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Automatos Service Management®
        Ficha Técnica




              1
Índice
1 – Introdução ........................................................................................................................................... 4
   1.1 – O Papel da TI no Atual Cenário de Negócios ............................................................................ 4
   1.2 – Fundamentação do ASM ............................................................................................................. 5
   1.3 – Elementos do ASM ....................................................................................................................... 5
   1.4 – ITIL e ASM Aderências e Diferenças ........................................................................................ 6
   1.4.1 – O que é o ITIL? ......................................................................................................................... 6
   1.4.2 – O que é o ASM?......................................................................................................................... 6
   1.4.3 – Integração do ITIL “Service Support” no ASM .................................................................... 7
2 – Visão Geral e Processos Suportados pelo ASM ............................................................................... 8
   2.1 – “Service Desk” .............................................................................................................................. 9
   Quais são as atribuições do “Service Desk”? ..................................................................................... 9
   2.2 – Incidentes .................................................................................................................................... 10
   2.2.1 – Exemplo de Fluxo de Incidentes ............................................................................................ 11
   2.2.2 – Informações Gerenciais sobre Incidentes ............................................................................. 11
   2.2.3 – Tarefas Relacionadas aos Incidentes ..................................................................................... 12
   2.2.4 – Causa, Sub-Causa, Duração e Custos de Incidentes ............................................................ 13
   2.2.5 – SLAs para Incidentes .............................................................................................................. 13
   2.3 – O que é um Problema? .............................................................................................................. 14
   Quais são os objetivos da Gestão de Problemas? ............................................................................. 14
   2.3.1 – Exemplo de Fluxo de Problemas ........................................................................................... 15
   2.3.2 – Informações Gerenciais sobre Problemas ............................................................................ 15
   2.3.3 – Associação dos Problemas aos Incidentes ............................................................................. 16
   2.3.4 – SLAs para Problemas ............................................................................................................. 16
   2.4 – O que é uma Mudança? ............................................................................................................. 17
   Quais são os objetivos da Gestão de Mudanças? ............................................................................. 17
   2.4.1 – Exemplo de Fluxo de Mudanças ............................................................................................ 18
   2.4.2 – Informações Gerenciais sobre Mudanças ............................................................................. 18
   2.5 – O que é uma Liberação?............................................................................................................ 19
   Quais são os objetivos da Gestão de Liberações? ............................................................................ 19
   2.5.1 – Exemplo de Fluxo de Liberações ........................................................................................... 20
   2.5.2 – Informações Gerenciais sobre Liberações ............................................................................ 20
   2.5.3 – Associação das Liberações com as Mudanças ...................................................................... 20
   2.6 – O Que São Itens de Configuração (CMDB – “Configuration Management Database”)? .. 21
   Quais São os Objetivos da Gestão de Itens de Configuração?........................................................ 21
   2.6.1 – O Que Pode Ser Armazenado no CMDB do ASM?............................................................. 22
   Hardwares ........................................................................................................................................... 22
   Softwares .............................................................................................................................................. 23
   Licenças de Uso de Softwares ............................................................................................................ 23
   Contratos (Garantia, Manutenção, Serviços, Locação e etc.) ......................................................... 24
   2.7 – O que são Atividades? ............................................................................................................... 26
   2.7.1 – Informações Gerenciais sobre Atividades ............................................................................ 26
   2.8 – O que são Rotinas?..................................................................................................................... 27
   2.8.1 – Informações Gerenciais sobre Rotinas.................................................................................. 27




                                                                              2
2.9 – O que são Projetos? ................................................................................................................... 28
2.9.1 – Informações Gerenciais sobre Projetos ................................................................................ 28
2.9.2 – Planejamento das Atividades dos Projetos ........................................................................... 29
2.9.3 – Anexos de Projetos .................................................................................................................. 30
2.9.4 – Exemplos de Projetos .............................................................................................................. 30
2.10 – O que são Tarefas?................................................................................................................... 31
2.10.1 – Informações Gerenciais sobre Tarefas................................................................................ 31
2.10.2 – Tarefas para Execução ......................................................................................................... 31
2.10.3 – Tarefas por Status e Prazo ................................................................................................... 32
2.10.4 – Medição de Produtividade e Cálculo de Prazos e Custos de Tarefas............................... 33
2.10.5 – Exemplos de Tarefas ............................................................................................................. 33
2.11 – O que são Conhecimentos? ..................................................................................................... 34
2.12 – Gerenciamento de Prazos e Acordos de Níveis de Serviço ................................................... 35
O que são Acordos de Níveis de Serviço (“SLA – Service Level Agreement”)? ........................... 35
O que são Acordos de Níveis Operacionais (“OLA – Operational Level Agreement”)? ............. 35
2.12.1 – Como o ASM Apóia o Gerenciamento de SLAs e OLAs? ................................................. 36
2.13 – Gerenciamento de Indicadores de Desempenho ................................................................... 37
2.13.1 – Assistente de Relatórios do ASM ......................................................................................... 37
2.13.2 – Automatos Monitor............................................................................................................... 39
2.14 – Módulo WEB do ASM ............................................................................................................. 41
2.15 – Síntese do Posicionamento do ASM ....................................................................................... 42
2.16 – Benefícios Proporcionados pelo ASM .................................................................................... 43




                                                                     3
1 – Introdução
1.1 – O Papel da TI no Atual Cenário de Negócios

No atual cenário de negócios, altamente competitivo, agilidade, flexibilidade e modernidade são
requisitos para o sucesso empresarial de qualquer organização.

Neste contexto, a TI adquiriu um espaço de grande relevância, devendo estar alinhada com os
objetivos estratégicos e de negócio da organização.

Para suprir estas demandas, surgiram no mercado práticas, normas e ferramentas para apoiar a
gestão dos processos de TI dentre as quais destacamos: ITIL®¹ , COBIT®² e PMBok®3.

Em sintonia com estas demandas, a Automatos desenvolveu o Automatos Service Management® que
é um sistema integrado, capaz de gerenciar processos técnicos e operacionais de TI.

Por ser um sistema flexível, com alta capacidade de parametrização e de adequação às necessidades
específicas de cada organização, o Automatos Service Management® tem grande aceitação em
organizações privadas e públicas, independentemente de porte ou segmento de mercado.

Estão contemplados no sistema diversos processos de TI, desde os mais elementares, como a
implantação de centrais de “Service Desk” e a criação de uma base de dados para inventário de ativos
computacionais, até a gestão de projetos complexos.




¹ ITIL® – “Information Tecnhnology Infrastructure Library”.

² COBIT® – “Control Objectives for Information and Related Technology”, guia para a gestão de TI recomendado
pelo ISACF – “Information Systems Audit and Control Foundation”.
3          ®
    PMBok – Conjunto de práticas para gestão de projetos, elaboradas pelo “PMI – Project Management Institute”.




                                                         4
1.2 – Fundamentação do ASM




1.3 – Elementos do ASM




                             5
1.4 – ITIL e ASM Aderências e Diferenças
1.4.1 – O que é o ITIL?

