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MONITORIABIOQUIMICA
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Urinálise
Universidade Federal do Maranhão
Introdução
Os caractereses gerais da urina são:
Volume enviado, volume de 24 horas
ou volume de 12 horas, densidade
específica, reação, cor, depósito e
cheiro.
Volume Enviado
Não há necessidade de a urina ser colhida em
frasco estéril.
O volume enviado deve ser de toda a primeira
micção da manhã.
O volume é dependente da dieta do paciente.
Volume de 24 Horas
Colhida de forma que na manhã do dia
anterior ao envio de urina ao laboratório,
despreza-se a urina de primeira micção,
colhendo-se toda a urina das micções
posteriores durante o dia e as noturnas de
antes de o paciente deitar-se.
No dia de envio ao laboratório, a urina da
primeira micção deve ser colhida em frasco
separado.
Volume de 24 Horas
Na urina de 24 horas determinam-se:
O volume, a densidade e as pesquisas.
Na urina de primeira micção determina-se:
Sedimentoscopia.
Volume de 12 Horas
Colhida de forma que se despreza a urina das
7PM do dia anterior ao envio de urina ao
laboratório, recolhendo-se todas as demais
amostras até a hora de o paciente deitar-se.
No dia de envio ao laboratório, a urina da
primeira micção deve ser colhida em frasco
separado por volta das 7AM.
Volume de 12 Horas
Na urina de 12 horas determinam-se provas
de depuração (clearance) para:
Ureia e creatinina.
Volume Esperado
Apesar de o volume ser dependente da dieta
do paciente, espera-se os seguintes valores
para urina de 24 horas:
Adulto normal 1200-1800mL
Crianças de 6-12 anos de idade
600-900mL
(metade do valor de referência
para adulto normal)
Crianças de 1-4 anos de idade
300-450mL
(¼ do valor de referência para
adutlo normal)
Volumes Anormais
A poliúria (aumento de volume urinário),
oligúria (diminuição de volume urinário) e
anúria (dimuição drástica ou depleção de
volume urinário) estão associadas a:
Poliúria
(>2500mL por dia)
Diabetes mellitus, diabetes insipidus,
uremia, nefrite crônica etc.
Oligúria
(<400mL por dia)
Nefrite aguda, atrofia tubular renal,
diarreia, vômitos, doenças
cardiorrespiratórias etc.
Anúria
(<45mL por dia)
Nefroses, obstruções mecânicas do
trato urinário etc.
Densidade Específica
A densidade específica ou gravidade espcífica
é medida com auxílio do urodensímetro, a
densidade normal da urina humana fica entre
1010 e 1030.
Um urodensímetro está calibrado para uma
determinada temperatura; em caso de não
correspondência, adicionar/subtrair uma
unidade ao valor de densidade obtido para
cada intervalo de 3ºC acima/abaixo da
temperatura para que o urodensímetro está
calibrado.
Densidade Específica
Exemplo de
urodensímetro
de vidro
Densidade Específica
Valores anormais de densidade estão
associados ao aumento da osmolaridade para
valores acima do normal, e diminuição da
osmolaridade para valores abaixo do normal:
Densidade aumentada
(>1010-1030)
Diabetes mellitus, casos de
desidratação, oligúria etc.
Densidade diminuída
(<1010-1030)
Diabetes insipidus e ingestão de
grandes quantidades de líquidos
Reação
A reação normal da urina é ácida.
A medida deve ser feita poucas horas após a
micção para evitar a alcalinização pela ação
bacteriana por decomposição da ureia e
produção de amônia.
Averiguar se a dieta do paciente é normal,
pois algumas dietas desencadeiam uma maré
alcalina.
Reação
A reação pode ser medida papel azul
de tornassol ou por tiras reativas.
Paple de
tornassol
azul
Paple de
tornassol
vermelho
Tiras
reativas
Cor
A cor normal da urina é amarelo, seja
amarelo claro ou amarelo escuro.
