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Hugo Félix
Novembro
de 2013
Drogas lícitas, ilícitas
e adolescência
Conteúdo Programático
Adolescência?

Fatores de
risco para uso
de drogas

Drogas?

Propagandas
Adolescência?
Trata-se de uma etapa de vida marcada
por
importantes
e
profundas
transformações, as quais produzem
desequilíbrios e instabilidades externas
(ALVES, 2002, p. 2).

O adolescente está em
transição entre a fase
infantil e adulta.
Adolescência e o isolamento
A experiência do rompimento dos laços emocionais
com a família, a descoberta da sexualidade e a
receosa, e porque não temida e excitante, entrada
numa vida nova que lhe acena, é acompanhada de
sentimentos de isolamento e fragilidade, o que gera
defesas, caracterizando confrontos e oposições ao
meio familiar e social (ALVES, 2002, p. 2).
Como resultante deste processo de
desequilíbrios e instabilidades é
comum o famoso enclausuramento do
jovem, fuga na qual busca proteger
sua fragilidade, afastando-se das
pessoas habituais, refugiando-se em
si mesmo ou em grupos de pares, na
vida de turma (ALVES, 2002, p. 2).
Adolescência e a formação de grupos
A vida em grupo, a coesão da turma derruba as
dificuldades de comunicação, criando gíria, regras e
certos códigos que reforçam o comprometimento e
confiança entre eles, substituindo de alguma forma a
família. A coesão e uniformidade encontrada no
grupo (embora não real) funcionam como proteção à
fragilidade do adolescente, particularmente se
experimenta incompreensão ou abandono por parte da
família (ALVES, 2002, p. 2).
O adolescente, na busca de pautas
firmadoras, se apóia em idéias e
fantasias de correntes ideológicas
contestatórias substituindo a unidade
familiar que, muitas vezes, ele, por
conscientizar-se da hipocrisia e
contradições no mito familiar, pretende
denunciar (ALVES, 2002, p. 2).
Adolescência e a transgressão
A relação adolescência-drogadição é atualmente
quase direta, talvez porque a rebeldia e a
transgressão sejam inerentes a esta fase de vida e,
na antiga e usual atitude por parte deles de se
contrapor aos costumes tradicionais da cultura, a
droga esteja entre um dos comportamentos
transgressivos que os jovens adotam nos dias de
hoje (ALVES, 2002, p. 3).

No ato de transgredir, o adolescente
tenta se provar alguém, provar que é
independente,
tem valor e uma existência própria
(ALVES, 2002, p. 3).
Adolescência e a família
A presença da
família é importante
na ajuda do
adolescente em fase
de transição
biológica, física,
social e etc.
Drogas?
É toda substância que, ao ser
introduzida, inalada, ingerida ou
injetada, provoca alterações no
funcionamento do organismo,
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(CAVALCANTE, 2008, p. 557).
Tipos de Drogas

1- Drogas naturais: ópio

2- Drogas semi-sintéticas: morfina

4- Drogas lícitas: permitidas por leis.

3- Drogas sintéticas:
anabolizante

5- Drogas ilícitas:
não permitida por lei.
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São drogas ilícitas, não permitida por
lei, que provocam alterações do humor,
percepção, sensações de prazer e
euforia, alívio, medo, dor e etc
(CAVALCANTE, 2008, p. 557).
O Brasil e as Propagandas de bebidas
alcoólicas
A publicidade influencia o consumo de bebidas alcoólicas de
acordo com fatores como a exposição, lembrança e
apreciação das propagandas. Assim, adolescentes mais
expostos às propagandas relataram expectativas mais
positivas em relação aos efeitos do álcool, bem como a
intenção de beber quando mais velhos (VENDRAME, 2009,
p. 359).
Propagandas e o início do consumo de
outras drogas

Depois do álcool o adolescente passa a usar
outras drogas mais fortes e destruidoras.
Fatores de risco para uso de drogas
ilícitas
 Sociodemográficos (sexo, idade, classe
social);
 Envolvimento parental ou familiar no
consumo de álcool ou drogas;
 Não criação por ambos os pais, baixa
percepção de apoio paterno e materno;
 Amigos que usam drogas;
 Ausência de prática religiosa;
 Baixa freqüência à prática de esportes.
(CAVALCANTE, 2008, p. 557).
Fatores de risco para uso de drogas
lícitas
 Falta de fiscalização adequada;
 Baixo preço;
 Conflitos
familiares
quando
o
adolescente se utiliza desse artifício como
fuga à situação;
 Hábito de beber socialmente.

(CAVALCANTE, 2008, p. 557).
Família
A participação da
família é
importante para
prevenir ações
dos adolescentes.
Referências
1) ALVES, Rudinalva; KOSSOBUDZKY, Luís André. Caracterização dos adolescentes
internados por álcool e outras drogas na cidade de Curitiba. Interação em Psicologia
(Qualis/CAPES: A2), [S.l.], mar. 2005. ISSN 1981-8076. Disponível em: <
http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/psicologia/article/view/3195/2558>. Acesso em: 7
Nov. 2013.
2) CAVALCANTE, Maria Beatriz de Paula Tavares; ALVES, Maria Dalva Santos;
BARROSO, Maria Grasiela Teixeira. Adolescência, álcool e drogas: uma revista na
perspectiva da promoção da saúde. Escola Anna Nery. 2008, 12, 555-559. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141481452008000300024&nrm
=iso. Acesso em: 7 de Nov. 2013.
3) VENDRAME, Alan.; PINSKY, Ilana; FARIA, Roberta; SILVA, Rebeca. Apreciação de
propagandas de cerveja por adolescentes: relações com a exposição prévia às mesmas e o
consumo de álcool. Cadernos de Saúde Pública. 2009, 25, 359-365. Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2009000200014&nrm
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Drogas lícitas, ilícitas e adolescência

