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Agostinho Neto 
Presidente de Angola 
Mandato 11 de Novembro de 1975 
a 10 de Setembro de 1979 
Sucessor(a) José Eduardo dos Santos 
Vida 
Nascimento 17 de Setembro de 1922 
Ícolo e Bengo, Angola 
Morte 10 de Setembro de 1979 (56 anos) 
Moscovo 
Dados pessoais 
Partido Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) 
Profissão Médico 
António Agostinho Neto (Catete, Ícolo e Bengo, 17 de 
setembro de 1922 — Moscovo, 10 de setembro de 1979) foi 
um médico angolano, formado nas Universidades de Coimbra e de Lisboa, 
que em 1975 se tornou o primeiro presidente de Angola até 1979 como 
membro do Movimento Popular de Libertação de Angola. Em 1975- 
1976 foi-lhe atribuído o "Prémio Lenine da Paz". 
Fez parte da geração de estudantes africanos que viria a desempenhar um 
papel decisivo na independência dos seus países naquela que ficou 
designada como a Guerra Colonial Portuguesa. Foi preso pela Polícia 
Internacional e de Defesa do Estado, a polícia política do 
regime Salazarista então vigente em Portugal, e deportado para o Tarrafal, 
uma prisão política em Cabo Verde; sendo-lhe depois fixada residência 
em Portugal, de onde fugiu para o exílio. Aí assumiu a direcção 
do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), do qual já era 
presidente honorário desde 1962. Em paralelo, desenvolveu uma actividade 
literária, escrevendo nomeadamente poemas. 
Índice
[esconder] 
 1 Biografia 
 2 Obra literária 
 3 Referências 
 4 Bibliografia 
 5 Ligações externas 
Biografia[editar | editar código-fonte] 
Nasceu a 17 de setembro de 1922, em Catete, Ícolo e Bengo.1 Licenciou-se 
em Medicina em Lisboa e e em Cabo Verde.1 
Agostinho Neto dirigiu a partir de Argel e de Brazzaville as actividades 
políticas e de guerrilha do MPLA durante a Guerra de Independência de 
Angola, entre 1961 e 1974, e durante o processo de descolonização, 
1974/75, que opôs o MPLA aos dois outros movimentos nacionalistas, 
a Frente Nacional de Libertação de Angola e a União Nacional para a 
Independência Total de Angola tendo o MPLA saído deste último processo 
como vencedor, declarou a independência do país em 11 de 
novembro de 1975,1 assumindo as funções de Presidente da República, 
mantendo as de Presidente do MPLA, e estabelecendo um regime mono-partidário, 
inspirado no modelo então praticado nos países do Leste 
europeu. 
Durante este período, houve graves conflitos internos no MPLA que 
puseram em causa a liderança de Agostinho Neto. Entre estes, o mais grave 
consistiu no surgimento, no início dos anos 1970, de duas tendências 
opostas à direcção do movimento, a "Revolta Activa" constituída no 
essencial por elementos intelectuais, e a "Revolta do Leste", formada pelas 
forças de guerrilha localizadas no Leste de Angola; estas divisões foram 
superadas num intrincado processo de discussão e negociação que terminou 
com a reafirmação da autoridade de Agostinho Neto. Já depois da 
independência, em 1977, houve um levantamento, visando a sua liderança e 
a linha ideológica por ele defendida; este movimento, oficialmente 
designado como Fraccionismo, foi reprimido de forma sangrenta, por suas 
ordens. 
Agostinho Neto, que era casado com a portuguesa Eugénia Neto, morreu 
num hospital em Moscovo no decorrer de complicações ocorridas durante 
uma operação a um cancro hepático de que sofria, poucos dias antes de 
fazer 57 anos de idade. Foi substituído na presidência de Angola e do 
MPLA por José Eduardo dos Santos.
