SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
Association between the TCF7L2Association between the TCF7L2
rs12255372 (G/T) gene polymorphismrs12255372 (G/T) gene polymorphism
and type 2 diabetes mellitus in aand type 2 diabetes mellitus in a
Cameroonian population: a pilot studyCameroonian population: a pilot study
Alunas: Bárbara Nazly, Crisvânia Santos, Hemilly Rayanne
Professores: Tereza Cartaxo, Adriana Vieira, Nara Diniz, Geyner Alves
Disciplina: Biologia Celular e Molecular
Universidade de Pernambuco – UPE
Instituto de Ciências Biológicas – ICB
Mestrado em Biologia Celular e Molecular Aplicada
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Diabetes mellitus 2
Fatores genéticos
Fatores ambientais
Estilo de vida
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Teia de interações para manifestação do diabetes mellitus tipo 2
Fonte: Capra 2006
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
• Diversos são os efeitos metabólicos do GLP-1 no organismo
humano:
 Ação de saciedade (influenciando no peso corporal);
 Aumenta a secreção de insulina (glicose dependente);
 Estimula a expressão do gene da insulina e potencializa todos os passos da
sua biossíntese;
 Aumenta a captação de glicose nos tecidos periféricos;
 Possui efeito proliferativo e anti-apoptótico sobre as células beta-
pancreáticas.
SINTOMAS DO DIABETES MELLITUS TIPO 2SINTOMAS DO DIABETES MELLITUS TIPO 2
DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO
Resumidamente, os testes laboratoriais mais comumente utilizados para suspeita
de diabetes ou regulação glicêmica alterada são: glicemia de jejum, teste de
tolerância à glicose (TTG-75 g) e glicemia casual.
TRATAMENTO E PREVENÇÃOTRATAMENTO E PREVENÇÃO
PATOGÊNESE DOPATOGÊNESE DO
DIABETES MELLITUS TIPO 2DIABETES MELLITUS TIPO 2
• Os polimorfismos de nucleotídeos únicos (SNPs) em determinados segmentos do
DNA são considerados fatores de predisposição (SLADEK et al., 2007);
• A identificação de genes suscetíveis para o diabetes mellitus tipo 2 tem sido
investigada comparando a frequência de determinados alelos entre populações
sadias e doentes (Farbstein et al., 2010);
• Recentes avanços revelaram a participação de polimorfismo em novos
genes( TCF7L2, SLC30A8, IDE-KIF11- HHEX, CDKN2A-CDKN2B, IGF2BPL,
FTO) (Taylor et al., 2007);
• Dois polimorfismo (rs7903146 e rs12255372) localizados no TCF7L2 estão
relacionados com a disfunção das células beta-pancreáticas.
PATOGÊNESE DOPATOGÊNESE DO
DIABETES MELLITUS TIPO 2DIABETES MELLITUS TIPO 2
PATOGÊNESE DOPATOGÊNESE DO
DIABETE MELLITUS TIPO 2DIABETE MELLITUS TIPO 2
TCF7L2
O produto desse gene é o fator de
transcrição 4 (TCF4) de células T
humanas
Que atua na cascata de sinalização Wnt
Estas proteínas estão relacionadas com a homeostase
da glicose
É necessário para sobrevivência e proliferação
da célula beta-pancreática.
PATOGÊNESE DO DIABETE MELLITUS TIPO 2PATOGÊNESE DO DIABETE MELLITUS TIPO 2
TCF7L2
Codifica um componente do fator de transcrição do
complexo beta-catenina-fator de transcrição 7-like 2
Wnt
A b-catenina é rapidamente
fosforilada pela GSK3B e
degradada .
b-catenina e se ligam a
receptores nucleares
TCF7L2
JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA
•A maioria dos estudos demonstraram uma forte associação entre o
polimorfismo rs7903146 (C/T) do TCF7L2 com T2DM. Ao contrário nenhuma
associação entre variantes rs12255372 (G/T) e T2DM tem sido encontrada em
Chineses, Árabes e Sul-africanos.
•A relação entre as variantes do gene TCF7L2 e T2DM nunca tem sido estudada
nas populações centrais africanas, onde T2DM é muito prevalente, com altas
taxas de morbidade e mortalidade.
OBJETIVOOBJETIVO
•Investigação da associação entre o polimorfismo rs12255372 (G/T) e T2DM
em uma população Camaronesa.
MATERIAIS E MÉTODOSMATERIAIS E MÉTODOS
• População do estudo:
o 60 pacientes com DM2 / 60 controles não diabéticos;
o Etnia camaronesa e idade superior a 40 anos;
o Coleta de dados:
Peso
Circunferência da cintura e do quadril
Índice de massa corpórea (IMC)
Relação cintura-quadril
Pressão
sanguínea
MATERIAIS E MÉTODOSMATERIAIS E MÉTODOS
• Ensaios bioquímicos e genotipagem molecular:
Bioquímicos
Moleculares
Glicose¹
Triglicerídeo²
Colesterol total³
HDL³
LDL4
Extração de DNA5
