SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 8
Baixar para ler offline
Controle de identificação das
causas dos acidentes


   OBJETIVO: IDENTIFICAR AS CAUSAS DOS ACIDENTES
   CONSISTE EM LOCALIZAR OS PONTOS DE RISCOS
   RESPONSÁVEIS POR ELES. OS ACIDENTES OCORREM
   BASICAMENTE, DEVIDO A CAUSAS AMBIENTAIS (CONDIÇÕES
   INSEGURAS) E AO COMPORTAMENTO HUMANO. POR ISSO
   DEVE-SE LOCALIZAR E IDENTIFICAR AMBAS AS CAUSAS.
ELEMENTOS PARA IDENTIFICAÇÃO E
CONTROLE DE RISCOS

• inspeções programadas de segurança;
• estudo de doenças ocupacionais
• observação de segurança
• análise de segurança do trabalho
• permissão de trabalho
• delimitação de área restrita
• relatório de incidente / acidente
• investigação de incidente/ acidente
TÉCNICAS DE ANÁLISE
As técnicas de análise voltadas ao controle e prevenção e perdas mais
utilizadas são: a série de riscos, análise preliminar de riscos, análise e revisão
de critérios, análise da missão, os diagramas e análise de fluxos, mapeamento,
análise de componentes críticos, a técnica de incidentes críticos, a análise de
procedimentos, a análise de contingências e análise de árvore de falhas
ANÁLISE PRELIMINAR DE
RISCOS
  Consiste no estudo realizado durante a fase de concepção ou
  desenvolvimento prematuro de um novo sistema, com o fim de se
  determinarem os riscos que poderão estar presentes na fase
  operacional
Análise e revisão de critérios
 (ARC)
Revisão dos documentos que envolva segurança em produto ou processos
(especificações, normas, códigos, regulamentos de segurança).


Princípios/ Metodologia
Adotar procedimentos que tem como objetivo: revisão de riscos de processos,
possibilitando identificação e soluções dos possíveis problemas ou até mesmo
acidentes futuros.
O método muito utilizado é o checklist, este procedimento possibilita que os
objetivos ressaltados acima, sejam inseridos no ARC, trazendo benefícios e
resultados, tais como: operação segura, custo e identificação de riscos.
ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS
E EFEITO
Permite verificar como podem falhar os componente de um equipamento ou
sistema, estimar as taxas de falha, determinar os efeito adveniente e
estabelecer as mudanças a serem feitas para aumenta a probabilidade de que
os sistema ou equipamento realmente funcione de maneira satisfatória.
Objetivos:
• revisão sistemática dos modos de falha de um componentes, para garantir
danos mínimos ao sistema;
• determinação dos efeitos de tais falhas sobre outros componentes;
• determinação dos componentes cujas falhas teriam efeito crítico na operação
do sistema (falhas críticas);
• determinação dos responsáveis para realizar as ações preventivas ou
corretivas.
TÉCNICAS DE INCIDENTES
CRÍTICOS (TIC) e condições inseguras que
  Métodos para identificar erros
   contribuem para os acidentes com lesão.
   Resultados:
   •revelação com confiança dos fatores causais, em termos de
   erros e condições inseguras, de acidentes industriais;
   •identificação de fatores causais associados a acidentes tanto
   com lesão como sem lesão;
   •uso das causas de acidentes sem lesão para identificação
   das origens de acidentes potencialmente com lesão.
   Benefícios: Registro de incidentes críticos presentes no
   sistema.
   Prevenção e correção dos riscos antes que estes se
   manifestem como eventos graves.
ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS
(AAF)
O diagrama da árvore de falhas mostra o relacionamento hierárquico entre
os modos de falhas identificados no AMFE. O processo de construção da
árvore tem início com a percepção ou previsão de uma falha, que a seguir é
decomposto e detalhado até eventos mais simples. Dessa forma, a análise
da árvore de falhas é uma técnica top-down, pois parte de eventos gerais
que são desdobrados em eventos mais específicos.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Mais procurados (20)

Prevenção de Acidentes de Trabalho
Prevenção de Acidentes de TrabalhoPrevenção de Acidentes de Trabalho
Prevenção de Acidentes de Trabalho
 