Mausoléu de Agostinho Neto em Luanda 
Ao falecer em Moscovo, a 10 de Setembro de 1979, Agostinho Neto 
deixou atrás de si um país em chamas. Não era só Angola que vivia uma 
guerra civil. O MPLA também. Na cadeia de São Paulo, em Luanda, e em 
campos de concentração espalhados por diversos pontos do território 
angolano, antigos militantes e dirigentes do MPLA, que se haviam oposto à 
liderança de Agostinho Neto - dos simpatizantes de Nito Alves aos 
intelectuais daRevolta Activa -, partilhavam celas e desditas com os jovens 
da Organização Comunista de Angola, OCA, com mercenários 
portugueses, ingleses e americanos, militares congoleses e sul-africanos, e 
gente da UNITA e daFNLA. 
—José Eduardo Agualusa em Público (Lisboa), 26-08-2012 
Obra literária[editar | editar código-fonte] 
Poesia 
 1957 Quatro Poemas de Agostinho Neto, Póvoa do Varzim, e.a. 
 1961 Poemas, Lisboa, Casa dos Estudantes do Império 
 1974 Sagrada Esperança, Lisboa, Sá da Costa (inclui os poemas dos 
dois primeiros livros) 
 1982 A Renúncia Impossível, Luanda, INALD (edição póstuma) 
Política 
 1974 - Quem é o inimigo… qual é o nosso objectivo? 
 1976 - Destruir o velho para construir o novo 
 1980 - Ainda o meu sonho
BIOGRAFIA DE AGOSTINHO NETO 
1922 - As cinco horas do dia dezassete de 
Setembro nasce Agostinho Neto em 
Kaxicane, freguesia de S. José, conselho 
de Icolo e Bengo, Distrito de Luanda, filho 
de Agostinho Neto, catequista de Missão 
americana em Luanda, sendo mais tarde 
pastor e professor nos Dembos, e de Maria 
d Silva Neto, professora. 
1934 - A dez de Junho obtém o certificado 
da escola primária, que frequentou em 
Luanda. 
1937 - Os seus pais mudam-se para 
Luanda, onde Agostinho Neto prossegue 
os seus estudos secundários no Liceu 
Salvador Correia. 
1944 - Completa o 7º ano dos Liceus, obtido no Liceu Salvador Correia, de 
Luanda. 
-Sendo funcionário dos serviços de saúde deixa Angola e embarca 
para Portugal, a fim de frequentar a Faculdade de Medicina de Coimbra. 
-Integra-se e participa nas actividades sociais, politicas e culturais da 
secção de Coimbra da Casa dos Estudantes do Império, com sede em 
Lisboa, que esteve sob o regime compulsivo de “direcção administrativa” 
(nomeada pelo Governo) desde 1951 até 1957. 
1947 - Surge o grupo que actua sob o lema “vamos Descobrir Angola”, que 
dá origem ao Movimento dos Jovens Intelectuais de Angola de que 
Agostinho Neto foi elemento integrante, embora vivendo em Portugal. 
1948 - É concedida a Agostinho Neto uma bolsa de estudos pelos 
Metodistas americanos. 
- Transfere a sua matrícula para a Faculdade de Medicina de Lisboa, 
cidade onde passa a residir e onde continua a sua actividade cultural e 
politica no seio da Casa dos Estudantes do Império. 
- Funda em Coimbra, com Lúcio Lara e Orlando de Albuquerque a 
revista Momento, na qual colabora. 
1950 - Publicação em Luanda, da revista Mensagem, órgão da Associação 
dos Naturais de Angola, de que se publicaram 4 números (2 cadernos, 
sendo o ultimo em 1952, no qual Agostinho Neto colabora). 
- Preso pela PIDE, em Lisboa, quando recolhia assinaturas para a 
conferência Mundial da Paz de Estocolmo ficando encarcerado durante três 
meses. 
- Em Lisboa, Agostinho neto, de parceria com Amilcar Cabral, Mário 
de Andrade, Marcelino dos Santos e Francisco José Tenreiro fundam,
clandestinamente o Centro de estudos Africanos, que tinham finalidades 
culturais e políticas orientadas para a afirmação da nacionalidade africana. 
