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Anna Beatriz Novaes   1
Anna Beatriz Novaes   2
Alunas:
Anna Beatriz da Costa
      Novaes.
 Francielle Marques
       Lima.
       Anna Beatriz Novaes   3
Anna Beatriz Novaes   4
Muitas moléculas presentes
em nossos alimentos (arroz,
  feijão, carne, leite, ovos,
  etc.) são muito grandes e
 não podem ser absorvidas
pelos órgãos do nosso tubo
          digestório.

             Anna Beatriz Novaes   5
Através da digestão, as
  moléculas grandes são
“quebradas” e as moléculas
  menores que se formam
dessa “quebra” se separam,
podendo ser absorvidas pelo
      tubo digestório.


             Anna Beatriz Novaes   6
Uma vez absorvidas,
essas moléculas menores
  são distribuídas pelo
  sangue para todas as
  partes do organismo.


           Anna Beatriz Novaes   7
Nós comemos não só
porque é gostoso comer,
  mas também porque
 nosso corpo precisa de
alimento para continuar
        vivendo.


           Anna Beatriz Novaes   8
Uma das funções dos
alimentos é fornecer “matéria-
 prima” para a construção de
   células. As células novas
    produzidas permitem o
crescimento do organismo e a
 sua manutenção, repondo as
     células que morrem.

              Anna Beatriz Novaes   9
Outra função dos alimentos é
 atuar como “combustíveis”:
 algumas moléculas presentes
nos alimentos são “queimadas”
durante a respiração celular e
fornecem a energia necessária
  para a atividade dos nossos
        diversos órgãos.


              Anna Beatriz Novaes   10
Obtendo “matéria-prima”
  e energia das diversas
 moléculas presentes nos
alimentos, nossas células
   conseguem produzir
    outras substâncias
necessárias ao organismo.

            Anna Beatriz Novaes   11
O conjunto das reações
 químicas que permitem a
 uma célula transformar as
  substâncias adquiridas,
utilizando-as como fonte de
energia ou na construção de
      novas substâncias
 denomina-se metabolismo.

             Anna Beatriz Novaes   12
O termo metabolismo,
 também é usado para
 indicar o conjunto de
 reações químicas que
ocorrem no organismo.


          Anna Beatriz Novaes   13
Quanto às suas funções
   no organismo, os
     alimentos são
   classificados em:
plásticos, energéticos e
      reguladores.

           Anna Beatriz Novaes   14
Alimentos plásticos: são
aqueles que participam
da estrutura dos nossos
 tecidos. Fundamentais
 para o crescimento do
organismo, renovam as
   partes desgastadas.

           Anna Beatriz Novaes   15
Alimentos energéticos: são
 aqueles que atuam como
“combustíveis”, fornecendo
para o organismo a energia
     necessária para as
   atividades dos nossos
          órgãos.

            Anna Beatriz Novaes   16
Alimentos reguladores: são
aqueles que atuam regulando
as inúmeras reações químicas
 que ocorrem no organismo,
 sendo fundamentais para o
  funcionamento normal do
       corpo humano.

            Anna Beatriz Novaes   17
Os alimentos que ingerimos,
geralmente, são formados por
 uma mistura de substâncias.
  Entre elas, se destacam as
 proteínas, os carboidratos, os
 lipídios, as vitaminas, os sais
       minerais e a água.

              Anna Beatriz Novaes   18
Anna Beatriz Novaes   19
Cabe ao sistema
 digestório “quebrar” os
alimentos em partes que
 possam ser absorvidas
 pelo organismo. A esse
processo dá-se o nome de
        digestão.

            Anna Beatriz Novaes   20
O sistema digestório
possui ainda a função de
   eliminar as partes
alimentares que não são
   aproveitadas pelo
       organismo.


           Anna Beatriz Novaes   21
A digestão é coordenada
  pelo sistema nervoso
 (sistema neural) e pelo
    sistema hormonal
  (sistema endócrino).



          Anna Beatriz Novaes   22
Alterações nas células nervosas,
por exemplo, podem influenciar o
    funcionamento do sistema
digestório. Elementos do ambiente,
   como o cheiro e o aspecto do
  alimento, também podem agir
     sobre o sistema nervoso e
  indiretamente estimular certos
   órgãos do sistema digestório.

               Anna Beatriz Novaes   23
Anna Beatriz Novaes   24
Anna Beatriz Novaes   25
A água e as vitaminas são
substâncias formadas por
   moléculas pequenas,
  facilmente absorvidas.
  Assim, passam para o
 sangue e, depois, para as
 demais células do corpo.

            Anna Beatriz Novaes   26
Portanto, a água e as
    vitaminas não são
digeridas no interior do
   tubo digestório. Da
 mesma forma, os sais
minerais também não são
        digeridos.

           Anna Beatriz Novaes   27
Mas, algumas moléculas
contidas nos alimentos são
grandes demais para serem
absorvidas. Formadas pela
  união de várias outras
  moléculas menores, elas
 necessitam ser digeridas.

           Anna Beatriz Novaes   28
Para isso, elas são “quebradas”,
 de maneira que as moléculas
   menores que as formam se
  separem novamente. Então,
 essas moléculas menores são
  absorvidas, principalmente,
     pelo intestino delgado.

              Anna Beatriz Novaes   29
São exemplos de
      moléculas que
necessitam ser digeridas:
 as proteínas, os lipídios
   (óleos e gorduras) e
 alguns carboidratos (a
  sacarose e o amido).

