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Como fazer uma mensagem Bíblica


Suicídio Bíblico:

• Mt. 27:5 – E saindo Judas foi e se enforcou.
• Lc. 10:37 – Vai tu e faz o mesmo.
• Jo. 13:27 – O que tens que fazer, faze-o depressa
2. Problematização
• A questão Católico-romana (Escritura + Tradição):
           A Tradição seria corretamente interpretada pelo
          “Magistério” da Igreja Católica Romana, somente.

  A quem compete interpretar autenticamente o
  depósito da fé? A interpretação autêntica da fé compete
  exclusivamente ao Magistério vivo da Igreja, isto é ao Sucessor
  de Pedro, o Bispo de Roma, e aos Bispos em comunhão com ele.
  Ao Magistério, que no serviço da Palavra de Deus, goza do
  carisma certo da verdade, compete ainda definir os
  dogmas, que são as formulações das verdades contidas na
  revelação divina; tal autoridade estende-se também às
  verdades necessariamente conexas com a Revelação. (Vaticano
  - http://www.vatican.va/archive/compendium_ccc/documents/archive_2005_compendium-ccc_po.html)
2. Problematização

• A questão Carismático-pentecostal   (Escritura +
  Revelação)

    O uso autodestrutivo do “Sola Scriptura”

1. Sola Scriptura = o “protestante” tem uma
   relação direta com Deus (cf. Lutero) via ES.
2. Na Bíblia temos o “dom de
   profecia/revelação”.
3. O crente pode ter revelações particulares.
4. Podem fazer “profetadas”.
2. Problematização




5. A maior parte das pessoas tem medo de
   repreender uma “profetada” por temor de
   estar pecando contra o Espírito Santo – um
   pecado imperdoável.

6. A mensagem profética (ou uma Revelação
   direta do ES) não pode ser questionada, ela
   ganha um carimbo divino (1 Ts. 5.20: não
   desprezeis as profecias). Este versículo
   também é usado nestas horas para reforçar a
   autoridade do “profeta”.
2. Problematização



7. Aí passamos do "Sola Scriptura" para uma outra
   chave hermenêutica que seria "Palavra+Revelação
   Pessoal" que operariam, na prática, em pé de
   igualdade => Logo, o Sola Scriptura deixa de ser
   Sola Scriptura , de certa forma, estamos
   atravessando as fronteiras evangélicas...

8. De certa forma, os cânone da Bíblia estaria ainda
   aberto, poderia haver apóstolos e profetas ainda
   escrevendo livros normativos. (Ex.: o Mormonismo
   nos EUA)
2. Problematização



9. O grupo, de certa forma, deixa de ser "Evangélico"
   no sentido de abandonar uma base protestante e
   pode seguir incontrolável e sem uma autoridade
   exterior para a correção... (2 Timóteo 3:16 Toda
   Escritura divinamente inspirada é proveitosa para
   ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir
   em justiça,”)

10.Assim nasceram heresias como o Mormonismo,
   que não tem vergonha de escrever um Outro
   Testamento de Jesus Cristo.
2. Problematização

  A questão Neopentecostal
  (Movimentos Apostólicos)


• A apóstola Valnice – que já previu a segunda vinda de
  Jesus por 2 ou 3 vezes;
• O apóstolo René Terranova (Mvto. G-12) – que agora
  é “patriarca”
• O apóstolo Valdemiro (Igreja Mundial) – campanha
  das meias por R$ 153,00.
• Livros normativos (Profetiza Ellen White – Adventismo)
3. O contexto histórico do “Sola Scriptura” de Lutero...


3.3 Lutero: foi um monge agostiniano, ele não desejava um
  rompimento, mas uma “Reforma” na Igreja.

3.4 Lutero precisou marcar posição contra os abusos da
  “Autoridade”.
• Ex.: as indulgências
• Sobreposição do “Magisterium” à “Tradição” mais antiga
  que está registrada nos livros canônicos.