  • 1.
  • 4. Conteúdo Programático Adolescência? Fatores de risco para uso de drogas Drogas? Propagandas
  • 5. Adolescência? Trata-se de uma etapa de vida marcada por importantes e profundas transformações, as quais produzem desequilíbrios e instabilidades externas (ALVES, 2002, p. 2). O adolescente está em transição entre a fase infantil e adulta.
  • 6. Adolescência e o isolamento A experiência do rompimento dos laços emocionais com a família, a descoberta da sexualidade e a receosa, e porque não temida e excitante, entrada numa vida nova que lhe acena, é acompanhada de sentimentos de isolamento e fragilidade, o que gera defesas, caracterizando confrontos e oposições ao meio familiar e social (ALVES, 2002, p. 2). Como resultante deste processo de desequilíbrios e instabilidades é comum o famoso enclausuramento do jovem, fuga na qual busca proteger sua fragilidade, afastando-se das pessoas habituais, refugiando-se em si mesmo ou em grupos de pares, na vida de turma (ALVES, 2002, p. 2).
  • 7. Adolescência e a formação de grupos A vida em grupo, a coesão da turma derruba as dificuldades de comunicação, criando gíria, regras e certos códigos que reforçam o comprometimento e confiança entre eles, substituindo de alguma forma a família. A coesão e uniformidade encontrada no grupo (embora não real) funcionam como proteção à fragilidade do adolescente, particularmente se experimenta incompreensão ou abandono por parte da família (ALVES, 2002, p. 2). O adolescente, na busca de pautas firmadoras, se apóia em idéias e fantasias de correntes ideológicas contestatórias substituindo a unidade familiar que, muitas vezes, ele, por conscientizar-se da hipocrisia e contradições no mito familiar, pretende denunciar (ALVES, 2002, p. 2).
  • 8. Adolescência e a transgressão A relação adolescência-drogadição é atualmente quase direta, talvez porque a rebeldia e a transgressão sejam inerentes a esta fase de vida e, na antiga e usual atitude por parte deles de se contrapor aos costumes tradicionais da cultura, a droga esteja entre um dos comportamentos transgressivos que os jovens adotam nos dias de hoje (ALVES, 2002, p. 3). No ato de transgredir, o adolescente tenta se provar alguém, provar que é independente, tem valor e uma existência própria (ALVES, 2002, p. 3).
  • 9. Adolescência e a família A presença da família é importante na ajuda do adolescente em fase de transição biológica, física, social e etc.
  • 10. Drogas? É toda substância que, ao ser introduzida, inalada, ingerida ou injetada, provoca alterações no funcionamento do organismo, modificando suas funções (CAVALCANTE, 2008, p. 557).
  • 11. Tipos de Drogas 1- Drogas naturais: ópio 2- Drogas semi-sintéticas: morfina 4- Drogas lícitas: permitidas por leis. 3- Drogas sintéticas: anabolizante 5- Drogas ilícitas: não permitida por lei.
  • 12. Drogas psicoativas? São drogas ilícitas, não permitida por lei, que provocam alterações do humor, percepção, sensações de prazer e euforia, alívio, medo, dor e etc (CAVALCANTE, 2008, p. 557).
  • 13. O Brasil e as Propagandas de bebidas alcoólicas A publicidade influencia o consumo de bebidas alcoólicas de acordo com fatores como a exposição, lembrança e apreciação das propagandas. Assim, adolescentes mais expostos às propagandas relataram expectativas mais positivas em relação aos efeitos do álcool, bem como a intenção de beber quando mais velhos (VENDRAME, 2009, p. 359).
  • 14. Propagandas e o início do consumo de outras drogas Depois do álcool o adolescente passa a usar outras drogas mais fortes e destruidoras.
  • 15. Fatores de risco para uso de drogas ilícitas  Sociodemográficos (sexo, idade, classe social);  Envolvimento parental ou familiar no consumo de álcool ou drogas;  Não criação por ambos os pais, baixa percepção de apoio paterno e materno;  Amigos que usam drogas;  Ausência de prática religiosa;  Baixa freqüência à prática de esportes. (CAVALCANTE, 2008, p. 557).
  • 16. Fatores de risco para uso de drogas lícitas  Falta de fiscalização adequada;  Baixo preço;  Conflitos familiares quando o adolescente se utiliza desse artifício como fuga à situação;  Hábito de beber socialmente. (CAVALCANTE, 2008, p. 557).
  • 17. Família A participação da família é importante para prevenir ações dos adolescentes.
  • 18. Referências 1) ALVES, Rudinalva; KOSSOBUDZKY, Luís André. Caracterização dos adolescentes internados por álcool e outras drogas na cidade de Curitiba. Interação em Psicologia (Qualis/CAPES: A2), [S.l.], mar. 2005. ISSN 1981-8076. Disponível em: < http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs2/index.php/psicologia/article/view/3195/2558>. Acesso em: 7 Nov. 2013. 2) CAVALCANTE, Maria Beatriz de Paula Tavares; ALVES, Maria Dalva Santos; BARROSO, Maria Grasiela Teixeira. Adolescência, álcool e drogas: uma revista na perspectiva da promoção da saúde. Escola Anna Nery. 2008, 12, 555-559. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141481452008000300024&nrm =iso. Acesso em: 7 de Nov. 2013. 3) VENDRAME, Alan.; PINSKY, Ilana; FARIA, Roberta; SILVA, Rebeca. Apreciação de propagandas de cerveja por adolescentes: relações com a exposição prévia às mesmas e o consumo de álcool. Cadernos de Saúde Pública. 2009, 25, 359-365. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102311X2009000200014&nrm =iso. Acesso em: 7de Nov. 2013.