Apesar de a cor, tal qual o volume, ser
dependente da dieta do paciente, as seguintes
cores são indicadores patológicos:
Âmbar Icterícias parenquimatosas
Avermelhado Hematúrias
Esverdeado Uso de determinados medicamentos
Depósitos
Em geral os depósitos estão ausentes na urina
recente.
As causas mais recorrentes são:
Resfriamento de urina e precipitação de
urato, de forma que o aquecimento da urina
dissolve os precipitados de urato.
A presença dos fosfastos em urinas
alcalinas.
Cheiro
A urina apresenta odor sui generis, isto é, a
urina apresenta odor característico.
Tal qual cor e volume, o odor da urina pode
sofrer grandes variações pelo pela dieta e pelo
uso de medicamentos.
O odor pútrido indica decomposição da
urina.
Tira Reagente
O uso de tiras reagentes é capaz da
determinação de concentrações de:
Bilirrubina, cetonas, densidade
específica, glicose, leucócitos, nitrito,
proteínas diversas, hemoglobina e
urobilinogênio.
As tiras reagentes também são capazes
da determinação do pH.
Tira Reagente
Cada tira reagente é composta de:
Um suporte plástico para apoio e
identificação; e de
Áreas impregnadas com reagentes
químicos.
Após a urina ser devidamente coletada,
trnasferir alíquota suficiente para
submersão de tira reagente em proveta
graduada, permanecendo por 120s.
Tira Reagente
Uma vez transcorridos os 120s, comparar
com a escala padrão presente no rótulo
do embalagem contenedora da tira
reagente.
Tira ReagenteDensidade
específica (60s)
pH (60s)
Leucócitos (60-120s)
Hemoglobina (60s)
Nitrito (60s)
Cetonas (60s)
Bilirrubina (60s)
Urobilinogênio (60s)
Proteínas
diversas (60s)
Glicose (60s)
Expressão de Resultados
Para expressar os resultados obtidos pelas
áreas impregnadas usa-se:
Negativo, traços e positivo;
O positivo tem maior ou menor
concentração indicada por +, + +, + + + e
+ + + +.
Atentar-se a observações escritas na bula de
cada produto e de responsabilidade de seus
fabricantes.
Para Combur10 Test® UX, da Roche, tem-se:
Expressão de Resultados
Bilirrubina
Negativo
Bilirrubina
Positivo (+)
Bilirrubina
Positivo (+ +)
Bilirrubina
Positivo (+ + +)
Cetona
Negativo
Cetona
Positivo (+)
Cetona
Positivo (+ +)
Cetona
Positivo (+ + +)
Para Combur10 Test® UX, da Roche, tem-se:
Expressão de Resultados
Densidade 1-1,03
Glicose
Negativo
Glicose
Positivo (+) - 50mg/dL
Glicose Positivo (+ +) - 100mg/dLGlicose
Positivo (+ + +) - 300mg/dL
Glicose
Positivo (+ + + +) - 1.000mg/dL
Para Combur10 Test® UX, da Roche, tem-se:
Expressão de Resultados
Hemoglobina
Negativo
Hemoglobina
Positivo (+) - 5-10 eritrócitos/µL
Hemoglobina Positivo (+ +) - 25 eritrócitos/µLHemoglobina
Positivo (+ + +) - 50 eritrócitos/µL
Hemoglobina
Positivo (+ + + +) - 250 eritrócitos/µL
Leucócitos
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Leucócitos
Positivo (+) - 10-25 leucócitos/µL
Leucócitos
Positivo (+ +) - 75 leucócitos/µL
Leucócitos
Positivo (+ + +) - 500 leucócitos/µL
Nitrito Negativo/positivo
Para Combur10 Test® UX, da Roche, tem-se:
Expressão de Resultados
pH 5-9
Proteínas
gerais
Negativo
Proteínas
gerais
Positivo (+) - 30mg/dLProteínas
gerais Positivo (+ +) - 100mg/dL
Proteínas
gerais
Positivo (+ + +) - 500mg/dL
Urobilinogênio
Normal
Urobilinogênio
Positivo (+) - 1mg/dL
Urobilinogênio Positivo (+ +) - 4mg/dLUrobilinogênio
Positivo (+ + +) - 8mg/dL
Urobilinogênio
Positivo (+ + + +) - 12mg/dL
Exame Microscópio da Urina
Caso as tiras reagentes apontem
positividade para hemoglobina e
leucócitos é necessária a submissão de
parte da amostra da urina a um exame
microscópico para melhor análise.