Neste sentido, Lutero argumentou a favor da “Tradição mais
  antiga”, a cristalização do Kerygma (tradição oral) num
  conjunto de livros autorizados que era utilizado pelas
  comunidades fiéis ao ensino dos apóstolos.
4. Apresentação da Chave Hermenêutica

4.1 Uma chave hermenêutica é a forma de
 como nos aproximamos da Bíblia, a
 chave para abrirmos as Escrituras (Lesslie
 Newbigin).
4. Apresentação da Chave Hermenêutica


4.2 Detalhamento da Chave Hermenêutica


• John Wesley cria que os princípios da fé
 cristã estavam revelados na Escritura, eram
 iluminados pela Tradição, vivenciados na
 Experiência Pessoal e confirmados pela
 Razão. A Escritura, entretanto, é primária, e
 revela a Palavra de Deus, posto que ela é
 necessária para a nossa salvação.
4. Apresentação da Chave Hermenêutica



• 4.2.1   Escritura
  –       Problema Típico: “Está escrito...guardarás
          o sábado....dente por dente....
  –       Primeira dica: Onde está escrito? A que
          “Aliança” isto se refere?
  –       A cristalização do Kerygma...da tradição
          oral, da palavra do primeiro
          grupo, reconhecida pelas primeiras
          comunidades.
4. Apresentação da Chave Hermenêutica


• 4.2.2 Tradição
  Conf. Lesslie Newbigin:
  – Jesus nunca escreveu um livro
  – Ele formou uma comunidade de amigos (Jo 15.15)
  – Esta comunidade “tradicionou” o ensino apostólico
  – Por isso, o contexto ideal de interpretação da Bíblia é a
    comunidade que vive na “tradição do ensino apostólico.”
  – Neste sentido, a “tradição” é anterior ao livro.
  – A tradição apostólica (Kerygma) formou a comunidade que
    formou a Escritura (ou seja, o registro mais antigo da
    Tradição), que é a norma de conduta das novas comunidades.
  – Existe uma correlação entre Tradição e a Escritura. Uma remete
    à outra. Este é o contexto correto de interpretação da Bíblia.
4. Apresentação da Chave Hermenêutica



• 4.2.2 Tradição
4. Apresentação da Chave Hermenêutica


– Mas a “Tradição” não é coisa de Católico?
                    NÃO!
2 Ts 2.15: “Então, irmãos, estai firmes e retende
  as tradições que vos forem ensinadas, seja por
  palavra, seja por epístola nossa.”

(Vulgata): Itaque fratres state et tenete
  traditiones cuas didicistis sive... (em grego)
  /paradosis/ = transmissão
4. Apresentação da Chave Hermenêutica


1 Co 15.33: “Porque primeiramente vos
  entreguei o que também recebi: que Cristo
  morreu por nossos pecados, segundo as
  Escrituras.”

(Vulgata): Traditi enim vobis in primis quod et
  accepi quoniam Christus mortuus est pro
  peccatis nostris secundum scripturas. (em
  grego) /paradidomi/ = transmitir
4. Apresentação da Chave Hermenêutica


1 Co 15.33: “Porque primeiramente vos
  entreguei o que também recebi: que Cristo
  morreu por nossos pecados, segundo as
  Escrituras.”

(Vulgata): Traditi enim vobis in primis quod et
  accepi quoniam Christus mortuus est pro
  peccatis nostris secundum scripturas. (em
  grego) /paradidomi/ = transmitir
4. Apresentação da Chave Hermenêutica

• 4.2.3 A singularidade irrepetível dos 12+1 na história e
  na tradição cristã.
   – Um Apóstolo precisava ser testemunha ocular do ministério e da
     ressurreição de Cristo (Atos 1: 21-26)
   – Os doze estiveram no lava-pés (João 13:16)
   – Eles formavam uma espécie de “Presbitério”, mesmo depois do
     Pentecoste (Atos 6:2)
   – Eles nos “tradicionaram” os ensinos que foram cristalizados neste livro
   – Eles formavam o principal critério de “seleção” de um livro (a procedência
     apostólica)
   – Eles nos deixaram o Credo Apostólico
   – Valdemiro, Valnice e Terranova não estavam lá e não fizeram isto!
   – A igreja está edificada sobre o fundamento dos Apóstolos (NT) ed dos
     Profetas (AT) e, segundo uma imagem de Stott, “uma vez posto o
     fundamento, você não volta a colocá-lo, você constrói em cima, ninguém
     volta a lançar o fundamento de um prédio no 20º andar.” (Ef.: 2:20)
4. Apresentação da Chave Hermenêutica


• 4.3   Razão
   Faculdades críticas humanas são fatores
          auxiliares na interpretação.

