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A Idade Média :
Formação da Europa
Feudal
Prof. Douglas Barraqui
A sociedade
medieval segundo
Adalberão de Laon:
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nos limites do império Romano e não
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GERMANOS
TARTAROS
MONGOIS
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FRANCOS
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VIKINGS
ALAMANOS
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 O processo de
Ruralização do
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atividades econômicas;
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pelas invasões
bárbaras;
 Lei do Colonato:
- Os grandes proprietários
cediam parte de suas
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dos campos e das cidades.
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também eram convertidos à
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seus donos não tinham
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e da proteção do
proprietário, os colonos
deveriam ceder parte de
sua produção agrícola.
os povos BárBaros “vizinhos” de roma
Amiano Marcelino, historiador romano do século
IV, descreveu os hunos:
“...o povo dos hunos... tem membros compactos e
firmes, pescoços grossos e são tão
prodigiosamente disformes e feios que os
poderíamos tomar por animais bípedes...Tendo
porém o aspecto de homens, embora
desagradáveis, são rudes no seu modo de vida...,
não têm necessidade nem de fogo nem de
comida saborosa; comem as raízes das plantas
selvagens e a carne semi-crua de qualquer
espécie de animais que colocam entre as suas
coxas e os dorsos dos cavalos para aquecer um
pouco. Ninguém entre eles lavra a terra ou toca
um arado. Todos vivem sem um lugar fixo, sem
Lar nem lei ou uma forma de vida
estabilizada....”
ANGLO
SAXÕES
FRANCOS
BERGUNDIOS
ALAMANOS
VANDALOS
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Germanos
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Germanos
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REIs E papas
 Após a morte de Carlos Martel, o filho Pepino, o breve, assumiu o
cargo de administrador;
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Legitimava o poder dos
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Carlos Magno dividiu o Império e entregou
territórios a administradores de confiança;
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 Para fiscalizar o cumprimento
das leis:
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(emissários do senhor)
 Para evitar agitações e
traições:
Vassalagem
O RENasCIMENtO CaROlíNgIO
 Na área educacional, o monge inglês Alcuíno foi o responsável pelo
desenvolvimento do projeto escolar de Carlos Magno.
 A manutenção dos conhecimentos clássicos (gregos e romanos)
tornou-se o objetivo principal desta reforma educacional papel
dado aos monges copistas.
Nestas escolas eram ensinadas as sete artes
liberais: aritmética, geometria, astronomia,
música, gramática, retórica e dialética.
Escolas monacais
Escolas catedrais
Escolas palatinas
tRataDO DE VERDuM:
ENFRaquECIMENtO DO IMpéRIO
 Luís, o Piedoso
 Influencia da igreja;
 Crise com os vassalos;
 Após sua morte:
FEuDalIsMO
modo de organização
social, econômico,
político e cultural
fundamentado na
propriedade sobre a
terra (feudo).
sOCIEDaDE FEuDal
SOCIEDADE ESTAMENTAL
REI
CLEROSENHOR FEUDAL
CAMPONESES
POSSUEM TERRAS
PODER MILITAR E RELIGIOSO
COBRAM IMPOSTOS E APLICAM
A JUSTIÇA
CONDIÇÃO DE SERVOS
TRABALHAM NA TERRA
PAGAM IMPOSTOS
DIVIsÃO sOCIal EM ORDENs
sOCIEDaDE FEuDal
• Relação social Horizontal:
• Relação social Vertical:
as RElaÇõEs DE susERaNIa E
VassalagEM
As relAções de suserAniA e
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DEVERES DO VASSALO
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 Latim: principal forma de
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CULTURA MEDIEVAL
Cidade Medieval:
 Com ruas estreitas, sinuosas,
escuras e com poucos
cruzamentos;
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com esgoto correndo a céu
aberto e animais transitando
junto com as pessoas;
Cidade de Bruges (Bélgica)
IgREjA MEDIEVAL
 391 - religião cristã foi transformada
em religião oficial do Império
Romano.
 Sobreviveu a queda de Roma
 A igreja atuou na conversão dos
povos bárbaros;
 Acumulou poderes:
- econômico: posses de terras;
- Político: influência nas decisões
políticas;
- Jurídico: interferência na criação de
leis;
- Poder social: estabelecia padrões de
comportamento moral para a
sociedade
IgREjA MEDIEVAL
Como religião única e oficial:
 a Igreja Católica não permitia
opiniões e posições contrárias aos
seus dogmas (verdades
incontestáveis).
 Herege: Aqueles que
desrespeitavam ou questionavam as
decisões da Igreja eram
perseguidos e punidos.
 Séc. XIII - Tribunal do Santo Ofício
(Inquisição) para combater os
hereges.
 Igreja Católica foi
extremamente
importantes para a
preservação da cultura,
através dos monges
copistas;
 Conteve a violência dos
povos bárbaros;
 A cultura na Idade
Média foi muito
influenciada pela religião
católica. As pinturas,
esculturas e livros eram
marcados pela temática
religiosa.
IgREjA MEDIEVAL
REfERênCIAs:
• CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique
Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio.