            Anna Beatriz Novaes   30
Anna Beatriz Novaes   31
A digestão
    compreende:
processos mecânicos
e processos químicos.

         Anna Beatriz Novaes   32
Anna Beatriz Novaes   33
A mastigação, a deglutição e
 os movimentos peristálticos
(que impulsionam o alimento
  ingerido ao longo do tubo
  digestório) fazem parte do
    processo mecânico da
           digestão.

            Anna Beatriz Novaes   34
Durante a mastigação, o
alimento é fragmentado
e insalivado (acumula-se
  saliva na boca, o que
   auxilia a amolecer o
        alimento) .


           Anna Beatriz Novaes   35
Após a deglutição (ato de
     engolir) , iniciam-se os
  movimentos peristálticos, ou
     seja, os movimentos da
  musculatura do esôfago, do
 estômago e dos intestinos, que
possibilitam o fluxo do alimento
  ao longo do tubo digestório.

               Anna Beatriz Novaes   36
Os movimentos peristálticos
consistem no seguinte: a musculatura
 adiante do bolo alimentar se relaxa,
 enquanto a que está atrás se contrai.
 São movimentos em forma de ondas.
   Os movimentos peristálticos são
    involuntários, isto é, ocorrem
independentemente da nossa vontade.


                Anna Beatriz Novaes      37
Observe o exemplo
no próximo slide:




       Anna Beatriz Novaes   38
Anna Beatriz Novaes   39
Anna Beatriz Novaes   40
Consistem nas reações
químicas que transformam
 as grandes moléculas que
necessitam ser digeridas em
outras menores, capazes de
     serem absorvidas.


             Anna Beatriz Novaes   41
Desta forma, durante seu percurso
   no tubo digestório: o amido é
  digerido, originando inúmeras
    glicoses livres; as proteínas
transformam-se em aminoácidos;
  os lipídios transformam-se em
     gliceróis e ácidos graxos.


              Anna Beatriz Novaes   42
Essas transformações
 químicas são possíveis
graças à ação dos sucos
  digestivos do nosso
      organismo.


         Anna Beatriz Novaes   43
Esses sucos contêm
 enzimas digestivas ,
substâncias especiais
  que promovem a
  digestão química.


        Anna Beatriz Novaes   44
Anna Beatriz Novaes   45
O nosso corpo produz vários
 tipos de enzimas digestivas.
Cada uma delas é encarregada
de digerir determinados tipos
  de moléculas presentes nos
          alimentos.



           Anna Beatriz Novaes   46
Assim, as amilases são
enzimas que digerem somente
  o amido, as proteases, são
enzimas que digerem somente
   as proteínas; as lipases
  digerem somente lipídios.


            Anna Beatriz Novaes   47
Nos alimentos existem também
substâncias que nenhuma enzima
presente no corpo humano é capaz
 de digerir. A principal delas é a
   celulose. As substâncias não
     digeridas são eliminadas
     juntamente com as fezes.


             Anna Beatriz Novaes     48
Observe o slide a
seguir, com o exemplo
 do sistema digestório
       completo.


         Anna Beatriz Novaes   49
Anna Beatriz Novaes   50
Após, a observação realizada
   anteriormente, onde se
observa os órgãos do sistema
 digestório, pode-se agrupar
    o sistema assim: tubo
 digestório e órgãos anexos.


            Anna Beatriz Novaes   51
Anna Beatriz Novaes   52
O tubo digestório,
compreende os seguintes
 órgãos: boca, faringe,
  esôfago, estômago,
  intestino delgado e
    intestino grosso.


          Anna Beatriz Novaes   53
Além desses órgãos, na
digestão, também atuam
   os seguintes órgãos
  anexos: as glândulas
 salivares, o fígado e o
        pâncreas.


           Anna Beatriz Novaes   54
Anna Beatriz Novaes   55
Anna Beatriz Novaes   56
A boca é o primeiro órgão
do sistema digestivo. Nela,
  localiza-se três pares de
glândulas salivares, que são
  órgãos encarregados de
      produzir saliva.


            Anna Beatriz Novaes   57
glândulas
           salivares




Anna Beatriz Novaes    58
São três pares de glândulas
   que produzem a saliva,
lançada na boca por meio de
   canais. Os tipos são: as
    glândulas parótidas, as
  glândulas sublinguais e as
   glândulas submaxilares.

             Anna Beatriz Novaes   59
A saliva contém uma
   amilase, isto é, uma
enzima que digere amido.
 Essa amilase é chamada
  de ptialina ou amilase
          salivar.


           Anna Beatriz Novaes   60
Sob a ação da ptialina, o
amido se transforma em
  maltose, um tipo de
 açúcar formado pela
união de duas moléculas
       de glicose.


            Anna Beatriz Novaes   61
Chama-se fenda bucal a abertura
existente entre o lábio superior e
 o lábio inferior. A fenda bucal
 serve de comunicação do tubo
 digestório com o meio externo,
   sendo a abertura por onde
      entram os alimentos.


              Anna Beatriz Novaes    62
O teto da boca recebe o nome
    de céu da boca ou véu
          palatino.
Mais para dentro, encontra-
 se a campainha ou úvula.


            Anna Beatriz Novaes   63
A arcada dentária
   superior e a arcada
dentária inferior são as
estruturas em forma de
  arco onde os dentes
     estão dispostos.


