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MANUAL
DE MANUTENÇÃO
DE PNEUS
CONSELHOS GERAIS                                                  2
                               Pressão de insuflação                                             2
                               Distância de travagem em pavimento molhado                        3
                               Influência da manutenção dos pneus no consumo de combustível      4
                               CONSELHOS BRIDGESTONE                                             6
                               Posição / Rotação / Desgaste                                      6
                               Aperto / Alinhamento / Pressão                                    7
                               Aspecto externo / Equilibrio / Válvula                            8
                               Pneus e Meio Ambiente                                             9
                               PNEUS EQUIVALENTES                                                9
                      índice   Cálculo das dimensões de um pneu (diámetro exterior)             10
                               COMO LER UM PNEU                                                 12
                               Partes de um pneu                                                14
                               TIPOS DE ANOMALIAS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS                     15
                               Desgaste central                                                 15
                               Desgaste nos ombros                                              16
                               Desgaste mais pronunciado num dos ombros                         17
                               Desgaste tipo escamado                                           20
                               Desgaste em forma de dentes de serra                             21
                               Desgaste localizado                                              22
                               Desgaste rápido regular                                          23
                               Outros desgastes                                                 24
                               • Desgaste em diagonal em forma de ondas (desgaste irregular)    24
                               • Desgate por arrancamento de borracha                           25
                               • Desgaste por fortes apoios em curva/condução desportiva        25
                               TIPOS DE DANOS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS                         26
                               Ruptura da carcaça por fadiga                                    26
                               Ruptura localizada da carcaça                                    27
                               Danos localizados                                                28
                               Deformação da banda de rodagem                                   29
                               Talão danificado                                                 30
                               Borracha gretada                                                 31
                               PNEUS FIÁVEIS E QUE RESPEITAM O MEIO AMBIENTE                    32
                               A tecnologia reforça a tradição                                  32
                               E a transparência reforça a confiança                            33
                               NORMATIVA EUROPEIA SOBRE RÓTULOS PARA PNEUS                      34
                               ABORDAGEM SISTEMÁTICA DO DESENHO ECOLÓGICO                       35
                               Analisar o ciclo de vida de um pneu                              35
                               Gestão ambiental orientada para os produtos                      36
                               QUATRO FASES DO CICLO DE VIDA,
                               QUATRO OPORTUNIDADES PARA MARCAR A DIFERENÇA                     37
                               As fases do ciclo de vida                                        37
                               UMA SOFISTICADA SELEÇÃO DE MATERIAIS                             38
                               Principais matérias primas                                       38
A informação publicada
                               RUMO A UM FUTURO MAIS ECOLÓGICO
neste manual é                 COM OS PNEUS ECOPIA DA BRIDGESTONE                               39
exclusivamente um guia de      ECOPIA: UM LONGO CAMINHO PERCORRIDO                              40
uso. Mesmo tendo tomado
um grande cuidado na           OS NOSSOS PRODUTOS                                               41
elaboração dos textos, a
Bridgestone exclui toda a
                               PRODUTOS E TECNOLOGIA BRIDGESTONE                                43
responsabilidade sobre         Gráfico de posicionamiento de produto                            43
qualquer prejuízo causado      Gama pneus de turismo                                            43
por algum erro detectado.      Pneus que podem rodar sem pressão                                45
A Bridgestone reserva o        Quais as vantagens dos pneus que podem rodar sem pressão         46
direito de fazer
modificações no manual
                               Comportamento de pneus RFT em caso de furo ou perda de pressão   46
sem aviso prévio.              O que oferece a Bridgestone                                      47
Edição limitada 2012.          Família Run Flat                                                 47
CONSELHOS GERAIS

    Os pneus são o único ponto de contacto entre a viatura e a estrada.

    A segurança depende da superfície de contacto do pneu com o pavimento,
    pelo que é fundamental manter permanentemente os pneus em bom
    estado.

    A medida dos pneus de origem da sua viatura é determinada pelos
    fabricantes das viaturas e pelos fabricantes de pneus, tendo em conta todos
    os aspectos da sua utilização.

    Uma alteração da medida, da estrutura, da capacidade de carga e da
    velocidade, não deverá ser feita sem a prévia consulta profissional.



    PRESSÃO DE INSUFLAÇÃO
    A correcta pressão de insuflação aumenta a
    segurança, o conforto e a duração dos pneus.
    Para além de que manter a correcta pressão vai
    diminuir o consumo de combustível e
    aumentar o consequente benefício
    económico e ambiental.



    Diminuição da vida de um pneu em relação à falta de pressão




    PERCENTAGEM DE pressão baixa                10%   20%   30%     40%     50%


    PERCENTAGEM DE diminuição da vida do pneu   5%    16%   33%     57%     78%




2
DISTÂNCIA DE TRAVAGEM EM PAVIMENTO MOLHADO
SEGUNDO A PROFUNDIDADE DO DESENHO DO PNEU.
A profundidade do desenho afecta o desempenho do pneu, especialmente em
pavimento molhado, pelo que aconselhamos a mudar de pneus quando a
profundidade for inferior a 3mm.

  Pneus com 6mm de profundidade

                  60 metros
                                              (100%)




                                             ÓPTIMA
     80 km/h                            DISTÂNCIA DE SEGURANÇA


  Pneus com 3mm de profundidade


                    72 metros                    (120%)




                                                MÍNIMA
     80 km/h                            DISTÂNCIA DE SEGURANÇA


  Pneus com 1,6mm de profundidade


                        78 metros                   (130%)

                                                       crash

                                                      SEM
     80 km/h                                DISTÂNCIA DE SEGURANÇA




                                                                          3
INFLUÊNCIA DA MANUTENÇÃO DOS PNEUS NO CONSUMO DE
    COMBUSTÍVEL
    Manutenção da pressão
    Uma pressão incorrecta afecta tanto a longevidade dos pneus como o
    consumo de combustível. Para além de que uma pressão incorrecta, gera mais
    desgaste irregular, há mais riscos para a estrutura do pneu e o comportamento
    da viatura será pior.



                     Pressão correcta dos pneus
                     Como ter uma pressão correcta:
                           -Verifique a pressão dos pneus, pelo menos, uma vez por mês
                           (quando os pneus estejam frios)

                          -Regule a pressão segundo as instruções do fabricante automóvel..

                          -É aconselhável verificar a pressão antes de iniciar uma viagem.




                     10                                                                    120
                                                                                                                               Pressão
                                                                                                 Consumo de combustível em %
    Pressão em bar




                      9
                                                                                                                               de insuflação
                                                                                           115
                      8
                                                                                  114
                      7
                                                                                           110
                      6                                                                                                        Consumo de
                                                                    109
                      5                                                                    105                                 combustível
                                                        105
                      4
                                            102                                            100
                      3
                           100
                      2
                                                                                           95
                      1
                      0                                                                    90
                           Inicio       8 semanas   16 semanas   32 semanas   48 semanas

                                    Tempo decorrido desde a última verificação




4
Manutenção do alinhamento
O alinhamento afecta sensivelmente tanto a duração dos pneus, como o
consumo do combustível. Um alinhamento incorrecto, gera mais desgaste
irregular, mais desgaste dos elementos mecânicos e o comportamento da
viatura é pior.

Verifique regularmente o alinhamento do seu veículo e sempre que monte
pneus novos, como medida de prevenção.


                                Um alinhamento incorrecto dos eixos afecta tanto o consumo de
                                combustível como o rendimento dos pneus.
                                Como ter a pressão correcta nos pneus:

                                       -Um mau alinhamento pode aumentar a resistência ao rolamento
                                        até 80%
                                       -Um erro de 2,5 no ajuste do eixo pode aumentar o consumo em
                                        16%.
                                       -A vida útil dos pneus reduz-se para quase 20%.



                                 100
                                                                                              80% mais de resistência ao
Resistência ao rolamento em %




                                  90                                                      rolamento = 16% mais de consumo
                                  80
                                  70
                                  60
                                  50
                                  40                                 15% mais de resistência ao
                                  30                             rolamento = 3% mias de consumo

                                  20
                                  10
                                  0
                                                       0º                     1,0º                      2,5º
                                                (ajuste óptimo          (=7% de redução          (=17% de redução
                                                   dos eixos)            no rendimento)            no rendimento)

                                            Erro no alinhamento dos eixos em graus




                                                                                                                            5
CONSELHOS BRIDGESTONE
    Os pneus do mesmo eixo devem ser do mesmo tipo e com a mesma medida. O
    índice de carga e o símbolo de velocidade devem ser iguais ou superiores ao
    recomendado pelo fabricante do veículo.
    Os pneus de substituição devem ser iguais, homologados ou equivalentes.
    POSIÇÃO
    O eixo que dá mais segurança à viatura é o eixo traseiro.
    A Bridgestone aconselha: colocar os pneus novos ou em melhor estado,
    sempre no eixo traseiro.

    ROTAÇÃO
    Um desgaste uniforme e regular dos pneus em ambos os eixos do veículo,
    contribui para a segurança na estrada, os eixos reagem equilibradamente e o
    condutor controla melhor o veículo.

    A Bridgestone aconselha: fazer a rotação da frente para trás e vice-versa no
    máximo a cada 10.000km.

    DESGASTE
    Um desgaste regular contribui para a segurança na estrada. O pneu responde
    adequadamente e o condutor controla o veículo.
    A Bridgestone aconselha: verificar a profundidade do piso regularmente.
    Substituir o pneu antes que a profundidade do piso seja inferior ao limite legal:
    1,6mm (por segurança, aconselhamos a mudar os pneus quando a sua
    profundidade seja inferior a 3mm).




6
APERTO
O aperto da roda, por segurança e conforto, deve ser uniforme e correcto.
A Bridgestone aconselha: apertar sempre com chave dinamométrica.

ALINHAMENTO
Contribui para:
- A segurança na estrada.
- Conforto na condução
- Reduzir as emissões de CO2 e poupar combustível.
- Segurança mecânica.

A Bridgestone aconselha: fazer o alinhamento sempre que a diferença de
profundidade do piso entre os canais seja superior a 1.5mm, e quando se
montem pneus novos.

PRESSÃO
Proporciona:
- Segurança na estrada.
- Redução das emissões de CO2 com a poupança de combustível.
A Bridgestone aconselha: a controlar a pressão a frio, no mínimo, 1 vez por
mês.




                                                                              7
ASPECTO EXTERNO
    A borracha gretada, envelhecida, com cortes, etc. de um pneu, pode afectar a
    segurança na estrada.
    A Bridgestone aconselha: a verificar o aspecto dos pneus, no mínimo, 1 vez
    por mês. A partir do 5º ano, recomendamos a sua revisão anual realizada por
    um especialista e a substituí-los quando tenham mais de 10 anos.

    EQUILIBRIO
    Contribui para:
    - Reduzir a ocorrência de avarias mecânicas.
    - Aumentar o conforto na condução.
    - Desgaste uniforme do pneu, aumentando a sua duração.
    - Reduzir a emissão de resíduos.

    A Bridgestone aconselha: a equilibrar sempre o conjunto roda/pneu ao
    montar pneus novos ou ao fazer a rotação.

    VÁLVULA
    Contribui para:
    - Manter a pressão adequada no interior do conjunto
    - Diminuir o consumo de combustível
    - Aumentar a vida útil do pneu
    - Circular com a pressão adequada, diminuindo a poluição

    A Bridgestone recomenda: mudar a válvula sempre que montar pneus
    novos.