Via Colinérgica
Via ColinérgicaVia Colinérgica
Via Colinérgica
 
Frases para SIPAT
Frases para SIPATFrases para SIPAT
Frases para SIPAT
 
Introdução ao Lean manufacturing
Introdução ao Lean manufacturingIntrodução ao Lean manufacturing
Introdução ao Lean manufacturing
 
Primeiro socorros - Animais Peçonhentos e Envenenamento
Primeiro socorros - Animais Peçonhentos e EnvenenamentoPrimeiro socorros - Animais Peçonhentos e Envenenamento
Primeiro socorros - Animais Peçonhentos e Envenenamento
 
Primeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - AfogamentoPrimeiros Socorros - Afogamento
Primeiros Socorros - Afogamento
 
SIPAT (RESUMIDO)
SIPAT (RESUMIDO)SIPAT (RESUMIDO)
SIPAT (RESUMIDO)
 
Treinamento cipa
Treinamento cipa Treinamento cipa
Treinamento cipa
 
Gurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da QualidadeGurus da Gestão da Qualidade
Gurus da Gestão da Qualidade
 
Ferramentas da qualidade
Ferramentas da qualidadeFerramentas da qualidade
Ferramentas da qualidade
 
Medidas para prevenção de acidentes no trabalho
Medidas para prevenção de acidentes no trabalhoMedidas para prevenção de acidentes no trabalho
Medidas para prevenção de acidentes no trabalho
 
Aula 03 (1)
Aula 03 (1)Aula 03 (1)
Aula 03 (1)
 
Como prevenir acidentes domesticos
Como prevenir acidentes domesticosComo prevenir acidentes domesticos
Como prevenir acidentes domesticos
 
Direção defensiva motos v2
Direção defensiva   motos v2Direção defensiva   motos v2
Direção defensiva motos v2
 
Protecao henrique
Protecao henriqueProtecao henrique
Protecao henrique
 
Ps ferimentos db
Ps ferimentos dbPs ferimentos db
Ps ferimentos db
 
Treinamento brigada de incêndio
Treinamento brigada de incêndioTreinamento brigada de incêndio
Treinamento brigada de incêndio
 
Agentes quimicos parte_1
Agentes quimicos parte_1Agentes quimicos parte_1
Agentes quimicos parte_1
 
Máquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentosMáquinas e equipamentos
Máquinas e equipamentos
 
Prevenção e Controle de Perdas
Prevenção e Controle de PerdasPrevenção e Controle de Perdas
Prevenção e Controle de Perdas
 

Destaque

Apostila de controle de perdas
Apostila de controle de perdasApostila de controle de perdas
Apostila de controle de perdasMontacon
 
Tecnicas de analise_de_riscos
Tecnicas de analise_de_riscosTecnicas de analise_de_riscos
Tecnicas de analise_de_riscosdenivanesouza
 
Técnicas de Análise de Risco
Técnicas de Análise de RiscoTécnicas de Análise de Risco
Técnicas de Análise de RiscoMércia Maria
 
Aula 7 gestão de riscos
Aula 7   gestão de riscosAula 7   gestão de riscos
Aula 7 gestão de riscosDaniel Moura
 
Análise de segurança do trabalho
Análise de segurança do trabalhoAnálise de segurança do trabalho
Análise de segurança do trabalhoAdony Amorim
 
Aaf analise de arvore de falhas e aae
Aaf analise de arvore de falhas e aaeAaf analise de arvore de falhas e aae
Aaf analise de arvore de falhas e aaeRogério Mathias
 
Introdução a engenharia de segurança
Introdução a engenharia de segurançaIntrodução a engenharia de segurança
Introdução a engenharia de segurançaPaulo H Bueno
 
Aula 05 gestão da qualidade iv causa e efeito
Aula 05   gestão da qualidade iv causa e efeitoAula 05   gestão da qualidade iv causa e efeito
Aula 05 gestão da qualidade iv causa e efeitojoaofelipeafilhado
 