           Anna Beatriz Novaes   64
Arcadas
            dentárias




Anna Beatriz Novaes     65
O assoalho da boca é
ocupado pela língua.
Ela contribui para a
mistura dos alimentos
    com a saliva.


        Anna Beatriz Novaes   66
Na língua, existem áreas
gustativas, responsáveis
pelo sentido gustativo, e
é o que indica o paladar
   dos alimentos e dos
        líquidos.


            Anna Beatriz Novaes   67
Cada gosto é
identificado por uma
  área específica da
        língua.




        Anna Beatriz Novaes   68
Áreas
gustativas

             Anna Beatriz Novaes   69
Anna Beatriz Novaes   70
Os dentes têm função de
  cortar e triturar os
  alimentos. Em cada
arcada dentária existem
 16 dentes, portanto 32
        ao todo.


           Anna Beatriz Novaes   71
Os dentes são diferenciados em 4 tipos:
                incisivos,
                 caninos,
             pré-molares,
                molares,



               Anna Beatriz Novaes        72
Nas arcadas os dentes
ficam distribuídos da
  seguinte maneira:




         Anna Beatriz Novaes   73
quatro incisivos, localizados
  na frente (dois do lado
  esquerdo e dois do lado
  direito) e destinados a
   cortar os alimentos;



             Anna Beatriz Novaes   74
dois caninos (um de
 cada lado) , também
 chamados de presas,
destinados a perfurar;




         Anna Beatriz Novaes   75
quatro pré-molares (dois
de cada lado), destinados a
         triturar.
  seis molares (três de cada
lado), também destinados a
          triturar.

            Anna Beatriz Novaes   76
O dente é constituído de
     três partes:
 raiz, região que prende
  o dente à estrutura
     óssea da face.


          Anna Beatriz Novaes   77
coroa, é a parte
    branca visível;
      colo, é a parte
localizada entre a raiz e
        a coroa.


          Anna Beatriz Novaes   78
Anna Beatriz Novaes   79
A faringe é uma cavidade
alongada em forma de funil,
  situada logo após a boca.
Ela se comunica com a boca,
com as fossas nasais, com a
  laringe e com o esôfago.


           Anna Beatriz Novaes   80
Anna Beatriz Novaes   81
Anna Beatriz Novaes   82
O esôfago é um órgão
em forma de tubo, com
paredes flexíveis e que
mede aproximadamente
        25 cm.


         Anna Beatriz Novaes   83
Em sua parte superior, o
 esôfago comunica-se com a
    faringe; em sua parte
inferior, comunica-se com o
  estômago, através de um
  orifício chamado cárdia.


           Anna Beatriz Novaes   84
O esôfago empurra o
bolo alimentar para o
estômago, através de
     movimentos
    peristálticos.


        Anna Beatriz Novaes   85
Os movimentos
   peristálticos são
involuntários, ou seja,
       ocorrem
independentemente da
    nossa vontade.


          Anna Beatriz Novaes   86
Anna Beatriz Novaes   87
O estômago é um órgão
musculoso em forma de
    saco, com uma
 curvatura côncava e
    outra convexa.


         Anna Beatriz Novaes   88
Estômago




Anna Beatriz Novaes   89
Anna Beatriz Novaes   90
O estômago comunica-se
   com o esôfago pelo
 orifício cárdia e com o
    intestino delgado
  através de um outro
orifício chamado piloro.


            Anna Beatriz Novaes   91
O estômago é forrado
  internamente por uma
    membrana chamada
mucosa gástrica, que possui
 glândulas especiais para a
fabricação de suco gástrico.


            Anna Beatriz Novaes   92
Quando chega ao estômago, o
 bolo alimentar recebe o suco
gástrico. Um dos componentes
desse suco é o ácido clorídrico,
 substância responsável pela
 considerável acidez do suco
           gástrico.

             Anna Beatriz Novaes   93
O suco gástrico contém
   também uma enzima
  chamada pepsina. Essa
enzima é uma protease, ou
  seja, é capaz de digerir
         proteínas.


            Anna Beatriz Novaes   94
Anna Beatriz Novaes   95
É no intestino delgado
  que a digestão dos
alimentos se completa,
   iniciando-se a sua
        absorção.


         Anna Beatriz Novaes   96
O intestino delgado é
 revestido internamente por
  uma membrana chamada
mucosa intestinal; as células
aí existentes fabricam o suco
  intestinal ou suco entérico.


             Anna Beatriz Novaes   97
O intestino delgado
está dividido em três
  partes: duodeno,
    jejuno e íleo.



        Anna Beatriz Novaes   98
Anna Beatriz Novaes   99
No intestino delgado, a
  digestão ocorre pela
 ação conjunta de três
sucos digestivos: o suco
 pancreático, a bílis e o
     suco intestinal.


           Anna Beatriz Novaes   100
O suco pancreático contém
várias enzimas digestivas.
 Entre elas, destacam-se:
   a amilase pancreática,
    a lipase pancreática,
  a protease pancreática,

            Anna Beatriz Novaes   101
A amilase pancreática, atua na
     digestão do amido.
 A lipase pancreática, atua na
      digestão dos lipídios.
A protease pancreática, também
chamada de tripsina, e atua na
    digestão das proteínas.