8
PNEUS E MEIO AMBIENTE
As características dos pneus que mais ajudam à conservação do meio ambiente
e garantem uma condução segura são:
- A pressão de insuflação.
- A resistência ao rolamento.
- A duração.
- O ruído.
- A manutenção.




PNEUS EQUIVALENTES

Entende-se por pneus equivalentes aqueles que cumprem com os seguintes
requisitos:

- Índice de capacidade de carga igual ou superior.
- Categoria de velocidade igual ou superior.
- Igual diâmetro exterior, com uma tolerância de +-3%.
- Que a medidal da jante de montagem seja correspondente ao pneu.




                                                                              9
CÁLCULO DAS DIMENSÕES DE UM PNEU (DIÂMETRO EXTERIOR)




                                  LARGURA PERFIL DA SÉRIE DIÂMETRO    ÍNDICE    SÍMBOLO DE
                                              =(A/B)*     DA JANTE   DE CARGA   VELOCIDADE




             DIÁMETRO                                             ALTURA
               TOTAL                                                DA
                                                                SECÇÃO = a




                                    LARGURA DA
                                       JANTE




                                                                DIÁMETRO
                                   LARGURA DA
                                                               NOMINAL DA
                                    SECÇÃO = b
                                                                  JANTE
                               (de parede a parede)

                                   LARGURA TOTAL
                            (incluindo relevos e marcas)




                                               2 vezes a altura da secção
           DIÁMETRO EXTERIOR = SOMA            Diámetro nominal jante

                                            Altura secção
                    SÉRIE ou PERFIL =                        x100
                                        Largura da secção



10
PARA OBTER O DIÂMETRO EXTERIOR A BRIDGESTONE RECOMENDA A
  UTILIZAÇÃO DO DIÂMETRO NOMINAL INDICADO NA ETRTO (European
  Tyre and Rim Technical Organisation).



EXEMPLO:

      MEDIDA DE ORIGEM        EQUIVALENTE
       205/55 R16 94V                              215/55 R16 97V




1. Índice de carga = 97 > 94 OK

2. Categoria de velocidade é igual em ambos os pneus. OK


                                                          +3%        650,96
3. Diámetro exterior medida origem: 632 mm (ETRTO)
                                                          –3%        613,04


4. Diámetro exterior 215/55 R16: 642 mm (ETRTO) dentro de tolerâncias. OK



  AMBAS AS MEDIDAS SÃO EQUIVALENTES DIMENSIONALMENTE.



ADICIONALMENTE DEVE-SE VERIFICAR:
  Se o perfil e largura da jante são adequados ao pneu e que não há interferências
  com outras partes da viatura.




                                                                              11
COMO LER UM PNEU

       1. Nome do fabricante ou da marca.
                                                        9
       2. Desenho.
       3. Medida do pneu:
          225=largura da secção (largura do pneu)
          45= perfil (altura da secção/largura da secção)
                  f
          R= construção radial
          17= diâmetro da jante em polegadas
       4. Condições de utilização:
          94=índice de carga para montagem.
          Y= símbolo de velocidade.
       5. E= marca ECE (regulamento 30).
          4=país de homologação (4= Holanda)
          Homologação directiva 2001/43 CEE.
       6. Marca de ruído
          Homologação directiva 2001/43 CEE.
       7. Construção do pneu.
       8. Posição de montagem.
       9. Pneu reforçado (EXTRA LOAD).
      10. País de fabrico. (MADE IN JAPAN)
      11. Marca de indicações de segurança
          (só para EUA).
      12. Sem câmara
      13. Código DOT (certificado de
          homologação de EUA).
          Ej/DOT H8 JU DNY 3111

                                             13




                11




12
8
        2
                    10




                 3




                4



            12


            7




                         5

1       6



                             13
PARTES DE UM PNEU

     OMBRO               PISO DE
                         RODAGEM




                           CARCAÇA
     PAREDE
     LATERAL




                             TALÃO




                           FORRO
                           INTERIOR




14
TIPOS DE ANOMALIAS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS


1. DESGASTE
   CENTRAL
É um desgaste pronun-
ciado, localizado no
centro do piso.




CAUSAS:
  Tipo de veículo (eixos de tracção)
  Pressão excessiva ou inadaptada para o tipo de utilização
  Jante inadequada (estreita)



      C
      CONSELHOS:
        Realizar a rotação dos pneus
        Vigiar e corrigir a pressão de insuflação. Adaptar a pressão
        ao tipo de utilização.
        Usar as jantes correctas.




                                                                       15
2. DESGASTE NOS OMBROS
     Desgaste pronunciado, localizado nas extremidades da banda de rodagem.




     CAUSAS:
       Baixa pressão de insuflação
       Pressão inadequada à carga do veículo (sobrecarga)
       Tipo de veículo (eixos livres)
       Jante inadequada (larga)




           C
           CONSELHOS:
             Adaptar a pressão de insuflação às condições de utilização.
             Efetuar a rotação dos pneus
             Usar jantes corretas.




16
3. DESGASTE MAIS PRONUNCIADO NUM DOS OMBROS
A banda de rodagem apresenta um desgaste pronunciado num dos lados,
provocado por um contato irregular do pneu.




CAUSAS:
  Cotas de alinhamento
  Paralelismo dos eixos



      C
      CONSELHOS:
        Corrigir o alinhamento
        Verificar o sistema de direção e suspensão
        Rodar periodicamente os pneus



  AS COTAS DE ALINHAMENTO QUE MAIS INFLUENCIAM ESTE TIPO DE
  DESGASTE SÃO A CONVERGÊNCIA, O SOPÉ E O PARALELISMO
  DOS EIXOS.




                                                                      17
CONVERGÊNCIA

     O pneu arrasta de forma transversal o sentido da marcha.




                                           CONVERGÊNCIA         DIVERGÊNCIA




     SOPÉ

     O pneu não roda verticalmente.




18
CONVERGÊNCIA




 CARATERIZA-SE PELA EXISTÊNCIA DE REBARBAS (O PNEU ARRASTA)




SOPÉ




                                                              19
4. DESGASTE TIPO
     ESCAMADO
     Os tacos dos ombros
     apresentam uma
     quantidade distinta de
     desgaste de forma alternada
     no sentido circunferencial,
     como consequência de um
     ricochetear excessivo do
     pneu.



       TACOS



                                           CAUSAS:
                                           Este tipo de desgaste produz-se por
                                           uma combinação de fatores:
                                              Cotas de alinhamento.
                                              Suspensão.
                                              Aceleração com uma pressão de
                                              insuflação inadequada.




            C
            CONSELHOS:
              Verificar as cotas de alinhamento do veículo.
              Verificar a suspensão do veículo.
              Verificar e ajustar a pressão de insuflação.
              Verificar a rotação dos pneus.




20
5. DESGASTE EM FORMA DE DENTES DE SERRA
Um dos lados e as barras da rodagem gastam-se mais depressa do que o outro,
em sentido circunferencial. O bordo do pneu assemelha-se a dentes de serra.




CAUSAS:
  Pressão de insuflação inadequada.
  Suspensão e amortecimento.
  Cotas de alinhamento inadequadas.
  Eixos de tração.




      C
      CONSELHOS:
        Manter a adequada pressão de insuflação.
        Verificar o alinhamento.
        Rodar os pneus periodicamente.




                                                                              21
6. DESGASTE LOCALIZADO
     A banda de rodagem apresenta uma ou várias
     zonas de desgaste localizadas, produzidas por
     deslizamento do pneu sem rotação.

     CAUSAS:
       Bloqueio dos travões.
       Arraste transversal sem rotação do pneu.


            C
            CONSELHOS:
              Evitar o bloqueio das rodas.
              Verificar o sistema de travagem.



     A banda de rodagem apresenta uma ou várias zonas de desgaste localizado
     produzidos pelo arrastamento.




     CAUSAS:
                                           CONSELHOS:
       Desequilíbrio do conjunto.
       Suspensão.                            Verificar o equilíbrio do conjunto.
                                             Verificar a suspensão.




22
7. DESGASTE RÁPIDO REGULAR
O pneu apresenta um desgaste regular da banda de rodagem, mas o
rendimento quilométrico do pneu é considerado baixo.




CAUSAS:
  Operação inadequada ao tipo do pneu.
  Estilo de condução.
  Tipo de veículo.
  Temperatura e clima.
  Tipo e condições do pavimento.




      CONSELHOS:
        Seleccionar o pneu adequado para o tipo de utilização.
        Executar a rotação.
        Manter uma condução adequada.




                                                                  23
8. OUTROS DESGASTES
     A) Desgaste em diagonal em forma de ondas (desgaste irregular)
     Desgaste em forma de ondas, que atravessam de ombro a ombro o piso do
     pneu, por qualquer parte da circunferência do mesmo, com ângulos fixos ou
     irregulares.




     CAUSAS:
       Desajuste ou folgas na suspensão ou elementos mecânicos.




           CONSELHOS:
             Verificar a suspensão e/ou a direcção.




24
B) Desgate por arrancamento de
   borracha
Arrancamento de borracha na banda de
rodagem

CAUSAS:
  Condução em zona de obras, caminhos
  e lugares com mau pavimento
  (fora de estrada)


       C
       CONSELHO:
         Utilizar o pneu adequado dependendo das condições
         de utilização.




C) Desgaste por fortes apoios em curva/condução desportiva
Fricção localizada na zona dos ombros devido a apoio excessivo. Degradação da
zona de rodagem por excesso de calor.




CAUSAS:
   Condução muito agressiva, intensa e
   rápida, ex. circuito (com um pneu
    inadequado).




       CONSELHO:
         Utilizar o pneu adequado, adaptado à condução.




                                                                                25
TIPOS DE DANOS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS

     Se ao circular se detectarem anomalias ou comportamentos estranhos
     repentinamente, pare em local seguro e verifique o estado dos seus pneus.

     1. RUPTURA DA CARCAÇA POR FADIGA
     O pneu apresenta exteriormente sinais de fadiga, gretas, desgaste excessivo
     na parede lateral ou rutura visível de forma circunferencial na carcaça.

     CAUSAS:
       Rodagem com baixa pressão.
       Pressão inadequada para a utilização.




            CONSELHOS:
              Substituir o pneu.
              Adequar a pressão à utilização do pneu.
              Verificar a pressão no mínimo 1 vez por mês.




26
2. RUTURA LOCALIZADA DA CARCAÇA
A rutura da carcaça é provocada pela deformação excessiva ou por impacto.
Podem aparecer sinais visíveis de imediato no pneu.


CAUSAS:
  Impacto ou flexão excessiva.




      CONSELHOS:
        Substituir o pneu danificado.
        Evitar impactos.
        Verificar 1 vez por mês o estado dos pneus.




                                                                            27
3. DANOS LOCALIZADOS
     O pneu apresenta cortes localizados.




     CAUSAS:
       Choques e roçar contra obstáculos.
       Objecto cortante.




            CONSELHOS:
              Examinar o pneu para determinar danos.
              Seguir as normas de reparação.
              Verificar 1 vez por mês o estado dos pneus.




28
4. DEFORMAÇÃO DA BANDA DE RODAGEM
O pneu apresenta uma deformação permanente na banda de rodagem.


CAUSAS:
  Baixa pressão de insuflação e/ou sobrecarga.
  Pneu inadequado para o tipo de operação do veículo.
  Danos na estrutura do pneu, ex. impacto.




      CONSELHOS:
        Substituir o pneu.
        Verificar e adaptar as pressões de insuflação seguindo as
        recomendações do fabricante.
        Utilizar o pneu adequado ao tipo de operação e verificar que
        as dimensões e condições de serviço do pneu (índice de carga,
        símbolo de velocidade) são adequadas.