Deve-se idenficar e quantificar os
elementos insolúveis na urina.
Reação de Benedict
A reação com reagente de Benedict serve para a
identificação de açúcares redutores, dos quais a glicose é
mais comum na urina, na forma de glicosúria.
Reagente de Benedict: 17,3g de citrato de sódio + 10g de
carbonato de cálcio dissolvidos em 60mL de água quente,
adicionados de 1,73g de sulfato de cobre dissolvido em
10mL de H2O
❖ Fundamento teórico: os carboidratos que possuem carbono
anômero livre são capazes de reduzir íons de Cu2+, Ag e Bi2+. A
redução de Cu2+ é obtida em meio alcalino, a quente.
Reação de Benedict
2mL de ácido
nítrico
3mL de urina
filtrada
Banho termostático
por cerca de 5min
Reação de Benedict
No reagente de Benedict encontra-se em equilíbrio o sal
complexo de cuprocitrato de sódio com hidróxido cúprico,
de forma que a adição de açúcares redutores e as ações de
álcali e calor levam à formação de fragmentos parcialmente
oxidáveis. Em uma primeira fase, há a redução de hidróxido
cúprico (azul) a hidróxido cuproso (amarelo). Em uma
segunda fase, continuada pela ação do calor, o hidróxido
cuproso desidrata e forma óxido cuproso (vermelho).
Não há mudança de cor (permanece azul) Negativo
Verde-azulado ou verde Traços
Verde (qualquer tom) com precipitado amarelo +
Castanho ou marrom + +
Vermelho-tijolo + + +
Reação de Heller
A reação de Heller serve para a identificação de proteínas
na urina ou proteinúria - a mais comum proteína passível
de estar na urina é a ovalbumina.
Ácido nítrico
❖ Fundamento teórico: o ácido nítrico é um bom fornecedor de
ânions, de forma que suas interações com proteínas na urina
provocam a formação de um sal onde essas proteínas da urina
atuam como cátions.
Reação de Heller
❖ O ácido nítrico deve ser lentamente colocado no fundo do tubo
de ensaio, de forma que a urina filtrada e o ácido nítrico não se
misturem.
2mL de ácido
nítrico
3mL de urina
filtrada
Reação de Heller
A formação nativa de uma proteínas é estável apenas numa faixa
estreita de valores de pH, uma vez que em determinados valores de
pH onde há excesso de cargas positivas, as repulsões coulombianas
correspondentes concorrem para desestabilizar a estrutura
compacta da proteína. Assim, na reação de Heller, a partir de
tratamento com ácido nítrico, induz-se alteração na carga líquida de
proteínas e consequente precipitação, onde o ácido nítrico atua
como fornecedor de ânions e as proteínas atuam como fornecedor
de cátion.
Não há formação de anel branco
entre a urina filtrada e o ácido nítrico
Negativo
Há a formação de anel branco entre a
urina filtrada e o ácido nítrico
Positivo
A reação de ácido sulfossalicílico serve para a
identificação de proteínas na urina ou proteinúria - a
mais comum proteína passível de estar na urina é a
ovalbumina.
❖ Fundamento teórico: o ácido sulfossalicílico é um bom
fornecedor de ânions, de forma que suas interações com
proteínas na urina provocam a formação de um sal onde essas
proteínas da urina atuam como cátions.
Reação do Ácido
Sulfossalicílico
Reação do Ácido
Sulfossalicílico
5 gotas de solução
de ácido
sulfossalicílico
5mL de urina
filtrada
Reação do Ácido
Sulfossalicílico
Não há turvação ou precipitação Negativo
Há turvação ou precipitação Positivo
A formação nativa de uma proteínas é estável apenas numa faixa
estreita de valores de pH, uma vez que em determinados valores de
pH onde há excesso de cargas positivas, as repulsões coulombianas
correspondentes concorrem para desestabilizar a estrutura
compacta da proteína. Assim, na reação do ácido sulfossalicílico, a
partir de tratamento com ácido sulfossalicílico, induz-se alteração
na carga líquida de proteínas e consequente precipitação, onde o
ácido sufossalicílico atua como fornecedor de ânions e as proteínas
atuam como fornecedor de cátion.