1951 - Representante da Juventude das colónias portuguesas junto do MUD 
- Juvenil (Movimento de unidade democrática - Juvenil) português. 
- Novamente preso pela PIDE, em Lisboa, 
1951 - As autoridades policiais acabam com o centro de Estudos Africanos, 
fundado no ano anterior. 
- Em Lisboa, “com trabalhadores marítimos angolanos funda o Club 
Marítimo Africano, correia de transmissão entre os patriotas angolanos que 
se encontravam em Portugal e os que, em Angola, preparavam os Alicerces 
do movimento de libertação”. 
1955 - Preso no mês de Fevereiro e, posteriormente, condenado a dezoito 
meses de prisão. 
1956 - Uma petição internacional circula nos meios intelectuais a pedir a 
sua libertação que, em França é assinada por nomes altamente prestigiados, 
como aragon, Simone de Beauvoir, François Mariac, Jean-paul Sartre e o 
poeta cubano Nicolás Guillén. 
-Em Setembro realiza-se em paris o 1º congresso de escritores e 
Artistas Negros, no qual participaram escritores das colónias portuguesas, 
tais com Marcelino dos Santos, e onde foi lamentada a ausência de 
Agostinho Neto. 
- A 10 de Dezembro funda-se o MPLA – Movimento Popular de 
Libertação de Angola, a partir da fusão de vários movimentos patrióticos, 
encontrando-se Agostinho neto, nessa data, nas prisões de Lisboa. 
1957 - Solto das prisões da PIDE no mês de Julho. 
1958 - A 27 de Outubro é licenciado em medicina pela Universidade de 
Lisboa e no mesmo dia casa com Maria Eugenia Neto. 
-Toma parte na fundação do Movimento Anticolonialista (MAC). 
Que congregava patriotas das diversas colónias portuguesas para uma 
acção revolucionária conjunta nas cinco colónias portuguesas: Angola, 
Guine, Cabo Verde, Moçambique, S. Tomé e Príncipe. 
1959 - A 29 de Março, em Luanda, efectuam-se prisões massivas de 
nacionalistas proeminentes e assiste-se a uma escalada de terror policial. 
- Em Julho irrompe novas escaladas de terror, mais prisões massivas e 
sequentes julgamentos em que são aplicadas penas severas aos militantes 
do MPLA. 
- Nasce em Lisboa, o seu primeiro filho, Mário Jorge Neto aos 
9/11/58 
- A 22 de Dezembro, de 1959 acompanhado da mulher e do filho 
Mário Jorge, de tenra idade, deixa Lisboa regressando a Luanda, onde abre 
um consultório médico. 
- Agostinho neto ocupa a chefia do MPLA, em território angolano.
1960 - Eleito Presidente Honorário do MPLA. 
- 8 De Junho de 1960 é preso em Luanda. As manifestações de 
solidariedade diante do seu consultório médico e na sua aldeia são 
esmagadas pela polícia. Transita para cadeia do Algarve em Portugal, 
Pouco depois é deportado para o arquipélago de Cabo Verde, ficando 
instalado na Vila de Ponta do Sol, ilha de Santo Antão; depois transita para 
Santiago até Outubro de 1962. 
1961 - A 4 de Fevereiro é desencadeada a luta armada pelo MPLA, com 
assalto as cadeias de Luanda, seguindo-se uma forte repressão. 
- A 5 de Fevereiro realiza-se o funeral dos policias mortos durante os 
ataques as prisões de Luanda e urdem-se pretextos para um massacre sobre 
os patriotas angolanos. 
- Agostinho Neto é preso na cidade da Praia, ilha de Santiago, Cabo 
verde e é transferido para as prisões do Aljube, em Lisboa, onde deu 
entrada a 17 de Outubro de 1962. 
1961 - Campanha internacional em prol da libertação de Agostinho Neto. A 
revista Présence Africaine dedica um número especial a Angola e condena 
severamente as autoridades fascistas portuguesas, expondo o receio pela 
vida dos prisioneiros, incluindo Agostinho neto, formulando um apelo 
universal contra os torturadores da PIDE. 