                                                                        29
5. TALÃO DANIFICADO
     O pneu apresenta uma rutura total ou parcial no talão.
     CAUSAS:
       Dano por montagem incorreta.
       Dano devido à jante.




            CONSELHOS:
              Substituir o pneu.
              Assegurar-se da correta montagem e assentamento
              pneu/jante.




30
6. BORRACHA GRETADA
O pneu apresenta gretas visíveis na superfície.




CAUSAS:
  Armazenagem inadequada: pneus expostos à luz solar (ozono),
  geradores ou baterias.
  Clima com elevadas concentrações de ozono.
  Borracha envelhecida.




       CONSELHOS:
         Consultar um especialista para verificar os pneus.
         Armazenar os pneus adequadamente, sem os expor a agentes
         atmosféricos.




                                                                    31
PNEUS FIÁVEIS E QUE RESPEITAM O MEIO AMBIENTE

     Os nossos clientes confiam nos pneus que oferecemos, porque contribuem
     para uma condução segura e eficaz dos seus veículos. Valorizam os produtos
     que proporcionam ao seu automóvel a máxima capacidade para enfrentar,
     sem problemas, as chuvas mais intensas; que lhes permitem gozar de uma
     condução e de uma travagem precisa; aspectos que são cruciais quando se
     depara com um obstáculo inesperado. Satisfazemos as expectativas dos
     nossos clientes, desenhando pneus com maior aderência e resposta ao
     volante, mantendo um excelente nível de conforto.

     Para garantir a segurança na estrada dos nossos clientes, a Bridgestone dá a
     máxima prioridade ao desenvolvimento de pneus com as mais altas
     prestações em aspetos chave como a aderência em pavimento molhado.

     Os pneus de baixa resistência ao rolamento facilitam o emprego de uma
     menor quantidade de energia e por isso oferecem uma excelente
     economia de combustível, têm características diferentes sem comprometer
     a segurança e outras prestações dos pneus.



     A TECNOLOGIA REFORÇA A TRADIÇÃO…
     Os complexos desafios de produção de pneus, verdadeiramente excepcionais,
     evoluíram até se converterem em componentes de alta tecnologia, em que
     todos os aspetos da sua produção e desenho se analisam, otimizam para obter
     melhores resultados. Os engenheiros da Bridgestone são especialistas nesta
     arte e aproveitam qualquer oportunidade para melhorarem os êxitos
     passados.




32
Um dos principais objectivos de I+D (Investigação + Desenvolvimento)
consiste em harmonizar os requisitos de segurança rodoviária e
sustentabilidade. Entre as nossas realizações mais recentes temos a
tecnologia NanoPro-Tech™, que otimiza a distribuição dos materiais do
composto utilizado para o fabrico do pneu, reduzindo a fricção entre as
moléculas.

Este processo ajuda a limitar a resistência ao rolamento sem pôr em
risco a segurança. Avanços tecnológicos como este consolidam a nossa larga
tradição de excelência em fabrico de pneus e potenciam a nossa capacidade
para desenhar produtos fiáveis e são amigos do meio ambiente.


E A TRANSPARÊNCIA REFORÇA A CONFIANÇA
Brevemente, os consumidores da União Europeia poderão conhecer com um
simples olhar os benefícios ambientais e de segurança dos pneus mais
recentes. O rótulo normalizado dos pneus, que entrará em vigor no final de
2012, exigirá que os pneus sejam classificados em função da sua aderência
em pavimento molhado, a sua eficiência energética e o ruído exterior. A
Bridgestone apoia esta iniciativa, que transmitirá, tanto aos condutores, como
à indústria automóvel parte da informação fundamental necessária para haver
um termo de comparação entre os diferentes produtos.




    Pode obter informação detalhada sobre a normativa europeia sobre
                         rótulos para pneus em:
         http://www.bridgestone.eu/tyres/eu-tyre-labelling




                                                                                 33
NORMATIVA EUROPEIA SOBRE RÓTULOS PARA PNEUS
     Os rótulos, que entram em vigor a partir de novembro de 2012, vão permitir
     aos fabricantes de pneus classificar os seus produtos em função de três
     indicadores chave de rendimento: eficiência energética, aderência em
     pavimento molhado e ruído exterior.
     C1 (TURISMO)
     Coeficiente de
     rolamento (kg/t)   Categoría                                                    C1 (TURISMO)
                                                                                     Índice aderência
      Menos de 6,5         A
                                                                                     em pavimento
      6,6 – 7,7            B                                                         molhado
      7,8 – 9,0            C                                                         (G) pneus C1       Categoría

      Vazio                D                                                        Mais de 155            A
      9,1 – 10,5           E                                                        De 140 a 154           B
      10,6 – 12,0          F                                                        De 125 a 139           C
      Mais de 12,1         G                                                        Vazio                  D
                                                                                    De 110 a 124           E
                                                                                    Menos de 109           F
     EFICIENCIA ENERGÉ-    É-                                                       Vazio                  G
     TICA
     Indica a contribuição
                                                                                   ADERÊNCIA NO
     do pneu para a
                                                                                   MOLHADO
     redução do consumo
     de combustível.                                                           Indica a aderência de
     Esta categoria está                                                       um pneu em pavimento
     dividida em seis                                                         molhado. Esta categoria
     classes consoante o                                                      classifica os pneus em
     coeficiente de                                                          função da sua aderência
     rolamento do pneu,                                                      em pavimento molhado.
     que se calcula em                                                      Quanto mais perto do A for a
     f u n ç ã o d o s                                                      classificação, maior será a
     kilogramas de força                                                   aderência neste tipo de
     necessários para fazer girar um pneu                                  pavimento. Classificação de
     submetido a uma determinada                                   acordo com o regulamento nº 117 da
     carga. A classificação está expressa                          Comissão Económica para a Europa e
                                            NIVÉL BAIXO DE RUIDO
     na tabela.                              Tipo      Decibéis
                                                                   Nações Unidas.
                                             de pneu máximos
                                            C1           <68
                                            C2           <69
                                            C3           <70

                                        RUIDO EXTERIOR
            Assinala o quão ruidoso é um pneu. Este valor indica o quão ruidoso é um
           pneu em estrada. Mede-se em décibeis de acordo com o Regulamento nº 117
           da Comissão Económica para a Europa e Nações Unidas. Para se considerar que
               um pneu tem um nível de ruído baixo, este deve ser inferior aos valores
                        indicados na tabela para cada categoria de pneus:
                      C1=Turismo; C2= Comerciais Ligeiros; C3=Comerciais.




34
ABORDAGEM SISTEMÁTICA DO DESENHO ECOLÓGICO

A fim de garantir a sustentabilidade tem-se em conta todas as fases do
desenho e do fabrico dos pneus, pelo que a Bridgestone implementou
processos nos quais as questões ambientais constituem o núcleo de todas as
suas atividades.

Todos os pneus produzidos pela Bridgestone Europe são produzidos em
fábricas submetidas a programas ambientais anuais e que obtiveram a
certificação conforme os requisitos da norma ISO 14001. Esta norma da
Organização Internacional para a Normalização estabelece uma série de
requisitos exigentes para os sistemas de gestão ambiental que servem para
implementar as políticas e programas das empresas relacionados com o meio
ambiente.


ANALISAR O CICLO DE VIDA DE UM PNEU
Em 2002, o Centro Técnico da Bridgestone na Europa implementou um
sistema de gestão ambiental orientado para os produtos POEMS, (“Product-
Oriented Environmental Management System”) com o objectivo de adequar o
desenho dos seus pneus. Este sistema foi certificado de acordo com os
requisitos da norma ISO 14001 e de seis em seis meses faz-se uma verificação
para garantir a sua conformidade com a norma e a contínua melhoria dos
desempenhos ambientais dos produtos. É um sistema simples, flexível e eficaz.




                                                                                35
O processo associado ao POEMS iniciou-se realizando-se uma análise do
     impacto ambiental de um pneu convencional para turismo ao longo do seu
     ciclo de vida. A avaliação do ciclo de vida (LCA, “Life Cycle Assessment”) foi
     realizado em 2001 no quadro da Associação Europeia de Fabricantes de Pneus
     e Produtos de Borracha (ETRMA), de maior alcance. A análise examinou o uso
     de recursos e as emissões associadas a cada uma das fases, desde a extração
     das matérias-primas e de fabrico, passando pelo transporte e distribuição, até
     chegar ao seu uso, reutilização, manutenção e reciclagem ou abate.




     GESTÃO AMBIENTAL ORIENTADA PARA OS PRODUTOS
     A LCA evidenciou que o impacto ambiental dos pneus depende basicamente
     do desenho e uso do produto. Partindo deste pressuposto, o sistema POEMS
     foi implantado para levar a cabo uma análise das diversas caraterísticas do
     desenho que afetam os parâmetros ambientais do uso do pneu, como as
     implicações da seleção de materiais e a geometria dos pneus em relação ao
     ruído exterior, a resistência ao rolamento e o desgaste. O sistema POEMS
     orienta todos os nossos processos e garante que o impacto ambiental dos
     nossos pneus seja controlado de modo fiável em todas as fases do desenho do
     produto.




36
QUATRO FASES DO CICLO DE VIDA,
QUATRO OPORTUNIDADES PARA MARCAR A DIFERENÇA

A fase de utilização representa, no mínimo, 84% do impacto ambiental de
um pneu. A Bridgestone esforça-se por limitar o impacto dos seus produtos
em todas as fases do ciclo de vida, mas os dados indicam que a maior margem
para se conseguirem reduções significativas encontra-se na fase de utilização.
Em comparação, a fase do pneu para abate representa apenas 3% do impacto
ambiental total.

AS FASES DO CICLO DE VIDA


                MATÉRIAS PRIMAS            PRODUÇÃO                  USO                      ABATE
                                           E LOGÍSTICA




                                   10%
      Impacto das matérias-primas no
                                   pneu                                  3%
       Alcançar maior respeito pelo meio                                 Impacto da produção do pneu
        ambiente depende da seleção de                                   As melhorias nos processos de fabrico da
            matérias-primas e do grau de                                 Bridgestone estão a reduzir o impacto ambiental de
         consciencialização ambiental de                                 modo contínuo na fase de fabrico.
     toda a cadeia de aprovisionamento.




                                                                                         84%
                                                                                         Impacto do uso do pneu
                          3%                      A LCA identifica a                     A Bridgestone desenvolveu
                                                   importância do                        tecnologias especiais para
                                                   meio ambiente                         minimizar o impacto do uso dos
    Impacto de pneus para                                          3%
                                             relativamente a cada fase                   pneus sem renunciar à contínua
                          abate
A implicação responsável dos                  da vida útil dos pneus e                   melhoria em matéria de segurança.
       clientes, distribuidores,                ajuda a identificar as                   Os condutores também
 fabricantes, transportadores                acções eficazes para uma                    desempenham um papel importante
   de resíduos e empresas de                     melhoria contínua.                      nesta fase, já que podem alcançar
 reciclagem é vital nesta fase                                                           drásticas reduções sem realizar uma
 e ajuda a fomentar as novas                                                             manutenção periódica dos seus
    aplicações de pneus para                                                             pneus e adoptam um estilo de
                          abate.                                                         condução adequado.