1ª Ed. São Paulo: SM. 2010.
• COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume
Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005.
• Projeto Araribá: História – 7º ano. /Obra coletiva/ São Paulo:
Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel
Apolinário Melani.
• AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto
Teláris: história 7 º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012.
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Idade Média

  • 1. A Idade Média : Formação da Europa Feudal Prof. Douglas Barraqui
  • 2.
  • 3. A sociedade medieval segundo Adalberão de Laon: “Os que rezam”, “Os que lutam”, “Aqueles que trabalham”
  • 4. Expansão e consolidação de duas religiões monoteístas: Cristianismo Islamismo
  • 6. Cap. 01- deCadênCia do império romano do oCidente  Grandiosismo de Roma;  Corrupção;  Dificuldade de guardar as fronteiras;  Invasão dos povos bárbaros;  Processo de Ruralização; Povos bárbaros eram povos que viviam nos limites do império Romano e não falavam o Latim GERMANOS TARTAROS MONGOIS ESLAVOS FRANCOS SAXÕES GODOS VANDALOS VIKINGS ALAMANOS RUSSOS TCHECOS POLONESES HUNOS TURCOS
  • 7.
  • 8.  O processo de Ruralização do Império: - Falta de escravos; - Diminuição das atividades econômicas; - Alto custo de vida nas cidades romanas; - Insegurança causada pelas invasões bárbaras;  Lei do Colonato: - Os grandes proprietários cediam parte de suas terras para pessoas pobres dos campos e das cidades. - Em alguns casos, escravos também eram convertidos à condição de colonos, pois seus donos não tinham condições de sustentá-los. - Em troca do lote de terras e da proteção do proprietário, os colonos deveriam ceder parte de sua produção agrícola.
  • 9. os povos BárBaros “vizinhos” de roma Amiano Marcelino, historiador romano do século IV, descreveu os hunos: “...o povo dos hunos... tem membros compactos e firmes, pescoços grossos e são tão prodigiosamente disformes e feios que os poderíamos tomar por animais bípedes...Tendo porém o aspecto de homens, embora desagradáveis, são rudes no seu modo de vida..., não têm necessidade nem de fogo nem de comida saborosa; comem as raízes das plantas selvagens e a carne semi-crua de qualquer espécie de animais que colocam entre as suas coxas e os dorsos dos cavalos para aquecer um pouco. Ninguém entre eles lavra a terra ou toca um arado. Todos vivem sem um lugar fixo, sem Lar nem lei ou uma forma de vida estabilizada....”
  • 12. Germanos  Organização Tribal  Semi-nomades  Cultivavam de cereais: trigo, feijão, cevada, ervilha.  Criavam gado  Guerras: como forma de saquear riquezas e alimentos.  Liderança militar: mérito.
  • 13. Germanos A tradição guerreira dos germanos COMITATUS  Assembléia de guerreiros  relação de fidelidade  Divisão do espólio de guerra;
  • 15. Cap. 02 – a FORMaÇÃO DO REINO FRaNCO CLOVIS (482-511)  Dinastia:  Sua contribuição: O batismo de Clovis Óleo sobre painel, 1500, Mestre de Saint G.
  • 16. CaRlOs MaRtEl: O “MORDOMO” DO paláCIO  Divisão do reino:  Período de instabilidade Política;  Ascensão de Carlos Martel. Os “mordomos” do palácio A designação do cargo tem origem no latim "major domus" (maior ou superior da casa). Escolhidos pelo rei, esses aristocratas atuavam como “prefeitos ou mordomos” do palácio. Carlos Martel foi um desses mordomos.
  • 17. REIs E papas  Após a morte de Carlos Martel, o filho Pepino, o breve, assumiu o cargo de administrador;  Com apoio do papa Zacarias, afastou o último rei merovíngio e foi consagrado rei dos francos;  Carlos Magno, filho de Pepino, transformou o reino franco em um grande império;  Tinha início a dinastia Carolígia; Carlos Magno coroado Imperador pelo papa Leão III, no ano 800.
  • 18. REIs E papas REIs papas Legitimava o poder dos reis; Apoio político e espiritual; Concediam autoridade moral e política à Igreja; Pagavam tributos; Adotavam o cristianismo como religião oficial;
  • 19. O IMpéRIO CaROlíNgIO Carlos Magno dividiu o Império e entregou territórios a administradores de confiança; Marcas – Ducados – Condados –
  • 20. O IMpéRIO CaROlíNgIO  Para fiscalizar o cumprimento das leis: Missi dominici (emissários do senhor)  Para evitar agitações e traições: Vassalagem
  • 21. O RENasCIMENtO CaROlíNgIO  Na área educacional, o monge inglês Alcuíno foi o responsável pelo desenvolvimento do projeto escolar de Carlos Magno.  A manutenção dos conhecimentos clássicos (gregos e romanos) tornou-se o objetivo principal desta reforma educacional papel dado aos monges copistas. Nestas escolas eram ensinadas as sete artes liberais: aritmética, geometria, astronomia, música, gramática, retórica e dialética. Escolas monacais Escolas catedrais Escolas palatinas
  • 22. tRataDO DE VERDuM: ENFRaquECIMENtO DO IMpéRIO  Luís, o Piedoso  Influencia da igreja;  Crise com os vassalos;  Após sua morte:
  • 23. FEuDalIsMO modo de organização social, econômico, político e cultural fundamentado na propriedade sobre a terra (feudo).