Os corpos cetônicos mais comuns são:
Ácido acetoacético;
Acetona (dimetilcetona); e
Ácido β-hidroxibutírico.
Corpos Cetônicos
Descarboxilação
Redução
Corpos Cetônicos
A determinação de corpos cetônicos na
urina ou cetonúria pode ser feita de várias
formas:
Pelo reagente de Rothera;
Pelo teste de Lange; e
Pelo reagente de Imbert, cujo protocolo é
aqui exemplificado.
A reação com reagente de Imbert serve para a
identificação corpos cetônicos na urina ou cetonúra - o
mais comum corpo cetônico passível de estar na urina é a
acetona (dimetilcetona).
Nitroprussiato de sódio
Ácido acético glacial
❖ Fundamento teórico: nitroprussiato de sódio fornecido pelo
reagente de Imbert reage com a acetona, formando composto
colorido.
Reação com Reagente
de Imbert
Reação com Reagente
de Imbert
5mL de urina
filtrada
1mL de reagente
de Imbert
Agitar
2mL de hidróxido
de amônio
❖ Ao colocar o hidróxido de amônio, cuidar para que ele
escorra lentamente pela parede do tubo.
Em meio alcalino e com ácido acético glacial, o
nitroprussiato de sódio fornecido pelo reagente de Imbert
reage com a acetona, formando composto colorido.
Não há formação de anel roxo entre a
urina filtrada e o ácido nítrico
Negativo
Há a formação de anel roxo entre a
urina filtrada e o ácido nítrico
Positivo
Reação com Reagente
de Imbert
Referências
HIRANO, ZMB et al. Bioquímica -
Manual Prático. 1 ed. Blumenau:
Edifurb, 2008.
DOS SANTOS, APSA et al.
Bioquímica Prática. Disponível em:
<http://www.repositorio.ufma.br:8080/
jspui/handle/1/445>. Acesso em: 3 set
2013.

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URINÁLISE

  • 3. Introdução Os caractereses gerais da urina são: Volume enviado, volume de 24 horas ou volume de 12 horas, densidade específica, reação, cor, depósito e cheiro.
  • 4. Volume Enviado Não há necessidade de a urina ser colhida em frasco estéril. O volume enviado deve ser de toda a primeira micção da manhã. O volume é dependente da dieta do paciente.
  • 5. Volume de 24 Horas Colhida de forma que na manhã do dia anterior ao envio de urina ao laboratório, despreza-se a urina de primeira micção, colhendo-se toda a urina das micções posteriores durante o dia e as noturnas de antes de o paciente deitar-se. No dia de envio ao laboratório, a urina da primeira micção deve ser colhida em frasco separado.
  • 6. Volume de 24 Horas Na urina de 24 horas determinam-se: O volume, a densidade e as pesquisas. Na urina de primeira micção determina-se: Sedimentoscopia.
  • 7. Volume de 12 Horas Colhida de forma que se despreza a urina das 7PM do dia anterior ao envio de urina ao laboratório, recolhendo-se todas as demais amostras até a hora de o paciente deitar-se. No dia de envio ao laboratório, a urina da primeira micção deve ser colhida em frasco separado por volta das 7AM.
  • 8. Volume de 12 Horas Na urina de 12 horas determinam-se provas de depuração (clearance) para: Ureia e creatinina.
