza, por isso é necessário atacá-
los, mesmo que isso signifique que civis estejam entre as
vítimas.
• Para Israel, o Hamas é um grupo terrorista que não
reconhece a existência do Estado de Israel e não aceita se
desarmar.
42.
43. •Um adolescente palestino foi sequestrado e morto em Jerusalém.
A autópsia indicou que ele foi queimado vivo. Israel prendeu seis
judeus extremistas pelo assassinato do garoto palestino, e três
dos detidos confessaram o crime.
•A maioria dos palestinos considera o controle israelense sobre a
Faixa de Gaza abusivo e a situação humanitária insustentável. Os
moradores dependem de Israel para ter eletricidade, água, meios
de comunicação e até moeda.
44. •Nos confrontos entre Israel e o Hamas, a força de ação do
exército israelense é desproporcionalmente maior. Em todos os
confrontos até agora, o número de mortes do lado palestino foi
muito maior.
•Israel deteve centenas de militantes do Hamas em sua grande
busca na Cisjordânia pelos três israelenses sumidos no mês
passado.
45.
46. •Um acordo de paz permanente entre Israel e Palestina
depende da desmilitarização do grupo radical islamita Hamas,
avalia o embaixador de Israel no Brasil, Rafael Eldad.
•Para o embaixador israelense, a Palestina tem "de romper com
o Hamas não por Israel, mas por eles mesmos. Porque esse
terrorismo é como um câncer, como um veneno que entra na
sociedade palestina".
47. O conflito entre Israel e a Palestina envolve a disputa de dois
povos à soberania e posse da terra ocupada por Israel e pelos
territórios palestinos. O impasse vem de séculos atrás, mas
intensificou-se no século 19, quando judeus sionistas
expressaram o desejo de criar um Estado moderno em sua terra
ancestral e começaram a criar assentamentos na região, na
época controlada pelo Império Otomano. Tanto israelenses
quanto palestinos reivindicam sua parte da terra com base na
história, na religião e na cultura. Aos espectadores, é difícil
compreender a importância desta terra, que para eles é
fundamental. Não nos cabe julgar quem está certo ou quem está
errado, só o que devemos fazer é lutar pela paz. Como pode ser
observado, quem mais sofre com a guerra são os civis. Que a
racionalidade volte e que eles resolvam esse impasse de uma
vez por todas.
48. É graduado em Gestão de Recursos Humanos e possui um
MBA em Gestão de Negócios Empresariais.
Escreve num Blog, que leva o seu nome, onde posta textos
sobre diversos assuntos. O blog já conta com mais de 400
textos publicados.
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