  – Ex.: Lucas, como médico, fazia distinção entre
    “doença” e “possessão demoníaca” (Lc 7.21; 6.
    18-18; 8.2; 13.32)
  – Revelação Especial (Escritura) e Revelação Natural
    (aprendida pela ciência) são complementares e
    não contraditórias.
4. Apresentação da Chave Hermenêutica

• 4.4 Experiência, a Ação do Espírito Santo


  – Já no início da nossa vida cristã é o Espírito
    Santo que nos abre os olhos para as
    verdades de Deus (Jo 16.8). Ex.: Paulo e as
    escamas dos olhos (At 9.18)

  – Foi pela experiência de Pentecoste que os
    discípulos receberam poder para proclamar.
4. Apresentação da Chave Hermenêutica

    – O ES é quem descortina a verdade. (“quando Ele
      vier, vos guiará em toda verdade, a verdade é
      Jesus, Jesus é o Logos; ou seja seremos guiados em toda
      a Palavra)

    – Sem a direção do Espírito Santo, a Bíblia se torna um
      livro selado (inacessível).

Isaías 29:
11. Pelo que toda visão vos é como as palavras de um livro selado que se dá
    ao que sabe ler, dizendo: Ora, lê isto; e ele dirá: Não posso porque está
    selado.
12. Ou dá-se o livro que que não sabe ler, dizendo: Ora, lê isto; e ele dirá: Não
    sei ler.

         A experiência é um “vagão” do trem, ela deve
          se subordinar sempre à Palavra.
Parte Prática
1. Qual deve ser a nossa atitude?
  – Reconhecermo-nos como aprendizes e parte
    dessa direção a nossa comunidade evangélica;
  – Lembrar de que Jesus nunca escreveu um
    livro, mas formou um povo;
  – Não se aprende só com leitura, mas com
    adoração, obediência/exortação, irmão/irmão,
    discipulado prático;
  – Isto só acontece em comunidade;
Parte Prática

   – Ter a consciência de que, na Bíblia, Deus está nos
     levando, como seu povo, a um entendimento
     cada vez mais profundo da “Sua” natureza;
• Ex.: Jesus diz: “Ouvistes o que foi dito aos
  antigos...eu, porém, vos digo que ...(odiar, já matou, etc...)
• Isto não é descontinuidade, mas um aprofundamento do
  mandamento


   – Ou seja, o NT é sempre a plena revelação do AT.
     Como já vimos o “Está escrito”, pode ser um erro
     grave. Onde está escrito???
Parte Prática
2. Perguntas ao texto (Método de
  Sócrates, adaptado – Norman Geisler)

  2.1 Quem escreveu isto?

  2.2 Quando isto foi escrito:
      De que “aliança” estamos falando? (NT ou AT) – cuide
  com o “Está escrito”
      O que Jesus disse a este respeito? (se for AT)
            - “Eu, porém, lhes digo...”
            - O NT amplia, às vezes restringe, mas sempre
  aprofunda o AT. O NT é a plena revelação do AT.
Parte Prática

2.3 Onde foi escrito (local geográfico)?

    Ex. Fp 4.15 – “Tudo posso naquele que
me fortalece”? -- nas masmorras a caminho da
morte. Usado para justificar vitórias e
prosperidade material.

2.3.1 ANÁLISE HISTÓRICO- CULTURAL:
    • Corinto – os usos e costumes
    • A questão da escravidão
    • O que será que os nossos netos vão achar estranho na
      nossa época (juros a 170% a.a)
    • Em que cultura isto foi escrito?
Parte Prática


2.3.2 ANÁLISE LÉXICO-SINTÁTICA:
  • O fruto do ES é “longanimidade” ?(ARC)
  • Paciência (NVI)
  • Compare traduções, mas prefira as mais fiéis (ARC e TB)
  • Bíblias de estudo como a “Bíblia Palavra-chave” são bem
    interessantes
  • Softwares de acesso às linguagens originais são bastante
    úteis.


