2. Empreendedorismo
1-Ementa:
Introdução ao conceito de empreendedorismo.
Relação do empreendedorismo e a educação. Teoria
e pratica do empreendedorismo na escola. Visão
empreendedora no campo educacional. Oferecer aos
alunos informações e conteúdos técnicos e práticos
que contribuam para a formação pessoal e
profissional do gestor educacional num curto espaço
de tempo.
Criar um espaço de reflexão teórica e prática para
que o aluno desenvolva competências
empreendedoras e o educador como um
intraempreendedor.
3. Empreendedorismo
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO POR
UNIDADE:
UNIDADE I
I - DÚVIDAS MAIS COMUNS SOBRE
EMPREENDEDORISMO
1.1 o que é empreendedorismo?
1.2 o que significa o termo empreendedorismo?
1.3 qual a diferença entre empreendedor e
empresário
1.5 quais os fatores que motivam um empreendedor?
1.6 o que leva alguém a ter o próprio negócio?
4. Empreendedorismo
UNIDADE II
II-EMPREENDEDORISMO E EDUCAÇAO
3.1 ensina-se empreendedorismo?
3.2 deve-se colocar uma disciplina sobre isso no
currículo?
3.3 que disciplinas devem ser retiradas da grade
para que ele entre nas escolas que trabalham com o
aluno em período parcial?
3.4 ensinando professores.
7. Empreendedorismo
Leitura livro – Pai Rico, Pai Pobre - Robert Kyosaka
( avaliação 17 de março/ 2014 – 10 pontos;
prova/seminário)
Distribuição de pontos por trimestre
5 – frequência
15 – trabalhos
30 – prova
8.
-
-
-
Trabalho para o final do semestre ( julho) (até ___
alunos), apresentação em seminário
Elaborar toda a documentação necessária para a
abertura de uma escola ( contrato social, cnpj,
inscrição municipal, alvará de funcionamento, regime
tributário, impostos a serem recolhidos, contrato de
aluguel, custo de funcionários com impostos, 13º
férias, ... Etc)
Estipular o local, custo de implantação (total)
Qual o público alvo, visão, missão, preços médios a
serem praticados, ponto de equilíbrio, e o fluxo de
caixa para os dois primeiros anos.
Tipos de escola:
idioma; maternal, reforço escolar, profissionalizante
9. Conceito
Empreendedorismo – livre tradução da palavra
entrepreneurship, utilizado p/designar os estudos
relativos ao empreendedor.
Empreendedor – é aquele que destrói a ordem
econômica existente pela introdução de novos
produtos e serviços, pela criação de novas formas de
organização ou pela exploração de novos recursos e
materiais. (Joseph Schumpeter – 1949)
Empreender – pôr em execução. (dicionário)
10. O Velho Modelo Econômico
(Manufatura)
Dirigidos pelos modelos clássicos
Recursos escassos eram os materiais raros
Força de Trabalho (poder dos músculos)
Retornos pequenos
Econômia de escala
Barreiras de entrada
Ativos Físicos
Sobrevivência dos Maiores
11. O “novo ”modelo econômico
(a era da inova ção empreendedora)
Dirigido por novos modelos de negócios
Recursos escassos são imaginação e
conhecimento
Retornos maiores
Baixas barreiras de entrada
Ativos intelectuais
Poder do Conhecimento
Sobrevivência dos Mais Rápidos
12.
Porque
empreendedorismo?
Reino Unido
– Em 1998 publicou um relatório a respeito do seu futuro competitivo, o
qual enfatizava a necessidade de se desenvolver uma s érie de
iniciativas para intensificar o empreendedorismo na região.
Alemanha
– Tem estabelecidos vários programas que destinam recursos
financeiros e apoio na criação de novas empresas. Na década de 90,
aproximadamente 200 centros de inovação foram criados, provendo
espaço e outros recursos para empresas start-ups.
França
– Iniciativa para promover o ensino do empreendedorismo nas
universidades, particularmente para engajar os estudantes.