1.2 conceito de perigo e risco (fotos)
1.2   conceito de perigo e risco (fotos)1.2   conceito de perigo e risco (fotos)
1.2 conceito de perigo e risco (fotos)Rui Almeida
 
1195580341 1203.avaliacao de_riscoss
1195580341 1203.avaliacao de_riscoss1195580341 1203.avaliacao de_riscoss
1195580341 1203.avaliacao de_riscossAlcidemir Bosa
 
Gerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de IncidentesGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de IncidentesArmando Couto
 
1 3 técnicas de analise de risco
1 3   técnicas de analise de risco1 3   técnicas de analise de risco
1 3 técnicas de analise de riscoRobson Peixoto
 
Aula de análise de risco i
Aula de análise de risco iAula de análise de risco i
Aula de análise de risco iLuiz Dantas
 

Destaque (20)

Apostila de controle de perdas
Apostila de controle de perdasApostila de controle de perdas
Apostila de controle de perdas
 
Aula 1 - Higiene e Segurança do Trabalho
Aula 1 - Higiene e Segurança do TrabalhoAula 1 - Higiene e Segurança do Trabalho
Aula 1 - Higiene e Segurança do Trabalho
 
Tecnicas de analise_de_riscos
Tecnicas de analise_de_riscosTecnicas de analise_de_riscos
Tecnicas de analise_de_riscos
 
Técnicas de Análise de Risco
Técnicas de Análise de RiscoTécnicas de Análise de Risco
Técnicas de Análise de Risco
 
Aula 7 gestão de riscos
Aula 7   gestão de riscosAula 7   gestão de riscos
Aula 7 gestão de riscos
 
Análise de segurança do trabalho
Análise de segurança do trabalhoAnálise de segurança do trabalho
Análise de segurança do trabalho
 
FMEA e FTA
FMEA e FTAFMEA e FTA
FMEA e FTA
 
Aaf analise de arvore de falhas e aae
Aaf analise de arvore de falhas e aaeAaf analise de arvore de falhas e aae
Aaf analise de arvore de falhas e aae
 
Introdução a engenharia de segurança
Introdução a engenharia de segurançaIntrodução a engenharia de segurança
Introdução a engenharia de segurança
 
Gerenciamento de Riscos
Gerenciamento de RiscosGerenciamento de Riscos
Gerenciamento de Riscos
 
Aula 05 gestão da qualidade iv causa e efeito
Aula 05   gestão da qualidade iv causa e efeitoAula 05   gestão da qualidade iv causa e efeito
Aula 05 gestão da qualidade iv causa e efeito
 
Seguranca Cap09 Tanenbaum
Seguranca Cap09 TanenbaumSeguranca Cap09 Tanenbaum
Seguranca Cap09 Tanenbaum
 
1.2 conceito de perigo e risco (fotos)
1.2   conceito de perigo e risco (fotos)1.2   conceito de perigo e risco (fotos)
1.2 conceito de perigo e risco (fotos)
 
Avaliacao de riscos
Avaliacao de riscosAvaliacao de riscos
Avaliacao de riscos
 
1195580341 1203.avaliacao de_riscoss
1195580341 1203.avaliacao de_riscoss1195580341 1203.avaliacao de_riscoss
1195580341 1203.avaliacao de_riscoss
 
Aula confiabilidade
Aula confiabilidadeAula confiabilidade
Aula confiabilidade
 
Gerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de IncidentesGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes
 
Conceito Risco x Perigo
Conceito Risco x PerigoConceito Risco x Perigo
Conceito Risco x Perigo
 
1 3 técnicas de analise de risco
1 3   técnicas de analise de risco1 3   técnicas de analise de risco
1 3 técnicas de analise de risco
 
Aula de análise de risco i
Aula de análise de risco iAula de análise de risco i
Aula de análise de risco i
 

Semelhante a Controle de Riscos Acidentais

Analise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.pptAnalise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.pptelmerribeiro
 
Aula para iniciantes em Análise de Riscos.ppt
Aula para iniciantes em Análise de Riscos.pptAula para iniciantes em Análise de Riscos.ppt
Aula para iniciantes em Análise de Riscos.pptGleidson Almeida
 