                                                                                                                               37
UMA SOFISTICADA SELEÇÃO DE MATERIAIS

     PRINCIPAIS MATÉRIAS PRIMAS
     Os pneus são basicamente composto por borracha sintética e natural, aos
     quais de adicionam outros materiais para melhorar o rendimento, a
     durabilidade e a segurança. Estas substâncias são processadas e transformadas
     num novo material: os pneus.




                                                     Borracha natural
                     13%           18%               A seiva da árvore-da-borracha continua a ser um componente
                                                     essencial para os pneus graças às suas particulares propriedades
                                                     elásticas. Os pneus para camião contém uma percentagem desta
             11%
                                                     substância ainda maior que os pneus para turismo.

             5%                                      Borracha sintética
                                         25%         A borracha sintética, habitualmente produzida a partir do
                                                     petróleo ou do gás natural, adiciona-se à borracha natural para
                                                     alcançar um grau de elasticidade desejado.
                    28%
                                                     Materiais de enchimento
                                                     O pó preto e a sílica são materiais amplamente utilizados para
                   Pneus para ligeiros*              proporcionar ao composto a estrutura necessária.

                                                     Productos têxteis
                                                     Os pneus para turismo incluem telas de rayon ou poliéster
                                                     dispostos de forma radial ao longo da carcaça (“pneus radiais”),
                             18%




                        8%                           enquanto que debaixo da banda de rodagem ou na zona do talão
                   5%




                                                     se coloca telas de nylon.
                                      37%

             23%
                                                     Aço
                                                     Debaixo da banda de rodagem dos pneus de turismo e na carcaça
                                                     dos pneus para camiões coloca-se tecido metálico de grande
                                                     resistência, enquanto que perto do talão dispõe-se também de
                                                     cabos de aço adicionais para garantir a suspensão da jante.


                     24%            8%               Outros materiais
                                                     Existem outros materiais, como óleos, enxofre e óxido de zinco,
                                                     que possuem diversas funções. Os anti-degradantes utilizam-se
                                                     para proteger o composto.
        Pneus para camiões e autocarros**




      *Fonte: Dados fornecidos do LCA, ETRMA, 2001
     **Fonte: Centro Técnico da Bridgestone, 2009




38
RUMO A UM FUTURO MAIS ECOLÓGICO
COM OS PNEUS ECOPIA DA BRIDGESTONE

Agora pode desfrutar de segurança máxima e desempenhos sem
comprometer o meio ambiente. Os pneus Ecopia combinam características
avançadas com a sua tecnologia inovadora de compostos e os seus desenhos
optimizados do piso para ajudar a reduzir as emissões dos veículos,
gozando ao mesmo tempo de um alto nível de segurança dos nossos pneus
de gama alta.

Líder da gama Ecopia, a Bridgestone há muitos anos que leva a vanguarda da
inovação com consciência ambiental. Os pneus Ecopia foram utilizados pela
primeira vez nos carros eléctricos, no Japão, em 1991. Após o seu início
promissor, fizeram a sua aparição, na Europa, em 1999, quando o Ecopia
B381 foi montado no Volkswagen Lupo 3L, considerado por muitos como o
automóvel mais ecológico da sua geração. Os pneus Ecopia para turismo
comercializam-se na Europa, desde 2009.




                                                                             39
ECOPIA: UM LONGO CAMINHO PERCORRIDO


              Os pneus ECOPIA são montados em veículos eléctricos,
       1991
              no Japão.


              A marca ECOPIA estreia-se, na Europa, com o modelo ECOPIA
       1999
              B381, como equipamento de origem para o VW Lupo 3L.


              O sucesso abre caminho para o ECOPIA M881 e ECOPIA R221
       2002
              de camião e autocarro, para o mercadode reposição.


              Lançamento do modelo ECOPIA M812 para veículos
       2005
              comerciais ligeiros.


              Lançamento em abril do modelo ECOPIA EP100 para veículos
       2008
              de turismo.

              O Toyota iQ monta como equipamento de origem o
       2008
              ECOPIA EP25.

              O ECOPIA EP150 supera o desafio de oferecer a maior
       2009   eficiência no consumo de combustível e o melhor
              comportamento em pavimento molhado.

              O pneu ECOPIA EP001S é o primeiro, mundialmente, a
       2012   alcançar a classificação máxima, tanto em aderência em
              pavimento molhado, como em eficiência energética.




40
OS NOSSOS PRODUTOS
Toda a gama baseia-se numa inovadora tecnologia de compostos e de
avançadas características do desenho para proporcionar aos clientes soluções
que lhes permitam reduzir os seus custos operativos. Para além de que, para os
clientes que desejam ter a garantia de que os seus pneus Ecopia oferecerão um
rendimento óptimo durante a sua vida útil, desenvolvemos um pacote de
produtos e serviços que incluem um amplo programa de manutenção de
pneus e assistência durante toda a vida útil destes.

MELHORAM A ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL (CAMIÃO E LIGEIROS)
A introdução de um composto para o piso e paredes laterais permitem reduzir
consideravelmente a resistência ao rolamento. A utilização da tecnologia
NanoPro-Tech™, dos desenhos de baixa dissipação de energia e de um
desenho do talão aligeirado (camião) conseguem reduzir ainda mais o
consumo de combustível em vários modelos da gama Ecopia.

FIÁVEIS
Para nós, a segurança e o rendimento são aspectos prioritários. Maior
aderência, precisão na condução e excelente rendimento na travagem dos
pneus Ecopia.

DURÁVEIS
Todos os produtos da Bridgestone estão desenhados para durar, e a gama
Ecopia não é uma exceção. As avançadas características do desenho
aumentam consideravelmente a vida útil do piso, reduzem o desgaste
irregular e facilitam a auto-limpeza de pedras. A durabilidade dos nossos pneus
permite prolongar o seu período de uso até serem recauchutados, outra
contribuição para respeitar o meio ambiente.

SILENCIOSOS
Uns pneus desenhados para contribuir para a preservação do meio ambiente
também devem ter em consideração o controlo do ruído exterior. As suas
características especiais, como as barreiras de ruído e os sulcos, ajudam a
baixar os níveis de ruído tanto dentro como fora do veículo.




                                                                                  41
NOVO




Classe A tanto em aderência em pavimento molhado como em eficiência energética

O pneu Ecopia EP001S é o primeiro, mundialmente, a alcançar a classificação máxima
tanto em aderência em pavimento molhado, como em eficiência energética, tanto na
Europa como no Japão. Isto prova que o expoente máximo dos pneus ecológicos da
Bridgestone supera completamente o desafio de alcançar um equilíbrio entre segurança
e prestações ecológicas.
PRODUTO E TECNOLOGIA BRIDGESTONE
   GRÁFICO DE POSICIONAMENTO DE PRODUTO
                      Diámetro da Jante (+)




Prestações                                                                  Prestações
 ecológicas                                                                  desportivas

                      Diámetro da Jante (–)


   GAMA PNEUS DE TURISMO
   GAMA
   EP001S ECOPIA   • Veículos: desde veículos compactos até aos Sedan mais prestigiados.
                   • Condução: para condutores que procuram uma condução
                     eficiente com o máximo de conforto, segurança e controlo.
                   • Gama: 15”.
                   • Características*:
                        Baixa resistência ao rolamento para uma excelente economia de
                        combustível
                        Focalizado na segurança e na fiabilidade em piso molhado
                        Comportamento dinâmico mantendo a estabilidade.
                   *Comparação realizada com o B250 ( medida 195/65 R15).


   GAMA
   EP150 ECOPIA    • Veículos: urbanos, compactos e berlinas de gama média.
                   • Condução: orientado para clientes que procuram um
                     consumo mínimo (reduzindo as emissões) e a máxima duração
                     do pneu, sem sacrificar o conforto e a segurança.
                   • Gama: 14”, 15”, 16”.
                   • Características*:
                       até 5% de maior duração.
                       14% de menos resistência ao rolamento (menos 3% de
                       consumo).
                       9% de peso a menos.
                   *Comparação realizada com o B250.




                                                                                           43
GAMA

     TURANZA T001    • Veículos: desde veículos compactos até aos Sedan mais
                       prestigiados.
                     • Condução: para condutores que procuram uma condução
                       eficiente com o máximo de conforto, segurança e controlo.
                     • Gama: 15”, 16”, 17”, 18”; perfis 65 a 40.
                       disponível na versão       .

                     • Características*:
                         Redução da distância de travagem até 1 metro.
                         19% menos de resistência ao rolamento, o que se traduz
                         numa poupança de combustível de até 2,3%.
                         Redução do ruído (-1dB.)
                         15% de maior duração.
                      *Em comparação com o seu predecessor e calculado usando o circuito de provas do
                      NEDC com um veículo de tamanho médio.




     TURANZA ER300   • Veículos: desde os compactos até às berlinas mais prestigiados
                       do mercado.
                     • Condução: para condutores que procuram os máximo conforto
                       e poupança de combustível, com consciência ecológica.
                     • Gama: 14”, 15”, 16”, 17”, 18”; disponível na versão            .
                     • Características*:
                          Até 10% de menos resistência ao rolamento.
                         Poupança de combustível até 1,7%.
                         Redução de emissões poluentes até 3.1 g/km.
                      *Comparação realizada com o ER30.




44
GAMA
POTENZA S001     • Veículos: orientado para modelos de gama alta,
                   Premium e desportivos.
                 • Condução: para os condutores mais exigentes que procuram
                   o máximo desempenho que um pneu pode oferecer.
                 • Gama: 17’’,18’’,19’’,20’’; disponível na versão        .
                 • Características:
                     Extraordinárias prestações tanto em seco como em molhado.
                     Excelente precisão e resposta ao volante.
                     Pneu para desfrutar com segurança.

POTENZA RE050A   • Veículo: desde compactos e berlinas até veículos desportivos.
                 • Condução: ideal para o condutor que procura melhores
                   sensações ao volante.
                 • Gama: 16’’,17’’,18’’,19’’,20’’; disponível na versão       .
                 • Características:
                     Condução excecional e direcionalidade em curvas a alta
                     velocidade.
                     Grande controlo e segurança em pavimento molhado.
                     Condução cómoda com baixo nível de ruído.

POTENZA RE002    • Veículo: desde ligeiros compactos a desportivos.
                 • Condução: ideal para o condutor que procura diversão em
                   veículos desportivos de gama média.
                 • Gama: 15” 16” 17” 18”
                           , , ,       .
                 • Características:
                     Desenho agressivo do piso para captar a atenção dos
                     condutores que procuram sensações desportivas
                     Essencialmente disponível em jantes de menores dimensões.



                                                                                   45
PNEUS QUE PODEM RODAR SEM PRESSÃO
     Os pneus que podem rodar sem pressão são aqueles que podem rodar durante
     uma distância limitada e uma velocidade máxima limitada, sem pressão de ar
     no seu interior (1 kg/cm2)

     Diferenciam-se 2 tipos de tecnologia:

       Auto sustentável: aquele em que é o próprio pneu a suportar o peso do
       veículo em caso de perda de pressão (exemplo RFT)

       Não auto sustentável: Aquele pneu que inclui outro elemento para
       suportar o peso do veículo (exemplo BSR)




                                                Sem pressão
                              Normal

                                Sem pressão




     (1)Construção normal do pneu
     (2)Colapso do pneu depois da perda total da sua pressão interior.
     (3)Borracha de reforço da parede.
     (4)O pneu RFT suporta o peso, depois da perda total da sua pressão interior.