– Incubadoras baseadas nas universidades estão sendo criadas; uma
competição nacional para novas empresas de tecnologia foi lan çada;
e uma fundação de ensino de empreendedorismo foi estabelecida.
13. Início do Empreendedorismo no
Brasil
1981 – FGV no Curso de Especialização em
Administração.
1984 – foi estendido para a Graduação.
1992 – a FEA/USP ofereceu o Programa de
Formação de Empreendedores.
1995 – UNB criou a Escola de
Empreendedores.
1997 – em MG e criado o Programa REUNE.
14. Iniciativas come çam a
aumentar …
Softex
Empretec
Brasil Empreendedor
Começa a haver a figura do capitalista de risco
Crescimento das incubadoras de empresas
Ensino de Empreendorismo nas Universidades
Entidades de apoio ( SEBRAE,Endeavor, Instituto
Empreendedor do Ano da Ernst Young, etc.)
15. Realidade Brasileira
Valor Negativo do Trabalho
Estigma do Fracasso
Sonho pouco vinculado ao Trabalho
Busca da Estabilidade
Aversão ao Risco
Cultura da Dependência
Imagem negativa do Empresário
Síndrome do Empregado.
16. Quem são os
Empreendedores?
O empreendedor tem um “modelo” que o influencia.
Tem iniciativa, autonomia, autoconfiança, otimismo,
necessidade de realização.
O fracasso é visto como um resultado.
Energia
Luta contra padrões impostos. Diferencia-se. Tem a
capacidade de ocupar um intervalo não ocupado por
outros no mercado.
Tem forte intuição. Como no esporte, o que importa
não é o que se sabe, mas o que se faz.
Comprometimento. Ele crê no que faz. Orientado para
resultados.
17. Quem são os Empreendedores?
Trabalhador incansável.
Sonhador realista.
É racional, mas usa também a parte direita do cérebro.
Líder. Sistema próprio de relações com empregados.
“Líder de banda”.
Orientado para o futuro.
Dinheiro como uma das medidas de desempenho
Rede de relações moderadas. Rede interna é também
muito importante .
Conhecimento do negócio.
Cultiva a imaginação e aprende a definir visões
18. Quem é o empr eendedor ?
“O empreendedor é alguém capaz de
identificar,
agarrar
e aproveitar
oportunidade,
buscando e gerenciando recursos para transformar a
oportunidade em negócio de sucesso (Timmons)
“O empreendedor imagina, desenvolve e realiza visões”
(Filion)
“O empreendedor é alguém que sonha e tenta transformar
o seu sonho em realidade” (Dolabela)
19.
Em qualquer definição de empreendedorismo
encontra-se, pelo menos, os seguintes
aspectos referente ao empreendedor:
– Iniciativa para criar / inovar e paixão pelo que faz
– Utiliza os recursos disponíveis de forma criativa
transformando o ambiente social e econômico
onde vive.
– Aceita assumir riscos e a possibilidade de
fracassar.
20. O que é o
empreendedor
ALTA
INVENTOR
EMPREENDEDOR
A GRANDE
MAIORIA
GERENTE,
ADMINISTRADOR
Criatividade e
inovação
BAIXA
ALTA
Habilidades Gerenciais e know how em Business
21. “Quem escolhe o que faz tem 50 vezes mais chance de ficar
milionário”
Mark Albion, “Making a Life, Make a Living” (VOCÊ s.a.)
Investigou 1.500 profissionais com diploma de MBA
nas melhores escolas americanas, há 20 anos
Primeira opção de emprego: 83% (1245) escolheram
emprego por causa do salário, depois fariam o
realmente desejavam;
17% fariam o que lhes interessavam, não importa qual
o montante de $$.
20 anos depois: entre os 1500, encontrou 101
multimilionários. Somente 1 pertencia ao primeiro
grupo
22.