¹ Método glicose oxidase-peroxidase
² Método glicerol fosfatase oxidase-fenol4-amino antipireno peroxidase
³ Método colesterol oxidase-fenol4-amino antipireno peroxidase
4 Fórmula de Friedwald’s
5 Método Chelex (Plowe et al, 1995)
MATERIAIS E MÉTODOSMATERIAIS E MÉTODOS
• O polimorfismo rs12255372 (G/T) do TCF7L2 foi genotipado por RFLP-
PCR;
• Os produtos de amplificação foram digeridos com a enzima de restrição
Termus species (Tsp509I);
• Os produtos digeridos foram separados por eletroforese em gel de agarose
a 3.5% na presença de brometo de etídio.
MATERIAIS E MÉTODOSMATERIAIS E MÉTODOS
• Análises estatísticas:
o Os dados foram analisados com STATA 11.0;
o As frequências genotípicas e alélicas foram comparadas usando o X² ou
teste exato de Fisher;
o Variáveis contínuas foram comparadas usando testes não paramétricos;
o O equilíbrio de Hardy-Weinberg foi testado;
o A razão de Odds foi calculada por regressão logística, ajustando para a
idade;
o Um valor de p inferior a 0.05 foi considerado estatisticamente significante.
RESULTADOSRESULTADOS
• Diferenças significantes foram observadas entre os pacientes T2DM e os
controles normoglicêmicos;
RESULTADOSRESULTADOS
• 115 casos foram positivos para genotipagem, caracterizado em gel de
agarose por duas bandas de 143 pb e 104 pb (homozigoto tipo selvagem –
GG), duas bandas de 126 pb e 104 pb (homozigoto mutante – TT) e três
bandas de 143 pb, 126 pb e 104 pb (heterozigoto mutante – GT).
PCR-RFLP do polimorfismo rs12255372
(G/T). Os tamanhos esperados dos
produtos foram: homozigoto normal GG,
143 pb, 104 pb; homozigoto mutante TT,
126 pb, 104 pb; e heterozigoto GT, 143,
126 e 104 pb, respectivamente. MWM:
Marcador de peso molecular de 100 pb.
RESULTADOSRESULTADOS
• A frequência do genótipo GG foi 66,96%, em comparação com 5,21% e
27,82% para os genótipos GT e TT, respectivamente;
• As frequências genotípicas violaram o equilíbrio de Hardy-Weinberg na
população geral;
• O alelo G apresentou uma frequência maior (70%), quando comparado
com o alelo T que mostrou uma frequência menor (30%).
RESULTADOS
DISCUSSÃO
•A frequência do alelo T de 30% foi comparável à observada na população
Checa (30,15%), a população do Irã (34,45%) e a população árabe (36,15%).
•A variação da frequência do alelo T em toda a população poderia ser
explicada pela diversidade genética entre grupos étnicos diferentes.
•O alelo T foi significativamente associado ao risco de DM2 com um OR de
3,92 (IC 95% 2,04 -7,67, p <0,0001), sendo este resultado é consistente com
os relatados por estudos anteriores em diferentes populações.
DISCUSSÃODISCUSSÃO
DISCUSSÃODISCUSSÃO
•Uma metaanálise publicada em 2009 mostrou que a magnitude da associação
entre este gene variante e DM2 é moderado e que a variante homozigoto TT
vai causar um aumento de aproximadamente 2 vezes na DM2.
•Os valores deste estudo foram mais elevados (cerca de duas vezes maior), e
pode ter sido devido ao nosso tamanho da amostra que não foi adequada
(pequeno) para este tipo de estudo, como observamos intervalos de confiança
muito grande para OR.
DISCUSSÃODISCUSSÃO
DISCUSSÃODISCUSSÃO
•O equilíbrio de HardyWeinberg foi violado na população em geral:
erros de genotipagem;
dados RFLP-PCR difíceis de interpretar;
pequeno tamanho da amostra.
•Estes resultados devem ser replicados com maior tamanho amostral e a
genotipagem deve ser feita utilizando técnicas mais sensíveis, como a sonda
Taqman ensaio em PCR em tempo real.
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
•O polimorfismo rs12255372 (G / T) do gene TCF7L2 provavelmente está
associado com DM2 nessa população. Esta variante poderia ajudar a prever a
ocorrência de DM2 na população camaronesa e possivelmente outras
populações subsaariana.
•Estes resultados devem ser confirmados por um estudo maior com
ferramentas de genotipagem mais precisos.
OBRIGADA!!!OBRIGADA!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Acidificar e alcalinizar a urina reabsorção tubular distal ou difusão passiva...
Acidificar e alcalinizar a urina reabsorção tubular distal ou difusão passiva...Acidificar e alcalinizar a urina reabsorção tubular distal ou difusão passiva...
Acidificar e alcalinizar a urina reabsorção tubular distal ou difusão passiva...Bernadete Soares
 