              Anna Beatriz Novaes   102
A bílis (produzida no fígado) não
contém enzimas digestivas, mas tem
   atuação importante na digestão,
pois tem ação emulsionante (divide)
      sobre as gorduras, ou seja,
 transforma “gotas” de gordura em
 “gotículas”. Isso facilita a ação das
         lipases pancreáticas.


                 Anna Beatriz Novaes     103
O suco intestinal ou
  entérico contém várias
enzimas digestivas. Entre
   elas destacam-se: as
peptidases, as sacarases, as
  lactases e as maltases.


             Anna Beatriz Novaes   104
As peptidases atuam na
digestão de “pedaços”
     de proteínas,
transformando-os em
 aminoácidos livres.


         Anna Beatriz Novaes   105
As sacarases digerem
     a sacarose,
 convertendo-a em
  glicose e frutose.


        Anna Beatriz Novaes   106
As lactases digerem a
lactose, convertendo-
    a em glicose e
       galactose.


         Anna Beatriz Novaes   107
As maltases digerem
       maltose,
 convertendo-a em
   glicoses livres.


        Anna Beatriz Novaes   108
A parede do intestino delgado
    possui inúmeras dobras,
     chamadas vilosidades
   intestinais. As células das
    vilosidades, por sua vez,
 também possuem dobras, as
        microvilosidades.


             Anna Beatriz Novaes   109
Todas essas dobras
    aumentam muito a
 superfície do intestino e,
portanto, a sua capacidade
de absorção dos nutrientes.



            Anna Beatriz Novaes   110
Anna Beatriz Novaes   111
Cada vilosidade possui
 capilares sangüíneos; os
  nutrientes absorvidos
 caem nesses capilares e
passam para a circulação
        sangüínea.


           Anna Beatriz Novaes   112
O conjunto de substâncias
formadas após a digestão recebe o
   nome de quilo. Nessa fase, o
     amido, por exemplo, foi
 convertido em glicoses livres; as
  proteínas, em aminoácidos; os
   lipídios, em ácidos graxos e
              gliceróis.

               Anna Beatriz Novaes   113
Todas essas substâncias
 mais simples, juntamente
 com as vitaminas e os sais
minerais, serão absorvidas e
  passarão para o sangue.


            Anna Beatriz Novaes   114
Anna Beatriz Novaes   115
O intestino grosso abriga um
verdadeiro “batalhão” de bactérias
  inofensivas ao nosso organismo.
    Essas bactérias se nutrem de
  resíduos digestivos; muitas delas
 produzem vitamina K e vitaminas
  do complexo B, que são por nós
     absorvidas e aproveitadas.


               Anna Beatriz Novaes    116
A atividade fermentativa
das bactérias intestinais
 produz vários tipos de
gases, responsáveis pelo
  odor típico das fezes.



            Anna Beatriz Novaes   117
O intestino grosso é
  dividido em três partes:
  ceco, cólon (ascendente,
transverso e descendente) e
            reto.


            Anna Beatriz Novaes   118
O ceco liga-se ao intestino
 delgado através do orifício
íleocecal. Preso ao ceco está
    o apêndice, um órgão
   cilíndrico e muito fino.


            Anna Beatriz Novaes   119
O cólon é a parte mais
longa do intestino grosso.
Divide-se em três regiões:
 cólon ascendente, cólon
    transverso e cólon
       descendente.


           Anna Beatriz Novaes   120
O reto é a porção final
  do intestino grosso.
  Comunica-se com o
exterior por um orifício
   denominado ânus.


          Anna Beatriz Novaes   121
As funções básicas do
intestino grosso são:
  absorção de água,
formação, acúmulo e
 eliminação de fezes.


        Anna Beatriz Novaes   122
O material que passa do intestino
delgado para o intestino grosso quase
     não possui mais substâncias
  aproveitáveis. Resta ao intestino
grosso absorver certos sais minerais e
    parte da água presentes nesse
 material. Formam-se então as fezes,
 que são eliminadas através do ânus.


                Anna Beatriz Novaes      123
Anna Beatriz Novaes   124
Anna Beatriz Novaes   125
O fígado é um órgão que está
localizado à direita do estômago.
    Produz a bile, um líquido
   amarelo-esverdeado que se
  acumula num órgão ovóide,
 situado sob o fígado, chamado
        de vesícula biliar.


              Anna Beatriz Novaes   126
A vesícula biliar é um órgão
muscular que se contrai assim
   que o alimento chega ao
duodeno. Ao se contrair, lança
 a bile no duodeno através do
         canal colédoco.


            Anna Beatriz Novaes   127
Fígado




Anna Beatriz Novaes       128
Fígado




Anna Beatriz Novaes       129
Além de produzir a bile, o
 fígado possui outras funções
   importantes: transforma a
     glicose em glicogênio;
      acumula glicogênio e
vitaminas; regula a quantidade
     de água no organismo;


             Anna Beatriz Novaes   130
destrói células mortas, com
 aproveitamento dos resíduos;
   desintoxica o organismo;
produz fibrinogênio, substância
coagulante do sangue e também
  produz heparina, substância
        anticoagulante.


             Anna Beatriz Novaes   131
Anna Beatriz Novaes   132
O pâncreas é um órgão
  localizado atrás do
  estômago. Produz o
suco pancreático, que é
 lançado no duodeno.


         Anna Beatriz Novaes   133
O pâncreas produz também insulina,
    que é lançada diretamente no
 sangue. A insulina é produzida por
    grupos especiais de células do
  pâncreas, denominadas ilhotas de
  Langerhans. A insulina controla a
 concentração e o aproveitamento do
          açúcar no sangue.