S íntese do Brasil – Fonte:
endeavor
No último mês de agosto, a Endeavor apresentou o
primeiro relatório sobre empreendedorismo no Brasil,
em conjunto com o IBGE. É a primeira oportunidade
para entender melhor as empresas de alto
crescimento (EACs) e sua importância para a
economia do país. A EAC é aquela empresa que tem
crescimento médio dos empregos de ao menos 20%
ao ano, por um período de 3 anos, e têm pelo menos
10 empregados no ano inicial de observação.
As empresas de alto crescimento são muito
importantes para a economia e geraram mais da
metade dos empregos criados no país entre 2005
e 2008. Por isto, se tornou essencial saber mais sobre
elas: quantas delas temos no país, os setores em que
atuam, onde ficam, etc.
23. S íntese do Brasil – Fonte:
endeavor
Existem apenas 30.000 empresas de alto
crescimento e um terço delas são gazelas EACs com até 5 anos de idade no início
do período. As EACs representam 1,7% do
total de empresas empregadoras no país.
24. S íntese do Brasil – Fonte:
endeavor
As EACs empregaram 27 milhões de pessoas e
pagaram R$ 434,4 bilhões em salários e outras
remunerações.
A EAC média cresceu 172,4% em número de
empregos entre 2005 e 2008 (100 pontos percentuais
acima do mínimo estabelecido para ser considerada
uma EAC). Com todo este crescimento, elas têm um
impacto importante na geração de empregos e renda
no país, criando 57,4% dos novos empregos e 18,3%
das receitas em geral.
25. S íntese do Brasil – Fonte:
endeavor
O crescimento em número de funcionários das
EACs é muito rápido. 50% das EACs em 2005
eram pequenas, ou seja, empregavam entre 10
e 49 pessoas. Destas, após 3 anos, 37,8% se
tornaram médias (entre 50 e 249 funcionários)
ou grandes (250 ou mais funcionários).
Empresas de alto crescimento aparecem em
todos os setores , ainda que sua distribuição
se faça de maneira não uniforme para todas as
atividades estudadas.
26. Razões para criar uma
empresa
(Pesquisa Sebrae-SP)
33%
30%
14%
11%
9%
3%
encontrou uma oportunidade
queriam ter a própria empresa
(autonomia)
queria ganhar mais $$
clientes pediram (legalização)
desemprego
outro
27. De onde vem o $$?
(Pesquisa Sebrae/GEM 2011)
Capital Próprio
70,5%
36%
Brasil
86%
EUA
22,3%
3,8%
67%
China
44%
Russia
2,9%
0,6%
Capital de Risco?
Por quê?
Família
Amigos ou
vizinhos
Investidores
Colegas de
trabalho
Outros
29. O que eles não sabiam…
Uma equipe treinada/qualificada é importante
Quem são seus clientes (e quantos)
Número de competidores
Localização é importante
Questões legais
Informações de fornecedores
Valor do investimento inicial
30. O que é importante para sobreviver*
* Questão feita aos que quebraram/fecharam a empresa
33% planejamento prévio
25% suporte do governo e leis específicas para as PMEs
PME
19% melhorar desenvolvimento econômico do país
15% boa gestão desde o início
5% evitar misturar questões pessoais com a empresa
31. Porque eles quebraram…
* Questão feita aos que quebraram/fecharam
a empresa
25% falta de capital
19% não tinha clientes ou tinha maus
clientes (inadimplência)
11% problemas de planejamento ou falta
dele
11% questões pessoais
9%
problemas de sociedade
7% problemas legais
32. O que poderia evitar o
fechamento…
* Questão feita aos que quebraram/fecharam a
empresa
31%
31%
30%
19%
10%
3%
17%
menos impostos
ter acesso a suporte e consultoria
crescimento econômico
acesso a empréstimos bancários
outros tipos de ajuda
não sabe
nada
33. Principais
Recomendações
1. Trabalhar perfil empreendedor
2. Plano de negócios (antes, na abertura, e depois)
3. Gestão profissional
4. Suporte do governo / crescimento econômico
5. Criar condições para oferecer alternativas de investimento
(angel investing, venture capital…)
34. Empresário
Capacidade jurídica
(capacidade civil, sem proibição de comerciar)
Inexistência de impedimento legal
(Funcionários públicos, militares da ativa, falidos e
restrições a estrangeiros, médicos etc.)