Aula 10 eletroforese
Aula 10   eletroforeseAula 10   eletroforese
Aula 10 eletroforeseDyego Miranda
 
Fibrilação Atrial e Flutter Atrial
Fibrilação Atrial e Flutter AtrialFibrilação Atrial e Flutter Atrial
Fibrilação Atrial e Flutter AtrialMaycon Silva
 
Fisiologia da dor.pdf
Fisiologia da dor.pdfFisiologia da dor.pdf
Fisiologia da dor.pdfRicardoLeao12
 
Polimerização da Actina - Trabalho de Biocel
Polimerização da Actina - Trabalho de BiocelPolimerização da Actina - Trabalho de Biocel
Polimerização da Actina - Trabalho de BiocelEuclides Formica
 
Conceitos em Patologia - Juarez Quaresma
Conceitos em Patologia - Juarez QuaresmaConceitos em Patologia - Juarez Quaresma
Conceitos em Patologia - Juarez QuaresmaEuripedes Barbosa
 
Evolução dos processadores
Evolução dos processadoresEvolução dos processadores
Evolução dos processadoresCelso Mauricio
 
Técnicas básicas de biologia molecular
Técnicas básicas de biologia molecularTécnicas básicas de biologia molecular
Técnicas básicas de biologia molecularThuane Sales
 
Intoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogasIntoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogasChico Macena
 
Sistemas operativos ficha formativa nº3 - resolução
Sistemas operativos   ficha formativa nº3 - resoluçãoSistemas operativos   ficha formativa nº3 - resolução
Sistemas operativos ficha formativa nº3 - resoluçãoteacherpereira
 
Semiologia 01 anamnese e ectoscopia
Semiologia 01   anamnese e ectoscopiaSemiologia 01   anamnese e ectoscopia
Semiologia 01 anamnese e ectoscopiaJucie Vasconcelos
 
Neuropathic Pain Summary Portuguese
Neuropathic Pain Summary PortugueseNeuropathic Pain Summary Portuguese
Neuropathic Pain Summary PortugueseClaudio Pericles
 
Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...
Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...
Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...LAEC UNIVAG
 

Mais procurados (20)

Acidificar e alcalinizar a urina reabsorção tubular distal ou difusão passiva...
Acidificar e alcalinizar a urina reabsorção tubular distal ou difusão passiva...Acidificar e alcalinizar a urina reabsorção tubular distal ou difusão passiva...
Acidificar e alcalinizar a urina reabsorção tubular distal ou difusão passiva...
 