46
QUAIS AS VANTAGENS DOS PNEUS QUE PODEM
RODAR SEM PRESSÃO?
  Segurança
  • Manter o controlo do veículo em caso de uma rápida perda de pressão.
  • Assegurar a mobilidade para se afastar de um área perigosa.
  Conforto
  • Possibilidade de se deslocar até à próxima estação de serviço.
  • Baixo nível de ruído e máximo conforto de condução.

  Economía
  • Diminui-se o peso e a energia ao eliminar a necessidade de transportar
    um pneu sobressalente.
  • Manutenção do meio ambiente porque são gastos menos recursos.




COMPORTAMENTO DE PNEUS RFT EM CASO DE FURO
OU PERDA DE PRESSÃO
Comparação de actuação.


                                Roda com baixa pressão até
                                chegar a um local seguro.
                                Mínimo 80 km a 80km/h.
                  RECOMENDADO




    Furo                                                         Reparação ou
                                                                substituição do
                                                                     pneu.




                                                                                  47
O QUE OFERECE A BRIDGESTONE
     Pneus RFT

                                                     NORMAL                                    RFT

                                                                                 Vários fabricantes
             Montagem veículos     Todos (menos RFT/MO EXT EO)            (apenas em veículos que
                                                                            trazem RFT de origem)
       Capacidade de rodagem
                                                          Não                                  Sim
                  sem pressão
                                                             _
                        Quanto                                           Máximo 80 km a 80 km/h

                                                                         Mais reforço de borracha
                     Construção                        Normal
                                                                                       na carcaça

          Necessita de reposição                          Sim                                 Não

          Sistema de Controlo de              Não é necessário                        Necessário
                        Pressão

                          Marca                             —                                  RFT
                                                                            (+ RSC para alguns EO)

                                                                              Muito condicionada
                      Reparação                Segundo normas (evitar, por questões de segurança)




     FAMÍLIA RUN FLAT




        S001               T001               ER300                 RE050A                      RE050




48
BRIDGESTONE PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA.
                                        Sede e Serviços Administrativos:
        Urbanização do Passil, Lote 96 A - Passil | 2890-118 Alcochete
                               Telef.: 21 230 73 50 Fax: 21 230 73 91
                                 e-mail: apoio.cliente@bridgestone.eu

                                                   Região Comercial Sul:
        Urbanização do Passil, Lote 96 A - Passil | 2890-118 Alcochete
                               Telef.: 21 230 73 00 Fax: 21 230 73 90
                         e-mail: encomendas.lisboa@bridgestone.eu

                                             Região Comercial Norte:
           Rua Henrique Cernache, 151 | 4400-291 Vila Nova de Gaia
                             Telef.: 22 374 56 90 Fax: 22 374 56 99
                         e-mail: encomendas.porto@bridgestone.eu

        Registada na Conservatória do Registo Comercial de Alcochete
Matrícula n° 00423, Capital Social 250.000,00 € - NIF - PT 502633050




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10 Motivos...e 1 manual para confiar ainda mais na Bridgestone em 2013.