Exercício profissional da empresa
(não esporádico, em nome próprio)
Registro na Junta Comercial
36. Contrato social
• Nome empresarial (Razão Social)
• Endereço completo (da sede e das filiais declaradas)
• Tipode sociedade mercantil adotado
• Declaração precisa do objeto social (lícito)
• Constituição do capital social (forma e prazo de
integralização, participação de cada sócio nos lucros/perdas)
• Identificação dos sócios (e das suas responsabilidades)
• Prazo e duração da sociedade
37. Contrato social código civil art 997
Art. 997. A sociedade constitui-se mediante contrato escrito,
•
particular ou público, que, além de cláusulas estipuladas pelas
partes, mencionará:
I – nome, nacionalidade, estado civil, profissão e
residência dos sócios, se pessoas naturais, e a firma
ou a denominação, nacionalidade e sede dos sócios,
se jurídicas;
II – denominação, objeto, sede e prazo da sociedade;
III – capital da sociedade, expresso em moeda
corrente, podendo compreender qualquer espécie de
bens, suscetíveis de avaliação pecuniária;
IV – a quota de cada sócio no capital social, e o modo
de realizá-la;
V – as prestações a que se obriga o sócio, cuja
contribuição consista em serviços;
38. Contrato social código civil art 997
Art. 997.
•
VI – as pessoas naturais incumbidas da administração da sociedade,
e seus poderes e atribuições;
VII – a participação de cada sócio nos lucros e nas perdas;
VIII – se os sócios respondem, ou não, subsidiariamente, pelas
obrigações sociais.
Arts. 983, 999, 1.041 e 1.054 deste Código.
Parágrafo único. É ineficaz em relação a terceiros
qualquer pacto separado, contrário ao disposto no
instrumento do contrato.
Art. 998. Nos trinta dias subseqüentes à sua constituição, a
sociedade deverá requerer a inscrição do contrato social no Registro
Civil das Pessoas Jurídicas do local de sua sede.
39. Direito dos sócios
• Participação nos lucros sociais
• Fiscalização da escrituração
• Recesso (saída, se não
concordar com deliberações
dos demais sócios)
40. Deveres dos sócios
• A sociedade responde por todos os atos
praticados em seu nome por seus
representantes, ainda que com excesso
de poder.
41. Obrigações tributárias
Federais:
- IRPJ, II, IPI, Contrib.Social, CPMF,
PIS/PASEP
Estaduais:
- ICMS, IPVA, Transmissão entre vivos
e “Causa mortis”
Municipais:
- IPTU, ISS
42. Ltda.
• Responsabilidade
dos sócios é
limitada à sua cota no capital social
(exceto dívidas com o INSS).
• Sociedade simplificada
(comparada à estrutura das S.A.’s)
43. Regime diferenciado
ME’s e EPP’s
ME: Receita bruta anual igual ou
inferior a
R$ 244.000,00
EPP: Receita bruta anual igual ou
inferior
a R$ 1.200.000,00
(incluídas as vendas de mercadorias, serviços, bens do ativo
permanente e ganhos de investimento de qualquer espécie).
44. Regime diferenciado
ME’s e EPP’s
Direito ao SIMPLES
(IR, PIS/PASEP, Cofins, IPI, Contrib.Social
sobre lucro líquido e Seguridade Social) .
Registros simplificados
(Dispensa escrituração comercial, desde que
mantenha Livro Caixa e Registro de Inventário)
45. S/A (ou Cia.)
• Responsabilidade
dos sócios é
limitada ao valor das ações que
subscreve (sua parcela do capital social)
• Divisão do capital em frações
negociáveis (ações). Permite que mudem
os sócios sem ter que mudar o ato constitutivo.