Aula 10 eletroforese
Aula 10   eletroforeseAula 10   eletroforese
Aula 10 eletroforese
 
Citotoxicidade
CitotoxicidadeCitotoxicidade
Citotoxicidade
 
Fibrilação Atrial e Flutter Atrial
Fibrilação Atrial e Flutter AtrialFibrilação Atrial e Flutter Atrial
Fibrilação Atrial e Flutter Atrial
 
Aula hardware
Aula hardwareAula hardware
Aula hardware
 
Fisiologia da dor.pdf
Fisiologia da dor.pdfFisiologia da dor.pdf
Fisiologia da dor.pdf
 
Polimerização da Actina - Trabalho de Biocel
Polimerização da Actina - Trabalho de BiocelPolimerização da Actina - Trabalho de Biocel
Polimerização da Actina - Trabalho de Biocel
 
Conceitos em Patologia - Juarez Quaresma
Conceitos em Patologia - Juarez QuaresmaConceitos em Patologia - Juarez Quaresma
Conceitos em Patologia - Juarez Quaresma
 
Hardware e software
Hardware e softwareHardware e software
Hardware e software
 
O Esqueleto dos Animais
O Esqueleto dos AnimaisO Esqueleto dos Animais
O Esqueleto dos Animais
 
Evolução dos processadores
Evolução dos processadoresEvolução dos processadores
Evolução dos processadores
 
Técnicas básicas de biologia molecular
Técnicas básicas de biologia molecularTécnicas básicas de biologia molecular
Técnicas básicas de biologia molecular
 
Intoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogasIntoxicações por abuso de drogas
Intoxicações por abuso de drogas
 
Sistemas operativos ficha formativa nº3 - resolução
Sistemas operativos   ficha formativa nº3 - resoluçãoSistemas operativos   ficha formativa nº3 - resolução
Sistemas operativos ficha formativa nº3 - resolução
 
1EM #12 membrana e osmose
1EM #12 membrana e osmose1EM #12 membrana e osmose
1EM #12 membrana e osmose
 
Semiologia 01 anamnese e ectoscopia
Semiologia 01   anamnese e ectoscopiaSemiologia 01   anamnese e ectoscopia
Semiologia 01 anamnese e ectoscopia
 
Neuropathic Pain Summary Portuguese
Neuropathic Pain Summary PortugueseNeuropathic Pain Summary Portuguese
Neuropathic Pain Summary Portuguese
 
Adrenergicos e colinergicos
Adrenergicos e colinergicosAdrenergicos e colinergicos
Adrenergicos e colinergicos
 
Órgãos linfóides
Órgãos linfóidesÓrgãos linfóides
Órgãos linfóides
 
Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...
Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...
Liga acadêmica de emergências clínicas - EXAMES LABORATORIAIS COMO AUXILIO EM...
 

Semelhante a Polimorfismo no gene TCF7L2 associado a Diabetes Mellitus 2

Aula 1 introdução à Nutrigenômica
Aula 1  introdução à NutrigenômicaAula 1  introdução à Nutrigenômica
Aula 1 introdução à NutrigenômicaHelena Ximenes, PhD
 
Estudo de associação entre os polimorfismos de um único nucleotídeo em genes ...
Estudo de associação entre os polimorfismos de um único nucleotídeo em genes ...Estudo de associação entre os polimorfismos de um único nucleotídeo em genes ...
Estudo de associação entre os polimorfismos de um único nucleotídeo em genes ...Universidade Estadual de Maringá
 
Mutações no gene NT5E e calcificações arteriais
Mutações no gene NT5E e calcificações arteriaisMutações no gene NT5E e calcificações arteriais
Mutações no gene NT5E e calcificações arteriaisLais Valente
 
Projeto diretrizes hipertiroidismo
Projeto diretrizes   hipertiroidismoProjeto diretrizes   hipertiroidismo
Projeto diretrizes hipertiroidismoadrianomedico
 
A maquinaria metabólica da criança e do adolescente
A maquinaria metabólica da criança e do adolescenteA maquinaria metabólica da criança e do adolescente
A maquinaria metabólica da criança e do adolescenteProf William Alves Lima
 
Hipertiroidismo na infância
Hipertiroidismo na infânciaHipertiroidismo na infância
Hipertiroidismo na infânciaadrianomedico
 
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primárioDiagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primárioadrianomedico
 