2.3.3 ANALISE LITERÁRIA:
  • Poesia? Narração histórica? Profecia? Literatura
    Sapiencial? Parábola? (Ilustrações de uma verdade)...
    Eram historietas que envolviam os ouvintes na história e
    levavam o ouvinte a um juízo. Ex.: Natã repreendeu Davi
    contando uma parábola.
Parte Prática




2.4 Para quem foi escrito?          (Destinatário)
  • Em que época?
  • Novamente, em que contexto cultural isto foi
    escrito? (Ex.: as muitas mulheres de Salomão) – O
   “harém” era símbolo de poder do monarca no Oriente
   Médio antigo.



2.5 O que foi feito a partir disto?
Parte prática

  2.6 O que dizem os nossos mestres na
      fé?
      •   Refomadores
      •   Pietistas/Puritanos
      •   Tradição Evangelical (Stott, Newbigin, Graham, etc.)
      •   Movimento Encontrão
      •   Nossos pastores/mestres

• Hebreus 13.7-8:        “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos
  falaram a Palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a
  sua maneira de viver. Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e
  eternamente. Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias
  e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com a graça
  e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se
  entregaram.
Parte prática


3. Modelos bíblicos
   Paulo fez uma “ponte” evangelística no
   Areópago, fazendo uso da literatura pagã...Atos
   17.28: “Porque nele vivemos, e nos movemos, e
   existimos, como também alguns dos vossos
   poetas disseram: Pois somos também sua
   geração.” (citação tirada dos “Fenômenos de
   Arato”, poeta da Cilícia, sec. III a.C)
    • Num estudo evangelístico, por que não fazermos uso
      de arte secular, música secular como forma de
      “ponte” com as pessoas e levá-las Jesus por meio
      disso?
Parte prática




 Em Lucas 13.1-5, Jesus utiliza uma
 “notícia” do momento – a queda da Torre –
 para falar do problema do mal e da necessidade
 do arrependimento.

  • Por que não aproveitarmos as notícias para também
    fazer “pontes”?
Parte prática

4. Modelo de mensagem (Nicky Gumbel)
          Introdução

          (1) Tópico
              Ilustração
              Aplicação

          (2) Tópico
              Ilustração
              Aplicação

          (3) Tópico
              Ilustração
              Aplicação

          Conclusão
Conclusão
• Jamais se considere inapto

  – Pregue o evangelho
  – Ele é o poder de Deus, a eficácia da palavra não
    depende dos nossos dotes de oratória
  – A Palavra não volta vazia (Is 55.11)
  – O Espírito Santo é que convence (Jo 16.8)

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Como fazer uma mensagem bíblica sobre o suicídio

