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GRUPO: HEITOR GALVÃO
ALEXANDRE NORONHA
XANGAI OLIVEIRA
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS
1
SUMÁRIO
1. Histórico do Fogo
2. Combustão
2.1. Triângulo de Fogo
2.1.1 Combustível
2.1.2 Fonte de Calor
2.1.3 Comburente
2.2 Tetraedro de Fogo
3. Classes de incêndios
2
SUMÁRIO
3. Classes de incêndios
3.1 Proteção Passiva Contra Incêndio em subestações elétricas.
3.2 Requisitos básicos para proteção contra incêndios em subestações
3.2.1 Instrução técnica nº 37/2011 subestação elétrica
3.2.1.1 Exigências mínimas de proteção para cada tipo de subestação
4. Primeiros Socorros
4.1 Choque elétrico
4.2 Lesões causadas por acidentes com eletricidade.
4.3 Procedimentos
5. Exercícios
6. Conclusão, 7. Referências Bibliográficas
3
1. HISTÓRICO DO FOGO
• Os primeiros contatos, que os primitivos habitantes tiveram com
o fogo, foram através de manifestações naturais: raios.
• Na sua evolução, o homem primitivo passou a utilizar o fogo
como parte integrante da sua vida: utilizado na iluminação e
aquecimento das cavernas e no cozimento da sua comida.
• Arquimedes: ressaltou a importância do fogo, concluindo que
eram quatro os elementos: o ar, a água, a terra e o fogo.
• No século XVIII, um célebre cientista francês, Antoine Lawrence
Lavoisier, descobriu as bases científicas do fogo.
4
2. COMBUSTÃO
• Reação química, na qual uma substância combustível reage com o
oxigênio, ativada pelo calor (elevação de temperatura), emitindo
energia luminosa (fogo), mais calor e outros produtos.
• Classificação: combustão lenta, combustão viva, combustão
muito viva.
• Elemento de estudo desse trabalho envolvendo combustão:
triangulo de fogo, tetraedro de fogo.
5
2.1 TRIÂNGULO DE FOGO
• Para que exista Fogo, 3 elementos são necessários: o combustível, o
comburente (Oxigênio) e a Fonte de Calor (Temperatura de Ignição).
6
2.1.1 COMBUSTÍVEL
• É toda substância capaz de queimar, servindo de campo de
propagação do fogo.
• Podem estar no estado sólido, liquido e gasoso:
 Sólidos Ex: Madeira, Tecido, Papel, Mato, etc.
 Líquidos Ex: Gasolina, Álcool Etílico, Acetona, etc.
 Gasosos Ex: Acetileno, GLP, Hidrogênio, etc
7
2.1.2 FONTE DE CALOR
• É uma forma de energia, denominada energia térmica ou calórica.
Essa energia é transferida sempre de um corpo de maior temperatura
para o de menor temperatura, até existir equilíbrio térmico.
• A energia de ativação pode provir de várias origens, como por
exemplo:
 Origem nuclear. Ex.: Fissão nuclear
 Origem química. Ex.: Reação química(limalha de ferro + óleo)
 Origem elétrica. Ex.: Resistência(aquecedor elétrico)
 Origem mecânica. Ex.: Atrito
8
2.1.3 COMBURENTE
• É o elemento que reage com o combustível, participando da
reação química da combustão, possibilitando assim vida às
chamas e intensidade a combustão.
• Exemplos: gás cloro e o gás flúor, porém o comburente mais
comum é o oxigênio.
9
• Complementa o triângulo do fogo com
outro elemento de suma importância,
a reação em cadeia.
• A combustão é uma reação que se
processa em cadeia, que após a
partida inicial, é mantida pelo calor
produzido durante o processamento
da reação.
• Formação de produtos intermediários
instáveis: radicais livres
• Radicais livres: cabe a
responsabilidade de transferir a
energia necessária à transformação
da energia química em calorífica
2.2 TETRAEDRO DO FOGO
10
3.CLASSES DE INCÊNDIOS
• Classe A: envolvem combustíveis sólidos comuns, queima em
razão do volume do sólido comum.
• Classe B: São incêndios envolvendo líquidos inflamáveis,
graxas e gases combustíveis, não deixar resíduos.