INVESTIGAÇÃO DE TROMBOFILIAS NO TEP – ROTEIRO PRÁTICO
INVESTIGAÇÃO DE TROMBOFILIAS NO TEP – ROTEIRO PRÁTICO  INVESTIGAÇÃO DE TROMBOFILIAS NO TEP – ROTEIRO PRÁTICO
INVESTIGAÇÃO DE TROMBOFILIAS NO TEP – ROTEIRO PRÁTICO Dra. Mônica Lapa
 
00 biomarcadores em cardiologia – parte 1 – na insuficiência cardíaca
00 biomarcadores em cardiologia – parte 1 – na insuficiência cardíaca00 biomarcadores em cardiologia – parte 1 – na insuficiência cardíaca
00 biomarcadores em cardiologia – parte 1 – na insuficiência cardíacaJoana Reis
 
É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...
É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...
É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...Van Der Häägen Brazil
 
Frequencia de hipotireoidismo em pacientes com distúrbio bipolar tratados com...
Frequencia de hipotireoidismo em pacientes com distúrbio bipolar tratados com...Frequencia de hipotireoidismo em pacientes com distúrbio bipolar tratados com...
Frequencia de hipotireoidismo em pacientes com distúrbio bipolar tratados com...adrianomedico
 
Controle GlicêMico Estrito Na Ti
Controle GlicêMico Estrito Na TiControle GlicêMico Estrito Na Ti
Controle GlicêMico Estrito Na TiRodrigo Biondi
 
Dislipidemias na Infância
Dislipidemias na InfânciaDislipidemias na Infância
Dislipidemias na InfânciaLaped Ufrn
 

Semelhante a Polimorfismo no gene TCF7L2 associado a Diabetes Mellitus 2 (20)

Artigo p53 2
Artigo p53 2Artigo p53 2
Artigo p53 2
 
Aula 1 introdução à Nutrigenômica
Aula 1  introdução à NutrigenômicaAula 1  introdução à Nutrigenômica
Aula 1 introdução à Nutrigenômica
 
Estudo de associação entre os polimorfismos de um único nucleotídeo em genes ...
Estudo de associação entre os polimorfismos de um único nucleotídeo em genes ...Estudo de associação entre os polimorfismos de um único nucleotídeo em genes ...
Estudo de associação entre os polimorfismos de um único nucleotídeo em genes ...
 
Sindrome metabolica
Sindrome metabolicaSindrome metabolica
Sindrome metabolica
 
Apresentacao speo
Apresentacao speoApresentacao speo
Apresentacao speo
 
download.pdf
download.pdfdownload.pdf
download.pdf
 
Bh Abril 2006
Bh Abril 2006Bh Abril 2006
Bh Abril 2006
 
Mutações no gene NT5E e calcificações arteriais
Mutações no gene NT5E e calcificações arteriaisMutações no gene NT5E e calcificações arteriais
Mutações no gene NT5E e calcificações arteriais
 
Doencas da tireoide
Doencas da tireoideDoencas da tireoide
Doencas da tireoide
 
Projeto diretrizes hipertiroidismo
Projeto diretrizes   hipertiroidismoProjeto diretrizes   hipertiroidismo
Projeto diretrizes hipertiroidismo
 
A maquinaria metabólica da criança e do adolescente
A maquinaria metabólica da criança e do adolescenteA maquinaria metabólica da criança e do adolescente
A maquinaria metabólica da criança e do adolescente
 
Hipertiroidismo na infância
Hipertiroidismo na infânciaHipertiroidismo na infância
Hipertiroidismo na infância
 
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primárioDiagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
Diagnostico de hipertireoidismo após hipotireoidismo primário
 
INVESTIGAÇÃO DE TROMBOFILIAS NO TEP – ROTEIRO PRÁTICO
INVESTIGAÇÃO DE TROMBOFILIAS NO TEP – ROTEIRO PRÁTICO  INVESTIGAÇÃO DE TROMBOFILIAS NO TEP – ROTEIRO PRÁTICO
INVESTIGAÇÃO DE TROMBOFILIAS NO TEP – ROTEIRO PRÁTICO
 
00 biomarcadores em cardiologia – parte 1 – na insuficiência cardíaca
00 biomarcadores em cardiologia – parte 1 – na insuficiência cardíaca00 biomarcadores em cardiologia – parte 1 – na insuficiência cardíaca
00 biomarcadores em cardiologia – parte 1 – na insuficiência cardíaca
 
É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...
É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...
É Possível criança infantil juvenil apresentar disfunção hormonal e dificulta...
 