  • 1. Como fazer uma mensagem Bíblica Suicídio Bíblico: • Mt. 27:5 – E saindo Judas foi e se enforcou. • Lc. 10:37 – Vai tu e faz o mesmo. • Jo. 13:27 – O que tens que fazer, faze-o depressa
  • 2. 2. Problematização • A questão Católico-romana (Escritura + Tradição): A Tradição seria corretamente interpretada pelo “Magistério” da Igreja Católica Romana, somente. A quem compete interpretar autenticamente o depósito da fé? A interpretação autêntica da fé compete exclusivamente ao Magistério vivo da Igreja, isto é ao Sucessor de Pedro, o Bispo de Roma, e aos Bispos em comunhão com ele. Ao Magistério, que no serviço da Palavra de Deus, goza do carisma certo da verdade, compete ainda definir os dogmas, que são as formulações das verdades contidas na revelação divina; tal autoridade estende-se também às verdades necessariamente conexas com a Revelação. (Vaticano - http://www.vatican.va/archive/compendium_ccc/documents/archive_2005_compendium-ccc_po.html)
  • 3. 2. Problematização • A questão Carismático-pentecostal (Escritura + Revelação) O uso autodestrutivo do “Sola Scriptura” 1. Sola Scriptura = o “protestante” tem uma relação direta com Deus (cf. Lutero) via ES. 2. Na Bíblia temos o “dom de profecia/revelação”. 3. O crente pode ter revelações particulares. 4. Podem fazer “profetadas”.
  • 4. 2. Problematização 5. A maior parte das pessoas tem medo de repreender uma “profetada” por temor de estar pecando contra o Espírito Santo – um pecado imperdoável. 6. A mensagem profética (ou uma Revelação direta do ES) não pode ser questionada, ela ganha um carimbo divino (1 Ts. 5.20: não desprezeis as profecias). Este versículo também é usado nestas horas para reforçar a autoridade do “profeta”.
  • 5. 2. Problematização 7. Aí passamos do "Sola Scriptura" para uma outra chave hermenêutica que seria "Palavra+Revelação Pessoal" que operariam, na prática, em pé de igualdade => Logo, o Sola Scriptura deixa de ser Sola Scriptura , de certa forma, estamos atravessando as fronteiras evangélicas... 8. De certa forma, os cânone da Bíblia estaria ainda aberto, poderia haver apóstolos e profetas ainda escrevendo livros normativos. (Ex.: o Mormonismo nos EUA)
  • 6. 2. Problematização 9. O grupo, de certa forma, deixa de ser "Evangélico" no sentido de abandonar uma base protestante e pode seguir incontrolável e sem uma autoridade exterior para a correção... (2 Timóteo 3:16 Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça,”) 10.Assim nasceram heresias como o Mormonismo, que não tem vergonha de escrever um Outro Testamento de Jesus Cristo.
  • 7. 2. Problematização A questão Neopentecostal (Movimentos Apostólicos) • A apóstola Valnice – que já previu a segunda vinda de Jesus por 2 ou 3 vezes; • O apóstolo René Terranova (Mvto. G-12) – que agora é “patriarca” • O apóstolo Valdemiro (Igreja Mundial) – campanha das meias por R$ 153,00. • Livros normativos (Profetiza Ellen White – Adventismo)
  • 8. 3. O contexto histórico do “Sola Scriptura” de Lutero... 3.3 Lutero: foi um monge agostiniano, ele não desejava um rompimento, mas uma “Reforma” na Igreja. 3.4 Lutero precisou marcar posição contra os abusos da “Autoridade”. • Ex.: as indulgências • Sobreposição do “Magisterium” à “Tradição” mais antiga que está registrada nos livros canônicos. Neste sentido, Lutero argumentou a favor da “Tradição mais antiga”, a cristalização do Kerygma (tradição oral) num conjunto de livros autorizados que era utilizado pelas comunidades fiéis ao ensino dos apóstolos.
  • 9. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica 4.1 Uma chave hermenêutica é a forma de como nos aproximamos da Bíblia, a chave para abrirmos as Escrituras (Lesslie Newbigin).
  • 10. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica 4.2 Detalhamento da Chave Hermenêutica • John Wesley cria que os princípios da fé cristã estavam revelados na Escritura, eram iluminados pela Tradição, vivenciados na Experiência Pessoal e confirmados pela Razão. A Escritura, entretanto, é primária, e revela a Palavra de Deus, posto que ela é necessária para a nossa salvação.