  • 2. CONSELHOS GERAIS 2 Pressão de insuflação 2 Distância de travagem em pavimento molhado 3 Influência da manutenção dos pneus no consumo de combustível 4 CONSELHOS BRIDGESTONE 6 Posição / Rotação / Desgaste 6 Aperto / Alinhamento / Pressão 7 Aspecto externo / Equilibrio / Válvula 8 Pneus e Meio Ambiente 9 PNEUS EQUIVALENTES 9 índice Cálculo das dimensões de um pneu (diámetro exterior) 10 COMO LER UM PNEU 12 Partes de um pneu 14 TIPOS DE ANOMALIAS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS 15 Desgaste central 15 Desgaste nos ombros 16 Desgaste mais pronunciado num dos ombros 17 Desgaste tipo escamado 20 Desgaste em forma de dentes de serra 21 Desgaste localizado 22 Desgaste rápido regular 23 Outros desgastes 24 • Desgaste em diagonal em forma de ondas (desgaste irregular) 24 • Desgate por arrancamento de borracha 25 • Desgaste por fortes apoios em curva/condução desportiva 25 TIPOS DE DANOS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS 26 Ruptura da carcaça por fadiga 26 Ruptura localizada da carcaça 27 Danos localizados 28 Deformação da banda de rodagem 29 Talão danificado 30 Borracha gretada 31 PNEUS FIÁVEIS E QUE RESPEITAM O MEIO AMBIENTE 32 A tecnologia reforça a tradição 32 E a transparência reforça a confiança 33 NORMATIVA EUROPEIA SOBRE RÓTULOS PARA PNEUS 34 ABORDAGEM SISTEMÁTICA DO DESENHO ECOLÓGICO 35 Analisar o ciclo de vida de um pneu 35 Gestão ambiental orientada para os produtos 36 QUATRO FASES DO CICLO DE VIDA, QUATRO OPORTUNIDADES PARA MARCAR A DIFERENÇA 37 As fases do ciclo de vida 37 UMA SOFISTICADA SELEÇÃO DE MATERIAIS 38 Principais matérias primas 38 A informação publicada RUMO A UM FUTURO MAIS ECOLÓGICO neste manual é COM OS PNEUS ECOPIA DA BRIDGESTONE 39 exclusivamente um guia de ECOPIA: UM LONGO CAMINHO PERCORRIDO 40 uso. Mesmo tendo tomado um grande cuidado na OS NOSSOS PRODUTOS 41 elaboração dos textos, a Bridgestone exclui toda a PRODUTOS E TECNOLOGIA BRIDGESTONE 43 responsabilidade sobre Gráfico de posicionamiento de produto 43 qualquer prejuízo causado Gama pneus de turismo 43 por algum erro detectado. Pneus que podem rodar sem pressão 45 A Bridgestone reserva o Quais as vantagens dos pneus que podem rodar sem pressão 46 direito de fazer modificações no manual Comportamento de pneus RFT em caso de furo ou perda de pressão 46 sem aviso prévio. O que oferece a Bridgestone 47 Edição limitada 2012. Família Run Flat 47
  • 3. CONSELHOS GERAIS Os pneus são o único ponto de contacto entre a viatura e a estrada. A segurança depende da superfície de contacto do pneu com o pavimento, pelo que é fundamental manter permanentemente os pneus em bom estado. A medida dos pneus de origem da sua viatura é determinada pelos fabricantes das viaturas e pelos fabricantes de pneus, tendo em conta todos os aspectos da sua utilização. Uma alteração da medida, da estrutura, da capacidade de carga e da velocidade, não deverá ser feita sem a prévia consulta profissional. PRESSÃO DE INSUFLAÇÃO A correcta pressão de insuflação aumenta a segurança, o conforto e a duração dos pneus. Para além de que manter a correcta pressão vai diminuir o consumo de combustível e aumentar o consequente benefício económico e ambiental. Diminuição da vida de um pneu em relação à falta de pressão PERCENTAGEM DE pressão baixa 10% 20% 30% 40% 50% PERCENTAGEM DE diminuição da vida do pneu 5% 16% 33% 57% 78% 2
  • 4. DISTÂNCIA DE TRAVAGEM EM PAVIMENTO MOLHADO SEGUNDO A PROFUNDIDADE DO DESENHO DO PNEU. A profundidade do desenho afecta o desempenho do pneu, especialmente em pavimento molhado, pelo que aconselhamos a mudar de pneus quando a profundidade for inferior a 3mm. Pneus com 6mm de profundidade 60 metros (100%) ÓPTIMA 80 km/h DISTÂNCIA DE SEGURANÇA Pneus com 3mm de profundidade 72 metros (120%) MÍNIMA 80 km/h DISTÂNCIA DE SEGURANÇA Pneus com 1,6mm de profundidade 78 metros (130%) crash SEM 80 km/h DISTÂNCIA DE SEGURANÇA 3
  • 5. INFLUÊNCIA DA MANUTENÇÃO DOS PNEUS NO CONSUMO DE COMBUSTÍVEL Manutenção da pressão Uma pressão incorrecta afecta tanto a longevidade dos pneus como o consumo de combustível. Para além de que uma pressão incorrecta, gera mais desgaste irregular, há mais riscos para a estrutura do pneu e o comportamento da viatura será pior. Pressão correcta dos pneus Como ter uma pressão correcta: -Verifique a pressão dos pneus, pelo menos, uma vez por mês (quando os pneus estejam frios) -Regule a pressão segundo as instruções do fabricante automóvel.. -É aconselhável verificar a pressão antes de iniciar uma viagem. 10 120 Pressão Consumo de combustível em % Pressão em bar 9 de insuflação 115 8 114 7 110 6 Consumo de 109 5 105 combustível 105 4 102 100 3 100 2 95 1 0 90 Inicio 8 semanas 16 semanas 32 semanas 48 semanas Tempo decorrido desde a última verificação 4
  • 6. Manutenção do alinhamento O alinhamento afecta sensivelmente tanto a duração dos pneus, como o consumo do combustível. Um alinhamento incorrecto, gera mais desgaste irregular, mais desgaste dos elementos mecânicos e o comportamento da viatura é pior. Verifique regularmente o alinhamento do seu veículo e sempre que monte pneus novos, como medida de prevenção. Um alinhamento incorrecto dos eixos afecta tanto o consumo de combustível como o rendimento dos pneus. Como ter a pressão correcta nos pneus: -Um mau alinhamento pode aumentar a resistência ao rolamento até 80% -Um erro de 2,5 no ajuste do eixo pode aumentar o consumo em 16%. -A vida útil dos pneus reduz-se para quase 20%. 100 80% mais de resistência ao Resistência ao rolamento em % 90 rolamento = 16% mais de consumo 80 70 60 50 40 15% mais de resistência ao 30 rolamento = 3% mias de consumo 20 10 0 0º 1,0º 2,5º (ajuste óptimo (=7% de redução (=17% de redução dos eixos) no rendimento) no rendimento) Erro no alinhamento dos eixos em graus 5
  • 7. CONSELHOS BRIDGESTONE Os pneus do mesmo eixo devem ser do mesmo tipo e com a mesma medida. O índice de carga e o símbolo de velocidade devem ser iguais ou superiores ao recomendado pelo fabricante do veículo. Os pneus de substituição devem ser iguais, homologados ou equivalentes. POSIÇÃO O eixo que dá mais segurança à viatura é o eixo traseiro. A Bridgestone aconselha: colocar os pneus novos ou em melhor estado, sempre no eixo traseiro. ROTAÇÃO Um desgaste uniforme e regular dos pneus em ambos os eixos do veículo, contribui para a segurança na estrada, os eixos reagem equilibradamente e o condutor controla melhor o veículo. A Bridgestone aconselha: fazer a rotação da frente para trás e vice-versa no máximo a cada 10.000km. DESGASTE Um desgaste regular contribui para a segurança na estrada. O pneu responde adequadamente e o condutor controla o veículo. A Bridgestone aconselha: verificar a profundidade do piso regularmente. Substituir o pneu antes que a profundidade do piso seja inferior ao limite legal: 1,6mm (por segurança, aconselhamos a mudar os pneus quando a sua profundidade seja inferior a 3mm). 6
  • 8. APERTO O aperto da roda, por segurança e conforto, deve ser uniforme e correcto. A Bridgestone aconselha: apertar sempre com chave dinamométrica. ALINHAMENTO Contribui para: - A segurança na estrada. - Conforto na condução - Reduzir as emissões de CO2 e poupar combustível. - Segurança mecânica. A Bridgestone aconselha: fazer o alinhamento sempre que a diferença de profundidade do piso entre os canais seja superior a 1.5mm, e quando se montem pneus novos. PRESSÃO Proporciona: - Segurança na estrada. - Redução das emissões de CO2 com a poupança de combustível. A Bridgestone aconselha: a controlar a pressão a frio, no mínimo, 1 vez por mês. 7
  • 9. ASPECTO EXTERNO A borracha gretada, envelhecida, com cortes, etc. de um pneu, pode afectar a segurança na estrada. A Bridgestone aconselha: a verificar o aspecto dos pneus, no mínimo, 1 vez por mês. A partir do 5º ano, recomendamos a sua revisão anual realizada por um especialista e a substituí-los quando tenham mais de 10 anos. EQUILIBRIO Contribui para: - Reduzir a ocorrência de avarias mecânicas. - Aumentar o conforto na condução. - Desgaste uniforme do pneu, aumentando a sua duração. - Reduzir a emissão de resíduos. A Bridgestone aconselha: a equilibrar sempre o conjunto roda/pneu ao montar pneus novos ou ao fazer a rotação. VÁLVULA Contribui para: - Manter a pressão adequada no interior do conjunto - Diminuir o consumo de combustível - Aumentar a vida útil do pneu - Circular com a pressão adequada, diminuindo a poluição A Bridgestone recomenda: mudar a válvula sempre que montar pneus novos. 8
  • 10. PNEUS E MEIO AMBIENTE As características dos pneus que mais ajudam à conservação do meio ambiente e garantem uma condução segura são: - A pressão de insuflação. - A resistência ao rolamento. - A duração. - O ruído. - A manutenção. PNEUS EQUIVALENTES Entende-se por pneus equivalentes aqueles que cumprem com os seguintes requisitos: - Índice de capacidade de carga igual ou superior. - Categoria de velocidade igual ou superior. - Igual diâmetro exterior, com uma tolerância de +-3%. - Que a medidal da jante de montagem seja correspondente ao pneu. 9
  • 11. CÁLCULO DAS DIMENSÕES DE UM PNEU (DIÂMETRO EXTERIOR) LARGURA PERFIL DA SÉRIE DIÂMETRO ÍNDICE SÍMBOLO DE =(A/B)* DA JANTE DE CARGA VELOCIDADE DIÁMETRO ALTURA TOTAL DA SECÇÃO = a LARGURA DA JANTE DIÁMETRO LARGURA DA NOMINAL DA SECÇÃO = b JANTE (de parede a parede) LARGURA TOTAL (incluindo relevos e marcas) 2 vezes a altura da secção DIÁMETRO EXTERIOR = SOMA Diámetro nominal jante Altura secção SÉRIE ou PERFIL = x100 Largura da secção 10
  • 12. PARA OBTER O DIÂMETRO EXTERIOR A BRIDGESTONE RECOMENDA A UTILIZAÇÃO DO DIÂMETRO NOMINAL INDICADO NA ETRTO (European Tyre and Rim Technical Organisation). EXEMPLO: MEDIDA DE ORIGEM EQUIVALENTE 205/55 R16 94V 215/55 R16 97V 1. Índice de carga = 97 > 94 OK 2. Categoria de velocidade é igual em ambos os pneus. OK +3% 650,96 3. Diámetro exterior medida origem: 632 mm (ETRTO) –3% 613,04 4. Diámetro exterior 215/55 R16: 642 mm (ETRTO) dentro de tolerâncias. OK AMBAS AS MEDIDAS SÃO EQUIVALENTES DIMENSIONALMENTE. ADICIONALMENTE DEVE-SE VERIFICAR: Se o perfil e largura da jante são adequados ao pneu e que não há interferências com outras partes da viatura. 11
  • 13. COMO LER UM PNEU 1. Nome do fabricante ou da marca. 9 2. Desenho. 3. Medida do pneu: 225=largura da secção (largura do pneu) 45= perfil (altura da secção/largura da secção) f R= construção radial 17= diâmetro da jante em polegadas 4. Condições de utilização: 94=índice de carga para montagem. Y= símbolo de velocidade. 5. E= marca ECE (regulamento 30). 4=país de homologação (4= Holanda) Homologação directiva 2001/43 CEE. 6. Marca de ruído Homologação directiva 2001/43 CEE. 7. Construção do pneu. 8. Posição de montagem. 9. Pneu reforçado (EXTRA LOAD). 10. País de fabrico. (MADE IN JAPAN) 11. Marca de indicações de segurança (só para EUA). 12. Sem câmara 13. Código DOT (certificado de homologação de EUA). Ej/DOT H8 JU DNY 3111 13 11 12
  • 14. 8 2 10 3 4 12 7 5 1 6 13
  • 15. PARTES DE UM PNEU OMBRO PISO DE RODAGEM CARCAÇA PAREDE LATERAL TALÃO FORRO INTERIOR 14
  • 16. TIPOS DE ANOMALIAS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS 1. DESGASTE CENTRAL É um desgaste pronun- ciado, localizado no centro do piso. CAUSAS: Tipo de veículo (eixos de tracção) Pressão excessiva ou inadaptada para o tipo de utilização Jante inadequada (estreita) C CONSELHOS: Realizar a rotação dos pneus Vigiar e corrigir a pressão de insuflação. Adaptar a pressão ao tipo de utilização. Usar as jantes correctas. 15
  • 17. 2. DESGASTE NOS OMBROS Desgaste pronunciado, localizado nas extremidades da banda de rodagem. CAUSAS: Baixa pressão de insuflação Pressão inadequada à carga do veículo (sobrecarga) Tipo de veículo (eixos livres) Jante inadequada (larga) C CONSELHOS: Adaptar a pressão de insuflação às condições de utilização. Efetuar a rotação dos pneus Usar jantes corretas. 16
  • 18. 3. DESGASTE MAIS PRONUNCIADO NUM DOS OMBROS A banda de rodagem apresenta um desgaste pronunciado num dos lados, provocado por um contato irregular do pneu. CAUSAS: Cotas de alinhamento Paralelismo dos eixos C CONSELHOS: Corrigir o alinhamento Verificar o sistema de direção e suspensão Rodar periodicamente os pneus AS COTAS DE ALINHAMENTO QUE MAIS INFLUENCIAM ESTE TIPO DE DESGASTE SÃO A CONVERGÊNCIA, O SOPÉ E O PARALELISMO DOS EIXOS. 17
  • 19. CONVERGÊNCIA O pneu arrasta de forma transversal o sentido da marcha. CONVERGÊNCIA DIVERGÊNCIA SOPÉ O pneu não roda verticalmente. 18
  • 20. CONVERGÊNCIA CARATERIZA-SE PELA EXISTÊNCIA DE REBARBAS (O PNEU ARRASTA) SOPÉ 19