Apresentação cph
Apresentação cphApresentação cph
Apresentação cph
 
Frequencia de hipotireoidismo em pacientes com distúrbio bipolar tratados com...
Frequencia de hipotireoidismo em pacientes com distúrbio bipolar tratados com...Frequencia de hipotireoidismo em pacientes com distúrbio bipolar tratados com...
Frequencia de hipotireoidismo em pacientes com distúrbio bipolar tratados com...
 
Controle GlicêMico Estrito Na Ti
Controle GlicêMico Estrito Na TiControle GlicêMico Estrito Na Ti
Controle GlicêMico Estrito Na Ti
 
Dislipidemias na Infância
Dislipidemias na InfânciaDislipidemias na Infância
Dislipidemias na Infância
 

Mais de Hemilly Rayanne

Plasmídeos- Genética Bacteriana
Plasmídeos- Genética BacterianaPlasmídeos- Genética Bacteriana
Plasmídeos- Genética BacterianaHemilly Rayanne
 
Imunopatologia da Esquistossomose (slide final)
Imunopatologia da Esquistossomose (slide final)Imunopatologia da Esquistossomose (slide final)
Imunopatologia da Esquistossomose (slide final)Hemilly Rayanne
 
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!Hemilly Rayanne
 
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAMeios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAHemilly Rayanne
 
Genética do comportamento
Genética do comportamento Genética do comportamento
Genética do comportamento Hemilly Rayanne
 
Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Hemilly Rayanne
 
Imunopatologia da esquistossomose
Imunopatologia da esquistossomose Imunopatologia da esquistossomose
Imunopatologia da esquistossomose Hemilly Rayanne
 

Mais de Hemilly Rayanne (10)

Plasmídeos- Genética Bacteriana
Plasmídeos- Genética BacterianaPlasmídeos- Genética Bacteriana
Plasmídeos- Genética Bacteriana
 
Imunopatologia da Esquistossomose (slide final)
Imunopatologia da Esquistossomose (slide final)Imunopatologia da Esquistossomose (slide final)
Imunopatologia da Esquistossomose (slide final)
 
Tecido Sanguíneo
Tecido SanguíneoTecido Sanguíneo
Tecido Sanguíneo
 
Polissonografia
Polissonografia Polissonografia
Polissonografia
 
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
PCR- Reação em cadeia pela DNA POLIMERASE!
 
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIAMeios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
Meios de cultura e Técnicas de semeio- MICROBIOLOGIA
 
Genética do comportamento
Genética do comportamento Genética do comportamento
Genética do comportamento
 
Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia
 
Imunopatologia da esquistossomose
Imunopatologia da esquistossomose Imunopatologia da esquistossomose
Imunopatologia da esquistossomose
 
Microbiologia revisão
Microbiologia revisãoMicrobiologia revisão
Microbiologia revisão
 

Último

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 

Último (20)