  • 9. Volume Esperado Apesar de o volume ser dependente da dieta do paciente, espera-se os seguintes valores para urina de 24 horas: Adulto normal 1200-1800mL Crianças de 6-12 anos de idade 600-900mL (metade do valor de referência para adulto normal) Crianças de 1-4 anos de idade 300-450mL (¼ do valor de referência para adutlo normal)
  • 10. Volumes Anormais A poliúria (aumento de volume urinário), oligúria (diminuição de volume urinário) e anúria (dimuição drástica ou depleção de volume urinário) estão associadas a: Poliúria (>2500mL por dia) Diabetes mellitus, diabetes insipidus, uremia, nefrite crônica etc. Oligúria (<400mL por dia) Nefrite aguda, atrofia tubular renal, diarreia, vômitos, doenças cardiorrespiratórias etc. Anúria (<45mL por dia) Nefroses, obstruções mecânicas do trato urinário etc.
  • 11. Densidade Específica A densidade específica ou gravidade espcífica é medida com auxílio do urodensímetro, a densidade normal da urina humana fica entre 1010 e 1030. Um urodensímetro está calibrado para uma determinada temperatura; em caso de não correspondência, adicionar/subtrair uma unidade ao valor de densidade obtido para cada intervalo de 3ºC acima/abaixo da temperatura para que o urodensímetro está calibrado.
  • 13. Densidade Específica Valores anormais de densidade estão associados ao aumento da osmolaridade para valores acima do normal, e diminuição da osmolaridade para valores abaixo do normal: Densidade aumentada (>1010-1030) Diabetes mellitus, casos de desidratação, oligúria etc. Densidade diminuída (<1010-1030) Diabetes insipidus e ingestão de grandes quantidades de líquidos
  • 14. Reação A reação normal da urina é ácida. A medida deve ser feita poucas horas após a micção para evitar a alcalinização pela ação bacteriana por decomposição da ureia e produção de amônia. Averiguar se a dieta do paciente é normal, pois algumas dietas desencadeiam uma maré alcalina.
  • 15. Reação A reação pode ser medida papel azul de tornassol ou por tiras reativas. Paple de tornassol azul Paple de tornassol vermelho Tiras reativas
  • 16. Cor A cor normal da urina é amarelo, seja amarelo claro ou amarelo escuro. Apesar de a cor, tal qual o volume, ser dependente da dieta do paciente, as seguintes cores são indicadores patológicos: Âmbar Icterícias parenquimatosas Avermelhado Hematúrias Esverdeado Uso de determinados medicamentos
  • 17. Depósitos Em geral os depósitos estão ausentes na urina recente. As causas mais recorrentes são: Resfriamento de urina e precipitação de urato, de forma que o aquecimento da urina dissolve os precipitados de urato. A presença dos fosfastos em urinas alcalinas.
  • 18. Cheiro A urina apresenta odor sui generis, isto é, a urina apresenta odor característico. Tal qual cor e volume, o odor da urina pode sofrer grandes variações pelo pela dieta e pelo uso de medicamentos. O odor pútrido indica decomposição da urina.
  • 19. Tira Reagente O uso de tiras reagentes é capaz da determinação de concentrações de: Bilirrubina, cetonas, densidade específica, glicose, leucócitos, nitrito, proteínas diversas, hemoglobina e urobilinogênio. As tiras reagentes também são capazes da determinação do pH.
  • 20. Tira Reagente Cada tira reagente é composta de: Um suporte plástico para apoio e identificação; e de Áreas impregnadas com reagentes químicos. Após a urina ser devidamente coletada, trnasferir alíquota suficiente para submersão de tira reagente em proveta graduada, permanecendo por 120s.
  • 21. Tira Reagente Uma vez transcorridos os 120s, comparar com a escala padrão presente no rótulo do embalagem contenedora da tira reagente.
  • 22. Tira ReagenteDensidade específica (60s) pH (60s) Leucócitos (60-120s) Hemoglobina (60s) Nitrito (60s) Cetonas (60s) Bilirrubina (60s) Urobilinogênio (60s) Proteínas diversas (60s) Glicose (60s)
  • 23. Expressão de Resultados Para expressar os resultados obtidos pelas áreas impregnadas usa-se: Negativo, traços e positivo; O positivo tem maior ou menor concentração indicada por +, + +, + + + e + + + +. Atentar-se a observações escritas na bula de cada produto e de responsabilidade de seus fabricantes.