               Anna Beatriz Novaes    134
Anna Beatriz Novaes   135
São várias as doenças
 que podem afetar o
 sistema digestório.




         Anna Beatriz Novaes   136
As mais conhecidas são:
 as gastrites, as úlceras,
as hepatites, a caxumba,
     as helmintoses
      (verminoses).


           Anna Beatriz Novaes   137
A gastrite é uma
  inflamação aguda ou
  crônica da parede do
estômago provocada pelo
   ácido clorídrico em
         excesso.


          Anna Beatriz Novaes   138
A caxumba é uma infecção
  das glândulas salivares,
    principalmente, as
parótidas, por isso também
 denominado de parotidite.


           Anna Beatriz Novaes   139
A hepatite é uma infecção
 que afeta o fígado, e pode
ser provocada a partir do
  contato com secreções
contaminadas e através do
    contato com vírus.


            Anna Beatriz Novaes   140
As helmintoses (verminoses ou
  parasitoses) são provocadas por
   parasitas intestinais, como: o
     ascaris (lombriga), a tênia
 (solitária), o oxiúro (enteróbios) e
 etc.; quando não tratadas, podem
provocar graves conseqüências para
         a saúde das pessoas.


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A.Apres.Trab.DigestãO.Bei

  • 3. Alunas: Anna Beatriz da Costa Novaes. Francielle Marques Lima. Anna Beatriz Novaes 3
  • 5. Muitas moléculas presentes em nossos alimentos (arroz, feijão, carne, leite, ovos, etc.) são muito grandes e não podem ser absorvidas pelos órgãos do nosso tubo digestório. Anna Beatriz Novaes 5
  • 6. Através da digestão, as moléculas grandes são “quebradas” e as moléculas menores que se formam dessa “quebra” se separam, podendo ser absorvidas pelo tubo digestório. Anna Beatriz Novaes 6
  • 7. Uma vez absorvidas, essas moléculas menores são distribuídas pelo sangue para todas as partes do organismo. Anna Beatriz Novaes 7
  • 8. Nós comemos não só porque é gostoso comer, mas também porque nosso corpo precisa de alimento para continuar vivendo. Anna Beatriz Novaes 8
  • 9. Uma das funções dos alimentos é fornecer “matéria- prima” para a construção de células. As células novas produzidas permitem o crescimento do organismo e a sua manutenção, repondo as células que morrem. Anna Beatriz Novaes 9
  • 10. Outra função dos alimentos é atuar como “combustíveis”: algumas moléculas presentes nos alimentos são “queimadas” durante a respiração celular e fornecem a energia necessária para a atividade dos nossos diversos órgãos. Anna Beatriz Novaes 10
  • 11. Obtendo “matéria-prima” e energia das diversas moléculas presentes nos alimentos, nossas células conseguem produzir outras substâncias necessárias ao organismo. Anna Beatriz Novaes 11
  • 12. O conjunto das reações químicas que permitem a uma célula transformar as substâncias adquiridas, utilizando-as como fonte de energia ou na construção de novas substâncias denomina-se metabolismo. Anna Beatriz Novaes 12
  • 13. O termo metabolismo, também é usado para indicar o conjunto de reações químicas que ocorrem no organismo. Anna Beatriz Novaes 13
  • 14. Quanto às suas funções no organismo, os alimentos são classificados em: plásticos, energéticos e reguladores. Anna Beatriz Novaes 14
  • 15. Alimentos plásticos: são aqueles que participam da estrutura dos nossos tecidos. Fundamentais para o crescimento do organismo, renovam as partes desgastadas. Anna Beatriz Novaes 15
  • 16. Alimentos energéticos: são aqueles que atuam como “combustíveis”, fornecendo para o organismo a energia necessária para as atividades dos nossos órgãos. Anna Beatriz Novaes 16
  • 17. Alimentos reguladores: são aqueles que atuam regulando as inúmeras reações químicas que ocorrem no organismo, sendo fundamentais para o funcionamento normal do corpo humano. Anna Beatriz Novaes 17
  • 18. Os alimentos que ingerimos, geralmente, são formados por uma mistura de substâncias. Entre elas, se destacam as proteínas, os carboidratos, os lipídios, as vitaminas, os sais minerais e a água. Anna Beatriz Novaes 18
  • 20. Cabe ao sistema digestório “quebrar” os alimentos em partes que possam ser absorvidas pelo organismo. A esse processo dá-se o nome de digestão. Anna Beatriz Novaes 20
  • 21. O sistema digestório possui ainda a função de eliminar as partes alimentares que não são aproveitadas pelo organismo. Anna Beatriz Novaes 21
  • 22. A digestão é coordenada pelo sistema nervoso (sistema neural) e pelo sistema hormonal (sistema endócrino). Anna Beatriz Novaes 22
  • 23. Alterações nas células nervosas, por exemplo, podem influenciar o funcionamento do sistema digestório. Elementos do ambiente, como o cheiro e o aspecto do alimento, também podem agir sobre o sistema nervoso e indiretamente estimular certos órgãos do sistema digestório. Anna Beatriz Novaes 23
  • 26. A água e as vitaminas são substâncias formadas por moléculas pequenas, facilmente absorvidas. Assim, passam para o sangue e, depois, para as demais células do corpo. Anna Beatriz Novaes 26