"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 

Polimorfismo no gene TCF7L2 associado a Diabetes Mellitus 2

  • 1. Association between the TCF7L2Association between the TCF7L2 rs12255372 (G/T) gene polymorphismrs12255372 (G/T) gene polymorphism and type 2 diabetes mellitus in aand type 2 diabetes mellitus in a Cameroonian population: a pilot studyCameroonian population: a pilot study Alunas: Bárbara Nazly, Crisvânia Santos, Hemilly Rayanne Professores: Tereza Cartaxo, Adriana Vieira, Nara Diniz, Geyner Alves Disciplina: Biologia Celular e Molecular Universidade de Pernambuco – UPE Instituto de Ciências Biológicas – ICB Mestrado em Biologia Celular e Molecular Aplicada
  • 2. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Diabetes mellitus 2 Fatores genéticos Fatores ambientais Estilo de vida
  • 3. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO Teia de interações para manifestação do diabetes mellitus tipo 2 Fonte: Capra 2006
  • 6. INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO • Diversos são os efeitos metabólicos do GLP-1 no organismo humano:  Ação de saciedade (influenciando no peso corporal);  Aumenta a secreção de insulina (glicose dependente);  Estimula a expressão do gene da insulina e potencializa todos os passos da sua biossíntese;  Aumenta a captação de glicose nos tecidos periféricos;  Possui efeito proliferativo e anti-apoptótico sobre as células beta- pancreáticas.
  • 7. SINTOMAS DO DIABETES MELLITUS TIPO 2SINTOMAS DO DIABETES MELLITUS TIPO 2
  • 8. DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO Resumidamente, os testes laboratoriais mais comumente utilizados para suspeita de diabetes ou regulação glicêmica alterada são: glicemia de jejum, teste de tolerância à glicose (TTG-75 g) e glicemia casual.
  • 10. PATOGÊNESE DOPATOGÊNESE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2DIABETES MELLITUS TIPO 2 • Os polimorfismos de nucleotídeos únicos (SNPs) em determinados segmentos do DNA são considerados fatores de predisposição (SLADEK et al., 2007); • A identificação de genes suscetíveis para o diabetes mellitus tipo 2 tem sido investigada comparando a frequência de determinados alelos entre populações sadias e doentes (Farbstein et al., 2010); • Recentes avanços revelaram a participação de polimorfismo em novos genes( TCF7L2, SLC30A8, IDE-KIF11- HHEX, CDKN2A-CDKN2B, IGF2BPL, FTO) (Taylor et al., 2007); • Dois polimorfismo (rs7903146 e rs12255372) localizados no TCF7L2 estão relacionados com a disfunção das células beta-pancreáticas.
  • 11. PATOGÊNESE DOPATOGÊNESE DO DIABETES MELLITUS TIPO 2DIABETES MELLITUS TIPO 2
  • 12. PATOGÊNESE DOPATOGÊNESE DO DIABETE MELLITUS TIPO 2DIABETE MELLITUS TIPO 2 TCF7L2 O produto desse gene é o fator de transcrição 4 (TCF4) de células T humanas Que atua na cascata de sinalização Wnt Estas proteínas estão relacionadas com a homeostase da glicose É necessário para sobrevivência e proliferação da célula beta-pancreática.
  • 13. PATOGÊNESE DO DIABETE MELLITUS TIPO 2PATOGÊNESE DO DIABETE MELLITUS TIPO 2 TCF7L2 Codifica um componente do fator de transcrição do complexo beta-catenina-fator de transcrição 7-like 2 Wnt A b-catenina é rapidamente fosforilada pela GSK3B e degradada . b-catenina e se ligam a receptores nucleares TCF7L2
  • 14.
  • 15. JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA •A maioria dos estudos demonstraram uma forte associação entre o polimorfismo rs7903146 (C/T) do TCF7L2 com T2DM. Ao contrário nenhuma associação entre variantes rs12255372 (G/T) e T2DM tem sido encontrada em Chineses, Árabes e Sul-africanos. •A relação entre as variantes do gene TCF7L2 e T2DM nunca tem sido estudada nas populações centrais africanas, onde T2DM é muito prevalente, com altas taxas de morbidade e mortalidade. OBJETIVOOBJETIVO •Investigação da associação entre o polimorfismo rs12255372 (G/T) e T2DM em uma população Camaronesa.
  • 16. MATERIAIS E MÉTODOSMATERIAIS E MÉTODOS • População do estudo: o 60 pacientes com DM2 / 60 controles não diabéticos; o Etnia camaronesa e idade superior a 40 anos; o Coleta de dados: Peso Circunferência da cintura e do quadril Índice de massa corpórea (IMC) Relação cintura-quadril Pressão sanguínea