    Conjunto de melhores práticas para gestão de processos de TI e alinhamento com os objetivos
estratégicos da organização.




1.4.2 – O que é o ASM?

   Ferramenta fundamentada no ITIL que sistematiza os processos de TI.

   Implementa integralmente o “Service Support” (Suporte a Serviços) e, no “Service       Delivery”
(Entrega de Serviços), o “Service Level Agreement” (Acordos de Níveis de Serviços) e o “Operational
Level Agreement” (Acordos de Níveis Operacionais).

    Apóia à implementação do “Service Level Management” e das demais disciplinas do ITIL “Service
Delivery”.




                                                6
1.4.3 – Integração do ITIL “Service Support” no ASM

Nas imagens a seguir sintetizamos a integração do ASM com o ITIL “Service Support”.




                                                7
2 – Visão Geral e Processos Suportados pelo ASM
  “Service Desk”, CAC – Central de Atendimento ao Cliente e CSC – Centro de Serviços
Compatilhados.

   Gestão de Incidentes.

   Gestão de Problemas.

   Gestão de Mudanças.

   Gestão de Liberações.

   Gestão de Itens de Configuração (CMDB – “Configuration Management Database”).

   Gestão de Atividades.

   Gestão de Rotinas.

   Gestão de Projetos.

   Gestão de Tarefas.

   Gestão de Conhecimentos.

   Implementação de Acordos de Níveis de Serviço (“SLA – Service Level Agreement”) e de Acordos
de Níveis Operacionais (“OLA – Operational Level Agreement”).

   Gerenciamento de Acordos de Níveis de Serviços e de Acordos de Níveis Operacionais (“Service
Level Management”).

   Gestão de Indicadores de Desempenho.




                                              8
2.1 – “Service Desk”

   “Service Desk” é o ponto único de contato na área de TI para que os Solicitantes (Clientes da TI)
encaminhem e acompanhem suas demandas.




Quais são as atribuições do “Service Desk”?

   Receber, registrar, acompanhar e dar retorno para todos os Incidentes ou Requisições de Serviços
encaminhados pelos Solicitantes (Usuários Finais e Clientes da TI).

   Analisar os Incidentes buscando, o mais rápido possível, uma solução permanente ou de contorno.

   Terminar ou fazer a avaliação inicial dos Incidentes ou Requisições de Serviços.

   Encaminhar os Incidentes ou Requisições de Serviços não terminados no 1º nível para os
especialistas (2º ou 3º nível) e coordenar as ações para resolução.

   Contribuir para a identificação de Problemas.

    Manter os Solicitantes informados sobre o andamento de suas demandas e sobre mudanças
planejadas nos níveis de serviços.

   Terminar os Incidentes ou Requisições de Serviços após a confirmação de aceite dos Solicitantes.

   Prover informações gerenciais para melhoria contínua dos serviços prestados aos Solicitantes.




                                                   9
2.2 – Incidentes

    Incidentes são as demandas encaminhadas para a TI pelos solicitantes (usuários finais e clientes),
para relatar uma anomalia ou para requisitar serviços. Todo incidente, por mais simples que seja, deve
ser formalmente registrado e acompanhado até que seja atendida a demanda ou encontrada uma
solução definitiva ou de contorno.

   Incidente – Evento que não faz parte do funcionamento normal de um Serviço e que causa (ou
pode causar) a interrupção ou redução de qualidade deste Serviço.

    Requisição de Serviço – Incidente que não representa um erro ou falha e sim uma demanda por
algum Serviço disponível no portfólio da TI.

    Um incidente pode estar sendo causado por um ou mais problemas e, portanto, pode estar
relacionado com “N” problemas.




                                                 10
2.2.1 – Exemplo de Fluxo de Incidentes




2.2.2 – Informações Gerenciais sobre Incidentes

Disponibiliza informações gerenciais sobre os Incidentes, tais como: solicitantes, serviços associados,
equipamentos associados, contratos associados, classificação e tipo, prazo de atendimento e etc.




                                                  11
2.2.3 – Tarefas Relacionadas aos Incidentes

Possibilita o acompanhamento e o controle das Tarefas relacionadas aos Incidentes informando:
números de identificação, tipo, executor e status.




                                             12
2.2.4 – Causa, Sub-Causa, Duração e Custos de Incidentes

Permite atribuir para cada Incidente uma Causa e Sub-Causa e calcula, automaticamente, a duração e
o custo dos serviços, peças e outras despesas associadas.




2.2.5 – SLAs para Incidentes

Permite definir SLAs para os Incidentes e calcula, automaticamente, seus respectivos prazos para
resposta e resolução.




                                               13
2.3 – O que é um Problema?

  Problema é um erro conhecido que foi identificado pela área de TI, com ou sem solução naquele
momento.

    Um problema pode ser causado por um ou mais incidentes e, portanto, poderá estar relacionado
com “N” incidentes. Como um problema poderá ser tratado por uma ou mais mudanças, poderá estar
relacionado com uma única mudança ou com “N” mudanças.

   Sempre que ocorrerem um ou mais incidentes para os quais, naquele momento, não seja
encontrada uma solução definitiva, deve ser criado um problema.

   Também pode ser criado um problema caso, num mesmo momento, mais de um incidente ocorra
devido a uma mesma falha. Neste caso, o problema estará sendo criado com objetivo de facilitar a
gestão de incidentes do “service desk”.


Quais são os objetivos da Gestão de Problemas?

    Minimizar os impactos causados por falhas ou erros junto aos Solicitantes (Clientes da TI),
evitando possíveis prejuízos para a organização.

   Identificar a causa raiz dos Incidentes e promover as ações de mudança necessárias.

    Atuar de forma preventiva de modo a evitar a ocorrência de Incidentes, sejam eles de infra-
estrutura, de hardware, de software ou de sistemas.

   Enfatizar soluções de longo prazo, a partir da análise de dados históricos e registros de diagnóstico
e monitoramento dos Problemas.




                                                  14
2.3.1 – Exemplo de Fluxo de Problemas




2.3.2 – Informações Gerenciais sobre Problemas

Disponibiliza informações gerenciais sobre os problemas, tais como: classificação e tipo, serviço
associado, equipamento associado, status, gerente, impacto no negócio, prazo de resolução e etc.




                                               15
2.3.3 – Associação dos Problemas aos Incidentes

Permite associar os Problemas aos Incidentes que os originaram.




2.3.4 – SLAs para Problemas

Permite definir SLAs para os Problemas e calcula, automaticamente, seus respectivos prazos para
resposta e resolução.




                                                16
2.4 – O que é uma Mudança?

    Mudança é uma adição, modificação ou remoção de hardware, software, componente de rede,
aplicação, infra-estrutura, sistema corporativo ou documentação.

   Uma mudança pode estar sendo realizada para solucionar um ou mais problemas e, portanto,
poderá estar relacionada com “N” problemas.