• Classe C: Qualquer incêndio envolvendo combustíveis
energizados. Alguns combustíveis energizados.
• Classe D: Incêndios resultantes da combustão de metais
pirofóricos, queima em altas temperaturas.
11
3. CLASSES DE INCÊNDIOS
• Classe A:
• Classe B:
• Classe C:
• Classe D:
12
3.1 PROTEÇÃO ATIVA X PROTEÇÃO PASSIVA
• Proteção Ativa: medidas ativas de proteção que abrangem a
detecção, alarme e extinção do fogo (automática ou manual).
• Ex.: Chuveiros automáticos, detecção de incêndio, sistema de
extinção automático, extintores.
• Proteção Passiva: medidas de proteção que abrangem o controle
dos materiais, meios de escape, compartimentação e proteção
estrutural da subestação.
• Ex.: Revestimento estrutural, saídas de emergência.
13
• Extintores de incêndio sobre rodas:
Os conjuntos transformadores e
reatores de potência ou unidades
individuais devem ser protegidos por
extintores de pó , tipo sobre rodas,
com capacidade de 50 Kg ou outro de
igual ou maior capacidade extintora,
com agente extintor adequado e
conforme legislação vigente. Os
extintores devem ser instalados em
locais de fácil acesso, sinalizados,
abrigados contra intempéries e
identificados
3.2 REQUISITOS BÁSICOS PARA PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIOS EM SUBESTAÇÕES
14
• Extintores de incêndio portáteis: As
edificações de uma subestação
devem ser protegidas, de preferência,
por extintores de incêndio portáteis de
gás carbônico (CO2) e pó químico
seco.
3.2 REQUISITOS BÁSICOS PARA PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIOS EM SUBESTAÇÕES
15
3.2.1 INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011
SUBESTAÇÃO ELÉTRICA
• Estabelecer as medidas de segurança contra incêndio em
subestações elétricas.
• Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todos os tipos de subestações
elétricas refrigeradas a óleo e a seco.
• Para efeitos desta Instrução Técnica aplicam-se as definições
constantes da IT 03/11 - Terminologia de segurança contra incêndio.
16
• Subestação convencional:
 Via de acesso para veículos de
emergência;
 Parede corta-fogo em
transformadores, reatores de
potência e reguladores de tensão;
 Bacia de captação com sistema de
drenagem interligado à caixa de
contenção (separadora de
água/óleo) de óleo mineral
isolante;
 Extintores portáteis e sobrerrodas;
 Sinalização de incêndio;
 Sistema de resfriamento por linhas
manuais, que deve atender aos
parâmetros da IT 25/11;
 Resfriamento por sistema fixo
automático deve atender aos
parâmetros da NBR 8674/05 –
Execução de sistema fixos
automáticos de proteção contra
incêndio, com água nebulizada para
transformadores e reatores de
potência;
 Sistema de proteção por espuma para
tanque do transformador ou bacia de
contenção de óleo isolante com
capacidade maior que 20 m³, de
acordo com os parâmetros da IT
25/11.
3.2.1.1 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA CADA TIPO
DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA
17
• Subestações de uso múltiplo:
 Via de acesso a veículos de
emergência;
 Parede corta-fogo em
transformadores, reatores de
 potência e reguladores de tensão;
 Separação de transformadores,
reatores de potência e reguladores
de tensão, em relação a outros
equipamentos e edificações, no
mínimo, a 15 m;
 Extintores portáteis e sobrerrodas;
• Bacia de captação com sistema de
drenagem interligado à caixa de
contenção (separadora de
água/óleo) de óleo mineral
isolante;
• Sinalização de incêndio;
• Sistema de resfriamento por linhas
manuais, que deve atender aos
parâmetros da IT 25/11.