Tecnicas de Gestao de Risco.pptx
Tecnicas de Gestao de Risco.pptxTecnicas de Gestao de Risco.pptx
Tecnicas de Gestao de Risco.pptxelmerribeiro
 
Aula 2 -Análise de Riscos (1).pdf
Aula 2 -Análise de Riscos (1).pdfAula 2 -Análise de Riscos (1).pdf
Aula 2 -Análise de Riscos (1).pdfssuser1c1fba1
 
Análise de risco2014b
Análise de risco2014bAnálise de risco2014b
Análise de risco2014bTeddy Chagas
 
Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)_DNV.pdf
Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)_DNV.pdfAnálise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)_DNV.pdf
Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)_DNV.pdfMarciaDelaneSilva
 
Analise e Avaliação de Riscos.ppsx
Analise e Avaliação de Riscos.ppsxAnalise e Avaliação de Riscos.ppsx
Analise e Avaliação de Riscos.ppsxManoelAugustoAndrade
 
Tecnica de incidentes criticos(tic)
Tecnica de incidentes criticos(tic)Tecnica de incidentes criticos(tic)
Tecnica de incidentes criticos(tic)Josiane Cerchi
 
3 tecnicas analise video aula
3 tecnicas analise video aula3 tecnicas analise video aula
3 tecnicas analise video aulaSynon Kyoh
 
Investigação de acidentes
Investigação de acidentesInvestigação de acidentes
Investigação de acidentesRobson Peixoto
 
08 Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos.pptx
08 Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos.pptx08 Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos.pptx
08 Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos.pptxNatanael Ferreira
 
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.pptclaudio864549
 
Fmea final
Fmea finalFmea final
Fmea finalemc5714
 

Semelhante a Controle de Riscos Acidentais (20)

Analise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.pptAnalise de Riscos.ppt
Analise de Riscos.ppt
 
1987
19871987
1987
 
APOSTILA NR-20.pdf
APOSTILA NR-20.pdfAPOSTILA NR-20.pdf
APOSTILA NR-20.pdf
 
Aula para iniciantes em Análise de Riscos.ppt
Aula para iniciantes em Análise de Riscos.pptAula para iniciantes em Análise de Riscos.ppt
Aula para iniciantes em Análise de Riscos.ppt
 
Tecnicas de Gestao de Risco.pptx
Tecnicas de Gestao de Risco.pptxTecnicas de Gestao de Risco.pptx
Tecnicas de Gestao de Risco.pptx
 
Aula 2 -Análise de Riscos (1).pdf
Aula 2 -Análise de Riscos (1).pdfAula 2 -Análise de Riscos (1).pdf
Aula 2 -Análise de Riscos (1).pdf
 
Análise de risco2014b
Análise de risco2014bAnálise de risco2014b
Análise de risco2014b
 
Anlisepreliminarderisco 161129112857
Anlisepreliminarderisco 161129112857Anlisepreliminarderisco 161129112857
Anlisepreliminarderisco 161129112857
 
Análise preliminar de risco
Análise preliminar de riscoAnálise preliminar de risco
Análise preliminar de risco
 
Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)_DNV.pdf
Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)_DNV.pdfAnálise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)_DNV.pdf
Análise de Perigos e Operabilidade (HAZOP)_DNV.pdf
 
Analise e Avaliação de Riscos.ppsx
Analise e Avaliação de Riscos.ppsxAnalise e Avaliação de Riscos.ppsx
Analise e Avaliação de Riscos.ppsx
 
Gerenciamento de risco no trabalho
Gerenciamento de risco no trabalhoGerenciamento de risco no trabalho
Gerenciamento de risco no trabalho
 
App e hazop
App e hazopApp e hazop
App e hazop
 
App e hazop
App e hazopApp e hazop
App e hazop
 
Tecnica de incidentes criticos(tic)
Tecnica de incidentes criticos(tic)Tecnica de incidentes criticos(tic)
Tecnica de incidentes criticos(tic)
 
3 tecnicas analise video aula
3 tecnicas analise video aula3 tecnicas analise video aula
3 tecnicas analise video aula
 