53. As pessoas lembram-se
As pessoas lembram-se
de:
de:
m
e lêe
u
do q
m
10 %
ouve
que
o
m
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20
m
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tem
e
70%
e rep
o qu
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9
fazem
re
54. Há três coisas que
nunca voltam atrás: a
flecha lançada, a
palavra pronunciada e
a oportunidade perdida
Um otimista vê uma
oportunidade em cada
calamidade. Um
pessimista vê uma
calamidade em cada
oportunidade
É melhor estar
preparado para uma
oportunidade e não ter
nenhuma do que ter
uma oportunidade e
não estar preparado
55. Idéia e oportunidade
Idéias não são necessariamente oportunidades
A oportunidade deve se ajustar ao empreendedor
Características da oportunidade:
atraente,
durável,
tem uma hora certa,
é ancorada em um produto ou serviço que cria ou
adiciona valor para o seu comprador
É um alvo móvel. Se alguém a vê, ainda há tempo de aproveitá-la.
Um empreendedor habilidoso dá forma a uma oportunidade onde
outros nada vêem, ou vêem muito cedo ou tarde.
Não é questão de usar técnicas, checklists e outro métodos
56. Fontes de idéias
Pesquisa universitária
Olhar nas ruas
Idéias que deram certo em outros lugares
Experiência enquanto consumidores
Experiência no emprego
Mudanças demográficas e sociais
Caos econômico, crises, atrasos
Como usar as capacidades e habilidades pessoais
Franquias
57. Fatores a serem considerados na
escolha
•
-Sazonalidade
-Efeitos da situação econômica
-Controle governamental
-Dependência de elementos de
disponibilidade e custo incerto
-Ciclo de vida do setor, expansão, estagnação
ou retração
-Lucratividade
-Mudanças que estão ocorrendo no setor e
efeitos das mudanças tecnológicas
-Grau de imunidade à concorrência e atração
58. Fatores a serem considerados na
escolha – segunda parte
•
-Avaliação do potencial de lucro e
crescimento
- o que são negócios medíocres
-O que são negócios de sucessos pessoais
-O que são negócios de sucessos passageiros
-Dinâmica dos negócios: oferta e demanda
-Efeito da experiência
59. Frases para Pensar
Esta “geringonça” tem inconvenientes demais para ser
levada a sério como meio de comunicação. Ela não tem
nenhum valor para nós. (Memorando interno da Western Union
sobre o telefone em 1876)
Quem pagaria para ouvir uma mensagem enviada a
ninguém em particular? (Sócios de David Sarnof, fundador da RCA,
em resposta a sua consulta urgente sobre investimentos em r ádio nos
anos 20)
O conceito é interessante e bem estruturado, mas, para
merecer uma nota melhor do que 5, a idéia deveria ser
viável. (Examinador da Univ.de Yale sobre tese de Fred Smith
propondo um serviço confiável de malote. – Smith viria a ser o fundador
da Federal Express)
60. Frases para Pensar
Quem se interessaria em ouvir os atores? (H.M.Warner, da
Waner Brothers, no auge do cinema mudo em 1927)
Se eu tivesse pensado a respeito disso, não teria feito a
experiência. A literatura está cheia de exemplos mostrando
que isso não pode ser feito. (Spencer Silver, sobre seu projeto
que resultou nos adesivos Post-It da 3M)
Tudo que poderia ser inventado já o foi. (Charles H. Duell,
diretor do Departamento de Patentes dos EUA em 1899, ao propor o
fechamento da seção de registro de novas patentes)
61.
62. Conjunto de Realiza ção
Busca de Oportunidades e iniciativa:
– Faz as coisas antes de solicitado ou forçado
pelas circunstâncias;
– Age para expandir o negócio a novas áreas,
produtos ou serviços;
– Aproveita oportunidades fora do comum para
começar um negócio, obter financiamento,
equipamentos, terrenos, local de trabalho ou
assistência.