   Toda mudança deve ser formalmente requisitada, registrada, planejada e aprovada.


Quais são os objetivos da Gestão de Mudanças?

   Gerenciar todos os processos de alteração de um estado definido para outro, zerando ou
minimizando os incidentes e os impactos para a organização.

    Assegurar que os métodos e procedimentos padronizados estão sendo usados para o tratamento
eficiente de todas as Mudanças.

   Realizar o balanceamento entre necessidades de Mudanças e os impactos no negócio da
organização.




                                               17
2.4.1 – Exemplo de Fluxo de Mudanças




2.4.2 – Informações Gerenciais sobre Mudanças

Disponibiliza informações gerenciais sobre as Mudanças, tais como: classificação e tipo, serviço
associado, equipamento associado, itens de configuração afetados, status, gerente, impacto no
negócio, prazo para realização, percentual de realização e etc.




                                              18
2.5 – O que é uma Liberação?

    Liberação é o processo pelo qual são efetuadas mudanças no ambiente computacional, sejam
estas mudanças de hardware, de software, de infra-estrutura ou de sistema.

    Uma liberação pode estar sendo feita para atender a uma ou mais mudanças e, portanto, pode
estar relacionada com “N” mudanças.

   Toda liberação deve ser formalmente requisitada, registrada, planejada e aprovada.


Quais são os objetivos da Gestão de Liberações?

    Assegurar que todos os aspectos de negócios, operacionais e técnicos envolvidos numa mudança
sejam considerados, em conjunto, e com o mesmo nível de importância.

    Planejar e supervisionar todas as mudanças significativas nos ativos de TI (hardware, software,
infra-estrutura e sistemas).

   Registrar as expectativas dos Solicitantes (Clientes da TI) no planejamento das mudanças e fazer
eventuais ajustes.

   Definir, documentar e implementar os procedimentos necessários para realização das mudanças.

    Assegurar que somente de versões e configurações de hardware, de software e de sistemas
testadas e aprovadas sejam disponibilizadas em ambiente de produção.




                                                19
2.5.1 – Exemplo de Fluxo de Liberações




2.5.2 – Informações Gerenciais sobre Liberações

Disponibiliza informações gerenciais sobre as Liberações, tais como: classificação e tipo, itens de
configuração afetados, status, gerente, impacto no negócio, percentual de realização e etc.




2.5.3 – Associação das Liberações com as Mudanças

Permite associar as Liberações com as Mudanças que as originaram.




                                                20
2.6 – O Que São Itens de Configuração (CMDB – “Configuration
Management Database”)?

   Itens de configuração são os elementos que compõem o ambiente computacional de uma
organização, podendo ser itens de hardware, de infra-estrutura, de software ou de sistemas.

   Toda mudança nos itens de configuração deve ser formalmente requisitada, registrada, planejada
e aprovada.


Quais São os Objetivos da Gestão de Itens de Configuração?

    Criar e manter um processo de administração e atualização das informações sobre todos os itens
de configuração.

   Desenhar um modelo lógico da Infra-estrutura de TI.

   Fornecer informações precisas sobre configurações dos itens de configuração.

    Subsidiar a Gestão de Incidentes, a Gestão de Problemas, a Gestão de Mudanças e a Gestão de
Liberações, fornecendo informações que auxiliem na prevenção e solução de erros e falhas.

   Assegurar a atualização e a qualidade das informações dos itens de configuração, armazenadas
no CMDB.




                                                21
2.6.1 – O Que Pode Ser Armazenado no CMDB do ASM?

    No CMDB do ASM não há limites para armazenamento de itens, nem para definição de quais
informações serão controladas sobre estes itens.

   Podem ser armazenadas informações sobre hardwares, softwares, sistemas corporativos, licenças
de uso, catálogos de serviços, contratos e etc.

Hardwares




                                              22
Softwares




Licenças de Uso de Softwares




                               23
Contratos (Garantia, Manutenção, Serviços, Locação e etc.)




                                    24
2.6.2 – Flexibilidade para Definição de Novos Itens para o CMDB e seus
Respectivos Campos para Armazenamento de Informações




                                  25
2.7 – O que são Atividades?

Atividades são os elementos do ASM que podem ser utilizados para representar ações técnicas ou
administrativas, tais como:

   Ministrar ou participar de treinamentos.

   Participar de reuniões.

   Atualizar informações sobre itens de configuração no CMDB.

   Elaborar ou atualizar documentações.

   Avaliar ou pesquisar soluções tecnológicas.

   Gerenciar contratos.

   Avaliar fornecedores ou cotações de preços.

   Controlar orçamentos.

   Avaliar o desempenho ou fazer controle de ponto dos membros da área de TI.


2.7.1 – Informações Gerenciais sobre Atividades

Disponibiliza informações gerenciais sobre as Atividades, tais como: classificação e tipo, status,
gerente, prazo para realização, percentual de realização e etc.




                                                 26
2.8 – O que são Rotinas?

Rotinas são as ações programadas e realizadas pela área de TI com determinada periodicidade, seja
esta definida em meses, semanas, dias ou horas.

   Realizar “backups”.

   Rever e atualizar regras de segurança de “firewalls” e outros dispositivos de segurança.

   Elaborar orçamentos.

   Avaliar desempenhos da área de TI e de seus membros.

   Emitir relatórios gerenciais e gerar indicadores de desempenho.


2.8.1 – Informações Gerenciais sobre Rotinas

Disponibiliza informações gerenciais sobre as Rotinas, tais como: classificação e tipo, gerente, período
para realização, tarefa a ser criada automaticamente pelo agendador de rotinas e seus respectivos
executores e etc.




                                                  27
2.9 – O que são Projetos?

Projetos são as ações abrangentes, complexas ou de investimento expressivo e que ocorrem em um
intervalo de tempo considerável.




2.9.1 – Informações Gerenciais sobre Projetos

Implementa um ambiente para consolidação de informações gerenciais sobre projetos, tais como:
Objetivos, Impactos, Riscos, Comentários, Classificação e Tipo, Coordenador, Patrocinador, Duração
Prevista, Previsão para Início, Previsão para Término e etc.




                                               28
2.9.2 – Planejamento das Atividades dos Projetos

Dispõe de facilidades para planejamento das atividades dos projetos.




                                                 29
2.9.3 – Anexos de Projetos

Permite vincular aos projetos e visualizar arquivos gerados por outras aplicações, tais como:
cronogramas, planilhas de custos, apresentações, documentos e etc.




2.9.4 – Exemplos de Projetos

   Adoção de novas tecnologias.

   Implantação ou desenvolvimento de novos sistemas.

   Automatização de processos.

   Programas de treinamento.

Nota: Por ser um sistema flexível e com alta capacidade de parametrização, o ASM permite definir e
gerenciar projetos de qualquer natureza e de qualquer área de uma organização.




                                               30
2.10 – O que são Tarefas?