3.2.1.1 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA CADA TIPO
DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA
18
• Subestação compacta abrigada
e subterrânea:
 Vias de acesso para veículos de
emergência;
 Paredes corta-fogo em
transformadores, reatores de
potência ou reguladores de
tensão;
 Bacia de captação com sistema de
drenagem interligado à caixa de
contenção (separadora de
água/óleo) de óleo mineral
isolante;
 Extintores portáteis e
sobrerrodas;
 Sistema fixo de CO2, em
transformadores, reatores de
potência ou reguladores de
tensão, conforme a NBR
12232/05, quando tecnicamente
viável;
 Iluminação de emergência;
 Sistema de alarme de incêndio;
 Saídas de emergência;
 Sinalização de incêndio;
3.2.1.1 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA CADA TIPO
DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA
19
• Subestação compacta de uso
múltiplo:
 Vias de acesso para veículos de
emergência;
 Paredes corta-fogo em
transformadores, reatores de
potência e reguladores de tensão;
 Bacia de captação com sistema de
drenagem interligado à caixa de
contenção (separadora de
água/óleo) de óleo mineral
isolante;
 Extintores portáteis e sobrerrodas;
 Iluminação de emergência;
 Sistema fixo de gás carbônico CO2
em transformadores, reatores de
potência ou reguladores de tensão
conforme a NBR 12232/05, quando
tecnicamente viável;
 Sinalização de incêndio;
 Sistema de resfriamento por linhas
manuais, que deve atender aos
parâmetros da IT 25/11;
3.2.1.1 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA CADA TIPO
DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA
20
4. PRIMEIROS SOCORROS
21
• Choque elétrico ocorre quando a corrente elétrica passa
diretamente através do corpo (contato)
• O corpo humano se comporta como um fio condutor –
possibilita a passagem de corrente elétrica
4.1 CHOQUE ELÉTRICO
22
O acidente com eletricidade também oferece risco de vida para o socorrista!
IMPORTANTE!
23
• Paralisação da respiração – por contração muscular – ASFIXIA
• Parada Cardíaca
• Queimaduras de 1º, 2º e terceiro grau – com locais de limites bem
definidos ou de grande extensão.
• Obs.: para falar de primeiros socorros não tem como separar choque
eletrico de queimaduras, ate porque como vai ser mostrado no slide
seguinte, choques elétricos, provocam queimaduras 1º, 2º e 3º.
4.2 LESÕES CAUSADAS POR ACIDENTES COM
ELETRICIDADE.
24
25
• Antes de tocar a vítima, o socorrista deve desligar a corrente elétrica,
caso não seja possível, separar a vítima do contato utilizando qualquer
material que seja mau condutor de eletricidade como: um pedaço de
madeira cinto de couro, borracha grossa, luvas.
• Procedimentos:
4.3 PROCEDIMENTOS
Desligar a Fonte Retirar a vitima do contato 26
• Se a vitima apresentar parada respiratória ou cardíaca, aplique a
técnica de reanimação cardiopulmonar
• Procedimento:
4.3 PROCEDIMENTOS
27
• Após avaliar o nível de consciência e pulsação, verificar se há
queimaduras causadas na vítima
• Se a vítima tiver sede, molhe seus lábios e a língua com compressas
úmidas
• Encaminhar a vítima para assistência qualificada
4.3 PROCEDIMENTOS
28
5.EXERCÍCIOS
1) Classifique o processo de Combustão:
Combustão Lenta, combustão viva, combustão muito viva.
2) Qual a função dos radicais livres:
Responsabilidade de transferir a energia necessária à
transformação da energia química em calorifica.
3)Conceitue Primeiros Socorros:
É a assistência imediata e adequada após um acidente.
29
6. CONCLUSÃO
• O objetivo desse trabalho consiste na conscientização de que o fogo
tanto é útil, como destruidor por isso a prevenção e o combate a
incêndios é de suma importância, nas subestações de energia, pois a
vida de seres humanos está em jogo.
30
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• http://www.areaseg.com/bib/11%20-%20Fogo/apostila-02.pdf
acessado em 12/06/2014
• http://ricardorsantos.wordpress.com/2010/03/22/protecao-passiva-
contra-incendio-em-subestacoes-eletricas-uma-solucao-que-salva-
vidas-e-garante-a-disponibilidade/ - acessado em 12/06/2014
• http://www.cbm.pi.gov.br/download/201404/CBM16_64666bbd9a.pdf -
acessado em 12/06/2014
• http://http://www.iqm.unicamp.br/csea/docs/QG362_2009/primeiros%2
0socorros%20Prof.%20Fabio%20Gozo.pdf - acessado em 13 jun.