  • 11. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica • 4.2.1 Escritura – Problema Típico: “Está escrito...guardarás o sábado....dente por dente.... – Primeira dica: Onde está escrito? A que “Aliança” isto se refere? – A cristalização do Kerygma...da tradição oral, da palavra do primeiro grupo, reconhecida pelas primeiras comunidades.
  • 12. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica • 4.2.2 Tradição Conf. Lesslie Newbigin: – Jesus nunca escreveu um livro – Ele formou uma comunidade de amigos (Jo 15.15) – Esta comunidade “tradicionou” o ensino apostólico – Por isso, o contexto ideal de interpretação da Bíblia é a comunidade que vive na “tradição do ensino apostólico.” – Neste sentido, a “tradição” é anterior ao livro. – A tradição apostólica (Kerygma) formou a comunidade que formou a Escritura (ou seja, o registro mais antigo da Tradição), que é a norma de conduta das novas comunidades. – Existe uma correlação entre Tradição e a Escritura. Uma remete à outra. Este é o contexto correto de interpretação da Bíblia.
  • 13. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica • 4.2.2 Tradição
  • 14. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica – Mas a “Tradição” não é coisa de Católico? NÃO! 2 Ts 2.15: “Então, irmãos, estai firmes e retende as tradições que vos forem ensinadas, seja por palavra, seja por epístola nossa.” (Vulgata): Itaque fratres state et tenete traditiones cuas didicistis sive... (em grego) /paradosis/ = transmissão
  • 15. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica 1 Co 15.33: “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras.” (Vulgata): Traditi enim vobis in primis quod et accepi quoniam Christus mortuus est pro peccatis nostris secundum scripturas. (em grego) /paradidomi/ = transmitir
  • 16. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica 1 Co 15.33: “Porque primeiramente vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu por nossos pecados, segundo as Escrituras.” (Vulgata): Traditi enim vobis in primis quod et accepi quoniam Christus mortuus est pro peccatis nostris secundum scripturas. (em grego) /paradidomi/ = transmitir
  • 17. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica • 4.2.3 A singularidade irrepetível dos 12+1 na história e na tradição cristã. – Um Apóstolo precisava ser testemunha ocular do ministério e da ressurreição de Cristo (Atos 1: 21-26) – Os doze estiveram no lava-pés (João 13:16) – Eles formavam uma espécie de “Presbitério”, mesmo depois do Pentecoste (Atos 6:2) – Eles nos “tradicionaram” os ensinos que foram cristalizados neste livro – Eles formavam o principal critério de “seleção” de um livro (a procedência apostólica) – Eles nos deixaram o Credo Apostólico – Valdemiro, Valnice e Terranova não estavam lá e não fizeram isto! – A igreja está edificada sobre o fundamento dos Apóstolos (NT) ed dos Profetas (AT) e, segundo uma imagem de Stott, “uma vez posto o fundamento, você não volta a colocá-lo, você constrói em cima, ninguém volta a lançar o fundamento de um prédio no 20º andar.” (Ef.: 2:20)
  • 18. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica • 4.3 Razão Faculdades críticas humanas são fatores auxiliares na interpretação. – Ex.: Lucas, como médico, fazia distinção entre “doença” e “possessão demoníaca” (Lc 7.21; 6. 18-18; 8.2; 13.32) – Revelação Especial (Escritura) e Revelação Natural (aprendida pela ciência) são complementares e não contraditórias.
  • 19. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica • 4.4 Experiência, a Ação do Espírito Santo – Já no início da nossa vida cristã é o Espírito Santo que nos abre os olhos para as verdades de Deus (Jo 16.8). Ex.: Paulo e as escamas dos olhos (At 9.18) – Foi pela experiência de Pentecoste que os discípulos receberam poder para proclamar.
  • 20. 4. Apresentação da Chave Hermenêutica – O ES é quem descortina a verdade. (“quando Ele vier, vos guiará em toda verdade, a verdade é Jesus, Jesus é o Logos; ou seja seremos guiados em toda a Palavra) – Sem a direção do Espírito Santo, a Bíblia se torna um livro selado (inacessível). Isaías 29: 11. Pelo que toda visão vos é como as palavras de um livro selado que se dá ao que sabe ler, dizendo: Ora, lê isto; e ele dirá: Não posso porque está selado. 12. Ou dá-se o livro que que não sabe ler, dizendo: Ora, lê isto; e ele dirá: Não sei ler. A experiência é um “vagão” do trem, ela deve se subordinar sempre à Palavra.