  • 27. Portanto, a água e as vitaminas não são digeridas no interior do tubo digestório. Da mesma forma, os sais minerais também não são digeridos. Anna Beatriz Novaes 27
  • 28. Mas, algumas moléculas contidas nos alimentos são grandes demais para serem absorvidas. Formadas pela união de várias outras moléculas menores, elas necessitam ser digeridas. Anna Beatriz Novaes 28
  • 29. Para isso, elas são “quebradas”, de maneira que as moléculas menores que as formam se separem novamente. Então, essas moléculas menores são absorvidas, principalmente, pelo intestino delgado. Anna Beatriz Novaes 29
  • 30. São exemplos de moléculas que necessitam ser digeridas: as proteínas, os lipídios (óleos e gorduras) e alguns carboidratos (a sacarose e o amido). Anna Beatriz Novaes 30
  • 32. A digestão compreende: processos mecânicos e processos químicos. Anna Beatriz Novaes 32
  • 34. A mastigação, a deglutição e os movimentos peristálticos (que impulsionam o alimento ingerido ao longo do tubo digestório) fazem parte do processo mecânico da digestão. Anna Beatriz Novaes 34
  • 35. Durante a mastigação, o alimento é fragmentado e insalivado (acumula-se saliva na boca, o que auxilia a amolecer o alimento) . Anna Beatriz Novaes 35
  • 36. Após a deglutição (ato de engolir) , iniciam-se os movimentos peristálticos, ou seja, os movimentos da musculatura do esôfago, do estômago e dos intestinos, que possibilitam o fluxo do alimento ao longo do tubo digestório. Anna Beatriz Novaes 36
  • 37. Os movimentos peristálticos consistem no seguinte: a musculatura adiante do bolo alimentar se relaxa, enquanto a que está atrás se contrai. São movimentos em forma de ondas. Os movimentos peristálticos são involuntários, isto é, ocorrem independentemente da nossa vontade. Anna Beatriz Novaes 37
  • 38. Observe o exemplo no próximo slide: Anna Beatriz Novaes 38
  • 41. Consistem nas reações químicas que transformam as grandes moléculas que necessitam ser digeridas em outras menores, capazes de serem absorvidas. Anna Beatriz Novaes 41
  • 42. Desta forma, durante seu percurso no tubo digestório: o amido é digerido, originando inúmeras glicoses livres; as proteínas transformam-se em aminoácidos; os lipídios transformam-se em gliceróis e ácidos graxos. Anna Beatriz Novaes 42
  • 43. Essas transformações químicas são possíveis graças à ação dos sucos digestivos do nosso organismo. Anna Beatriz Novaes 43
  • 44. Esses sucos contêm enzimas digestivas , substâncias especiais que promovem a digestão química. Anna Beatriz Novaes 44
  • 46. O nosso corpo produz vários tipos de enzimas digestivas. Cada uma delas é encarregada de digerir determinados tipos de moléculas presentes nos alimentos. Anna Beatriz Novaes 46
  • 47. Assim, as amilases são enzimas que digerem somente o amido, as proteases, são enzimas que digerem somente as proteínas; as lipases digerem somente lipídios. Anna Beatriz Novaes 47
  • 48. Nos alimentos existem também substâncias que nenhuma enzima presente no corpo humano é capaz de digerir. A principal delas é a celulose. As substâncias não digeridas são eliminadas juntamente com as fezes. Anna Beatriz Novaes 48
  • 49. Observe o slide a seguir, com o exemplo do sistema digestório completo. Anna Beatriz Novaes 49
  • 51. Após, a observação realizada anteriormente, onde se observa os órgãos do sistema digestório, pode-se agrupar o sistema assim: tubo digestório e órgãos anexos. Anna Beatriz Novaes 51
  • 53. O tubo digestório, compreende os seguintes órgãos: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso. Anna Beatriz Novaes 53
  • 54. Além desses órgãos, na digestão, também atuam os seguintes órgãos anexos: as glândulas salivares, o fígado e o pâncreas. Anna Beatriz Novaes 54
  • 57. A boca é o primeiro órgão do sistema digestivo. Nela, localiza-se três pares de glândulas salivares, que são órgãos encarregados de produzir saliva. Anna Beatriz Novaes 57
  • 58. glândulas salivares Anna Beatriz Novaes 58
  • 59. São três pares de glândulas que produzem a saliva, lançada na boca por meio de canais. Os tipos são: as glândulas parótidas, as glândulas sublinguais e as glândulas submaxilares. Anna Beatriz Novaes 59
  • 60. A saliva contém uma amilase, isto é, uma enzima que digere amido. Essa amilase é chamada de ptialina ou amilase salivar. Anna Beatriz Novaes 60
  • 61. Sob a ação da ptialina, o amido se transforma em maltose, um tipo de açúcar formado pela união de duas moléculas de glicose. Anna Beatriz Novaes 61
  • 62. Chama-se fenda bucal a abertura existente entre o lábio superior e o lábio inferior. A fenda bucal serve de comunicação do tubo digestório com o meio externo, sendo a abertura por onde entram os alimentos. Anna Beatriz Novaes 62
  • 63. O teto da boca recebe o nome de céu da boca ou véu palatino. Mais para dentro, encontra- se a campainha ou úvula. Anna Beatriz Novaes 63