  • 24.
  • 25. sOCIEDaDE FEuDal SOCIEDADE ESTAMENTAL REI CLEROSENHOR FEUDAL CAMPONESES POSSUEM TERRAS PODER MILITAR E RELIGIOSO COBRAM IMPOSTOS E APLICAM A JUSTIÇA CONDIÇÃO DE SERVOS TRABALHAM NA TERRA PAGAM IMPOSTOS
  • 27. sOCIEDaDE FEuDal • Relação social Horizontal: • Relação social Vertical:
  • 28. as RElaÇõEs DE susERaNIa E VassalagEM
  • 29.
  • 30. As relAções de suserAniA e vAssAlAgem DEVERES DO VASSALO Fidelidade; Auxílio militar; Ajuda econômica; DEVERES DO SUSERANO Fidelidade; Concessão do feudo; Proteção;
  • 31. As relAções entre nobre e servo Tributos que recaiam sobre os servos:  Corveia;  Talha;  Capitação;  Banalidade;  Mão-morta;  Formarriage;  Albergagem;  Dízimo;  Tostão de Pedro; Pesquisa para casa: Quais os impostos que recaem sobre o bolso dos brasileiros hoje?
  • 32. economiA feudAl  Economia de subsistência;  Base da economia era a agricultura;  Comércio do tipo amonetário;
  • 33. políticA feudAl  Poder descentralizado;  Fonte de poder: TERRAS NASCIMENTO
  • 34. culturA medievAl  Mistura entre costumes romanos e germânicos;  Poder da Igreja
  • 35. culturA medievAl Ensino:  Trívio: Gramática, Retórica Dialética  Quadrívio: Aritmética, Geometria, Astronomia Música  Apenas para membros do clero e nobres.
  • 36.
  • 37. culturA medievAl Literatura medieval:  Latim: principal forma de escrita;  O latim foi se misturando as diferentes línguas;  Novelas de Cavalaria: (primeiros romances)  Valores medievais: D. Quixote e Sancho Pança HONRA LEALDADE CORAGEM
  • 38.
  • 39. ArquiteturA medievAl CASTELO MEDIEVAL:  Serviam de fortalezas e residência. Castelo medieval Sully-sur-loire, Franca
  • 40.
  • 41. Atalaia – torre de vigia
  • 46. Castelo de Bodiam, na Inglaterra, construído a mando do rei Ricardo II em 1388
  • 47. CULTURA MEDIEVAL Cidade Medieval:  Com ruas estreitas, sinuosas, escuras e com poucos cruzamentos;  Moradias variavam de acordo com a condição social;  Muitas cidades eram sujas com esgoto correndo a céu aberto e animais transitando junto com as pessoas;
  • 48. Cidade de Bruges (Bélgica)
  • 49.
  • 50.
  • 51. IgREjA MEDIEVAL  391 - religião cristã foi transformada em religião oficial do Império Romano.  Sobreviveu a queda de Roma  A igreja atuou na conversão dos povos bárbaros;  Acumulou poderes: - econômico: posses de terras; - Político: influência nas decisões políticas; - Jurídico: interferência na criação de leis; - Poder social: estabelecia padrões de comportamento moral para a sociedade
  • 52. IgREjA MEDIEVAL Como religião única e oficial:  a Igreja Católica não permitia opiniões e posições contrárias aos seus dogmas (verdades incontestáveis).  Herege: Aqueles que desrespeitavam ou questionavam as decisões da Igreja eram perseguidos e punidos.  Séc. XIII - Tribunal do Santo Ofício (Inquisição) para combater os hereges.
  • 53.
  • 54.
  • 55.  Igreja Católica foi extremamente importantes para a preservação da cultura, através dos monges copistas;  Conteve a violência dos povos bárbaros;  A cultura na Idade Média foi muito influenciada pela religião católica. As pinturas, esculturas e livros eram marcados pela temática religiosa. IgREjA MEDIEVAL
  • 56. REfERênCIAs: • CAPELLARI, Marcos Alexandre; NOGUEIRA, Fausto Henrique Gomes. História: ser protagonista - Volume único. Ensino Médio. 1ª Ed. São Paulo: SM. 2010. • COTRIM, Gilberto. História Global – Brasil e Geral. Volume Único. Ensino Médio. 8ª Ed. São Paulo: Saraiva 2005. • Projeto Araribá: História – 7º ano. /Obra coletiva/ São Paulo: Editora Moderna, 2010. Editora Responsável: Maria Raquel Apolinário Melani. • AZEVEDO, Gislane Campos; SERIACOPI, Reinaldo. Projeto Teláris: história 7 º ano. São Paulo: Ática, 1º ed., 2012. • Uno – ensino Fundamental. 7º ano;