63. Conjunto de Realiza ção
Persistência:
Age diante de um obstáculo significativo;
Age repetidamente ou muda de estratégia, a
fim de enfrentar um desafio ou superar um
obstáculo;
Assume responsabilidade pessoal pelo
desempenho necessário ao atingimento de
metas e objetivos.
64. Conjunto de Realiza ção
Correr riscos calculados:
– Avalia alternativas e calcula riscos
deliberadamente;
– Age para reduzir os riscos ou controlar os
resultados;
– Coloca-se em situações que implicam desafios
ou riscos moderados.
65. Conjunto de Realiza ção
Exigência de qualidade e eficiência:
– Encontra maneiras de fazer as coisas melhor,
mais rápido, ou mais barato;
– Age de maneira a fazer coisas que satisfazem
ou excedem padrões de excelência;
– Desenvolve ou utiliza procedimentos para
assegurar que o trabalho seja terminado a
tempo ou que o trabalho atenda padrões de
qualidade previamente combinados.
66. Conjunto de Realiza ção
Comprometimento:
– Faz um sacrifício pessoal ou despende um
esforço extraordinário para completar uma
tarefa;
– Colabora com os empregados ou se coloca no
lugar deles se necessário para terminar um
trabalho.
– Se esmera em manter os clientes satisfeitos e
coloca em primeiro lugar a boa vontade a
longo prazo, acima do lucro a curto prazo.
67. Conjunto de Planejamento
Busca de Informa ções:
– Dedica-se pessoalmente a obter informações
de clientes, fornecedores e concorrentes;
– Investiga pessoalmente, como fabricar um
produto ou fornecer um serviço;
– Consulta especialistas para obter assessoria
técnica ou comercial.
68. Conjunto de Planejamento
Estabelecimento de Metas:
– Estabelece metas e objetivos que são
desafiantes e que têm significado pessoal;
– Define metas de longo prazo, claras e
específicas;
– Estabelece objetivos de curto prazo
mensuráveis.
69. Conjunto de Planejamento
Planejamento e monitoramento
sistem ático:
– Planeja dividindo tarefas de grande porte em
subtarefas com prazos definidos;
– Constantemente revisa seus planos levando
em conta os resultados obtidos e mudanças
circunstanciais;
– Mantém registros financeiros e utiliza-os para
tomar decisões.
70. Conjunto de Poder
Persuasão e rede de contatos:
– Utiliza estratégias deliberadas para influenciar
ou persuadir os outros;
– Utiliza pessoas-chave como agentes para
atingir seus próprios objetivos;
– Age para desenvolver e manter relações
comerciais.
71. Conjunto de Poder
Independência e autoconfian ça:
– Busca autonomia em relação a normas e
controles de outros;
– Mantém seu ponto de vista mesmo diante da
oposição ou de resultados desanimadores;
– Expressa confiança na sua própria
capacidade de complementar uma tarefa
difícil ou de enfrentar um desafio.
72. O processo de aprendizagem do empreendedor na
pequena empresa
Solucionando problemas
Fazendo sob pressão
Interação com os pares e outras pessoas
Trocas com o ambiente
Aproveitando oportunidades
Copiando outros empreendedores
Pelos próprios erros: é uma área em que se podem
cometer erros (pequenos) porque há liberdade.
Através do feedback dos clientes
73. Peculiaridades da pequena empresa
(Allan Gibb )
Dominada pelo líder.
Papeis multifuncionais para os gerentes
Equipe de gerenciamento muito pequena.
Sistemas de controle informais.
Controle limitado do meio ambiente e poucos recursos para
pesquisá-lo.
Capacidade limitada de obtenção de capital
Processo tecnológico limitado, em escala de produção.
Faixa de produtos limitada, embora grande flexibilidade dentro da
faixa.
