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FLASH
MOB
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FLAS
H
MOBFLASH MOB
FLASH MOB
FLASH MOB
FLASH
MOB
FLASH
MOB
FLASH MOB
FLASH
MOB FLASH MOBFLASH MOB
Abreviação da expressão em inglês
FLASH MOBILIZATION
FLASH MOB =MOBILIZAÇÃO INSTANTÂNEA
Aglomeração instantânea de pessoas
em um local público para realizar uma
ação previamente organizada, que se
dispersa com a mesma
instantaneidade.EXEMPLOS NA NET:
https://www.youtube.com/watch?v=8zrTSnybsyM&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg
https://www.youtube.com/watch?v=ieRcexhbNDk&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtc
hzg
https://www.youtube.com/watch?v=i2I-nmqTwHo&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg
Uma combinação incontável de corpos, profissões, idéias,
religiões, opiniões, modos de viver, de educar e de fazer arte
que irradiam uma multiplicidade de histórias, favorecendo todo
tipo de trocas, exemplificando a influência da cultura híbrida.
▲Identificamos
Nos acontecimentos flash mobs, a relação entre espaço e lugar ganha
centralidade, na medida em que a cidade constitui-se em “lugar” atravessado
por dois tipos de espaço: os espaços físicos e os ciberespaços, consolidando
assim os espaços híbridos.
Define espaço híbrido como sendo a mistura ou desaparecimento das
bordas entre espaços físicos e virtuais, a influência da virtualidade no
mundo físico e a influência do físico no mundo virtual, gerados pela
mobilidade contínua dos sujeitos, usuários de tecnologias móveis de
comunicação, conectados à Internet e a outros usuários.
▲ HIBRIDISMO
CULTURAL
O flash mob assume o papel de criar novos tipos de
interação e ocupação dos espaços urbanos através do
uso de mídias tecnológicas que permitem novas formas
de comunicação e informação.
▲Como
acontecem
Para um Flash Mob de dança acontecer é necessário uma
estruturação de coreografia previamente elaborada e divulgada na
internet em forma de vídeos tutoriais de dança. Após esta
estruturação defini-se uma data, local e horário para a mobilização
acontecer.
EXEMPLO NA NET:
https://www.youtube.com/watch?v=4h3Id0jKlks&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg
https://www.youtube.com/watch?v=EJAz4-OR_Yc&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg
Pela multiplicidade de corpos participantes em uma Intervenção
urbana do tipo flash mob, o cenário onde as pessoas estão vivendo se
transforma. Trata-se de ações que arrancam multidões de suas
posições de receptoras e espectadoras passivas de todos os símbolos
dentro da cidade, criando um diálogo simbólico onde o espectador
passa a interagir com determinada arte.
Esta intervenção quer atenção, foco e sensibilidades voltados para
ela. A cidade, com seus cartazes, placas de trânsito, fachadas de lojas
e outdoors, transforma-se e renova-se, então, como lugar de troca
simbólica e representação estética.
O uso do termo flash mob data de aproximadamente 1800, porém não da maneira
como o conhecemos hoje. O termo foi usado para descrever um grupo de
prisioneiras da Tasmânia que viraram de costas para o reverendo local, governador
e primeira dama, levantaram as roupas, mostrando as partes íntimas
simultaneamente, fazendo um barulho muito alto com as mãos.
O primeiro flash mob (com seu
conceito atual) de que se tem notícia
aconteceu em 2003, quando cerca de
cem pessoas entraram
repentinamente em uma loja em
Manhattan e ficaram em volta de um
tapete específico.
▲ História
O objetivo é, em sua essência, aparecer, ser visto, causando impacto pelo
totalmente diferente e quebrar a monotonia do cotidiano. Caracteriza-se por uma
performance em grupo, com movimentos pré-coreografados, e depois do tempo
previamente estabelecido, geralmente alguns poucos minutos, as vezes até mesmo
segundos, todos se dissipam. Todas as ações seguem um plano, ou melhor, um
roteiro com etapas a serem seguidas por todos.
O flash mob é um movimento que se cria no ciberespaço, se materializa em um
contato pessoal e, ao se dissipar, acaba retornando ao ciberespaço, principalmente
a partir de registros em blogs, twitters e vídeos. Em outras palavras, um flash mob
surge pela organização virtual na forma de interação em rede social na Internet e
se perpetua também no virtual, mas só tem sua razão de ser pela sua
ação/intervenção no plano físico/presencial.
▲ ENTÃO, VAMOS INTERVIR, OCUPAR, DANÇ
NA INTERNET:
https://www.youtube.com/watch?v=CuhF1Xaiuq4&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg
ANDRADE, Renato. Flash mob: a união faz a força. Grupo Foco: comunicação, cotidiano,
marketing. 2010. Disponível em <http://www.toptalent.com.br/index.php/2010/11/29/flash-mob-
a-uniao-faz-a-forca/>.
ALZAMORA, Geane; ALENCAR, Renata. Flashmob: reflexões preliminares sobre uma
experiência de rede. In: ENECULT - ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM
CULTURA, 5., 2009, Salvador. Anais... Salvador: Faculdade de Comunicação/UFBA, 2009.
AUGÉ, M. Não-lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas:
Papirus, 1994.
CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais daglobalização.
Rio de Janeiro: UFRJ, 1995.
CARMO, Ana Lúcia do; et al. COMUNICAÇÃO MÓVEL: produção de conteúdo artístico-
cultural para mídias móveis. 2007. 59 f. Projeto Experimental. Curso de Comunicação Social
Gestão de Comunicação Integrada da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo
Horizonte, 2007.
LARAIA, Roque de Barros. Cultura – um conceito antropológico. 18 ed. Rio de Janeiro: Zahar,
1986.