- The Times publica manifestações de protesto contra a prisão de 
Agostinho Neto, assinadas por figuras de mais elevada craveira intelectual, 
como o historiador Basil Davidson; os romancistas – Day Lewis, Doris 
Lessing, Iris Murdoch, angus Wilson, Alan Silitoe; o poeta Jonh wain; o 
crítico de teatro inglês Kermeth Tynan; os dramaturgos jonh Osborne e 
Arnold Wesker. 
- A propósito da resposta inaceitável por parte das entidades 
portuguesas à denúncia feita por aqueles intelectuais, estes desencadeiam 
novo e veemente protesto. 
- A peguin Books edita o livro Persecution 1961, da autoria de Peter 
Benenson, denunciado a situação de nove prisioneiros políticos, entre eles 
Agostinho Neto, através de artigos para a Imprensa e em carta para a 
embaixada de Portugal, solicitando os cuidados urgentes, para melhorar a 
situação de saúde de Agostinho Neto, que se temia pudesse tuberculizar. 
- Fica preso nas prisões do Aljube, em Lisboa, até Março de 1963. 
- Solto das prisões, em Lisboa, com residência fixa na capital 
portuguesa. Em Junho de 1963 vade-se de Portugal com sua mulher Maria 
Eugenia Neto e os filhos, Mário Jorge e Irene Alexandra, chegando a 
Léopoldville (Kinshasa), onde o MPLA tinha a sua sede Exterior. 
- Eleito presidente do MPLA durante a Conferência Nacional do 
Movimento. 
1963 - O MPLA instala-se em Brazaville em consequência da sua expulsão 
do Congo (R. do Zaire) que passou a dar o apoio total a FNLA.
- Abertura de uma frente em Cabinda – a Segunda Região politica - 
Militar. 
1966 - Abertura de nova frente no Leste de Angola - a Terceira Região 
1968 - Transfere a sua família para Dar-es-Salaam onde continuará até 
1975. 
1970 - Galardoado com o prémio Lotus, atribuído pela 4ª Conferência dos 
Escritores afro-asiático. 
1974 - A guerra nas colónias, componente determinante, conduz a 
Revolução dos Capitães, em Portugal, a 25 de Abril. 
- Apenas em Outubro o novo regime português reconhece o direito 
das colónias a independência, após que o MPLA assina o cessar-fogo. 
1975 - Em 4 de Fevereiro regressa a Luanda. 
- Está presente no encontro de Alvor, em Portugal, onde é acordado 
estabelecer um “governo de transição” que inclui o MPLA, Portugal, 
FNLA e UNITA. 
- È recebido pela associação Portuguesa de Escritores, na sua sede em 
Lisboa, que assim o quis homenagear, sendo presidente José Gomes 
Ferreira e vice-presidente Manuel Ferreira. Acompanhado de sua mulher, 
Agostinho Neto agradece as saudações que lhe foram dirigidas por José 
Gomes Ferreira, e apela para que os escritores portugueses continuem fiéis 
e interessados no processo revolucionário angolano. 
- Em Março, a FNLA declara guerra ao MPLA e inicia o massacre da 
população de Luanda. Agostinho Neto lidera a resistência popular e apela a 
mobilização geral do povo para se opor à invasão do pais por forças 
estrangeiras, pelo Norte e pelo Sul, que procuram impedir o MPLA de 
proclamar a independência. 
1975 - A 11 de Novembro é proclamado seu presidente, continuando 
Comandante-em-Chefe das forças Armadas Populares de Libertação de 
Angola e Presidente do MPLA. 
- Membro fundador da União dos Escritores Angolanos, criada em 10 
de Dezembro de 1975. 
- Foi o primeiro Reitor da universidade Agostinho neto. 
- Presidente da Assembleia Geral da União dos Escritores Angolanos, 
cargo que desempenhou até a data do seu falecimento. 