Mercado limitado e, freqüentemente, parte pequena deste mercado
74. Fases do empreendimento
Da
perplexidade
à motivação
Da
motivação
à
ideía
Da
idéia
ao
Plano
Do Plano
à negociação
Da
decisão
ao
produto/se
rviço
Do nasci mento à sobrevivência
Da
sobrevivência
ao crescimento
Crescimento
Estágio I
Crescimento
Estágio II
Do
produto
Da
ao
perplexidade
nascià motivação
Empreendedorismo
mento
Empreendedorismo
+
Gerência
Gerência
+
Da
EmpreCrescimento
sobrevivência
endedoEstágioao crescimento
n
rismo
75. ADMINISTRA ÇÃO DO
TEMPO
FATORES MAIS COMUNS DE PERDA DE TEMPO:
– Interrupções por outras pessoas;
–
–
–
–
–
–
–
Interrupções telefônicas;
Fazer o serviço de outros empregados;
Reuniões desnecessárias;
Protelação dos trabalhos;
Espera pelos outros p/tomar medidas;
Falta de objetivos, prioridades e prazos finais;
Administração de crises – preocupa-se com o urgente,
ao invés de com o que é importante.
76. ADMINISTRA ÇÃO DO
TEMPO
COMO VOCÊ ELIMINA:
–
–
–
–
–
–
–
–
Enumere itens por ordem de importância;
Não Protele; Seja Pontual
Identifique e concentre-se em poucos itens – cerca de
20%, representam 80% de importância;
Defina prazos finais;
Defina políticas e procedimentos
Faça as tarefas desagradáveis primeiro;
Mantenha a perspectiva – relacione a tarefa de hoje
com o objetivo de amanhã;
Mantenha os projetos visíveis
77. S índrome do Empregado
É dependente, no sentido de que necessita de alguém para
se tornar produtivo; para trabalhar.
Descuida de outros conhecimentos que não sejam voltados
à sua especialidade.
Domina somente parte do processo.
Não é auto-suficiente; exige supervisão e espera que
alguém lhe forneça o caminho.
Não busca conhecer o negócio como um todo: a cadeia
produtiva, a dinâmica dos mercados, a evolução do setor.
Não se preocupa com o que não existe ou não é feito; tenta
entender, especializar-se e melhorar somente o que existe.
Não se preocupa em transformar as necessidades dos
clientes em produtos/serviços.
78. S índrome do Empregado
Não sabe ler o meio ambiente externo: ameaças,
oportunidades;
Não é pró-ativo;
Raramente é agente de inovações, não é criativo, não gera
mudanças e não muda a si mesmo;
Faz mais do que aprende;
Não se preocupa em formar a sua rede de relações,
estabelece baixo nível de comunicações;
Tem medo do erro, (que é punido em nosso sistema de
ensino e em nossa sociedade) e não o toma como fonte de
aprendizagem.
Prioriza o que se passa dentro da organização, em
detrimento do que acontece fora.
80. Gerente x empreendedor
Diferenças nos sistemas de atividades
Gerente
Empreendedor
Tenta otimizar os recursos
para atingir metas
Estabelece uma visão e objetivos
e depois localiza os recursos
A chave é adaptar às mudanças
A chave é iniciar a mudanças
Opera dentro de uma estrutura
existente
Define tarefa e papéis que criam
uma estrutura de organização
Ênfase no hemisfério esquerdo
Ênfase no dois hemisférios
81. Gerente x empreendedor
Diferenças nos sistemas de atividades
Gerente
Empreendedor
Busca aquisição de conhecimentos
gerenciais e técnicos.
Apóia-se na auto-imagem geradora
de visão, inovação. Aquisição de
know how e know who
Padrão de trabalho implica análise
racional.
Padrão de trabalho implica
imaginação e criatividade
Trabalho centrado em processos
que levam em conta o meio em
que ele se desenvolve
Trabalho centrado no planejamento
de processos que resultam de uma
visão diferenciada do meio
Apoiado na cultura da afiliação
Apoiado na cultura da liderança
Notes de l'éditeur
Apresentar rapidamente, já que o contrato social normalmente é preparado por um contador ou advogado.