2014.
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Prevenção e combate a incêndios

  • 1. GRUPO: HEITOR GALVÃO ALEXANDRE NORONHA XANGAI OLIVEIRA PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS 1
  • 2. SUMÁRIO 1. Histórico do Fogo 2. Combustão 2.1. Triângulo de Fogo 2.1.1 Combustível 2.1.2 Fonte de Calor 2.1.3 Comburente 2.2 Tetraedro de Fogo 3. Classes de incêndios 2
  • 3. SUMÁRIO 3. Classes de incêndios 3.1 Proteção Passiva Contra Incêndio em subestações elétricas. 3.2 Requisitos básicos para proteção contra incêndios em subestações 3.2.1 Instrução técnica nº 37/2011 subestação elétrica 3.2.1.1 Exigências mínimas de proteção para cada tipo de subestação 4. Primeiros Socorros 4.1 Choque elétrico 4.2 Lesões causadas por acidentes com eletricidade. 4.3 Procedimentos 5. Exercícios 6. Conclusão, 7. Referências Bibliográficas 3
  • 4. 1. HISTÓRICO DO FOGO • Os primeiros contatos, que os primitivos habitantes tiveram com o fogo, foram através de manifestações naturais: raios. • Na sua evolução, o homem primitivo passou a utilizar o fogo como parte integrante da sua vida: utilizado na iluminação e aquecimento das cavernas e no cozimento da sua comida. • Arquimedes: ressaltou a importância do fogo, concluindo que eram quatro os elementos: o ar, a água, a terra e o fogo. • No século XVIII, um célebre cientista francês, Antoine Lawrence Lavoisier, descobriu as bases científicas do fogo. 4
  • 5. 2. COMBUSTÃO • Reação química, na qual uma substância combustível reage com o oxigênio, ativada pelo calor (elevação de temperatura), emitindo energia luminosa (fogo), mais calor e outros produtos. • Classificação: combustão lenta, combustão viva, combustão muito viva. • Elemento de estudo desse trabalho envolvendo combustão: triangulo de fogo, tetraedro de fogo. 5
  • 6. 2.1 TRIÂNGULO DE FOGO • Para que exista Fogo, 3 elementos são necessários: o combustível, o comburente (Oxigênio) e a Fonte de Calor (Temperatura de Ignição). 6
  • 7. 2.1.1 COMBUSTÍVEL • É toda substância capaz de queimar, servindo de campo de propagação do fogo. • Podem estar no estado sólido, liquido e gasoso:  Sólidos Ex: Madeira, Tecido, Papel, Mato, etc.  Líquidos Ex: Gasolina, Álcool Etílico, Acetona, etc.  Gasosos Ex: Acetileno, GLP, Hidrogênio, etc 7
  • 8. 2.1.2 FONTE DE CALOR • É uma forma de energia, denominada energia térmica ou calórica. Essa energia é transferida sempre de um corpo de maior temperatura para o de menor temperatura, até existir equilíbrio térmico. • A energia de ativação pode provir de várias origens, como por exemplo:  Origem nuclear. Ex.: Fissão nuclear  Origem química. Ex.: Reação química(limalha de ferro + óleo)  Origem elétrica. Ex.: Resistência(aquecedor elétrico)  Origem mecânica. Ex.: Atrito 8
  • 9. 2.1.3 COMBURENTE • É o elemento que reage com o combustível, participando da reação química da combustão, possibilitando assim vida às chamas e intensidade a combustão. • Exemplos: gás cloro e o gás flúor, porém o comburente mais comum é o oxigênio. 9
  • 10. • Complementa o triângulo do fogo com outro elemento de suma importância, a reação em cadeia. • A combustão é uma reação que se processa em cadeia, que após a partida inicial, é mantida pelo calor produzido durante o processamento da reação. • Formação de produtos intermediários instáveis: radicais livres • Radicais livres: cabe a responsabilidade de transferir a energia necessária à transformação da energia química em calorífica 2.2 TETRAEDRO DO FOGO 10
  • 11. 3.CLASSES DE INCÊNDIOS • Classe A: envolvem combustíveis sólidos comuns, queima em razão do volume do sólido comum. • Classe B: São incêndios envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis, não deixar resíduos. • Classe C: Qualquer incêndio envolvendo combustíveis energizados. Alguns combustíveis energizados. • Classe D: Incêndios resultantes da combustão de metais pirofóricos, queima em altas temperaturas. 11