▲
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Flash Mob: Mobilização Instantânea

  • 1. FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLAS H MOBFLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOB FLASH MOBFLASH MOB
  • 2. Abreviação da expressão em inglês FLASH MOBILIZATION FLASH MOB =MOBILIZAÇÃO INSTANTÂNEA Aglomeração instantânea de pessoas em um local público para realizar uma ação previamente organizada, que se dispersa com a mesma instantaneidade.EXEMPLOS NA NET: https://www.youtube.com/watch?v=8zrTSnybsyM&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg https://www.youtube.com/watch?v=ieRcexhbNDk&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtc hzg https://www.youtube.com/watch?v=i2I-nmqTwHo&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg
  • 3. Uma combinação incontável de corpos, profissões, idéias, religiões, opiniões, modos de viver, de educar e de fazer arte que irradiam uma multiplicidade de histórias, favorecendo todo tipo de trocas, exemplificando a influência da cultura híbrida. ▲Identificamos
  • 4. Nos acontecimentos flash mobs, a relação entre espaço e lugar ganha centralidade, na medida em que a cidade constitui-se em “lugar” atravessado por dois tipos de espaço: os espaços físicos e os ciberespaços, consolidando assim os espaços híbridos. Define espaço híbrido como sendo a mistura ou desaparecimento das bordas entre espaços físicos e virtuais, a influência da virtualidade no mundo físico e a influência do físico no mundo virtual, gerados pela mobilidade contínua dos sujeitos, usuários de tecnologias móveis de comunicação, conectados à Internet e a outros usuários. ▲ HIBRIDISMO CULTURAL
  • 5. O flash mob assume o papel de criar novos tipos de interação e ocupação dos espaços urbanos através do uso de mídias tecnológicas que permitem novas formas de comunicação e informação. ▲Como acontecem
  • 6. Para um Flash Mob de dança acontecer é necessário uma estruturação de coreografia previamente elaborada e divulgada na internet em forma de vídeos tutoriais de dança. Após esta estruturação defini-se uma data, local e horário para a mobilização acontecer. EXEMPLO NA NET: https://www.youtube.com/watch?v=4h3Id0jKlks&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg https://www.youtube.com/watch?v=EJAz4-OR_Yc&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg
  • 7. Pela multiplicidade de corpos participantes em uma Intervenção urbana do tipo flash mob, o cenário onde as pessoas estão vivendo se transforma. Trata-se de ações que arrancam multidões de suas posições de receptoras e espectadoras passivas de todos os símbolos dentro da cidade, criando um diálogo simbólico onde o espectador passa a interagir com determinada arte. Esta intervenção quer atenção, foco e sensibilidades voltados para ela. A cidade, com seus cartazes, placas de trânsito, fachadas de lojas e outdoors, transforma-se e renova-se, então, como lugar de troca simbólica e representação estética.
  • 8. O uso do termo flash mob data de aproximadamente 1800, porém não da maneira como o conhecemos hoje. O termo foi usado para descrever um grupo de prisioneiras da Tasmânia que viraram de costas para o reverendo local, governador e primeira dama, levantaram as roupas, mostrando as partes íntimas simultaneamente, fazendo um barulho muito alto com as mãos. O primeiro flash mob (com seu conceito atual) de que se tem notícia aconteceu em 2003, quando cerca de cem pessoas entraram repentinamente em uma loja em Manhattan e ficaram em volta de um tapete específico. ▲ História
  • 9. O objetivo é, em sua essência, aparecer, ser visto, causando impacto pelo totalmente diferente e quebrar a monotonia do cotidiano. Caracteriza-se por uma performance em grupo, com movimentos pré-coreografados, e depois do tempo previamente estabelecido, geralmente alguns poucos minutos, as vezes até mesmo segundos, todos se dissipam. Todas as ações seguem um plano, ou melhor, um roteiro com etapas a serem seguidas por todos. O flash mob é um movimento que se cria no ciberespaço, se materializa em um contato pessoal e, ao se dissipar, acaba retornando ao ciberespaço, principalmente a partir de registros em blogs, twitters e vídeos. Em outras palavras, um flash mob surge pela organização virtual na forma de interação em rede social na Internet e se perpetua também no virtual, mas só tem sua razão de ser pela sua ação/intervenção no plano físico/presencial. ▲ ENTÃO, VAMOS INTERVIR, OCUPAR, DANÇ NA INTERNET: https://www.youtube.com/watch?v=CuhF1Xaiuq4&list=UUn5y2f4lHbt78cDFpAtchzg
  • 10. ANDRADE, Renato. Flash mob: a união faz a força. Grupo Foco: comunicação, cotidiano, marketing. 2010. Disponível em <http://www.toptalent.com.br/index.php/2010/11/29/flash-mob- a-uniao-faz-a-forca/>. ALZAMORA, Geane; ALENCAR, Renata. Flashmob: reflexões preliminares sobre uma experiência de rede. In: ENECULT - ENCONTRO DE ESTUDOS MULTIDISCIPLINARES EM CULTURA, 5., 2009, Salvador. Anais... Salvador: Faculdade de Comunicação/UFBA, 2009. AUGÉ, M. Não-lugares: Introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus, 1994. CANCLINI, Néstor García. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais daglobalização. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995. CARMO, Ana Lúcia do; et al. COMUNICAÇÃO MÓVEL: produção de conteúdo artístico- cultural para mídias móveis. 2007. 59 f. Projeto Experimental. Curso de Comunicação Social Gestão de Comunicação Integrada da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2007. LARAIA, Roque de Barros. Cultura – um conceito antropológico. 18 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1986. ▲ Referências