Alertar a turma contudo, sobre a necessidade de contratar um profissional competente - de preferencia um advogado experiente - para evitar casos como o da empresa do Sérgio (contar caso).
INVESTIDOR A compra cotas da EMPRESA por USD$ 3 milhoes
INVESTIDOR B, compra cotas da EMPRESA por USD$ 100 mil
INVESTIDOR B integraliza o capital e a EMPRESA deslancha, mas gera custos fixos grandes.
INVESTIDOR A nao integraliza capital (ja que no contrato nao especifica datas limite) e quebra a EMPRESA, que além de perder o controle acionário ainda tem que insuflar capital vindo de outras unidades de negócio.
Apresentar rapidamente, já que o contrato social normalmente é preparado por um contador ou advogado.
Alertar a turma contudo, sobre a necessidade de contratar um profissional competente - de preferencia um advogado experiente - para evitar casos como o da empresa do Sérgio (contar caso).
INVESTIDOR A compra cotas da EMPRESA por USD$ 3 milhoes
INVESTIDOR B, compra cotas da EMPRESA por USD$ 100 mil
INVESTIDOR B integraliza o capital e a EMPRESA deslancha, mas gera custos fixos grandes.
INVESTIDOR A nao integraliza capital (ja que no contrato nao especifica datas limite) e quebra a EMPRESA, que além de perder o controle acionário ainda tem que insuflar capital vindo de outras unidades de negócio.
Apresentar rapidamente, já que o contrato social normalmente é preparado por um contador ou advogado.
Alertar a turma contudo, sobre a necessidade de contratar um profissional competente - de preferencia um advogado experiente - para evitar casos como o da empresa do Sérgio (contar caso).
INVESTIDOR A compra cotas da EMPRESA por USD$ 3 milhoes
INVESTIDOR B, compra cotas da EMPRESA por USD$ 100 mil
INVESTIDOR B integraliza o capital e a EMPRESA deslancha, mas gera custos fixos grandes.
INVESTIDOR A nao integraliza capital (ja que no contrato nao especifica datas limite) e quebra a EMPRESA, que além de perder o controle acionário ainda tem que insuflar capital vindo de outras unidades de negócio.
1 min. para você escrever num papel a lista de tributos de uma empresa.
Quem fizer a maior lista, ganha um MOUSE PAD ou MEMO CLIP.
E quanto valem esses impostos?
- Empresas SIMPLES, cerca de 15%
- Empresas não SIMPLES, variam, mas em média, 33% sem contar encargos trabalhistas.
Apresentar rapidamente, já que o contrato social normalmente é preparado por um contador ou advogado.
Alertar a turma contudo, sobre a necessidade de contratar um profissional competente - de preferencia um advogado experiente - para evitar casos como o da empresa do Sérgio (contar caso).
INVESTIDOR A compra cotas da EMPRESA por USD$ 3 milhoes
INVESTIDOR B, compra cotas da EMPRESA por USD$ 100 mil
INVESTIDOR B integraliza o capital e a EMPRESA deslancha, mas gera custos fixos grandes.
INVESTIDOR A nao integraliza capital (ja que no contrato nao especifica datas limite) e quebra a EMPRESA, que além de perder o controle acionário ainda tem que insuflar capital vindo de outras unidades de negócio.
Apresentar rapidamente, já que o contrato social normalmente é preparado por um contador ou advogado.
Alertar a turma contudo, sobre a necessidade de contratar um profissional competente - de preferencia um advogado experiente - para evitar casos como o da empresa do Sérgio (contar caso).
INVESTIDOR A compra cotas da EMPRESA por USD$ 3 milhoes
INVESTIDOR B, compra cotas da EMPRESA por USD$ 100 mil
INVESTIDOR B integraliza o capital e a EMPRESA deslancha, mas gera custos fixos grandes.
INVESTIDOR A nao integraliza capital (ja que no contrato nao especifica datas limite) e quebra a EMPRESA, que além de perder o controle acionário ainda tem que insuflar capital vindo de outras unidades de negócio.