  • 21. 4. DESGASTE TIPO ESCAMADO Os tacos dos ombros apresentam uma quantidade distinta de desgaste de forma alternada no sentido circunferencial, como consequência de um ricochetear excessivo do pneu. TACOS CAUSAS: Este tipo de desgaste produz-se por uma combinação de fatores: Cotas de alinhamento. Suspensão. Aceleração com uma pressão de insuflação inadequada. C CONSELHOS: Verificar as cotas de alinhamento do veículo. Verificar a suspensão do veículo. Verificar e ajustar a pressão de insuflação. Verificar a rotação dos pneus. 20
  • 22. 5. DESGASTE EM FORMA DE DENTES DE SERRA Um dos lados e as barras da rodagem gastam-se mais depressa do que o outro, em sentido circunferencial. O bordo do pneu assemelha-se a dentes de serra. CAUSAS: Pressão de insuflação inadequada. Suspensão e amortecimento. Cotas de alinhamento inadequadas. Eixos de tração. C CONSELHOS: Manter a adequada pressão de insuflação. Verificar o alinhamento. Rodar os pneus periodicamente. 21
  • 23. 6. DESGASTE LOCALIZADO A banda de rodagem apresenta uma ou várias zonas de desgaste localizadas, produzidas por deslizamento do pneu sem rotação. CAUSAS: Bloqueio dos travões. Arraste transversal sem rotação do pneu. C CONSELHOS: Evitar o bloqueio das rodas. Verificar o sistema de travagem. A banda de rodagem apresenta uma ou várias zonas de desgaste localizado produzidos pelo arrastamento. CAUSAS: CONSELHOS: Desequilíbrio do conjunto. Suspensão. Verificar o equilíbrio do conjunto. Verificar a suspensão. 22
  • 24. 7. DESGASTE RÁPIDO REGULAR O pneu apresenta um desgaste regular da banda de rodagem, mas o rendimento quilométrico do pneu é considerado baixo. CAUSAS: Operação inadequada ao tipo do pneu. Estilo de condução. Tipo de veículo. Temperatura e clima. Tipo e condições do pavimento. CONSELHOS: Seleccionar o pneu adequado para o tipo de utilização. Executar a rotação. Manter uma condução adequada. 23
  • 25. 8. OUTROS DESGASTES A) Desgaste em diagonal em forma de ondas (desgaste irregular) Desgaste em forma de ondas, que atravessam de ombro a ombro o piso do pneu, por qualquer parte da circunferência do mesmo, com ângulos fixos ou irregulares. CAUSAS: Desajuste ou folgas na suspensão ou elementos mecânicos. CONSELHOS: Verificar a suspensão e/ou a direcção. 24
  • 26. B) Desgate por arrancamento de borracha Arrancamento de borracha na banda de rodagem CAUSAS: Condução em zona de obras, caminhos e lugares com mau pavimento (fora de estrada) C CONSELHO: Utilizar o pneu adequado dependendo das condições de utilização. C) Desgaste por fortes apoios em curva/condução desportiva Fricção localizada na zona dos ombros devido a apoio excessivo. Degradação da zona de rodagem por excesso de calor. CAUSAS: Condução muito agressiva, intensa e rápida, ex. circuito (com um pneu inadequado). CONSELHO: Utilizar o pneu adequado, adaptado à condução. 25
  • 27. TIPOS DE DANOS MAIS FREQUENTES NOS PNEUS Se ao circular se detectarem anomalias ou comportamentos estranhos repentinamente, pare em local seguro e verifique o estado dos seus pneus. 1. RUPTURA DA CARCAÇA POR FADIGA O pneu apresenta exteriormente sinais de fadiga, gretas, desgaste excessivo na parede lateral ou rutura visível de forma circunferencial na carcaça. CAUSAS: Rodagem com baixa pressão. Pressão inadequada para a utilização. CONSELHOS: Substituir o pneu. Adequar a pressão à utilização do pneu. Verificar a pressão no mínimo 1 vez por mês. 26
  • 28. 2. RUTURA LOCALIZADA DA CARCAÇA A rutura da carcaça é provocada pela deformação excessiva ou por impacto. Podem aparecer sinais visíveis de imediato no pneu. CAUSAS: Impacto ou flexão excessiva. CONSELHOS: Substituir o pneu danificado. Evitar impactos. Verificar 1 vez por mês o estado dos pneus. 27
  • 29. 3. DANOS LOCALIZADOS O pneu apresenta cortes localizados. CAUSAS: Choques e roçar contra obstáculos. Objecto cortante. CONSELHOS: Examinar o pneu para determinar danos. Seguir as normas de reparação. Verificar 1 vez por mês o estado dos pneus. 28
  • 30. 4. DEFORMAÇÃO DA BANDA DE RODAGEM O pneu apresenta uma deformação permanente na banda de rodagem. CAUSAS: Baixa pressão de insuflação e/ou sobrecarga. Pneu inadequado para o tipo de operação do veículo. Danos na estrutura do pneu, ex. impacto. CONSELHOS: Substituir o pneu. Verificar e adaptar as pressões de insuflação seguindo as recomendações do fabricante. Utilizar o pneu adequado ao tipo de operação e verificar que as dimensões e condições de serviço do pneu (índice de carga, símbolo de velocidade) são adequadas. 29
  • 31. 5. TALÃO DANIFICADO O pneu apresenta uma rutura total ou parcial no talão. CAUSAS: Dano por montagem incorreta. Dano devido à jante. CONSELHOS: Substituir o pneu. Assegurar-se da correta montagem e assentamento pneu/jante. 30
  • 32. 6. BORRACHA GRETADA O pneu apresenta gretas visíveis na superfície. CAUSAS: Armazenagem inadequada: pneus expostos à luz solar (ozono), geradores ou baterias. Clima com elevadas concentrações de ozono. Borracha envelhecida. CONSELHOS: Consultar um especialista para verificar os pneus. Armazenar os pneus adequadamente, sem os expor a agentes atmosféricos. 31
  • 33. PNEUS FIÁVEIS E QUE RESPEITAM O MEIO AMBIENTE Os nossos clientes confiam nos pneus que oferecemos, porque contribuem para uma condução segura e eficaz dos seus veículos. Valorizam os produtos que proporcionam ao seu automóvel a máxima capacidade para enfrentar, sem problemas, as chuvas mais intensas; que lhes permitem gozar de uma condução e de uma travagem precisa; aspectos que são cruciais quando se depara com um obstáculo inesperado. Satisfazemos as expectativas dos nossos clientes, desenhando pneus com maior aderência e resposta ao volante, mantendo um excelente nível de conforto. Para garantir a segurança na estrada dos nossos clientes, a Bridgestone dá a máxima prioridade ao desenvolvimento de pneus com as mais altas prestações em aspetos chave como a aderência em pavimento molhado. Os pneus de baixa resistência ao rolamento facilitam o emprego de uma menor quantidade de energia e por isso oferecem uma excelente economia de combustível, têm características diferentes sem comprometer a segurança e outras prestações dos pneus. A TECNOLOGIA REFORÇA A TRADIÇÃO… Os complexos desafios de produção de pneus, verdadeiramente excepcionais, evoluíram até se converterem em componentes de alta tecnologia, em que todos os aspetos da sua produção e desenho se analisam, otimizam para obter melhores resultados. Os engenheiros da Bridgestone são especialistas nesta arte e aproveitam qualquer oportunidade para melhorarem os êxitos passados. 32
  • 34. Um dos principais objectivos de I+D (Investigação + Desenvolvimento) consiste em harmonizar os requisitos de segurança rodoviária e sustentabilidade. Entre as nossas realizações mais recentes temos a tecnologia NanoPro-Tech™, que otimiza a distribuição dos materiais do composto utilizado para o fabrico do pneu, reduzindo a fricção entre as moléculas. Este processo ajuda a limitar a resistência ao rolamento sem pôr em risco a segurança. Avanços tecnológicos como este consolidam a nossa larga tradição de excelência em fabrico de pneus e potenciam a nossa capacidade para desenhar produtos fiáveis e são amigos do meio ambiente. E A TRANSPARÊNCIA REFORÇA A CONFIANÇA Brevemente, os consumidores da União Europeia poderão conhecer com um simples olhar os benefícios ambientais e de segurança dos pneus mais recentes. O rótulo normalizado dos pneus, que entrará em vigor no final de 2012, exigirá que os pneus sejam classificados em função da sua aderência em pavimento molhado, a sua eficiência energética e o ruído exterior. A Bridgestone apoia esta iniciativa, que transmitirá, tanto aos condutores, como à indústria automóvel parte da informação fundamental necessária para haver um termo de comparação entre os diferentes produtos. Pode obter informação detalhada sobre a normativa europeia sobre rótulos para pneus em: http://www.bridgestone.eu/tyres/eu-tyre-labelling 33
  • 35. NORMATIVA EUROPEIA SOBRE RÓTULOS PARA PNEUS Os rótulos, que entram em vigor a partir de novembro de 2012, vão permitir aos fabricantes de pneus classificar os seus produtos em função de três indicadores chave de rendimento: eficiência energética, aderência em pavimento molhado e ruído exterior. C1 (TURISMO) Coeficiente de rolamento (kg/t) Categoría C1 (TURISMO) Índice aderência Menos de 6,5 A em pavimento 6,6 – 7,7 B molhado 7,8 – 9,0 C (G) pneus C1 Categoría Vazio D Mais de 155 A 9,1 – 10,5 E De 140 a 154 B 10,6 – 12,0 F De 125 a 139 C Mais de 12,1 G Vazio D De 110 a 124 E Menos de 109 F EFICIENCIA ENERGÉ- É- Vazio G TICA Indica a contribuição ADERÊNCIA NO do pneu para a MOLHADO redução do consumo de combustível. Indica a aderência de Esta categoria está um pneu em pavimento dividida em seis molhado. Esta categoria classes consoante o classifica os pneus em coeficiente de função da sua aderência rolamento do pneu, em pavimento molhado. que se calcula em Quanto mais perto do A for a f u n ç ã o d o s classificação, maior será a kilogramas de força aderência neste tipo de necessários para fazer girar um pneu pavimento. Classificação de submetido a uma determinada acordo com o regulamento nº 117 da carga. A classificação está expressa Comissão Económica para a Europa e NIVÉL BAIXO DE RUIDO na tabela. Tipo Decibéis Nações Unidas. de pneu máximos C1 <68 C2 <69 C3 <70 RUIDO EXTERIOR Assinala o quão ruidoso é um pneu. Este valor indica o quão ruidoso é um pneu em estrada. Mede-se em décibeis de acordo com o Regulamento nº 117 da Comissão Económica para a Europa e Nações Unidas. Para se considerar que um pneu tem um nível de ruído baixo, este deve ser inferior aos valores indicados na tabela para cada categoria de pneus: C1=Turismo; C2= Comerciais Ligeiros; C3=Comerciais. 34
  • 36. ABORDAGEM SISTEMÁTICA DO DESENHO ECOLÓGICO A fim de garantir a sustentabilidade tem-se em conta todas as fases do desenho e do fabrico dos pneus, pelo que a Bridgestone implementou processos nos quais as questões ambientais constituem o núcleo de todas as suas atividades. Todos os pneus produzidos pela Bridgestone Europe são produzidos em fábricas submetidas a programas ambientais anuais e que obtiveram a certificação conforme os requisitos da norma ISO 14001. Esta norma da Organização Internacional para a Normalização estabelece uma série de requisitos exigentes para os sistemas de gestão ambiental que servem para implementar as políticas e programas das empresas relacionados com o meio ambiente. ANALISAR O CICLO DE VIDA DE UM PNEU Em 2002, o Centro Técnico da Bridgestone na Europa implementou um sistema de gestão ambiental orientado para os produtos POEMS, (“Product- Oriented Environmental Management System”) com o objectivo de adequar o desenho dos seus pneus. Este sistema foi certificado de acordo com os requisitos da norma ISO 14001 e de seis em seis meses faz-se uma verificação para garantir a sua conformidade com a norma e a contínua melhoria dos desempenhos ambientais dos produtos. É um sistema simples, flexível e eficaz. 35
  • 37. O processo associado ao POEMS iniciou-se realizando-se uma análise do impacto ambiental de um pneu convencional para turismo ao longo do seu ciclo de vida. A avaliação do ciclo de vida (LCA, “Life Cycle Assessment”) foi realizado em 2001 no quadro da Associação Europeia de Fabricantes de Pneus e Produtos de Borracha (ETRMA), de maior alcance. A análise examinou o uso de recursos e as emissões associadas a cada uma das fases, desde a extração das matérias-primas e de fabrico, passando pelo transporte e distribuição, até chegar ao seu uso, reutilização, manutenção e reciclagem ou abate. GESTÃO AMBIENTAL ORIENTADA PARA OS PRODUTOS A LCA evidenciou que o impacto ambiental dos pneus depende basicamente do desenho e uso do produto. Partindo deste pressuposto, o sistema POEMS foi implantado para levar a cabo uma análise das diversas caraterísticas do desenho que afetam os parâmetros ambientais do uso do pneu, como as implicações da seleção de materiais e a geometria dos pneus em relação ao ruído exterior, a resistência ao rolamento e o desgaste. O sistema POEMS orienta todos os nossos processos e garante que o impacto ambiental dos nossos pneus seja controlado de modo fiável em todas as fases do desenho do produto. 36