    Tarefa é um determinado trabalho a ser realizado em determinado prazo ou, ainda, uma parte ou
porção de um trabalho.

    No ASM, tarefa é a unidade mínima de execução de qualquer um de seus elementos (Incidentes,
Problemas, Mudanças, Liberações, Atividades, Rotinas e Projetos).


2.10.1 – Informações Gerenciais sobre Tarefas

Disponibiliza informações gerenciais e funcionalidades que proporcionam ganhos de produtividade e
uma melhor organização das Tarefas do dia a dia, tais como: Prazos, Prioridades, Tipos, Status,
Processos Relacionados e etc.




2.10.2 – Tarefas para Execução

Quando nos autenticamos no ASM, automaticamente, o sistema apresenta a lista das tarefas para
nossa execução, sejam elas tarefas de Incidentes, Problemas, Mudanças, Liberações, Projetos,
Atividades ou Rotinas.




                                               31
2.10.3 – Tarefas por Status e Prazo

Contribui para que as Tarefas sejam realizadas dentro dos prazos estipulados, dispondo de
funcionalidades para ordenação e filtro das Tarefas por Status e por Prazo.




   Exibe as Tarefas criadas no dia.
   Exibe as Tarefas criadas na semana.
   Exibe as Tarefas criadas no mês.
   Exibe todas as Tarefas, inclusive as já terminadas.




                                                 32
2.10.4 – Medição de Produtividade e Cálculo de Prazos e Custos de Tarefas

Calcula, de forma automática, a produtividade em horas e minutos das Tarefas realizadas, destacando
se os prazos foram expirados ou não, bem como calcula seus respectivos custos.




2.10.5 – Exemplos de Tarefas

   Hardware.

   Software.

   Desenvolvimento.

   Sistemas.

   Infra-estrutura.

Nota: Para atender aos objetivos e particularidades de cada organização, as definições de tipos de
tarefas são livremente escolhidas pelos administradores do sistema.




                                                33
2.11 – O que são Conhecimentos?

Conhecimentos são experiências, informações ou orientações sobre o que fazer ou como proceder em
determinada situação.

Conhecimentos podem ser de natureza:

   Técnica – Quando apresentam orientações sobre o que deve ser feito, tecnicamente, para atender
determinada demanda como, por exemplo, como proceder para montar um equipamento ou instalar
um software.

    Operacional – Quando apresentam orientações sobre como proceder em determinada situação.
Por exemplo, orientar o “service desk” a como receber, terminar ou encaminhar demandas para o 2º
nível.

    Normativa – Quando apresentam determinações sobre como membros da área de TI e
solicitantes devem, obrigatoriamente, proceder em determinada situação. Por exemplo, os itens de
uma política de segurança são conhecimentos normativos.




                                               34
2.12 – Gerenciamento de Prazos e Acordos de Níveis de Serviço

Tem por objetivo assegurar o cumprimento dos acordos de níveis de serviço e dos acordos de níveis
operacionais, disponibilizando recursos para emissão de alertas e geração de relatórios e estatísticas.

Também se entende como gerenciamento de acordos de níveis de serviço:

   As revisões dos acordos estabelecidos sempre ocorrerem mudanças na forma de realização
destes ou nas prioridades de negócio da organização.

   A medição de desempenho dos ativos computacionais da organização ou, ainda, o tempo
necessário para realização de determinada transação dentro de um sistema.

Convém ressaltar que, toda revisão nestes acordos deve, obrigatoriamente, ser feita, em conjunto,
entre a área de TI e os gestores da organização.

O que são Acordos de Níveis de Serviço (“SLA – Service Level
Agreement”)?

São convenções, pactos ou combinações que representam à concordância, entre a área de TI e os
gestores da organização, sobre prioridades e prazos para realização de serviços que visam o
atendimento de determinada demanda técnica ou operacional, seja esta um incidente, uma requisição
de serviços ou um problema.

Os acordos de níveis de serviço devem, obrigatoriamente, ser estabelecidos considerando os objetivos
de negócio da organização.

O que são Acordos de Níveis Operacionais (“OLA – Operational Level
Agreement”)?

São os acordos estabelecidos, internamente na área de TI, sobre prioridades e prazos para realização
de determinado trabalho ou parte ou porção de um trabalho.

Os acordos de níveis operacionais servem de base para determinar os acordos de níveis de serviço,
uma vez que, em geral, os serviços disponibilizados pela área de TI são compostos por diversas
atividades ou tarefas, realizadas por pessoas diferentes ou em ativos computacionais diferentes.




                                                  35
2.12.1 – Como o ASM Apóia o Gerenciamento de SLAs e OLAs?

Disponibilizando recursos para definição dos SLAs e OLAs, para encaminhamento automático de
Tarefas (“workflow”) e para geração de alertas.




                                            36
2.13 – Gerenciamento de Indicadores de Desempenho

Permite o gerenciamento e avaliação “on line” de indicadores de desempenho de qualquer natureza,
tais como prazos de atendimento e metas quantitativas ou percentuais a serem atingidas em
determinado processo.

2.13.1 – Assistente de Relatórios do ASM

   Módulo que dispõe de facilidades para geração de relatórios e estatísticas.




                                                  37
38
2.13.2 – Automatos Monitor

   “Dashboard” que permite a definição e o acompanhamento “on line” de indicadores de
desempenho.

   Versatilidade e praticidade para a geração e monitoramento de indicadores de desempenho.

   Estatísticas em diversos formatos de visualização gráfica: barras, pizza, linhas, pontos, e
mostradores.

   Temporizador para atualização automática dos indicadores monitorados.

   Emissão da alertas quando os indicadores atingirem valores pré-definidos, através sinais sonoros e
envio de e-mails.




                                                 39
40
2.14 – Módulo WEB do ASM

Interface WEB para que os solicitantes encaminhem e acompanhem suas demandas e que, também,
pode ser utilizada pelos membros da área de TI para receber e concluir suas demandas.




                                            41
2.15 – Síntese do Posicionamento do ASM




                                  42
2.16 – Benefícios Proporcionados pelo ASM

   Respaldo para a adoção de práticas consolidadas de gestão projetos, serviços e ativos
computacionais tais como PMBok®, ITIL® e COBIT®.

    Identificação de possibilidades de otimização, melhoria e automatização de tarefas, através de
levantamento de processos de trabalho.

   Formalização e consolidação do fluxo de trabalho da TI.

   Aumento da eficiência e da eficácia do trabalho da TI.

   Local único para armazenamento e manipulação de informações sobre ativos computacionais,
ações gerenciais e ações técnicas.

   Controles sobre os contratos da área de TI e seus respectivos prazos para renovação.

  Monitoramento de acordos de níveis de serviços baseados em SLA (“Service Level Agreement”) e
OLA (“Operational Level Agreement”).

   Disponibilidade de métricas de desempenho para as atividades da TI, permitindo a melhoria
contínua de seus serviços.

   Redução (em certos casos eliminação) do retrabalho em tarefas.

