1. Alunos: Henrique Ito; Marcos Negreli; Gabriel Ian
Matéria: Historia.
Prof.ª: Patrícia.
2. Imperialismo é a política de expansão e
domínio territorial, cultural e econômico de
uma nação sobre outras, ou sobre uma ou
varias regiões geográficas.
3. O neocolonialismo foi a principal expressão do
imperialismo. O domínio das expansões
Europeias não foi somente
economicamente, mas por completa. Tendo
assim dominado áreas na política, militar e
socialmente, impondo a força um novo modelo
de organização de trabalho.
4. Como as empresas estavam esmagando umas
as outras nos países industrializados, a solução
foi buscar mercados consumidores nos países
não industrializados. Além disso, buscavam
nesses países fontes de energia para as linhas
de montagem das empresas. Como era o caso
do carvão e do petróleo.
5. O governo usava o imperialismo para
aumentar o orgulho dos cidadãos pela nação.
O cidadão ficava orgulhoso de fazer parte da
nação que estava progredindo frente as
demais nações. Algo como o Patriotismo.
6. A justificativa que o homem branco estava em
uma missão civilizadora que levaria aos povos
“atrasados” as ciências e as indústrias. Desse
sentimento de superioridade, obviamente
vinha junto um sentimento de racismo sobre
os povos dominados.
7. Com a industrialização da Europa, foi marcado
um intenso processo de expansão econômica e
o crescimento das indústria e acumulo de
capitais fizeram com que as grandes potencias
econômicas da Europa buscassem a matéria
prima disponíveis a baixo custo. Com isso a
partir do século XIX, essas nações buscaram
explorar regiões na África e Ásia.
8. Na metade do século XIX, por influencia da
Inglaterra, o Japão, Estados Unidos e a
Alemanha também queria ter tanto poder
quanto, e começaram a “ se industrializar”
após ela.
9. A Bélgica, por causa de um casamento entre a
filha de um dos fundadores da Bélgica e um da
Alemanha, se fundiu a mesma. Mas por razões
financeiras as duas famílias brigaram entre si e
a Bélgica se tornou independente. E hoje é
uma das cidades mais industrializadas por sua
indústria de carvão.
10. Em ritmo acelerado a partir de 1870, a
industrialização alemã se beneficiou da
unificação nacional, da decidida proteção
esta-tal, da atuação do capital bancário e do
cresci-mento demográfico. A peculiaridade
aqui está no casamento entre indústria e
bancos, bem como no uso de técnicas que
permitiram alto grau de racionalização.
11. A Alemanha já era grande produtora de carvão
desde 1848. A siderurgia avançou, estimulada
pelo desenvolvimento ferroviário. Na década
de 1880, a indústria têxtil ameaçava superar a
inglesa, devido à adoção de fibras sintéticas e
novos corantes; destaque-se aqui a expansão
da indústria química, ligada à pesquisa
científica.
No fim do século, graças a Werner Siemens, a
indústria elétrica tomou grande impulso. Em
1914, a Ale-manha iria produzir 35 % da
energia elétrica mundial, seguida por Estados
Unidos (29%) e Inglaterra (16 %).
12. Quando os europeus dividiram a África entre
si, foi como se alguém que não conhecesse o
continente pegasse seu mapa e traçasse
fronteiras com um régua. A conferência de
Berlim definiu fronteiras artificiais no
continente africano, dividindo a África de
maneira aleatória; tribos inimigas foram
colocadas sob uma mesma administração e
dividindo um mesmo espaço geográfico. Essas
fronteiras artificiais ainda hoje dificultam a
unidade nacional e ocasionam inúmeras
guerras civis.
13. A China tem uma história bastante vasta de
envolvimento com a África, que remonta aos
primórdios dos movimentos de independência
na década de 1960. Nesse período, Pequim se
limitou a influenciar através da diplomacia com
poucos investimentos diretos.
Contudo, o investimento decolou na década de
1990, atrelado ao crescimento vertiginoso da
China e sua crescente demanda por
commodities, principalmente petróleo.