  • 17. MATERIAIS E MÉTODOSMATERIAIS E MÉTODOS • Ensaios bioquímicos e genotipagem molecular: Bioquímicos Moleculares Glicose¹ Triglicerídeo² Colesterol total³ HDL³ LDL4 Extração de DNA5 ¹ Método glicose oxidase-peroxidase ² Método glicerol fosfatase oxidase-fenol4-amino antipireno peroxidase ³ Método colesterol oxidase-fenol4-amino antipireno peroxidase 4 Fórmula de Friedwald’s 5 Método Chelex (Plowe et al, 1995)
  • 18. MATERIAIS E MÉTODOSMATERIAIS E MÉTODOS • O polimorfismo rs12255372 (G/T) do TCF7L2 foi genotipado por RFLP- PCR; • Os produtos de amplificação foram digeridos com a enzima de restrição Termus species (Tsp509I); • Os produtos digeridos foram separados por eletroforese em gel de agarose a 3.5% na presença de brometo de etídio.
  • 19. MATERIAIS E MÉTODOSMATERIAIS E MÉTODOS • Análises estatísticas: o Os dados foram analisados com STATA 11.0; o As frequências genotípicas e alélicas foram comparadas usando o X² ou teste exato de Fisher; o Variáveis contínuas foram comparadas usando testes não paramétricos; o O equilíbrio de Hardy-Weinberg foi testado; o A razão de Odds foi calculada por regressão logística, ajustando para a idade; o Um valor de p inferior a 0.05 foi considerado estatisticamente significante.
  • 20. RESULTADOSRESULTADOS • Diferenças significantes foram observadas entre os pacientes T2DM e os controles normoglicêmicos;
  • 21. RESULTADOSRESULTADOS • 115 casos foram positivos para genotipagem, caracterizado em gel de agarose por duas bandas de 143 pb e 104 pb (homozigoto tipo selvagem – GG), duas bandas de 126 pb e 104 pb (homozigoto mutante – TT) e três bandas de 143 pb, 126 pb e 104 pb (heterozigoto mutante – GT). PCR-RFLP do polimorfismo rs12255372 (G/T). Os tamanhos esperados dos produtos foram: homozigoto normal GG, 143 pb, 104 pb; homozigoto mutante TT, 126 pb, 104 pb; e heterozigoto GT, 143, 126 e 104 pb, respectivamente. MWM: Marcador de peso molecular de 100 pb.
  • 22. RESULTADOSRESULTADOS • A frequência do genótipo GG foi 66,96%, em comparação com 5,21% e 27,82% para os genótipos GT e TT, respectivamente; • As frequências genotípicas violaram o equilíbrio de Hardy-Weinberg na população geral; • O alelo G apresentou uma frequência maior (70%), quando comparado com o alelo T que mostrou uma frequência menor (30%).
  • 24. DISCUSSÃO •A frequência do alelo T de 30% foi comparável à observada na população Checa (30,15%), a população do Irã (34,45%) e a população árabe (36,15%). •A variação da frequência do alelo T em toda a população poderia ser explicada pela diversidade genética entre grupos étnicos diferentes. •O alelo T foi significativamente associado ao risco de DM2 com um OR de 3,92 (IC 95% 2,04 -7,67, p <0,0001), sendo este resultado é consistente com os relatados por estudos anteriores em diferentes populações.
  • 26. DISCUSSÃODISCUSSÃO •Uma metaanálise publicada em 2009 mostrou que a magnitude da associação entre este gene variante e DM2 é moderado e que a variante homozigoto TT vai causar um aumento de aproximadamente 2 vezes na DM2. •Os valores deste estudo foram mais elevados (cerca de duas vezes maior), e pode ter sido devido ao nosso tamanho da amostra que não foi adequada (pequeno) para este tipo de estudo, como observamos intervalos de confiança muito grande para OR.
  • 28. DISCUSSÃODISCUSSÃO •O equilíbrio de HardyWeinberg foi violado na população em geral: erros de genotipagem; dados RFLP-PCR difíceis de interpretar; pequeno tamanho da amostra. •Estes resultados devem ser replicados com maior tamanho amostral e a genotipagem deve ser feita utilizando técnicas mais sensíveis, como a sonda Taqman ensaio em PCR em tempo real.
  • 29. CONCLUSÃOCONCLUSÃO •O polimorfismo rs12255372 (G / T) do gene TCF7L2 provavelmente está associado com DM2 nessa população. Esta variante poderia ajudar a prever a ocorrência de DM2 na população camaronesa e possivelmente outras populações subsaariana. •Estes resultados devem ser confirmados por um estudo maior com ferramentas de genotipagem mais precisos.