   Inventário integrado de ativos de TI (hardware, software e sistemas corporativos) e registro de
configurações (CMDB).

   Criação de bases de conhecimentos técnicos, operacionais e administrativos.

   Implementação de um ponto único para contato dos clientes e usuários finais com a TI.

   Facilidade para emissão de relatórios e estatísticas sobre os serviços, as tarefas e os ativos
computacionais de responsabilidade da área de TI.




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Ficha técnica automatos service management

  • 2. Índice 1 – Introdução ........................................................................................................................................... 4 1.1 – O Papel da TI no Atual Cenário de Negócios ............................................................................ 4 1.2 – Fundamentação do ASM ............................................................................................................. 5 1.3 – Elementos do ASM ....................................................................................................................... 5 1.4 – ITIL e ASM Aderências e Diferenças ........................................................................................ 6 1.4.1 – O que é o ITIL? ......................................................................................................................... 6 1.4.2 – O que é o ASM?......................................................................................................................... 6 1.4.3 – Integração do ITIL “Service Support” no ASM .................................................................... 7 2 – Visão Geral e Processos Suportados pelo ASM ............................................................................... 8 2.1 – “Service Desk” .............................................................................................................................. 9 Quais são as atribuições do “Service Desk”? ..................................................................................... 9 2.2 – Incidentes .................................................................................................................................... 10 2.2.1 – Exemplo de Fluxo de Incidentes ............................................................................................ 11 2.2.2 – Informações Gerenciais sobre Incidentes ............................................................................. 11 2.2.3 – Tarefas Relacionadas aos Incidentes ..................................................................................... 12 2.2.4 – Causa, Sub-Causa, Duração e Custos de Incidentes ............................................................ 13 2.2.5 – SLAs para Incidentes .............................................................................................................. 13 2.3 – O que é um Problema? .............................................................................................................. 14 Quais são os objetivos da Gestão de Problemas? ............................................................................. 14 2.3.1 – Exemplo de Fluxo de Problemas ........................................................................................... 15 2.3.2 – Informações Gerenciais sobre Problemas ............................................................................ 15 2.3.3 – Associação dos Problemas aos Incidentes ............................................................................. 16 2.3.4 – SLAs para Problemas ............................................................................................................. 16 2.4 – O que é uma Mudança? ............................................................................................................. 17 Quais são os objetivos da Gestão de Mudanças? ............................................................................. 17 2.4.1 – Exemplo de Fluxo de Mudanças ............................................................................................ 18 2.4.2 – Informações Gerenciais sobre Mudanças ............................................................................. 18 2.5 – O que é uma Liberação?............................................................................................................ 19 Quais são os objetivos da Gestão de Liberações? ............................................................................ 19 2.5.1 – Exemplo de Fluxo de Liberações ........................................................................................... 20 2.5.2 – Informações Gerenciais sobre Liberações ............................................................................ 20 2.5.3 – Associação das Liberações com as Mudanças ...................................................................... 20 2.6 – O Que São Itens de Configuração (CMDB – “Configuration Management Database”)? .. 21 Quais São os Objetivos da Gestão de Itens de Configuração?........................................................ 21 2.6.1 – O Que Pode Ser Armazenado no CMDB do ASM?............................................................. 22 Hardwares ........................................................................................................................................... 22 Softwares .............................................................................................................................................. 23 Licenças de Uso de Softwares ............................................................................................................ 23 Contratos (Garantia, Manutenção, Serviços, Locação e etc.) ......................................................... 24 2.7 – O que são Atividades? ............................................................................................................... 26 2.7.1 – Informações Gerenciais sobre Atividades ............................................................................ 26 2.8 – O que são Rotinas?..................................................................................................................... 27 2.8.1 – Informações Gerenciais sobre Rotinas.................................................................................. 27 2
  • 3. 2.9 – O que são Projetos? ................................................................................................................... 28 2.9.1 – Informações Gerenciais sobre Projetos ................................................................................ 28 2.9.2 – Planejamento das Atividades dos Projetos ........................................................................... 29 2.9.3 – Anexos de Projetos .................................................................................................................. 30 2.9.4 – Exemplos de Projetos .............................................................................................................. 30 2.10 – O que são Tarefas?................................................................................................................... 31 2.10.1 – Informações Gerenciais sobre Tarefas................................................................................ 31 2.10.2 – Tarefas para Execução ......................................................................................................... 31 2.10.3 – Tarefas por Status e Prazo ................................................................................................... 32 2.10.4 – Medição de Produtividade e Cálculo de Prazos e Custos de Tarefas............................... 