  • 64. A arcada dentária superior e a arcada dentária inferior são as estruturas em forma de arco onde os dentes estão dispostos. Anna Beatriz Novaes 64
  • 65. Arcadas dentárias Anna Beatriz Novaes 65
  • 66. O assoalho da boca é ocupado pela língua. Ela contribui para a mistura dos alimentos com a saliva. Anna Beatriz Novaes 66
  • 67. Na língua, existem áreas gustativas, responsáveis pelo sentido gustativo, e é o que indica o paladar dos alimentos e dos líquidos. Anna Beatriz Novaes 67
  • 68. Cada gosto é identificado por uma área específica da língua. Anna Beatriz Novaes 68
  • 69. Áreas gustativas Anna Beatriz Novaes 69
  • 71. Os dentes têm função de cortar e triturar os alimentos. Em cada arcada dentária existem 16 dentes, portanto 32 ao todo. Anna Beatriz Novaes 71
  • 72. Os dentes são diferenciados em 4 tipos: incisivos, caninos, pré-molares, molares, Anna Beatriz Novaes 72
  • 73. Nas arcadas os dentes ficam distribuídos da seguinte maneira: Anna Beatriz Novaes 73
  • 74. quatro incisivos, localizados na frente (dois do lado esquerdo e dois do lado direito) e destinados a cortar os alimentos; Anna Beatriz Novaes 74
  • 75. dois caninos (um de cada lado) , também chamados de presas, destinados a perfurar; Anna Beatriz Novaes 75
  • 76. quatro pré-molares (dois de cada lado), destinados a triturar. seis molares (três de cada lado), também destinados a triturar. Anna Beatriz Novaes 76
  • 77. O dente é constituído de três partes: raiz, região que prende o dente à estrutura óssea da face. Anna Beatriz Novaes 77
  • 78. coroa, é a parte branca visível; colo, é a parte localizada entre a raiz e a coroa. Anna Beatriz Novaes 78
  • 80. A faringe é uma cavidade alongada em forma de funil, situada logo após a boca. Ela se comunica com a boca, com as fossas nasais, com a laringe e com o esôfago. Anna Beatriz Novaes 80
  • 83. O esôfago é um órgão em forma de tubo, com paredes flexíveis e que mede aproximadamente 25 cm. Anna Beatriz Novaes 83
  • 84. Em sua parte superior, o esôfago comunica-se com a faringe; em sua parte inferior, comunica-se com o estômago, através de um orifício chamado cárdia. Anna Beatriz Novaes 84
  • 85. O esôfago empurra o bolo alimentar para o estômago, através de movimentos peristálticos. Anna Beatriz Novaes 85
  • 86. Os movimentos peristálticos são involuntários, ou seja, ocorrem independentemente da nossa vontade. Anna Beatriz Novaes 86
  • 88. O estômago é um órgão musculoso em forma de saco, com uma curvatura côncava e outra convexa. Anna Beatriz Novaes 88
  • 91. O estômago comunica-se com o esôfago pelo orifício cárdia e com o intestino delgado através de um outro orifício chamado piloro. Anna Beatriz Novaes 91
  • 92. O estômago é forrado internamente por uma membrana chamada mucosa gástrica, que possui glândulas especiais para a fabricação de suco gástrico. Anna Beatriz Novaes 92
  • 93. Quando chega ao estômago, o bolo alimentar recebe o suco gástrico. Um dos componentes desse suco é o ácido clorídrico, substância responsável pela considerável acidez do suco gástrico. Anna Beatriz Novaes 93
  • 94. O suco gástrico contém também uma enzima chamada pepsina. Essa enzima é uma protease, ou seja, é capaz de digerir proteínas. Anna Beatriz Novaes 94
  • 96. É no intestino delgado que a digestão dos alimentos se completa, iniciando-se a sua absorção. Anna Beatriz Novaes 96
  • 97. O intestino delgado é revestido internamente por uma membrana chamada mucosa intestinal; as células aí existentes fabricam o suco intestinal ou suco entérico. Anna Beatriz Novaes 97
  • 98. O intestino delgado está dividido em três partes: duodeno, jejuno e íleo. Anna Beatriz Novaes 98
  • 100. No intestino delgado, a digestão ocorre pela ação conjunta de três sucos digestivos: o suco pancreático, a bílis e o suco intestinal. Anna Beatriz Novaes 100
  • 101. O suco pancreático contém várias enzimas digestivas. Entre elas, destacam-se: a amilase pancreática, a lipase pancreática, a protease pancreática, Anna Beatriz Novaes 101
  • 102. A amilase pancreática, atua na digestão do amido. A lipase pancreática, atua na digestão dos lipídios. A protease pancreática, também chamada de tripsina, e atua na digestão das proteínas. Anna Beatriz Novaes 102
  • 103. A bílis (produzida no fígado) não contém enzimas digestivas, mas tem atuação importante na digestão, pois tem ação emulsionante (divide) sobre as gorduras, ou seja, transforma “gotas” de gordura em “gotículas”. Isso facilita a ação das lipases pancreáticas. Anna Beatriz Novaes 103
  • 104. O suco intestinal ou entérico contém várias enzimas digestivas. Entre elas destacam-se: as peptidases, as sacarases, as lactases e as maltases. Anna Beatriz Novaes 104
  • 105. As peptidases atuam na digestão de “pedaços” de proteínas, transformando-os em aminoácidos livres. Anna Beatriz Novaes 105
  • 106. As sacarases digerem a sacarose, convertendo-a em glicose e frutose. Anna Beatriz Novaes 106