- Reconhecimento da República popular de Angola por mais de uma 
centena de países. 
1976 - O exército invasor Sul-Africano é expulso de Angola a 27 de 
Março. 
1977 - Em 10 de Dezembro cria o MPLA – Partido do Trabalho 
1979 - Preside à cerimónia do encerramento da 6ª Conferência dos 
Escritores Afro – Asiáticos, realizada de 26 de Junho a 3 de Julho,
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- A 10 de Setembro, Agostinho Neto falece em Moscovo.

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Agostinho Neto Primeiro Presidente Angola

  • 1. Agostinho Neto Presidente de Angola Mandato 11 de Novembro de 1975 a 10 de Setembro de 1979 Sucessor(a) José Eduardo dos Santos Vida Nascimento 17 de Setembro de 1922 Ícolo e Bengo, Angola Morte 10 de Setembro de 1979 (56 anos) Moscovo Dados pessoais Partido Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) Profissão Médico António Agostinho Neto (Catete, Ícolo e Bengo, 17 de setembro de 1922 — Moscovo, 10 de setembro de 1979) foi um médico angolano, formado nas Universidades de Coimbra e de Lisboa, que em 1975 se tornou o primeiro presidente de Angola até 1979 como membro do Movimento Popular de Libertação de Angola. Em 1975- 1976 foi-lhe atribuído o "Prémio Lenine da Paz". Fez parte da geração de estudantes africanos que viria a desempenhar um papel decisivo na independência dos seus países naquela que ficou designada como a Guerra Colonial Portuguesa. Foi preso pela Polícia Internacional e de Defesa do Estado, a polícia política do regime Salazarista então vigente em Portugal, e deportado para o Tarrafal, uma prisão política em Cabo Verde; sendo-lhe depois fixada residência em Portugal, de onde fugiu para o exílio. Aí assumiu a direcção do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), do qual já era presidente honorário desde 1962. Em paralelo, desenvolveu uma actividade literária, escrevendo nomeadamente poemas. Índice
  • 2. [esconder]  1 Biografia  2 Obra literária  3 Referências  4 Bibliografia  5 Ligações externas Biografia[editar | editar código-fonte] Nasceu a 17 de setembro de 1922, em Catete, Ícolo e Bengo.1 Licenciou-se em Medicina em Lisboa e e em Cabo Verde.1 Agostinho Neto dirigiu a partir de Argel e de Brazzaville as actividades políticas e de guerrilha do MPLA durante a Guerra de Independência de Angola, entre 1961 e 1974, e durante o processo de descolonização, 1974/75, que opôs o MPLA aos dois outros movimentos nacionalistas, a Frente Nacional de Libertação de Angola e a União Nacional para a Independência Total de Angola tendo o MPLA saído deste último processo como vencedor, declarou a independência do país em 11 de novembro de 1975,1 assumindo as funções de Presidente da República, mantendo as de Presidente do MPLA, e estabelecendo um regime mono-partidário, inspirado no modelo então praticado nos países do Leste europeu. Durante este período, houve graves conflitos internos no MPLA que puseram em causa a liderança de Agostinho Neto. Entre estes, o mais grave consistiu no surgimento, no início dos anos 1970, de duas tendências opostas à direcção do movimento, a "Revolta Activa" constituída no essencial por elementos intelectuais, e a "Revolta do Leste", formada pelas forças de guerrilha localizadas no Leste de Angola; estas divisões foram superadas num intrincado processo de discussão e negociação que terminou com a reafirmação da autoridade de Agostinho Neto. Já depois da independência, em 1977, houve um levantamento, visando a sua liderança e a linha ideológica por ele defendida; este movimento, oficialmente designado como Fraccionismo, foi reprimido de forma sangrenta, por suas ordens. Agostinho Neto, que era casado com a portuguesa Eugénia Neto, morreu num hospital em Moscovo no decorrer de complicações ocorridas durante uma operação a um cancro hepático de que sofria, poucos dias antes de fazer 57 anos de idade. Foi substituído na presidência de Angola e do MPLA por José Eduardo dos Santos.