33 2.10.5 – Exemplos de Tarefas ............................................................................................................. 33 2.11 – O que são Conhecimentos? ..................................................................................................... 34 2.12 – Gerenciamento de Prazos e Acordos de Níveis de Serviço ................................................... 35 O que são Acordos de Níveis de Serviço (“SLA – Service Level Agreement”)? ........................... 35 O que são Acordos de Níveis Operacionais (“OLA – Operational Level Agreement”)? ............. 35 2.12.1 – Como o ASM Apóia o Gerenciamento de SLAs e OLAs? ................................................. 36 2.13 – Gerenciamento de Indicadores de Desempenho ................................................................... 37 2.13.1 – Assistente de Relatórios do ASM ......................................................................................... 37 2.13.2 – Automatos Monitor............................................................................................................... 39 2.14 – Módulo WEB do ASM ............................................................................................................. 41 2.15 – Síntese do Posicionamento do ASM ....................................................................................... 42 2.16 – Benefícios Proporcionados pelo ASM .................................................................................... 43 3
  • 4. 1 – Introdução 1.1 – O Papel da TI no Atual Cenário de Negócios No atual cenário de negócios, altamente competitivo, agilidade, flexibilidade e modernidade são requisitos para o sucesso empresarial de qualquer organização. Neste contexto, a TI adquiriu um espaço de grande relevância, devendo estar alinhada com os objetivos estratégicos e de negócio da organização. Para suprir estas demandas, surgiram no mercado práticas, normas e ferramentas para apoiar a gestão dos processos de TI dentre as quais destacamos: ITIL®¹ , COBIT®² e PMBok®3. Em sintonia com estas demandas, a Automatos desenvolveu o Automatos Service Management® que é um sistema integrado, capaz de gerenciar processos técnicos e operacionais de TI. Por ser um sistema flexível, com alta capacidade de parametrização e de adequação às necessidades específicas de cada organização, o Automatos Service Management® tem grande aceitação em organizações privadas e públicas, independentemente de porte ou segmento de mercado. Estão contemplados no sistema diversos processos de TI, desde os mais elementares, como a implantação de centrais de “Service Desk” e a criação de uma base de dados para inventário de ativos computacionais, até a gestão de projetos complexos. ¹ ITIL® – “Information Tecnhnology Infrastructure Library”. ² COBIT® – “Control Objectives for Information and Related Technology”, guia para a gestão de TI recomendado pelo ISACF – “Information Systems Audit and Control Foundation”. 3 ® PMBok – Conjunto de práticas para gestão de projetos, elaboradas pelo “PMI – Project Management Institute”. 4
  • 5. 1.2 – Fundamentação do ASM 1.3 – Elementos do ASM 5
  • 6. 1.4 – ITIL e ASM Aderências e Diferenças 1.4.1 – O que é o ITIL? Conjunto de melhores práticas para gestão de processos de TI e alinhamento com os objetivos estratégicos da organização. 1.4.2 – O que é o ASM? Ferramenta fundamentada no ITIL que sistematiza os processos de TI. Implementa integralmente o “Service Support” (Suporte a Serviços) e, no “Service Delivery” (Entrega de Serviços), o “Service Level Agreement” (Acordos de Níveis de Serviços) e o “Operational Level Agreement” (Acordos de Níveis Operacionais). Apóia à implementação do “Service Level Management” e das demais disciplinas do ITIL “Service Delivery”. 6
  • 7. 1.4.3 – Integração do ITIL “Service Support” no ASM Nas imagens a seguir sintetizamos a integração do ASM com o ITIL “Service Support”. 7
  • 8. 2 – Visão Geral e Processos Suportados pelo ASM “Service Desk”, CAC – Central de Atendimento ao Cliente e CSC – Centro de Serviços Compatilhados. Gestão de Incidentes. Gestão de Problemas. Gestão de Mudanças. Gestão de Liberações. Gestão de Itens de Configuração (CMDB – “Configuration Management Database”). Gestão de Atividades. Gestão de Rotinas. Gestão de Projetos. Gestão de Tarefas. Gestão de Conhecimentos. Implementação de Acordos de Níveis de Serviço (“SLA – Service Level Agreement”) e de Acordos de Níveis Operacionais (“OLA – Operational Level Agreement”). Gerenciamento de Acordos de Níveis de Serviços e de Acordos de Níveis Operacionais (“Service Level Management”). Gestão de Indicadores de Desempenho. 8
  • 9. 2.1 – “Service Desk” “Service Desk” é o ponto único de contato na área de TI para que os Solicitantes (Clientes da TI) encaminhem e acompanhem suas demandas. Quais são as atribuições do “Service Desk”? Receber, registrar, acompanhar e dar retorno para todos os Incidentes ou Requisições de Serviços encaminhados pelos Solicitantes (Usuários Finais e Clientes da TI). Analisar os Incidentes buscando, o mais rápido possível, uma solução permanente ou de contorno. Terminar ou fazer a avaliação inicial dos Incidentes ou Requisições de Serviços. Encaminhar os Incidentes ou Requisições de Serviços não terminados no 1º nível para os especialistas (2º ou 3º nível) e coordenar as ações para resolução. Contribuir para a identificação de Problemas. Manter os Solicitantes informados sobre o andamento de suas demandas e sobre mudanças planejadas nos níveis de serviços. Terminar os Incidentes ou Requisições de Serviços após a confirmação de aceite dos Solicitantes. Prover informações gerenciais para melhoria contínua dos serviços prestados aos Solicitantes. 9
  • 10. 2.2 – Incidentes Incidentes são as demandas encaminhadas para a TI pelos solicitantes (usuários finais e clientes), para relatar uma anomalia ou para requisitar serviços. Todo incidente, por mais simples que seja, deve ser formalmente registrado e acompanhado até que seja atendida a demanda ou encontrada uma solução definitiva ou de contorno. Incidente – Evento que não faz parte do funcionamento normal de um Serviço e que causa (ou pode causar) a interrupção ou redução de qualidade deste Serviço. Requisição de Serviço – Incidente que não representa um erro ou falha e sim uma demanda por algum Serviço disponível no portfólio da TI. Um incidente pode estar sendo causado por um ou mais problemas e, portanto, pode estar relacionado com “N” problemas. 10
  • 11. 2.2.1 – Exemplo de Fluxo de Incidentes 2.2.2 – Informações Gerenciais sobre Incidentes Disponibiliza informações gerenciais sobre os Incidentes, tais como: solicitantes, serviços associados, equipamentos associados, contratos associados, classificação e tipo, prazo de atendimento e etc. 11
  • 12. 2.2.3 – Tarefas Relacionadas aos Incidentes Possibilita o acompanhamento e o controle das Tarefas relacionadas aos Incidentes informando: números de identificação, tipo, executor e status. 12
  • 13. 2.2.4 – Causa, Sub-Causa, Duração e Custos de Incidentes Permite atribuir para cada Incidente uma Causa e Sub-Causa e calcula, automaticamente, a duração e o custo dos serviços, peças e outras despesas associadas. 2.2.5 – SLAs para Incidentes Permite definir SLAs para os Incidentes e calcula, automaticamente, seus respectivos prazos para resposta e resolução. 13