  • 24. Para Combur10 Test® UX, da Roche, tem-se: Expressão de Resultados Bilirrubina Negativo Bilirrubina Positivo (+) Bilirrubina Positivo (+ +) Bilirrubina Positivo (+ + +) Cetona Negativo Cetona Positivo (+) Cetona Positivo (+ +) Cetona Positivo (+ + +)
  • 25. Para Combur10 Test® UX, da Roche, tem-se: Expressão de Resultados Densidade 1-1,03 Glicose Negativo Glicose Positivo (+) - 50mg/dL Glicose Positivo (+ +) - 100mg/dLGlicose Positivo (+ + +) - 300mg/dL Glicose Positivo (+ + + +) - 1.000mg/dL
  • 26. Para Combur10 Test® UX, da Roche, tem-se: Expressão de Resultados Hemoglobina Negativo Hemoglobina Positivo (+) - 5-10 eritrócitos/µL Hemoglobina Positivo (+ +) - 25 eritrócitos/µLHemoglobina Positivo (+ + +) - 50 eritrócitos/µL Hemoglobina Positivo (+ + + +) - 250 eritrócitos/µL Leucócitos Negativo Leucócitos Positivo (+) - 10-25 leucócitos/µL Leucócitos Positivo (+ +) - 75 leucócitos/µL Leucócitos Positivo (+ + +) - 500 leucócitos/µL Nitrito Negativo/positivo
  • 27. Para Combur10 Test® UX, da Roche, tem-se: Expressão de Resultados pH 5-9 Proteínas gerais Negativo Proteínas gerais Positivo (+) - 30mg/dLProteínas gerais Positivo (+ +) - 100mg/dL Proteínas gerais Positivo (+ + +) - 500mg/dL Urobilinogênio Normal Urobilinogênio Positivo (+) - 1mg/dL Urobilinogênio Positivo (+ +) - 4mg/dLUrobilinogênio Positivo (+ + +) - 8mg/dL Urobilinogênio Positivo (+ + + +) - 12mg/dL
  • 28. Exame Microscópio da Urina Caso as tiras reagentes apontem positividade para hemoglobina e leucócitos é necessária a submissão de parte da amostra da urina a um exame microscópico para melhor análise. Deve-se idenficar e quantificar os elementos insolúveis na urina.
  • 29. Reação de Benedict A reação com reagente de Benedict serve para a identificação de açúcares redutores, dos quais a glicose é mais comum na urina, na forma de glicosúria. Reagente de Benedict: 17,3g de citrato de sódio + 10g de carbonato de cálcio dissolvidos em 60mL de água quente, adicionados de 1,73g de sulfato de cobre dissolvido em 10mL de H2O ❖ Fundamento teórico: os carboidratos que possuem carbono anômero livre são capazes de reduzir íons de Cu2+, Ag e Bi2+. A redução de Cu2+ é obtida em meio alcalino, a quente.
  • 30. Reação de Benedict 2mL de ácido nítrico 3mL de urina filtrada Banho termostático por cerca de 5min
  • 31. Reação de Benedict No reagente de Benedict encontra-se em equilíbrio o sal complexo de cuprocitrato de sódio com hidróxido cúprico, de forma que a adição de açúcares redutores e as ações de álcali e calor levam à formação de fragmentos parcialmente oxidáveis. Em uma primeira fase, há a redução de hidróxido cúprico (azul) a hidróxido cuproso (amarelo). Em uma segunda fase, continuada pela ação do calor, o hidróxido cuproso desidrata e forma óxido cuproso (vermelho). Não há mudança de cor (permanece azul) Negativo Verde-azulado ou verde Traços Verde (qualquer tom) com precipitado amarelo + Castanho ou marrom + + Vermelho-tijolo + + +
  • 32. Reação de Heller A reação de Heller serve para a identificação de proteínas na urina ou proteinúria - a mais comum proteína passível de estar na urina é a ovalbumina. Ácido nítrico ❖ Fundamento teórico: o ácido nítrico é um bom fornecedor de ânions, de forma que suas interações com proteínas na urina provocam a formação de um sal onde essas proteínas da urina atuam como cátions.