  • 3. Mausoléu de Agostinho Neto em Luanda Ao falecer em Moscovo, a 10 de Setembro de 1979, Agostinho Neto deixou atrás de si um país em chamas. Não era só Angola que vivia uma guerra civil. O MPLA também. Na cadeia de São Paulo, em Luanda, e em campos de concentração espalhados por diversos pontos do território angolano, antigos militantes e dirigentes do MPLA, que se haviam oposto à liderança de Agostinho Neto - dos simpatizantes de Nito Alves aos intelectuais daRevolta Activa -, partilhavam celas e desditas com os jovens da Organização Comunista de Angola, OCA, com mercenários portugueses, ingleses e americanos, militares congoleses e sul-africanos, e gente da UNITA e daFNLA. —José Eduardo Agualusa em Público (Lisboa), 26-08-2012 Obra literária[editar | editar código-fonte] Poesia  1957 Quatro Poemas de Agostinho Neto, Póvoa do Varzim, e.a.  1961 Poemas, Lisboa, Casa dos Estudantes do Império  1974 Sagrada Esperança, Lisboa, Sá da Costa (inclui os poemas dos dois primeiros livros)  1982 A Renúncia Impossível, Luanda, INALD (edição póstuma) Política  1974 - Quem é o inimigo… qual é o nosso objectivo?  1976 - Destruir o velho para construir o novo  1980 - Ainda o meu sonho
  • 4. BIOGRAFIA DE AGOSTINHO NETO 1922 - As cinco horas do dia dezassete de Setembro nasce Agostinho Neto em Kaxicane, freguesia de S. José, conselho de Icolo e Bengo, Distrito de Luanda, filho de Agostinho Neto, catequista de Missão americana em Luanda, sendo mais tarde pastor e professor nos Dembos, e de Maria d Silva Neto, professora. 1934 - A dez de Junho obtém o certificado da escola primária, que frequentou em Luanda. 1937 - Os seus pais mudam-se para Luanda, onde Agostinho Neto prossegue os seus estudos secundários no Liceu Salvador Correia. 1944 - Completa o 7º ano dos Liceus, obtido no Liceu Salvador Correia, de Luanda. -Sendo funcionário dos serviços de saúde deixa Angola e embarca para Portugal, a fim de frequentar a Faculdade de Medicina de Coimbra. -Integra-se e participa nas actividades sociais, politicas e culturais da secção de Coimbra da Casa dos Estudantes do Império, com sede em Lisboa, que esteve sob o regime compulsivo de “direcção administrativa” (nomeada pelo Governo) desde 1951 até 1957. 1947 - Surge o grupo que actua sob o lema “vamos Descobrir Angola”, que dá origem ao Movimento dos Jovens Intelectuais de Angola de que Agostinho Neto foi elemento integrante, embora vivendo em Portugal. 1948 - É concedida a Agostinho Neto uma bolsa de estudos pelos Metodistas americanos. - Transfere a sua matrícula para a Faculdade de Medicina de Lisboa, cidade onde passa a residir e onde continua a sua actividade cultural e politica no seio da Casa dos Estudantes do Império. - Funda em Coimbra, com Lúcio Lara e Orlando de Albuquerque a revista Momento, na qual colabora. 1950 - Publicação em Luanda, da revista Mensagem, órgão da Associação dos Naturais de Angola, de que se publicaram 4 números (2 cadernos, sendo o ultimo em 1952, no qual Agostinho Neto colabora). - Preso pela PIDE, em Lisboa, quando recolhia assinaturas para a conferência Mundial da Paz de Estocolmo ficando encarcerado durante três meses. - Em Lisboa, Agostinho neto, de parceria com Amilcar Cabral, Mário de Andrade, Marcelino dos Santos e Francisco José Tenreiro fundam,