  • 38. QUATRO FASES DO CICLO DE VIDA, QUATRO OPORTUNIDADES PARA MARCAR A DIFERENÇA A fase de utilização representa, no mínimo, 84% do impacto ambiental de um pneu. A Bridgestone esforça-se por limitar o impacto dos seus produtos em todas as fases do ciclo de vida, mas os dados indicam que a maior margem para se conseguirem reduções significativas encontra-se na fase de utilização. Em comparação, a fase do pneu para abate representa apenas 3% do impacto ambiental total. AS FASES DO CICLO DE VIDA MATÉRIAS PRIMAS PRODUÇÃO USO ABATE E LOGÍSTICA 10% Impacto das matérias-primas no pneu 3% Alcançar maior respeito pelo meio Impacto da produção do pneu ambiente depende da seleção de As melhorias nos processos de fabrico da matérias-primas e do grau de Bridgestone estão a reduzir o impacto ambiental de consciencialização ambiental de modo contínuo na fase de fabrico. toda a cadeia de aprovisionamento. 84% Impacto do uso do pneu 3% A LCA identifica a A Bridgestone desenvolveu importância do tecnologias especiais para meio ambiente minimizar o impacto do uso dos Impacto de pneus para 3% relativamente a cada fase pneus sem renunciar à contínua abate A implicação responsável dos da vida útil dos pneus e melhoria em matéria de segurança. clientes, distribuidores, ajuda a identificar as Os condutores também fabricantes, transportadores acções eficazes para uma desempenham um papel importante de resíduos e empresas de melhoria contínua. nesta fase, já que podem alcançar reciclagem é vital nesta fase drásticas reduções sem realizar uma e ajuda a fomentar as novas manutenção periódica dos seus aplicações de pneus para pneus e adoptam um estilo de abate. condução adequado. 37
  • 39. UMA SOFISTICADA SELEÇÃO DE MATERIAIS PRINCIPAIS MATÉRIAS PRIMAS Os pneus são basicamente composto por borracha sintética e natural, aos quais de adicionam outros materiais para melhorar o rendimento, a durabilidade e a segurança. Estas substâncias são processadas e transformadas num novo material: os pneus. Borracha natural 13% 18% A seiva da árvore-da-borracha continua a ser um componente essencial para os pneus graças às suas particulares propriedades elásticas. Os pneus para camião contém uma percentagem desta 11% substância ainda maior que os pneus para turismo. 5% Borracha sintética 25% A borracha sintética, habitualmente produzida a partir do petróleo ou do gás natural, adiciona-se à borracha natural para alcançar um grau de elasticidade desejado. 28% Materiais de enchimento O pó preto e a sílica são materiais amplamente utilizados para Pneus para ligeiros* proporcionar ao composto a estrutura necessária. Productos têxteis Os pneus para turismo incluem telas de rayon ou poliéster dispostos de forma radial ao longo da carcaça (“pneus radiais”), 18% 8% enquanto que debaixo da banda de rodagem ou na zona do talão 5% se coloca telas de nylon. 37% 23% Aço Debaixo da banda de rodagem dos pneus de turismo e na carcaça dos pneus para camiões coloca-se tecido metálico de grande resistência, enquanto que perto do talão dispõe-se também de cabos de aço adicionais para garantir a suspensão da jante. 24% 8% Outros materiais Existem outros materiais, como óleos, enxofre e óxido de zinco, que possuem diversas funções. Os anti-degradantes utilizam-se para proteger o composto. Pneus para camiões e autocarros** *Fonte: Dados fornecidos do LCA, ETRMA, 2001 **Fonte: Centro Técnico da Bridgestone, 2009 38
  • 40. RUMO A UM FUTURO MAIS ECOLÓGICO COM OS PNEUS ECOPIA DA BRIDGESTONE Agora pode desfrutar de segurança máxima e desempenhos sem comprometer o meio ambiente. Os pneus Ecopia combinam características avançadas com a sua tecnologia inovadora de compostos e os seus desenhos optimizados do piso para ajudar a reduzir as emissões dos veículos, gozando ao mesmo tempo de um alto nível de segurança dos nossos pneus de gama alta. Líder da gama Ecopia, a Bridgestone há muitos anos que leva a vanguarda da inovação com consciência ambiental. Os pneus Ecopia foram utilizados pela primeira vez nos carros eléctricos, no Japão, em 1991. Após o seu início promissor, fizeram a sua aparição, na Europa, em 1999, quando o Ecopia B381 foi montado no Volkswagen Lupo 3L, considerado por muitos como o automóvel mais ecológico da sua geração. Os pneus Ecopia para turismo comercializam-se na Europa, desde 2009. 39
  • 41. ECOPIA: UM LONGO CAMINHO PERCORRIDO Os pneus ECOPIA são montados em veículos eléctricos, 1991 no Japão. A marca ECOPIA estreia-se, na Europa, com o modelo ECOPIA 1999 B381, como equipamento de origem para o VW Lupo 3L. O sucesso abre caminho para o ECOPIA M881 e ECOPIA R221 2002 de camião e autocarro, para o mercadode reposição. Lançamento do modelo ECOPIA M812 para veículos 2005 comerciais ligeiros. Lançamento em abril do modelo ECOPIA EP100 para veículos 2008 de turismo. O Toyota iQ monta como equipamento de origem o 2008 ECOPIA EP25. O ECOPIA EP150 supera o desafio de oferecer a maior 2009 eficiência no consumo de combustível e o melhor comportamento em pavimento molhado. O pneu ECOPIA EP001S é o primeiro, mundialmente, a 2012 alcançar a classificação máxima, tanto em aderência em pavimento molhado, como em eficiência energética. 40
  • 42. OS NOSSOS PRODUTOS Toda a gama baseia-se numa inovadora tecnologia de compostos e de avançadas características do desenho para proporcionar aos clientes soluções que lhes permitam reduzir os seus custos operativos. Para além de que, para os clientes que desejam ter a garantia de que os seus pneus Ecopia oferecerão um rendimento óptimo durante a sua vida útil, desenvolvemos um pacote de produtos e serviços que incluem um amplo programa de manutenção de pneus e assistência durante toda a vida útil destes. MELHORAM A ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL (CAMIÃO E LIGEIROS) A introdução de um composto para o piso e paredes laterais permitem reduzir consideravelmente a resistência ao rolamento. A utilização da tecnologia NanoPro-Tech™, dos desenhos de baixa dissipação de energia e de um desenho do talão aligeirado (camião) conseguem reduzir ainda mais o consumo de combustível em vários modelos da gama Ecopia. FIÁVEIS Para nós, a segurança e o rendimento são aspectos prioritários. Maior aderência, precisão na condução e excelente rendimento na travagem dos pneus Ecopia. DURÁVEIS Todos os produtos da Bridgestone estão desenhados para durar, e a gama Ecopia não é uma exceção. As avançadas características do desenho aumentam consideravelmente a vida útil do piso, reduzem o desgaste irregular e facilitam a auto-limpeza de pedras. A durabilidade dos nossos pneus permite prolongar o seu período de uso até serem recauchutados, outra contribuição para respeitar o meio ambiente. SILENCIOSOS Uns pneus desenhados para contribuir para a preservação do meio ambiente também devem ter em consideração o controlo do ruído exterior. As suas características especiais, como as barreiras de ruído e os sulcos, ajudam a baixar os níveis de ruído tanto dentro como fora do veículo. 41
  • 43. NOVO Classe A tanto em aderência em pavimento molhado como em eficiência energética O pneu Ecopia EP001S é o primeiro, mundialmente, a alcançar a classificação máxima tanto em aderência em pavimento molhado, como em eficiência energética, tanto na Europa como no Japão. Isto prova que o expoente máximo dos pneus ecológicos da Bridgestone supera completamente o desafio de alcançar um equilíbrio entre segurança e prestações ecológicas.
  • 44. PRODUTO E TECNOLOGIA BRIDGESTONE GRÁFICO DE POSICIONAMENTO DE PRODUTO Diámetro da Jante (+) Prestações Prestações ecológicas desportivas Diámetro da Jante (–) GAMA PNEUS DE TURISMO GAMA EP001S ECOPIA • Veículos: desde veículos compactos até aos Sedan mais prestigiados. • Condução: para condutores que procuram uma condução eficiente com o máximo de conforto, segurança e controlo. • Gama: 15”. • Características*: Baixa resistência ao rolamento para uma excelente economia de combustível Focalizado na segurança e na fiabilidade em piso molhado Comportamento dinâmico mantendo a estabilidade. *Comparação realizada com o B250 ( medida 195/65 R15). GAMA EP150 ECOPIA • Veículos: urbanos, compactos e berlinas de gama média. • Condução: orientado para clientes que procuram um consumo mínimo (reduzindo as emissões) e a máxima duração do pneu, sem sacrificar o conforto e a segurança. • Gama: 14”, 15”, 16”. • Características*: até 5% de maior duração. 14% de menos resistência ao rolamento (menos 3% de consumo). 9% de peso a menos. *Comparação realizada com o B250. 43
  • 45. GAMA TURANZA T001 • Veículos: desde veículos compactos até aos Sedan mais prestigiados. • Condução: para condutores que procuram uma condução eficiente com o máximo de conforto, segurança e controlo. • Gama: 15”, 16”, 17”, 18”; perfis 65 a 40. disponível na versão . • Características*: Redução da distância de travagem até 1 metro. 19% menos de resistência ao rolamento, o que se traduz numa poupança de combustível de até 2,3%. Redução do ruído (-1dB.) 15% de maior duração. *Em comparação com o seu predecessor e calculado usando o circuito de provas do NEDC com um veículo de tamanho médio. TURANZA ER300 • Veículos: desde os compactos até às berlinas mais prestigiados do mercado. • Condução: para condutores que procuram os máximo conforto e poupança de combustível, com consciência ecológica. • Gama: 14”, 15”, 16”, 17”, 18”; disponível na versão . • Características*: Até 10% de menos resistência ao rolamento. Poupança de combustível até 1,7%. Redução de emissões poluentes até 3.1 g/km. *Comparação realizada com o ER30. 44
  • 46. GAMA POTENZA S001 • Veículos: orientado para modelos de gama alta, Premium e desportivos. • Condução: para os condutores mais exigentes que procuram o máximo desempenho que um pneu pode oferecer. • Gama: 17’’,18’’,19’’,20’’; disponível na versão . • Características: Extraordinárias prestações tanto em seco como em molhado. Excelente precisão e resposta ao volante. Pneu para desfrutar com segurança. POTENZA RE050A • Veículo: desde compactos e berlinas até veículos desportivos. • Condução: ideal para o condutor que procura melhores sensações ao volante. • Gama: 16’’,17’’,18’’,19’’,20’’; disponível na versão . • Características: Condução excecional e direcionalidade em curvas a alta velocidade. Grande controlo e segurança em pavimento molhado. Condução cómoda com baixo nível de ruído. POTENZA RE002 • Veículo: desde ligeiros compactos a desportivos. • Condução: ideal para o condutor que procura diversão em veículos desportivos de gama média. • Gama: 15” 16” 17” 18” , , , . • Características: Desenho agressivo do piso para captar a atenção dos condutores que procuram sensações desportivas Essencialmente disponível em jantes de menores dimensões. 45
  • 47. PNEUS QUE PODEM RODAR SEM PRESSÃO Os pneus que podem rodar sem pressão são aqueles que podem rodar durante uma distância limitada e uma velocidade máxima limitada, sem pressão de ar no seu interior (1 kg/cm2) Diferenciam-se 2 tipos de tecnologia: Auto sustentável: aquele em que é o próprio pneu a suportar o peso do veículo em caso de perda de pressão (exemplo RFT) Não auto sustentável: Aquele pneu que inclui outro elemento para suportar o peso do veículo (exemplo BSR) Sem pressão Normal Sem pressão (1)Construção normal do pneu (2)Colapso do pneu depois da perda total da sua pressão interior. (3)Borracha de reforço da parede. (4)O pneu RFT suporta o peso, depois da perda total da sua pressão interior. 46
  • 48. QUAIS AS VANTAGENS DOS PNEUS QUE PODEM RODAR SEM PRESSÃO? Segurança • Manter o controlo do veículo em caso de uma rápida perda de pressão. • Assegurar a mobilidade para se afastar de um área perigosa. Conforto • Possibilidade de se deslocar até à próxima estação de serviço. • Baixo nível de ruído e máximo conforto de condução. Economía • Diminui-se o peso e a energia ao eliminar a necessidade de transportar um pneu sobressalente. • Manutenção do meio ambiente porque são gastos menos recursos. COMPORTAMENTO DE PNEUS RFT EM CASO DE FURO OU PERDA DE PRESSÃO Comparação de actuação. Roda com baixa pressão até chegar a um local seguro. Mínimo 80 km a 80km/h. RECOMENDADO Furo Reparação ou substituição do pneu. 47
  • 49. O QUE OFERECE A BRIDGESTONE Pneus RFT NORMAL RFT Vários fabricantes Montagem veículos Todos (menos RFT/MO EXT EO) (apenas em veículos que trazem RFT de origem) Capacidade de rodagem Não Sim sem pressão _ Quanto Máximo 80 km a 80 km/h Mais reforço de borracha Construção Normal na carcaça Necessita de reposição Sim Não Sistema de Controlo de Não é necessário Necessário Pressão Marca — RFT (+ RSC para alguns EO) Muito condicionada Reparação Segundo normas (evitar, por questões de segurança) FAMÍLIA RUN FLAT S001 T001 ER300 RE050A RE050 48
  • 50. BRIDGESTONE PORTUGAL, UNIPESSOAL, LDA. Sede e Serviços Administrativos: Urbanização do Passil, Lote 96 A - Passil | 2890-118 Alcochete Telef.: 21 230 73 50 Fax: 21 230 73 91 e-mail: apoio.cliente@bridgestone.eu Região Comercial Sul: Urbanização do Passil, Lote 96 A - Passil | 2890-118 Alcochete Telef.: 21 230 73 00 Fax: 21 230 73 90 e-mail: encomendas.lisboa@bridgestone.eu Região Comercial Norte: Rua Henrique Cernache, 151 | 4400-291 Vila Nova de Gaia Telef.: 22 374 56 90 Fax: 22 374 56 99 e-mail: encomendas.porto@bridgestone.eu Registada na Conservatória do Registo Comercial de Alcochete Matrícula n° 00423, Capital Social 250.000,00 € - NIF - PT 502633050 www.bridgestone.pt