Investigação de acidentes
Investigação de acidentesInvestigação de acidentes
Investigação de acidentes
 
08 Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos.pptx
08 Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos.pptx08 Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos.pptx
08 Controle de Perdas e Gerenciamento de Riscos.pptx
 
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
1191447008_avaliacaoderiscos.ppt
 
Fmea final
Fmea finalFmea final
Fmea final
 

Controle de Riscos Acidentais

  • 1. Controle de identificação das causas dos acidentes OBJETIVO: IDENTIFICAR AS CAUSAS DOS ACIDENTES CONSISTE EM LOCALIZAR OS PONTOS DE RISCOS RESPONSÁVEIS POR ELES. OS ACIDENTES OCORREM BASICAMENTE, DEVIDO A CAUSAS AMBIENTAIS (CONDIÇÕES INSEGURAS) E AO COMPORTAMENTO HUMANO. POR ISSO DEVE-SE LOCALIZAR E IDENTIFICAR AMBAS AS CAUSAS.
  • 2. ELEMENTOS PARA IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS • inspeções programadas de segurança; • estudo de doenças ocupacionais • observação de segurança • análise de segurança do trabalho • permissão de trabalho • delimitação de área restrita • relatório de incidente / acidente • investigação de incidente/ acidente
  • 3. TÉCNICAS DE ANÁLISE As técnicas de análise voltadas ao controle e prevenção e perdas mais utilizadas são: a série de riscos, análise preliminar de riscos, análise e revisão de critérios, análise da missão, os diagramas e análise de fluxos, mapeamento, análise de componentes críticos, a técnica de incidentes críticos, a análise de procedimentos, a análise de contingências e análise de árvore de falhas
  • 4. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Consiste no estudo realizado durante a fase de concepção ou desenvolvimento prematuro de um novo sistema, com o fim de se determinarem os riscos que poderão estar presentes na fase operacional
  • 5. Análise e revisão de critérios (ARC) Revisão dos documentos que envolva segurança em produto ou processos (especificações, normas, códigos, regulamentos de segurança). Princípios/ Metodologia Adotar procedimentos que tem como objetivo: revisão de riscos de processos, possibilitando identificação e soluções dos possíveis problemas ou até mesmo acidentes futuros. O método muito utilizado é o checklist, este procedimento possibilita que os objetivos ressaltados acima, sejam inseridos no ARC, trazendo benefícios e resultados, tais como: operação segura, custo e identificação de riscos.
  • 6. ANÁLISE DE MODOS DE FALHAS E EFEITO Permite verificar como podem falhar os componente de um equipamento ou sistema, estimar as taxas de falha, determinar os efeito adveniente e estabelecer as mudanças a serem feitas para aumenta a probabilidade de que os sistema ou equipamento realmente funcione de maneira satisfatória. Objetivos: • revisão sistemática dos modos de falha de um componentes, para garantir danos mínimos ao sistema; • determinação dos efeitos de tais falhas sobre outros componentes; • determinação dos componentes cujas falhas teriam efeito crítico na operação do sistema (falhas críticas); • determinação dos responsáveis para realizar as ações preventivas ou corretivas.
  • 7. TÉCNICAS DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC) e condições inseguras que Métodos para identificar erros contribuem para os acidentes com lesão. Resultados: •revelação com confiança dos fatores causais, em termos de erros e condições inseguras, de acidentes industriais; •identificação de fatores causais associados a acidentes tanto com lesão como sem lesão; •uso das causas de acidentes sem lesão para identificação das origens de acidentes potencialmente com lesão. Benefícios: Registro de incidentes críticos presentes no sistema. Prevenção e correção dos riscos antes que estes se manifestem como eventos graves.
  • 8. ANÁLISE DE ÁRVORE DE FALHAS (AAF) O diagrama da árvore de falhas mostra o relacionamento hierárquico entre os modos de falhas identificados no AMFE. O processo de construção da árvore tem início com a percepção ou previsão de uma falha, que a seguir é decomposto e detalhado até eventos mais simples. Dessa forma, a análise da árvore de falhas é uma técnica top-down, pois parte de eventos gerais que são desdobrados em eventos mais específicos.