  • 5. clandestinamente o Centro de estudos Africanos, que tinham finalidades culturais e políticas orientadas para a afirmação da nacionalidade africana. 1951 - Representante da Juventude das colónias portuguesas junto do MUD - Juvenil (Movimento de unidade democrática - Juvenil) português. - Novamente preso pela PIDE, em Lisboa, 1951 - As autoridades policiais acabam com o centro de Estudos Africanos, fundado no ano anterior. - Em Lisboa, “com trabalhadores marítimos angolanos funda o Club Marítimo Africano, correia de transmissão entre os patriotas angolanos que se encontravam em Portugal e os que, em Angola, preparavam os Alicerces do movimento de libertação”. 1955 - Preso no mês de Fevereiro e, posteriormente, condenado a dezoito meses de prisão. 1956 - Uma petição internacional circula nos meios intelectuais a pedir a sua libertação que, em França é assinada por nomes altamente prestigiados, como aragon, Simone de Beauvoir, François Mariac, Jean-paul Sartre e o poeta cubano Nicolás Guillén. -Em Setembro realiza-se em paris o 1º congresso de escritores e Artistas Negros, no qual participaram escritores das colónias portuguesas, tais com Marcelino dos Santos, e onde foi lamentada a ausência de Agostinho Neto. - A 10 de Dezembro funda-se o MPLA – Movimento Popular de Libertação de Angola, a partir da fusão de vários movimentos patrióticos, encontrando-se Agostinho neto, nessa data, nas prisões de Lisboa. 1957 - Solto das prisões da PIDE no mês de Julho. 1958 - A 27 de Outubro é licenciado em medicina pela Universidade de Lisboa e no mesmo dia casa com Maria Eugenia Neto. -Toma parte na fundação do Movimento Anticolonialista (MAC). Que congregava patriotas das diversas colónias portuguesas para uma acção revolucionária conjunta nas cinco colónias portuguesas: Angola, Guine, Cabo Verde, Moçambique, S. Tomé e Príncipe. 1959 - A 29 de Março, em Luanda, efectuam-se prisões massivas de nacionalistas proeminentes e assiste-se a uma escalada de terror policial. - Em Julho irrompe novas escaladas de terror, mais prisões massivas e sequentes julgamentos em que são aplicadas penas severas aos militantes do MPLA. - Nasce em Lisboa, o seu primeiro filho, Mário Jorge Neto aos 9/11/58 - A 22 de Dezembro, de 1959 acompanhado da mulher e do filho Mário Jorge, de tenra idade, deixa Lisboa regressando a Luanda, onde abre um consultório médico. - Agostinho neto ocupa a chefia do MPLA, em território angolano.
  • 6. 1960 - Eleito Presidente Honorário do MPLA. - 8 De Junho de 1960 é preso em Luanda. As manifestações de solidariedade diante do seu consultório médico e na sua aldeia são esmagadas pela polícia. Transita para cadeia do Algarve em Portugal, Pouco depois é deportado para o arquipélago de Cabo Verde, ficando instalado na Vila de Ponta do Sol, ilha de Santo Antão; depois transita para Santiago até Outubro de 1962. 1961 - A 4 de Fevereiro é desencadeada a luta armada pelo MPLA, com assalto as cadeias de Luanda, seguindo-se uma forte repressão. - A 5 de Fevereiro realiza-se o funeral dos policias mortos durante os ataques as prisões de Luanda e urdem-se pretextos para um massacre sobre os patriotas angolanos. - Agostinho Neto é preso na cidade da Praia, ilha de Santiago, Cabo verde e é transferido para as prisões do Aljube, em Lisboa, onde deu entrada a 17 de Outubro de 1962. 