  • 12. 3. CLASSES DE INCÊNDIOS • Classe A: • Classe B: • Classe C: • Classe D: 12
  • 13. 3.1 PROTEÇÃO ATIVA X PROTEÇÃO PASSIVA • Proteção Ativa: medidas ativas de proteção que abrangem a detecção, alarme e extinção do fogo (automática ou manual). • Ex.: Chuveiros automáticos, detecção de incêndio, sistema de extinção automático, extintores. • Proteção Passiva: medidas de proteção que abrangem o controle dos materiais, meios de escape, compartimentação e proteção estrutural da subestação. • Ex.: Revestimento estrutural, saídas de emergência. 13
  • 14. • Extintores de incêndio sobre rodas: Os conjuntos transformadores e reatores de potência ou unidades individuais devem ser protegidos por extintores de pó , tipo sobre rodas, com capacidade de 50 Kg ou outro de igual ou maior capacidade extintora, com agente extintor adequado e conforme legislação vigente. Os extintores devem ser instalados em locais de fácil acesso, sinalizados, abrigados contra intempéries e identificados 3.2 REQUISITOS BÁSICOS PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS EM SUBESTAÇÕES 14
  • 15. • Extintores de incêndio portáteis: As edificações de uma subestação devem ser protegidas, de preferência, por extintores de incêndio portáteis de gás carbônico (CO2) e pó químico seco. 3.2 REQUISITOS BÁSICOS PARA PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS EM SUBESTAÇÕES 15
  • 16. 3.2.1 INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 37/2011 SUBESTAÇÃO ELÉTRICA • Estabelecer as medidas de segurança contra incêndio em subestações elétricas. • Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todos os tipos de subestações elétricas refrigeradas a óleo e a seco. • Para efeitos desta Instrução Técnica aplicam-se as definições constantes da IT 03/11 - Terminologia de segurança contra incêndio. 16
  • 17. • Subestação convencional:  Via de acesso para veículos de emergência;  Parede corta-fogo em transformadores, reatores de potência e reguladores de tensão;  Bacia de captação com sistema de drenagem interligado à caixa de contenção (separadora de água/óleo) de óleo mineral isolante;  Extintores portáteis e sobrerrodas;  Sinalização de incêndio;  Sistema de resfriamento por linhas manuais, que deve atender aos parâmetros da IT 25/11;  Resfriamento por sistema fixo automático deve atender aos parâmetros da NBR 8674/05 – Execução de sistema fixos automáticos de proteção contra incêndio, com água nebulizada para transformadores e reatores de potência;  Sistema de proteção por espuma para tanque do transformador ou bacia de contenção de óleo isolante com capacidade maior que 20 m³, de acordo com os parâmetros da IT 25/11. 3.2.1.1 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA CADA TIPO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA 17
  • 18. • Subestações de uso múltiplo:  Via de acesso a veículos de emergência;  Parede corta-fogo em transformadores, reatores de  potência e reguladores de tensão;  Separação de transformadores, reatores de potência e reguladores de tensão, em relação a outros equipamentos e edificações, no mínimo, a 15 m;  Extintores portáteis e sobrerrodas; • Bacia de captação com sistema de drenagem interligado à caixa de contenção (separadora de água/óleo) de óleo mineral isolante; • Sinalização de incêndio; • Sistema de resfriamento por linhas manuais, que deve atender aos parâmetros da IT 25/11. 3.2.1.1 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA CADA TIPO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA 18