  • 21. Parte Prática 1. Qual deve ser a nossa atitude? – Reconhecermo-nos como aprendizes e parte dessa direção a nossa comunidade evangélica; – Lembrar de que Jesus nunca escreveu um livro, mas formou um povo; – Não se aprende só com leitura, mas com adoração, obediência/exortação, irmão/irmão, discipulado prático; – Isto só acontece em comunidade;
  • 22. Parte Prática – Ter a consciência de que, na Bíblia, Deus está nos levando, como seu povo, a um entendimento cada vez mais profundo da “Sua” natureza; • Ex.: Jesus diz: “Ouvistes o que foi dito aos antigos...eu, porém, vos digo que ...(odiar, já matou, etc...) • Isto não é descontinuidade, mas um aprofundamento do mandamento – Ou seja, o NT é sempre a plena revelação do AT. Como já vimos o “Está escrito”, pode ser um erro grave. Onde está escrito???
  • 23. Parte Prática 2. Perguntas ao texto (Método de Sócrates, adaptado – Norman Geisler) 2.1 Quem escreveu isto? 2.2 Quando isto foi escrito:  De que “aliança” estamos falando? (NT ou AT) – cuide com o “Está escrito”  O que Jesus disse a este respeito? (se for AT) - “Eu, porém, lhes digo...” - O NT amplia, às vezes restringe, mas sempre aprofunda o AT. O NT é a plena revelação do AT.
  • 24. Parte Prática 2.3 Onde foi escrito (local geográfico)?  Ex. Fp 4.15 – “Tudo posso naquele que me fortalece”? -- nas masmorras a caminho da morte. Usado para justificar vitórias e prosperidade material. 2.3.1 ANÁLISE HISTÓRICO- CULTURAL: • Corinto – os usos e costumes • A questão da escravidão • O que será que os nossos netos vão achar estranho na nossa época (juros a 170% a.a) • Em que cultura isto foi escrito?
  • 25. Parte Prática 2.3.2 ANÁLISE LÉXICO-SINTÁTICA: • O fruto do ES é “longanimidade” ?(ARC) • Paciência (NVI) • Compare traduções, mas prefira as mais fiéis (ARC e TB) • Bíblias de estudo como a “Bíblia Palavra-chave” são bem interessantes • Softwares de acesso às linguagens originais são bastante úteis. 2.3.3 ANALISE LITERÁRIA: • Poesia? Narração histórica? Profecia? Literatura Sapiencial? Parábola? (Ilustrações de uma verdade)... Eram historietas que envolviam os ouvintes na história e levavam o ouvinte a um juízo. Ex.: Natã repreendeu Davi contando uma parábola.
  • 26. Parte Prática 2.4 Para quem foi escrito? (Destinatário) • Em que época? • Novamente, em que contexto cultural isto foi escrito? (Ex.: as muitas mulheres de Salomão) – O “harém” era símbolo de poder do monarca no Oriente Médio antigo. 2.5 O que foi feito a partir disto?
  • 27. Parte prática 2.6 O que dizem os nossos mestres na fé? • Refomadores • Pietistas/Puritanos • Tradição Evangelical (Stott, Newbigin, Graham, etc.) • Movimento Encontrão • Nossos pastores/mestres • Hebreus 13.7-8: “Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a Palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver. Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente. Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com a graça e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
  • 28. Parte prática 3. Modelos bíblicos  Paulo fez uma “ponte” evangelística no Areópago, fazendo uso da literatura pagã...Atos 17.28: “Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração.” (citação tirada dos “Fenômenos de Arato”, poeta da Cilícia, sec. III a.C) • Num estudo evangelístico, por que não fazermos uso de arte secular, música secular como forma de “ponte” com as pessoas e levá-las Jesus por meio disso?
  • 29. Parte prática  Em Lucas 13.1-5, Jesus utiliza uma “notícia” do momento – a queda da Torre – para falar do problema do mal e da necessidade do arrependimento. • Por que não aproveitarmos as notícias para também fazer “pontes”?
  • 30. Parte prática 4. Modelo de mensagem (Nicky Gumbel) Introdução (1) Tópico Ilustração Aplicação (2) Tópico Ilustração Aplicação (3) Tópico Ilustração Aplicação Conclusão
  • 31. Conclusão • Jamais se considere inapto – Pregue o evangelho – Ele é o poder de Deus, a eficácia da palavra não depende dos nossos dotes de oratória – A Palavra não volta vazia (Is 55.11) – O Espírito Santo é que convence (Jo 16.8)