1961 - Campanha internacional em prol da libertação de Agostinho Neto. A revista Présence Africaine dedica um número especial a Angola e condena severamente as autoridades fascistas portuguesas, expondo o receio pela vida dos prisioneiros, incluindo Agostinho neto, formulando um apelo universal contra os torturadores da PIDE. - The Times publica manifestações de protesto contra a prisão de Agostinho Neto, assinadas por figuras de mais elevada craveira intelectual, como o historiador Basil Davidson; os romancistas – Day Lewis, Doris Lessing, Iris Murdoch, angus Wilson, Alan Silitoe; o poeta Jonh wain; o crítico de teatro inglês Kermeth Tynan; os dramaturgos jonh Osborne e Arnold Wesker. - A propósito da resposta inaceitável por parte das entidades portuguesas à denúncia feita por aqueles intelectuais, estes desencadeiam novo e veemente protesto. - A peguin Books edita o livro Persecution 1961, da autoria de Peter Benenson, denunciado a situação de nove prisioneiros políticos, entre eles Agostinho Neto, através de artigos para a Imprensa e em carta para a embaixada de Portugal, solicitando os cuidados urgentes, para melhorar a situação de saúde de Agostinho Neto, que se temia pudesse tuberculizar. - Fica preso nas prisões do Aljube, em Lisboa, até Março de 1963. - Solto das prisões, em Lisboa, com residência fixa na capital portuguesa. Em Junho de 1963 vade-se de Portugal com sua mulher Maria Eugenia Neto e os filhos, Mário Jorge e Irene Alexandra, chegando a Léopoldville (Kinshasa), onde o MPLA tinha a sua sede Exterior. - Eleito presidente do MPLA durante a Conferência Nacional do Movimento. 1963 - O MPLA instala-se em Brazaville em consequência da sua expulsão do Congo (R. do Zaire) que passou a dar o apoio total a FNLA.
  • 7. - Abertura de uma frente em Cabinda – a Segunda Região politica - Militar. 1966 - Abertura de nova frente no Leste de Angola - a Terceira Região 1968 - Transfere a sua família para Dar-es-Salaam onde continuará até 1975. 1970 - Galardoado com o prémio Lotus, atribuído pela 4ª Conferência dos Escritores afro-asiático. 1974 - A guerra nas colónias, componente determinante, conduz a Revolução dos Capitães, em Portugal, a 25 de Abril. - Apenas em Outubro o novo regime português reconhece o direito das colónias a independência, após que o MPLA assina o cessar-fogo. 1975 - Em 4 de Fevereiro regressa a Luanda. - Está presente no encontro de Alvor, em Portugal, onde é acordado estabelecer um “governo de transição” que inclui o MPLA, Portugal, FNLA e UNITA. - È recebido pela associação Portuguesa de Escritores, na sua sede em Lisboa, que assim o quis homenagear, sendo presidente José Gomes Ferreira e vice-presidente Manuel Ferreira. Acompanhado de sua mulher, Agostinho Neto agradece as saudações que lhe foram dirigidas por José Gomes Ferreira, e apela para que os escritores portugueses continuem fiéis e interessados no processo revolucionário angolano. - Em Março, a FNLA declara guerra ao MPLA e inicia o massacre da população de Luanda. Agostinho Neto lidera a resistência popular e apela a mobilização geral do povo para se opor à invasão do pais por forças estrangeiras, pelo Norte e pelo Sul, que procuram impedir o MPLA de proclamar a independência. 1975 - A 11 de Novembro é proclamado seu presidente, continuando Comandante-em-Chefe das forças Armadas Populares de Libertação de Angola e Presidente do MPLA. - Membro fundador da União dos Escritores Angolanos, criada em 10 de Dezembro de 1975. - Foi o primeiro Reitor da universidade Agostinho neto. - Presidente da Assembleia Geral da União dos Escritores Angolanos, cargo que desempenhou até a data do seu falecimento. - Reconhecimento da República popular de Angola por mais de uma centena de países. 1976 - O exército invasor Sul-Africano é expulso de Angola a 27 de Março. 1977 - Em 10 de Dezembro cria o MPLA – Partido do Trabalho 1979 - Preside à cerimónia do encerramento da 6ª Conferência dos Escritores Afro – Asiáticos, realizada de 26 de Junho a 3 de Julho,
  • 8. proferindo o discurso de encerramento. - A 10 de Setembro, Agostinho Neto falece em Moscovo.