  • 14. 2.3 – O que é um Problema? Problema é um erro conhecido que foi identificado pela área de TI, com ou sem solução naquele momento. Um problema pode ser causado por um ou mais incidentes e, portanto, poderá estar relacionado com “N” incidentes. Como um problema poderá ser tratado por uma ou mais mudanças, poderá estar relacionado com uma única mudança ou com “N” mudanças. Sempre que ocorrerem um ou mais incidentes para os quais, naquele momento, não seja encontrada uma solução definitiva, deve ser criado um problema. Também pode ser criado um problema caso, num mesmo momento, mais de um incidente ocorra devido a uma mesma falha. Neste caso, o problema estará sendo criado com objetivo de facilitar a gestão de incidentes do “service desk”. Quais são os objetivos da Gestão de Problemas? Minimizar os impactos causados por falhas ou erros junto aos Solicitantes (Clientes da TI), evitando possíveis prejuízos para a organização. Identificar a causa raiz dos Incidentes e promover as ações de mudança necessárias. Atuar de forma preventiva de modo a evitar a ocorrência de Incidentes, sejam eles de infra- estrutura, de hardware, de software ou de sistemas. Enfatizar soluções de longo prazo, a partir da análise de dados históricos e registros de diagnóstico e monitoramento dos Problemas. 14
  • 15. 2.3.1 – Exemplo de Fluxo de Problemas 2.3.2 – Informações Gerenciais sobre Problemas Disponibiliza informações gerenciais sobre os problemas, tais como: classificação e tipo, serviço associado, equipamento associado, status, gerente, impacto no negócio, prazo de resolução e etc. 15
  • 16. 2.3.3 – Associação dos Problemas aos Incidentes Permite associar os Problemas aos Incidentes que os originaram. 2.3.4 – SLAs para Problemas Permite definir SLAs para os Problemas e calcula, automaticamente, seus respectivos prazos para resposta e resolução. 16
  • 17. 2.4 – O que é uma Mudança? Mudança é uma adição, modificação ou remoção de hardware, software, componente de rede, aplicação, infra-estrutura, sistema corporativo ou documentação. Uma mudança pode estar sendo realizada para solucionar um ou mais problemas e, portanto, poderá estar relacionada com “N” problemas. Toda mudança deve ser formalmente requisitada, registrada, planejada e aprovada. Quais são os objetivos da Gestão de Mudanças? Gerenciar todos os processos de alteração de um estado definido para outro, zerando ou minimizando os incidentes e os impactos para a organização. Assegurar que os métodos e procedimentos padronizados estão sendo usados para o tratamento eficiente de todas as Mudanças. Realizar o balanceamento entre necessidades de Mudanças e os impactos no negócio da organização. 17
  • 18. 2.4.1 – Exemplo de Fluxo de Mudanças 2.4.2 – Informações Gerenciais sobre Mudanças Disponibiliza informações gerenciais sobre as Mudanças, tais como: classificação e tipo, serviço associado, equipamento associado, itens de configuração afetados, status, gerente, impacto no negócio, prazo para realização, percentual de realização e etc. 18
  • 19. 2.5 – O que é uma Liberação? Liberação é o processo pelo qual são efetuadas mudanças no ambiente computacional, sejam estas mudanças de hardware, de software, de infra-estrutura ou de sistema. Uma liberação pode estar sendo feita para atender a uma ou mais mudanças e, portanto, pode estar relacionada com “N” mudanças. Toda liberação deve ser formalmente requisitada, registrada, planejada e aprovada. Quais são os objetivos da Gestão de Liberações? Assegurar que todos os aspectos de negócios, operacionais e técnicos envolvidos numa mudança sejam considerados, em conjunto, e com o mesmo nível de importância. Planejar e supervisionar todas as mudanças significativas nos ativos de TI (hardware, software, infra-estrutura e sistemas). Registrar as expectativas dos Solicitantes (Clientes da TI) no planejamento das mudanças e fazer eventuais ajustes. Definir, documentar e implementar os procedimentos necessários para realização das mudanças. Assegurar que somente de versões e configurações de hardware, de software e de sistemas testadas e aprovadas sejam disponibilizadas em ambiente de produção. 19
  • 20. 2.5.1 – Exemplo de Fluxo de Liberações 2.5.2 – Informações Gerenciais sobre Liberações Disponibiliza informações gerenciais sobre as Liberações, tais como: classificação e tipo, itens de configuração afetados, status, gerente, impacto no negócio, percentual de realização e etc. 2.5.3 – Associação das Liberações com as Mudanças Permite associar as Liberações com as Mudanças que as originaram. 20
  • 21. 2.6 – O Que São Itens de Configuração (CMDB – “Configuration Management Database”)? Itens de configuração são os elementos que compõem o ambiente computacional de uma organização, podendo ser itens de hardware, de infra-estrutura, de software ou de sistemas. Toda mudança nos itens de configuração deve ser formalmente requisitada, registrada, planejada e aprovada. Quais São os Objetivos da Gestão de Itens de Configuração? Criar e manter um processo de administração e atualização das informações sobre todos os itens de configuração. Desenhar um modelo lógico da Infra-estrutura de TI. Fornecer informações precisas sobre configurações dos itens de configuração. Subsidiar a Gestão de Incidentes, a Gestão de Problemas, a Gestão de Mudanças e a Gestão de Liberações, fornecendo informações que auxiliem na prevenção e solução de erros e falhas. Assegurar a atualização e a qualidade das informações dos itens de configuração, armazenadas no CMDB. 21
  • 22. 2.6.1 – O Que Pode Ser Armazenado no CMDB do ASM? No CMDB do ASM não há limites para armazenamento de itens, nem para definição de quais informações serão controladas sobre estes itens. Podem ser armazenadas informações sobre hardwares, softwares, sistemas corporativos, licenças de uso, catálogos de serviços, contratos e etc. Hardwares 22
  • 23. Softwares Licenças de Uso de Softwares 23
  • 24. Contratos (Garantia, Manutenção, Serviços, Locação e etc.) 24
  • 25. 2.6.2 – Flexibilidade para Definição de Novos Itens para o CMDB e seus Respectivos Campos para Armazenamento de Informações 25
  • 26. 2.7 – O que são Atividades? Atividades são os elementos do ASM que podem ser utilizados para representar ações técnicas ou administrativas, tais como: Ministrar ou participar de treinamentos. Participar de reuniões. Atualizar informações sobre itens de configuração no CMDB. Elaborar ou atualizar documentações. Avaliar ou pesquisar soluções tecnológicas. Gerenciar contratos. Avaliar fornecedores ou cotações de preços. Controlar orçamentos. Avaliar o desempenho ou fazer controle de ponto dos membros da área de TI. 2.7.1 – Informações Gerenciais sobre Atividades Disponibiliza informações gerenciais sobre as Atividades, tais como: classificação e tipo, status, gerente, prazo para realização, percentual de realização e etc. 26
  • 27. 2.8 – O que são Rotinas? Rotinas são as ações programadas e realizadas pela área de TI com determinada periodicidade, seja esta definida em meses, semanas, dias ou horas. Realizar “backups”. Rever e atualizar regras de segurança de “firewalls” e outros dispositivos de segurança. Elaborar orçamentos. Avaliar desempenhos da área de TI e de seus membros. Emitir relatórios gerenciais e gerar indicadores de desempenho. 2.8.1 – Informações Gerenciais sobre Rotinas Disponibiliza informações gerenciais sobre as Rotinas, tais como: classificação e tipo, gerente, período para realização, tarefa a ser criada automaticamente pelo agendador de rotinas e seus respectivos executores e etc. 27
  • 28. 2.9 – O que são Projetos? Projetos são as ações abrangentes, complexas ou de investimento expressivo e que ocorrem em um intervalo de tempo considerável. 2.9.1 – Informações Gerenciais sobre Projetos Implementa um ambiente para consolidação de informações gerenciais sobre projetos, tais como: Objetivos, Impactos, Riscos, Comentários, Classificação e Tipo, Coordenador, Patrocinador, Duração Prevista, Previsão para Início, Previsão para Término e etc. 28
  • 29. 2.9.2 – Planejamento das Atividades dos Projetos Dispõe de facilidades para planejamento das atividades dos projetos. 29