  • 33. Reação de Heller ❖ O ácido nítrico deve ser lentamente colocado no fundo do tubo de ensaio, de forma que a urina filtrada e o ácido nítrico não se misturem. 2mL de ácido nítrico 3mL de urina filtrada
  • 34. Reação de Heller A formação nativa de uma proteínas é estável apenas numa faixa estreita de valores de pH, uma vez que em determinados valores de pH onde há excesso de cargas positivas, as repulsões coulombianas correspondentes concorrem para desestabilizar a estrutura compacta da proteína. Assim, na reação de Heller, a partir de tratamento com ácido nítrico, induz-se alteração na carga líquida de proteínas e consequente precipitação, onde o ácido nítrico atua como fornecedor de ânions e as proteínas atuam como fornecedor de cátion. Não há formação de anel branco entre a urina filtrada e o ácido nítrico Negativo Há a formação de anel branco entre a urina filtrada e o ácido nítrico Positivo
  • 35. A reação de ácido sulfossalicílico serve para a identificação de proteínas na urina ou proteinúria - a mais comum proteína passível de estar na urina é a ovalbumina. ❖ Fundamento teórico: o ácido sulfossalicílico é um bom fornecedor de ânions, de forma que suas interações com proteínas na urina provocam a formação de um sal onde essas proteínas da urina atuam como cátions. Reação do Ácido Sulfossalicílico
  • 36. Reação do Ácido Sulfossalicílico 5 gotas de solução de ácido sulfossalicílico 5mL de urina filtrada
  • 37. Reação do Ácido Sulfossalicílico Não há turvação ou precipitação Negativo Há turvação ou precipitação Positivo A formação nativa de uma proteínas é estável apenas numa faixa estreita de valores de pH, uma vez que em determinados valores de pH onde há excesso de cargas positivas, as repulsões coulombianas correspondentes concorrem para desestabilizar a estrutura compacta da proteína. Assim, na reação do ácido sulfossalicílico, a partir de tratamento com ácido sulfossalicílico, induz-se alteração na carga líquida de proteínas e consequente precipitação, onde o ácido sufossalicílico atua como fornecedor de ânions e as proteínas atuam como fornecedor de cátion.
  • 38. Os corpos cetônicos mais comuns são: Ácido acetoacético; Acetona (dimetilcetona); e Ácido β-hidroxibutírico. Corpos Cetônicos Descarboxilação Redução
  • 39. Corpos Cetônicos A determinação de corpos cetônicos na urina ou cetonúria pode ser feita de várias formas: Pelo reagente de Rothera; Pelo teste de Lange; e Pelo reagente de Imbert, cujo protocolo é aqui exemplificado.
  • 40. A reação com reagente de Imbert serve para a identificação corpos cetônicos na urina ou cetonúra - o mais comum corpo cetônico passível de estar na urina é a acetona (dimetilcetona). Nitroprussiato de sódio Ácido acético glacial ❖ Fundamento teórico: nitroprussiato de sódio fornecido pelo reagente de Imbert reage com a acetona, formando composto colorido. Reação com Reagente de Imbert
  • 41. Reação com Reagente de Imbert 5mL de urina filtrada 1mL de reagente de Imbert Agitar 2mL de hidróxido de amônio ❖ Ao colocar o hidróxido de amônio, cuidar para que ele escorra lentamente pela parede do tubo.
  • 42. Em meio alcalino e com ácido acético glacial, o nitroprussiato de sódio fornecido pelo reagente de Imbert reage com a acetona, formando composto colorido. Não há formação de anel roxo entre a urina filtrada e o ácido nítrico Negativo Há a formação de anel roxo entre a urina filtrada e o ácido nítrico Positivo Reação com Reagente de Imbert
  • 43. Referências HIRANO, ZMB et al. Bioquímica - Manual Prático. 1 ed. Blumenau: Edifurb, 2008. DOS SANTOS, APSA et al. Bioquímica Prática. Disponível em: <http://www.repositorio.ufma.br:8080/ jspui/handle/1/445>. Acesso em: 3 set 2013.