1. OS AFRICANOS E SEUS DESCENDENTES NO BRASIL Análise da resistência escrava através dos anúncios de jornais dos séculos XVIII e XIX.
2. Aula elaborada por: ALINE ALVES DE SOUZA ANA CRISTINA ARAÚJO DE VASCONCELOS JANAÍNA MARTINS BENTO KELLY GOES DA SILVA RAQUEL PAIVA TEIXEIRA AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
3. A escravidão: Antes de falar da resistência deve-se falar da escravidão africana e do tráfico negreiro. A escravidão já era praticada no continente africano e , em geral, os escravos eram prisioneiros de guerra ou devedores. Com a chegada dos europeus, esses cativos passaram a ser comercializados, com mais intensidade, para outros continentes. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
4. O Tráfico negreiro: Portugal era o principal comprador desses cativos e o destino dado a eles era américa portuguesa, principalmente o Brasil; As principais regiões “fornecedoras “ de escravos eram: Congo, Angola, Moçambique, Nigéria, Daomé e Costa do Marfim. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
8. A relação entre senhores e escravos: Havia trocas culturais, mas havia muita exploração e dominação por parte dos senhores. Como parte dessa dominação, muitos africanos receberam outras classificações, de acordo com o tipo de relação que tinham entre eles mesmos e com os brasileiros. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
9. A relação entre senhores e escravos: Ex: Ladinos: eram os negros já aculturados, entendiam e falavam o português e possuíam uma habilidade especial na realização das tarefas domésticas. Boçais: recém-chegados da África, eram normalmente utilizados nos trabalhos da lavoura. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
10. A relação entre senhores e escravos: Distinção entre escravos: Fulo: preto e/ou mulato que não tem sua cor bem fixa, mas mais próxima (ou tirante) do amarelo ou pálido. Cabra: descendente de pardos e negros. Com amigos e parentes na terra. Mulato escuro. Termo usado para designar os escravos brasileiros mais marginalizados da cidade. Os de mistura indeterminada. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
11. A relação entre senhores e escravos: Distinção entre escravos: Pardo: um mulato ou filho de pais africanos e europeus. Utiliza-se esse termo para distinguir-se do crioulo. Crioulo: Preto nascido na terra. Escravos e forros que nascem no território nacional. Tem proximidade com os senhores. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
12. Resistência: Dentro da exploração e dominação por parte dos senhores, havia ainda a violência cometida com os escravos e isso gerou várias formas de resistência. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
13. Resistência: A recusa ao trabalho; Trabalho com lentidão; Incêndios e destruição de plantações; AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
14. Resistência: Envenenamento dos dominadores; Furtos; Destruição de máquinas; Fugas. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
15. Resistência: Tipos de fugas: Podiam ser individuais ou coletivas; As fugas individuais também eram reflexo dos maus tratos sofrido; Ás vezes o escravo fugia para ir a um centro de refúgio: Quilombos por exemplo; Ás vezes o escravo fugia para reencontrar parentes e/ou amigos, ou então para voltar à terra natal (que podia ser aqui mesmo no Brasil ou em África); AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
16. Resistência: Tipos de fugas: Havia a fuga de negociação (ou reivindicatória) e fuga de rompimento; Fuga reivindicatória: não pretendia um rompimento radical com o sistema. Servia para reivindicar por melhores condições de trabalho e vida. Era uma espécie de greve. Muitas vezes tinham uma duração previsível. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
17. Resistência: Tipos de fugas: Fuga de rompimento: tinham como principal motivação a quebra de acordos estabelecidos. Ou seja, o senhor prometera a liberdade ao escravo após um certo período de trabalho, contudo ao final desse período o senhor não cumpre o acordo. OBS: O ato de revoltar-se já é por si só um rompimento. A fuga de rompimento pode também servir para negociar, mas no caso, a liberdade do escravo. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
18. Resistência: As fugas eram tão comuns que eram colocados anúncios nos jornais para queos escravos fossem recapturados. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
19. Anúncios AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
27. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O ARAUTO DE MINAS: Ano 1881 – nº19 Fugiu no dia 15 do corrente da casa de seu senhor Antonio Júlio de Siqueira, morador na freguesia de S. Francisco da onça, termo de S. João del-Rei o escravo Antonio, levando em sua companhia a escrava Bernardina.São conhecidos pelos seguintes signaes:Antonio, creoulo, preto fula, 23 annos, muito pouca barba, rosto redondo pés curtos e largos, olhos vivos, ventas abertas, falla grosso e meio gago, altura regular, tem falta de um dente na carreira superior, muito político no tratar, pertenceu a João Antonio na Conceição da Barra e é filho da Villa de Patos.Bernardina, creoula preta, 24 annos, altura regular, rosto magro e comprido, tem no peito empingens encarnadas, pisa para fóra, pés curtos, boca pequena
28. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O ARAUTO DE MINAS: Ano 1881 – nº33. Fugiu da cidade do Pomba, no dia 24 de outubro do corrente anno, o escravo de nome Martinho de idade de 25 annos mais ou menos, cor parda, estatura regular, pouca barba, porém bem cerrada no queixo, nariz afilado, tem um signal no pescoço abaixo da nuca, no andar tem um mancado, é filho do Curvello, tem mãe e irmãos lá, e por isso deve ter procurado aquele lugar
29. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O ARAUTO DE MINAS: Ano 1878 Fugio da fazenda de Francisco de Souza Aguiar, morador na freguezia da Bocaiana, termo de Ayuroca, no dia 4 de junho do corrente anno o escravo José Mina com os seguintes signaes: talhos na cara conforme o uso de sua nação, baixo de estatura, cor preta, olhos grandes, pouca barba e falta de um dente na frente.
30. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O ARAUTO DE MINAS: Ano 1877. Fugirão da casa do Sr Francisco Delgado Motta, no Rio do Peixe, termo do Bomfim, na noite de 26 de março, os seguintes escravos pertencentes ao Francisco Baeta Neves: Domingos preto, 24 annos, sem barba, estatura regular nariz chato, rosto comprido e olhos castanhos. Germano crioulo, preto, alto, 22 annos, rosto oval, nariz chato, pouca barba.Manoel, 18 annos, pardo, sem barba, altura regular, rosto comprido.Henrique, preto, 23 annos, pardo, sem barba, boca pequena, estatura regular, nariz chato, rosto redondo. Laurentino, preto, 25 annos, alto barbado, boca regular, nariz chato. São todos naturaes da província de Alagoas, suppõe-se que procurem as margens do rio S. Francisco ou rio Pardo da Bahia.
31. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CRUZEIRO (Recife-PE): No dia 5a. Feira Santafugio hum escravo por nome Manoel de Naçaõ da Costa de Benin com officio de Caranguegeiro, tem uma fistula no beiço de baixo, o braço direito deslocado: qualquer capitaõ de campo, que o pegar, ou outra pessoa o poderacomduzir a rua do Rozario no Botiquim novo, que será bem recompesado.
32. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CRUZEIRO (Recife- PE): Dezappareceo desta Cidade o preto Victorino desde o fim do mez de Março deste anno, o qual heMussambique, representa 18 annos de idade pouco mais, ou menos, estatura ordinaria, que foi captivo de Manoel da Costa Lima da Paraiba, hoje Escrivaõ do abaixo assignado tem mais de signaes, a marca de huma chaga junto ao tornoselo de hum dos pez, tem um botão de carna entre as duas sombrancelhas, signal este de sua nação, e os olhos hum pouco languidos; quem o achar procure na rua do Colegio n° 10 ou na Cadêa desta mesma Cidade, que achara o Sr. que gratificará o trabalho de quem o pegar (Manoel Jozé de Mello).
33. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CRUZEIRO (Recife- PE): No dia 1.° de Junho do corrente fugiohuma Negra de nome Firmina, a inda nova, meia bruta, de NaçaõBenguella, com os signaes seguintes – representa ter quinze annos, rosto redondo, estatura ordinaria, e tem no groço dos braços assim do cutuvello de alguns talhos – levou dois vestidos, hum de riscado azul, e outro de chita roxa da Fabrica por sima do azul, os aprehendedores a deverão conduzir a rua da Cadeia do Recife, a caza de Arcenio Fortunato da Silva, onde receberão a recompensa do seu trabalho. ficada de senhor de escravos que busca seu bem ameaçado de perda e solicita colaboração corresponde à ação retórica tipificada nos anúncios – informar a fuga, descrever o fugitivo, solicitar cooperação e prometer recompensa
34. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CRUZEIRO (Recife- PE): Em o dia 10 de maio do annoproximo passado desappareceo hum preto por nome Joaquim, que representa pouco mais ou menos 30 á 35 annos de idade, Nação Songo, estatura alta olhos apertados e vermelhos, rosto comprido e pouca barba, canellas finas, e tem no pulso direito humasicatriz de cutilada, e mais sicatrizes no mesmo lado: falla pouco Portuguez, tem falta de ouças, e de cabellos na cabeça, de carregar pesos. Levou vestida camisa de baêta azul nova de mangas curtas, e siroulas de algodão. Ha toda a suspeita que este negro foi seduzido. As pessoas, que oprenderem, ou delle tiverem noticia, dirijaõ-se a rua da Senzalla velha caza n° 20, 3° andar
35. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CEARENSE: Domingo: 28/02/1847 – nº 29. Pág. 04 – Repetição do anúncio do dia 20/01/1847, sobre a fuga do escravo Ignacio. Quarta-feira: 20/01/1847 – nº 18. ANNUNCIOS: No dia 02 de janeiro corre desaparecendo de Aracaty a Antonio Francisco da Silva Carriço hum escravo negro criolo de nome Ignacio, que representa ter 60 annos, cujos signais são: bastante preto, cantudo, altura regular, secco, com barba, e cara comprida. Quem o descobrir poderá apreendelo, e entregar no Aracaty ao seu Sr, ou no Ceará aos Srs. Manoel Je. Salgado, e Manoel Je de Vasconcellos, que será gratificado pelo seu trabalho. Antes de remeter este annuncio para a typografia constou-me que o referido negro tem sido visto nesta cidade, por isso rogo a todos as pessoas que quiserem encarregar-se de o capturar o poderão fazer, entregando-o ao abaixo assignado, ou ao Sr. Manoel Jose Salgado, que de qualquer um deles receberá a devida gratificação. Ceará 13 de janeiro de 1847. Manoel José de Vasconcellos.
36. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CEARENSE: Terça: 03/02/1847 – nº 23. Pág. 04 – Annuncios: Tendo fugido no dia 26 de janeiro do corrente anno o escravo Antonio crioulo de idade de quarenta, e três anos pouco mais, ou menos, e cujo escravo tem os signaes seguintes – Altura proporcional, bem preto, corpo secco, cabelos preto, cabeça chata, olhos encovados, e fumacentos, rosto curto, e descarnado, nariz curto, e grossos, boca pequena com todos os dentes da frente, pernas finas, péz compridos, e descarnados, e muito político quando fala a qualquer pessoa, assim como mui amigo de beber aguardente, tabaquista, e caximbeiro: roga-se a todas as pessoas que o apreenderem; e mesmo a todas as autoridades policiaes o queirão ressaltar para a cidade à entregar ao abaixo assignado, que se obriga a pagar todas as despesas; e adverte-se que quando fugiu o mesmo escravo levava vestido camisa de algodão da terra, e já velha com hum grande remendo nas costas, e seloras bem compridas do mesmo pano e chapeo velho de palha: dito escravo também responde quando o chamao pelo de nome de Caim. Cidade de Fortaleza 2 de Fevereiro de 1847. João Zeferino de Hollanda Cavalcante.
37. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CEARENSE: Domingo: 03/03/1847 – nº 30. Pág. 04 – Annuncio. Ao Sr capitão Antonio da Costa Alvim, fugio de Pedras de Fogo no dia 13 de janr° de 1845, hum escravo; com os signaes abaixo declarados: - Joaquim cabra claro, olhos vivos, dentes alvos, muito pachola, peitos cabeludos, pernas e corpos grossos. Principia a barbar, terá de 20 a 25 annos de idade; quem o qprehender terá gratificação de 50$reis, entregando-o netsa cidade a Manoel Franklim do Amaral; na de Sobral aos Srs Miguel Francisco do Monte, a José Camilo Linhares, na do Icó a Joaquim Pinto Nogueira, na de Aracaty a Silvestre Ferreira dos Santos, nas voltas do Crato ao tenente coronel Maia; em S. Matheus a João Bastos d’Oliveira, no Saboeiro ao comandante superior Fernandes Vieira, na Granja Francisco Ferreira Porto, em Quixeramobim coronel Cafitera e em S. Bernardo a João Nogueira ou coronel Batista. Cidade da Fortaleza do Ceará 11 de Fevereiro de 1847.
38. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CEARENSE: Quinta-feira: 17/06/1847 – nº 59. Pág. 04 - Annuncios. 80:000!! Fugio no dia 25 de Março do corrente anno da Cajaseira da comarca do Crato hum escravo Cabra acabouclado de nome Antonio, bem feixado na cor, estatura media, bastante cheio de corpo, cabelos crespos, olhos pequenos, naris grosso, cara larga, boca pequena, tem uma fístula no queixo, bastante barbado; costuma deixar barbas por baixo e cortar o cabelo de meia cabeça, braços groços e de uma banda buscando aos rins tem huma costura de uma facada que de vez em vez estoura, pernas e coxas groças, o pé curto porém grosso e largo, o dêdo grande do pé hum tanto aberto. Levou 2 camizas, 2 sirolas de algodão 1 camiza de madapulão e 1 sirola de Riscado Americano, tóca algum rojão na viola e muito amigo de funções. Quem o pegar nesta Província dirija-se ao Sr José Smith de Vasconcelos desta cidade ou no Aracaty aos SrsTheofilo; Sevi in Companhia ou no Crato ao seo dono o Sr José de Pontes Simão que receberá de gratificação a quantia de oitenta mil réis.
39. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CEARENSE: Segunda-feira: 28/06/1847 – nº 62. Pág. 04 – Annuncios: Acha-se fugido desde o dia 10 do corrente um escravo de nome Joaquim, nação Angola, que representa ter 35 annos pouco mais, ou menos, com os signaes seguintes: altura regular, olhos grandes, nariz chato, beiços grossos, talhos pela cara, pouca barba, cheio de corpo, muito paxola: supponhe-se ter hido para as partes do Maranguape. Toda e qualquer pessoa, que o apreender, e entregar ao abaixo assignado será recompensado do seo trabalho. Cidade de Fortaleza aos 22 de Junho de 1847. Padre Antonio Pereira d’Alencar.
40. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O CEARENSE: Segunda-feira: 12/07/1847 – nº 66. Pág. 04 – Annuncio: Fugirão ao abaixo assignado dous africanos livres um de nome Lourenço, idade 25 annos, baixo, cheio de corpo, cara redonda, nariz chato, beiços grossos, pés e mãos grandes, leva comsigo três camizas, e três ceroulas; a outra de nome Anna de idade 30 annos pouco mais ou menos cara redonda, nariz pequeno, beiços regulares, pes e mãos pequenas; roga-se a que os capturar que os leve ao Sr Juiz de órfãos visto que já esta sciente da fuga, ou ao abaixo assignado, que recompensara generosamente que os apanhar. Joaquim Gomes Brasil.
41. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais. O Cearense – 06/01/1848
42. REFERÊNCIAS: 1. Bibliografia básica (utilizada pelo aluno): Souza, Maria Marina de Mello e. África e Brasil Africanos. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2007. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
43. REFERÊNCIAS: 2. Materiais consultados pelo professor: Alves, Shirlei Marly. Fuga de negros em anúncios de jornal do século XVIII: o gênero configurando uma ação social. Disponível em <http://desenredos.dominiotemporario.com/doc/9_-_artigo_-_shirlei_marly.pdf>. Acesso em 7 set. 2011. Bittencourt, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. (Coleção docência em formação. Série ensino fundamental). AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
44. REFERÊNCIAS: 2. Materiais consultados pelo professor: Ferrari, Ana Josefina. Fuga e resistência: o caso das fugas dos escravos na. Cidade de campinas entre 1870 E 1880. Disponível em: <http://www.msmidia.com/conexao/01/anaj.pdf>. Acesso em: 7 set. 2011. História: sombras da escravidão. Reacionário. Disponível em <http://dudelamonica.blogspot.com/2011/06/historia-sombras-da-escravidao.html>. Acesso em 7 set. 2011. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
45. REFERÊNCIAS: 2. Materiais consultados pelo professor: Karnal, Leandro (org.). Historia na sala de aula: conceito, práticas e propostas. 5ª ed. São Paulo: Contexto, 2008. O Cearense, Fortaleza, 8 nov. 1846 à 6 jan. 1848. Annuncios, p. 4. Microfilme, rolo Nº 94 A, 472 fotos. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
46. REFERÊNCIAS: 2. Materiais consultados pelo professor: Santos, Elizabeth Márcia dos. Resistência escrava: as fugas de escravos em são joão del. Rei na última década de escravidão no brasil. São João del-Rei, MG. Monografia apresentada para obtenção de título de especialista em História de Minas dos séculos XVIII e XIX, Universidade de São João del-Rei, 2004. Disponível em:<http://www.ufsj.edu.br/portal-repositorio/File/pghis/monografias/resistencia.pdf>. Acesso em; 7 set. 2011. Silva, Eduardo e Reis, João José. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. pp. 62-78. AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.
47. Fim. Só pra Historiar http://soprahistoriar.blogspot.com AFRICANOS NO BRASILAnálise da resistência escrava através dos anúncios de jornais.