  • 30. 2.9.3 – Anexos de Projetos Permite vincular aos projetos e visualizar arquivos gerados por outras aplicações, tais como: cronogramas, planilhas de custos, apresentações, documentos e etc. 2.9.4 – Exemplos de Projetos Adoção de novas tecnologias. Implantação ou desenvolvimento de novos sistemas. Automatização de processos. Programas de treinamento. Nota: Por ser um sistema flexível e com alta capacidade de parametrização, o ASM permite definir e gerenciar projetos de qualquer natureza e de qualquer área de uma organização. 30
  • 31. 2.10 – O que são Tarefas? Tarefa é um determinado trabalho a ser realizado em determinado prazo ou, ainda, uma parte ou porção de um trabalho. No ASM, tarefa é a unidade mínima de execução de qualquer um de seus elementos (Incidentes, Problemas, Mudanças, Liberações, Atividades, Rotinas e Projetos). 2.10.1 – Informações Gerenciais sobre Tarefas Disponibiliza informações gerenciais e funcionalidades que proporcionam ganhos de produtividade e uma melhor organização das Tarefas do dia a dia, tais como: Prazos, Prioridades, Tipos, Status, Processos Relacionados e etc. 2.10.2 – Tarefas para Execução Quando nos autenticamos no ASM, automaticamente, o sistema apresenta a lista das tarefas para nossa execução, sejam elas tarefas de Incidentes, Problemas, Mudanças, Liberações, Projetos, Atividades ou Rotinas. 31
  • 32. 2.10.3 – Tarefas por Status e Prazo Contribui para que as Tarefas sejam realizadas dentro dos prazos estipulados, dispondo de funcionalidades para ordenação e filtro das Tarefas por Status e por Prazo. Exibe as Tarefas criadas no dia. Exibe as Tarefas criadas na semana. Exibe as Tarefas criadas no mês. Exibe todas as Tarefas, inclusive as já terminadas. 32
  • 33. 2.10.4 – Medição de Produtividade e Cálculo de Prazos e Custos de Tarefas Calcula, de forma automática, a produtividade em horas e minutos das Tarefas realizadas, destacando se os prazos foram expirados ou não, bem como calcula seus respectivos custos. 2.10.5 – Exemplos de Tarefas Hardware. Software. Desenvolvimento. Sistemas. Infra-estrutura. Nota: Para atender aos objetivos e particularidades de cada organização, as definições de tipos de tarefas são livremente escolhidas pelos administradores do sistema. 33
  • 34. 2.11 – O que são Conhecimentos? Conhecimentos são experiências, informações ou orientações sobre o que fazer ou como proceder em determinada situação. Conhecimentos podem ser de natureza: Técnica – Quando apresentam orientações sobre o que deve ser feito, tecnicamente, para atender determinada demanda como, por exemplo, como proceder para montar um equipamento ou instalar um software. Operacional – Quando apresentam orientações sobre como proceder em determinada situação. Por exemplo, orientar o “service desk” a como receber, terminar ou encaminhar demandas para o 2º nível. Normativa – Quando apresentam determinações sobre como membros da área de TI e solicitantes devem, obrigatoriamente, proceder em determinada situação. Por exemplo, os itens de uma política de segurança são conhecimentos normativos. 34
  • 35. 2.12 – Gerenciamento de Prazos e Acordos de Níveis de Serviço Tem por objetivo assegurar o cumprimento dos acordos de níveis de serviço e dos acordos de níveis operacionais, disponibilizando recursos para emissão de alertas e geração de relatórios e estatísticas. Também se entende como gerenciamento de acordos de níveis de serviço: As revisões dos acordos estabelecidos sempre ocorrerem mudanças na forma de realização destes ou nas prioridades de negócio da organização. A medição de desempenho dos ativos computacionais da organização ou, ainda, o tempo necessário para realização de determinada transação dentro de um sistema. Convém ressaltar que, toda revisão nestes acordos deve, obrigatoriamente, ser feita, em conjunto, entre a área de TI e os gestores da organização. O que são Acordos de Níveis de Serviço (“SLA – Service Level Agreement”)? São convenções, pactos ou combinações que representam à concordância, entre a área de TI e os gestores da organização, sobre prioridades e prazos para realização de serviços que visam o atendimento de determinada demanda técnica ou operacional, seja esta um incidente, uma requisição de serviços ou um problema. Os acordos de níveis de serviço devem, obrigatoriamente, ser estabelecidos considerando os objetivos de negócio da organização. O que são Acordos de Níveis Operacionais (“OLA – Operational Level Agreement”)? São os acordos estabelecidos, internamente na área de TI, sobre prioridades e prazos para realização de determinado trabalho ou parte ou porção de um trabalho. Os acordos de níveis operacionais servem de base para determinar os acordos de níveis de serviço, uma vez que, em geral, os serviços disponibilizados pela área de TI são compostos por diversas atividades ou tarefas, realizadas por pessoas diferentes ou em ativos computacionais diferentes. 35
  • 36. 2.12.1 – Como o ASM Apóia o Gerenciamento de SLAs e OLAs? Disponibilizando recursos para definição dos SLAs e OLAs, para encaminhamento automático de Tarefas (“workflow”) e para geração de alertas. 36
  • 37. 2.13 – Gerenciamento de Indicadores de Desempenho Permite o gerenciamento e avaliação “on line” de indicadores de desempenho de qualquer natureza, tais como prazos de atendimento e metas quantitativas ou percentuais a serem atingidas em determinado processo. 2.13.1 – Assistente de Relatórios do ASM Módulo que dispõe de facilidades para geração de relatórios e estatísticas. 37
  • 38. 38
  • 39. 2.13.2 – Automatos Monitor “Dashboard” que permite a definição e o acompanhamento “on line” de indicadores de desempenho. Versatilidade e praticidade para a geração e monitoramento de indicadores de desempenho. Estatísticas em diversos formatos de visualização gráfica: barras, pizza, linhas, pontos, e mostradores. Temporizador para atualização automática dos indicadores monitorados. Emissão da alertas quando os indicadores atingirem valores pré-definidos, através sinais sonoros e envio de e-mails. 39
  • 40. 40
  • 41. 2.14 – Módulo WEB do ASM Interface WEB para que os solicitantes encaminhem e acompanhem suas demandas e que, também, pode ser utilizada pelos membros da área de TI para receber e concluir suas demandas. 41
  • 42. 2.15 – Síntese do Posicionamento do ASM 42
  • 43. 2.16 – Benefícios Proporcionados pelo ASM Respaldo para a adoção de práticas consolidadas de gestão projetos, serviços e ativos computacionais tais como PMBok®, ITIL® e COBIT®. Identificação de possibilidades de otimização, melhoria e automatização de tarefas, através de levantamento de processos de trabalho. Formalização e consolidação do fluxo de trabalho da TI. Aumento da eficiência e da eficácia do trabalho da TI. Local único para armazenamento e manipulação de informações sobre ativos computacionais, ações gerenciais e ações técnicas. Controles sobre os contratos da área de TI e seus respectivos prazos para renovação. Monitoramento de acordos de níveis de serviços baseados em SLA (“Service Level Agreement”) e OLA (“Operational Level Agreement”). Disponibilidade de métricas de desempenho para as atividades da TI, permitindo a melhoria contínua de seus serviços. Redução (em certos casos eliminação) do retrabalho em tarefas. Inventário integrado de ativos de TI (hardware, software e sistemas corporativos) e registro de configurações (CMDB). Criação de bases de conhecimentos técnicos, operacionais e administrativos. Implementação de um ponto único para contato dos clientes e usuários finais com a TI. Facilidade para emissão de relatórios e estatísticas sobre os serviços, as tarefas e os ativos computacionais de responsabilidade da área de TI. 43