3. Tempo
e Clima
As paisagens são
controladas pela interação
entre os mecanismos das
dinâmicas Interna e Externas
da Terra.
4. Alguns Conceitos Básicos em
Análise da Paisagem
• Topografia
Topografia:
– Representação gráfica da superfície terrestre, através
da configuração das várias alturas que compõe uma
paisagem, a partir de um plano de referência (nível do
mar);
• Elevação
Elevação:
– Altitude de um ponto em relação ao nível do mar
• Curvas de Nível
Nível:
– Linhas de iguais valores que indicam uma altitude ou
cotas;
• Relevo
Relevo:
– A diferença entre pontos altos e baixos em uma
determinada área.
9. Tipos de Relevo Relevo de vertente: é adiferença de
elevação entre os topos ou as linhas
de cumieira das montanhas e o ponto
em que surgem os canais
Relevo ao longo de
canais fluviais
Relevo de canal
principal
10. As Formas de Relevos: feições esculpidas
por erosão e sedimentação
Montanhas: grande massa rochosa projetada
significativamente aos seus arredores, normalmente
agrupadas, formando Cadeias de Montanhas.
Morros: elevações de menor extensão e alturas menos
expressivas.
Planaltos: uma grande área ampla e plana e elevada
altimetricamente.
Planícies: uma grande área plana em baixas altitudes
21. Time 1
Rochas mais duras, dispõem-se
sobre rochas mais erodíveis. As
cristas correspondem aos
anticlinais e os rios corem nos
sinclinais. Erosão nos flnacos
acelerada.
Fig. 18.10
22. Time 2
Erosão atinge as rochas menos
resistentes, formando vales com
vertentes íngremes nos anticlinais.
Fig. 18.10
23. Time 3
A medida em que o processo
contiua, formam-se vales nos
anticlinais e cristas nos
sinclinais.
Fig. 18.10
24. Relevo Apalachiano: Vales e Cristas
Topografia caracterizada por anticlinais e
sinclinais: as cristas são formadas por
rochas sedimentares resistentes a erosão
Fig. 18.11
25. Erosão controlada pelo balanço entre a força do
Rio e a resistência à erosão
Fig. Story 18.12
26. Resistance to erosion increases with
increased sediment size, sediment
volume, and bedrock hardness
As partículas sedimentares protegem
o leito da erosão. Quando elas são
removidas, erodem o substrato....
...pelo arranque e saltação
Fig. Story 18.12
27. Declividade
acentuada, maior a
velocidade da água
O resultado é a
erosão dos vales
Fig. Story 18.12
28. Declividade menor,
diminuição da
velocidade da água
O resultado é o balanço
entre erosão e
deposição
Fig. Story 18.12
29. Rampas suaves, baixa
energia do canal
O resultado é o
predomínio da
deposição
Fig. Story 18.12
33. Balanço Isostático das Montanhas
Retroalimentação Positiva
Efeitos da isostasia: montanhas flutuam num manto mais
denso, erossão causa reajuste isostático, conduzindo
aumento nas alturas dos picos.
Fig. 18.17b
34. Modelos Clássicos de Evolução de Paisagem
Pulso de rápido soerguimento, curta duração
Taxa de soerguimento aumenta e diminui gradualmente
Taxa de soerguimento moderada, mas constante
Fig. 18.19
35. Teoria de Evolução de Paisagem de Davis
Davis acreditava que o ciclo começaria por um pulso de
soerguimento tectônico forte e rápido. Sugeriu que as
montanham fossem repentinamente elevadas, e
apresentassem estágios de juventude, maturidade e
senilidade.
Fig. 18.19
36. Teoria de Evolução de Paisagem de Penck
Penck acreditava em um soerguimento gradual até um
climax e, a partir do qual, começaria a diminuir.
Fig. 18.19
37. Teoria de Evolução de Paisagem de Hack
Hack acreditava que as taxas de soerguimento e de
erosão poderiam ser sustentadas em longos períodos,
resultando em um equilíbrio dinâmico.
Fig. 18.19
38. Table 18.1
Métodos de Datação Absoluta de Paisagem
Method Useful Range Material Needed
(years ago)
Radioisotopic
Cosmogenic
Chemical
Paleomagnetic
Biological
Fig. 18.19