  • 19. • Subestação compacta abrigada e subterrânea:  Vias de acesso para veículos de emergência;  Paredes corta-fogo em transformadores, reatores de potência ou reguladores de tensão;  Bacia de captação com sistema de drenagem interligado à caixa de contenção (separadora de água/óleo) de óleo mineral isolante;  Extintores portáteis e sobrerrodas;  Sistema fixo de CO2, em transformadores, reatores de potência ou reguladores de tensão, conforme a NBR 12232/05, quando tecnicamente viável;  Iluminação de emergência;  Sistema de alarme de incêndio;  Saídas de emergência;  Sinalização de incêndio; 3.2.1.1 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA CADA TIPO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA 19
  • 20. • Subestação compacta de uso múltiplo:  Vias de acesso para veículos de emergência;  Paredes corta-fogo em transformadores, reatores de potência e reguladores de tensão;  Bacia de captação com sistema de drenagem interligado à caixa de contenção (separadora de água/óleo) de óleo mineral isolante;  Extintores portáteis e sobrerrodas;  Iluminação de emergência;  Sistema fixo de gás carbônico CO2 em transformadores, reatores de potência ou reguladores de tensão conforme a NBR 12232/05, quando tecnicamente viável;  Sinalização de incêndio;  Sistema de resfriamento por linhas manuais, que deve atender aos parâmetros da IT 25/11; 3.2.1.1 EXIGÊNCIAS MÍNIMAS PARA CADA TIPO DE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA 20
  • 22. • Choque elétrico ocorre quando a corrente elétrica passa diretamente através do corpo (contato) • O corpo humano se comporta como um fio condutor – possibilita a passagem de corrente elétrica 4.1 CHOQUE ELÉTRICO 22
  • 23. O acidente com eletricidade também oferece risco de vida para o socorrista! IMPORTANTE! 23
  • 24. • Paralisação da respiração – por contração muscular – ASFIXIA • Parada Cardíaca • Queimaduras de 1º, 2º e terceiro grau – com locais de limites bem definidos ou de grande extensão. • Obs.: para falar de primeiros socorros não tem como separar choque eletrico de queimaduras, ate porque como vai ser mostrado no slide seguinte, choques elétricos, provocam queimaduras 1º, 2º e 3º. 4.2 LESÕES CAUSADAS POR ACIDENTES COM ELETRICIDADE. 24
  • 25. 25
  • 26. • Antes de tocar a vítima, o socorrista deve desligar a corrente elétrica, caso não seja possível, separar a vítima do contato utilizando qualquer material que seja mau condutor de eletricidade como: um pedaço de madeira cinto de couro, borracha grossa, luvas. • Procedimentos: 4.3 PROCEDIMENTOS Desligar a Fonte Retirar a vitima do contato 26
  • 27. • Se a vitima apresentar parada respiratória ou cardíaca, aplique a técnica de reanimação cardiopulmonar • Procedimento: 4.3 PROCEDIMENTOS 27
  • 28. • Após avaliar o nível de consciência e pulsação, verificar se há queimaduras causadas na vítima • Se a vítima tiver sede, molhe seus lábios e a língua com compressas úmidas • Encaminhar a vítima para assistência qualificada 4.3 PROCEDIMENTOS 28
  • 29. 5.EXERCÍCIOS 1) Classifique o processo de Combustão: Combustão Lenta, combustão viva, combustão muito viva. 2) Qual a função dos radicais livres: Responsabilidade de transferir a energia necessária à transformação da energia química em calorifica. 3)Conceitue Primeiros Socorros: É a assistência imediata e adequada após um acidente. 29
  • 30. 6. CONCLUSÃO • O objetivo desse trabalho consiste na conscientização de que o fogo tanto é útil, como destruidor por isso a prevenção e o combate a incêndios é de suma importância, nas subestações de energia, pois a vida de seres humanos está em jogo. 30
  • 31. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • http://www.areaseg.com/bib/11%20-%20Fogo/apostila-02.pdf acessado em 12/06/2014 • http://ricardorsantos.wordpress.com/2010/03/22/protecao-passiva- contra-incendio-em-subestacoes-eletricas-uma-solucao-que-salva- vidas-e-garante-a-disponibilidade/ - acessado em 12/06/2014 • http://www.cbm.pi.gov.br/download/201404/CBM16_64666bbd9a.pdf - acessado em 12/06/2014 • http://http://www.iqm.unicamp.br/csea/docs/QG362_2009/primeiros%2 0socorros%20Prof.%20Fabio%20Gozo.pdf - acessado em 13 jun. 2014. 31