  • 107. As lactases digerem a lactose, convertendo- a em glicose e galactose. Anna Beatriz Novaes 107
  • 108. As maltases digerem maltose, convertendo-a em glicoses livres. Anna Beatriz Novaes 108
  • 109. A parede do intestino delgado possui inúmeras dobras, chamadas vilosidades intestinais. As células das vilosidades, por sua vez, também possuem dobras, as microvilosidades. Anna Beatriz Novaes 109
  • 110. Todas essas dobras aumentam muito a superfície do intestino e, portanto, a sua capacidade de absorção dos nutrientes. Anna Beatriz Novaes 110
  • 112. Cada vilosidade possui capilares sangüíneos; os nutrientes absorvidos caem nesses capilares e passam para a circulação sangüínea. Anna Beatriz Novaes 112
  • 113. O conjunto de substâncias formadas após a digestão recebe o nome de quilo. Nessa fase, o amido, por exemplo, foi convertido em glicoses livres; as proteínas, em aminoácidos; os lipídios, em ácidos graxos e gliceróis. Anna Beatriz Novaes 113
  • 114. Todas essas substâncias mais simples, juntamente com as vitaminas e os sais minerais, serão absorvidas e passarão para o sangue. Anna Beatriz Novaes 114
  • 116. O intestino grosso abriga um verdadeiro “batalhão” de bactérias inofensivas ao nosso organismo. Essas bactérias se nutrem de resíduos digestivos; muitas delas produzem vitamina K e vitaminas do complexo B, que são por nós absorvidas e aproveitadas. Anna Beatriz Novaes 116
  • 117. A atividade fermentativa das bactérias intestinais produz vários tipos de gases, responsáveis pelo odor típico das fezes. Anna Beatriz Novaes 117
  • 118. O intestino grosso é dividido em três partes: ceco, cólon (ascendente, transverso e descendente) e reto. Anna Beatriz Novaes 118
  • 119. O ceco liga-se ao intestino delgado através do orifício íleocecal. Preso ao ceco está o apêndice, um órgão cilíndrico e muito fino. Anna Beatriz Novaes 119
  • 120. O cólon é a parte mais longa do intestino grosso. Divide-se em três regiões: cólon ascendente, cólon transverso e cólon descendente. Anna Beatriz Novaes 120
  • 121. O reto é a porção final do intestino grosso. Comunica-se com o exterior por um orifício denominado ânus. Anna Beatriz Novaes 121
  • 122. As funções básicas do intestino grosso são: absorção de água, formação, acúmulo e eliminação de fezes. Anna Beatriz Novaes 122
  • 123. O material que passa do intestino delgado para o intestino grosso quase não possui mais substâncias aproveitáveis. Resta ao intestino grosso absorver certos sais minerais e parte da água presentes nesse material. Formam-se então as fezes, que são eliminadas através do ânus. Anna Beatriz Novaes 123
  • 126. O fígado é um órgão que está localizado à direita do estômago. Produz a bile, um líquido amarelo-esverdeado que se acumula num órgão ovóide, situado sob o fígado, chamado de vesícula biliar. Anna Beatriz Novaes 126
  • 127. A vesícula biliar é um órgão muscular que se contrai assim que o alimento chega ao duodeno. Ao se contrair, lança a bile no duodeno através do canal colédoco. Anna Beatriz Novaes 127
  • 130. Além de produzir a bile, o fígado possui outras funções importantes: transforma a glicose em glicogênio; acumula glicogênio e vitaminas; regula a quantidade de água no organismo; Anna Beatriz Novaes 130
  • 131. destrói células mortas, com aproveitamento dos resíduos; desintoxica o organismo; produz fibrinogênio, substância coagulante do sangue e também produz heparina, substância anticoagulante. Anna Beatriz Novaes 131
  • 133. O pâncreas é um órgão localizado atrás do estômago. Produz o suco pancreático, que é lançado no duodeno. Anna Beatriz Novaes 133
  • 134. O pâncreas produz também insulina, que é lançada diretamente no sangue. A insulina é produzida por grupos especiais de células do pâncreas, denominadas ilhotas de Langerhans. A insulina controla a concentração e o aproveitamento do açúcar no sangue. Anna Beatriz Novaes 134
  • 136. São várias as doenças que podem afetar o sistema digestório. Anna Beatriz Novaes 136
  • 137. As mais conhecidas são: as gastrites, as úlceras, as hepatites, a caxumba, as helmintoses (verminoses). Anna Beatriz Novaes 137
  • 138. A gastrite é uma inflamação aguda ou crônica da parede do estômago provocada pelo ácido clorídrico em excesso. Anna Beatriz Novaes 138
  • 139. A caxumba é uma infecção das glândulas salivares, principalmente, as parótidas, por isso também denominado de parotidite. Anna Beatriz Novaes 139
  • 140. A hepatite é uma infecção que afeta o fígado, e pode ser provocada a partir do contato com secreções contaminadas e através do contato com vírus. Anna Beatriz Novaes 140
  • 141. As helmintoses (verminoses ou parasitoses) são provocadas por parasitas intestinais, como: o ascaris (lombriga), a tênia (solitária), o oxiúro (enteróbios) e etc.; quando não tratadas, podem provocar graves conseqüências para a saúde das pessoas. Anna Beatriz Novaes 141