SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  41
Uma abordagem técnico-científica.
Doutor emTerapia Intensiva pelo Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva- IBRATI/SP.
Mestre emTerapia intensiva pela IBRATI/SP.
Pós graduado em Fisioterapia em UTI pela Fundação A/C Camargo-Hospital do Câncer
de São Paulo,
pós-graduado em Neurologia pela UMESP,
Fisioterapia Intensivista - SOBRATI/SP.
Diretor Regional da SOBRATI- Sociedade Brasileira deTerapia Intensiva
Fisioterapeuta da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do
Amazonas(FCECON), atuando como responsável técnico da fisioterapia da UTI-Unidade
de tratamento intensivo.
Responsável pela implantação do centro de reabilitação em fisioterapia onco-funcional
da Liga amazonense de combate ao câncer-LACC.
Coordenador regional do curso de pós-graduação em fisioterapia intensiva.
Proprietário da empresa FISIOCURSOS - Empresa de pós-graduação em fisioterapia e
cursos de extensão e aprimoramento profissional.
Membro ativo da ABFO - Associação Brasileira de Fisioterapia Onco-Fincional e da
ABRAFI - Associação Brasileira de Fisioterapia Intensiva e atualmente Diretor Presidente
da ASSAFI-Associação Amazonense de Fisioterapia Intensiva.
Dr. Daniel Xavier
RESOLUÇÃO COFFITO N°- 392, DE 4 DE
OUTUBRO DE 2011 - Reconhece a
Fisioterapia Intensiva
A presença do Fisioterapeuta enquanto
Coordenador do serviço de Fisioterapia;
Fisioterapeuta com Formação Específicas para
executarem o tratamento de pacientes
criticamente enfermos - Fisioterapeutas
Intensivistas (FI).
A nova proposta de especialidade foi estabelecida através da resolução de
número 43 de 17 de abril de 2002 do COFFITO com designação e primeiro
projeto educacional orientado através do médico intensivista Douglas
Ferrari, presidente da SOBRATI, com revisão do Conselho Federal de
Fisioterapia eTerapia Ocupacional.
 É uma especialidade da fisioterapia cujo
objetivo é assistência ao paciente
criticamente enfermo em unidades de terapia
intensiva (UTI).
NOZAWA,2008
Fisioterapia respiratória X Fisioterapia intensiva
▪ Carga horária
▪ Cursos de habilitação profissional
▪ Níveis de complexidade/responsabilidade.
▪ Assistência ventilatória do paciente crítico,
▪ Monitorização ventilo-respiratória,
▪ Prevenção dos efeitos decorrentes do repouso prolongado no leito,
▪ Atenção dos distúrbios e lesões musculoesqueléticos, neurofuncionais,
metabólicos e cardiovasculares
Xavier,2011
 Evolução no papel desempenhado pelas
classes profissionais.
 Interdisciplinaridade e divisão equânime de
papéis.
 Maior reconhecimento/valorização profissional;
 Incremento significativo da responsabilidade
profissional.
• Unidades hospitalares públicas ou filantrópicas,
que caracterizam-se por dispor de todos os
recursos humanos e tecnológicos necessários à
assistência integral ao paciente com câncer, em
uma mesma estrutura organizacional e prestar
assistência de forma multiprofissional integrada
• No mínimo devem dispor dos serviços de:
diagnóstico, cirurgia oncológica, oncologia clínica,
radioterapia e atendimento interdisciplinar
Fonte: Inca, 2010.
COBERTURA ASSISTENCIAL BRASIL E REGIÕES
 Contato escasso do acadêmico/profissional com a
oncologia.
▪ A grade curricular não contempla a disciplina Oncologia.
 Pouco conhecimento do processo neoplásico e suas
respectivas repercussões orgânicas;
 Alta especificidade do paciente oncológico;
 Recente reconhecimento da Fisioterapia oncológica
pelo COFFITO enquanto especialidade.
 Escasso embasamento teórico-científico;
 Indefinições de normativas e diretrizes
quanto à atuação profissional;
 Empirismo x fisioterapia baseada em
evidências;
 Ausência de protocolos fisioterapêuticos.
 Objetivos:
 Preservar;
 Manter;
 Desenvolver;
 restaurar a integridade cinético-funcional de
órgãos e sistemas do paciente oncológico.
Reinserção do paciente em suas atividades de
vida diária.
 Indicações da fisioterapia
 Disfunções provenientes da progressão tumoral;
 Tratamento adjuvante.
▪ Radioterapia – fibrose de tecidos funcionais
▪ Quimioterapia – Neuropatias periféricas, fibrose
pulmonar
▪ Intervenção cirúrgica – disfunções sensório-motoras e
respiratórias
• O paciente oncológico diferencia-se em vários
aspectos, desde as particularidades inerentes a
condição clínica até os fatores relacionados com
o câncer:
 Mielossupressão (anemia, plaquetopenia e
leucopenia) – aumenta o risco infeccioso e de
sangramento;
distúrbios de coagulação;
dor.
• Síndrome do imobilismo – Alterações
músculoesqueléticas, circulatórias (TVP), cutâneas,
respiratórias, urinárias , intestinais e psicológicas.
Síndrome do imobilismo
Pacientes oncológicos
Quimioterapia Radioterapia Metástase óssea Alterações nutricionais
Prescrição da fisioterapia
• Apresentação de protocolos e guide-lines para o
atendimento oncológico em UTI.
• Produção científica e atualidades em fisioterapia
oncofuncional.
Anexo 1 – Protocolo de fisioterapia motora em pacientes oncológicos.
Anexo 2 – Protocolo de fisioterapia respiratória em pacientes
oncológicos
Elaborados e propostos por Daniel Xavier.Agosto,2010
 Hemodinâmico;
 Cardiorrespiratório;
 Ventilação;
 Melhora RelaçãoVentilação/Perfusão;
 Melhora da Função Cardiorrespiratória.
WongW.P. 2000
 Autores: Camila MolinaVelar e Germano Forti Jr.
 Objetivo: Nível de Consciência através Escala de
Coma de Glasgow, pela posição ortostática.
 Método: 7 pcts: 6M e 1F. Com AVE na UTI.
Excluídos pcts inst. Hemodinamicamente. Os pctes
foram monitorados e o nível de consciência
avaliado em D.D., no 1º Min de Ortostatismo, no
15º Min e no retorno ao D.D.
 Resultado: A pontuação da escala elevou-se no
primeiro minuto e permaneceu por todo o
ortostatismo.
A utilização do cicloergômetro em
pacientes críticos.
 Manter os Arcos de Movimentos Articulares;
 Melhorar o Alongamento dos tecidos moles;
 Força Muscular (associado à corrente russa)
 Reduzir os Riscos deTromboembolismo;
 Prevenção de atrofia de fibras musculares de
pacientes gravemente enfermos.
Koch, S.M. 1996
Arquivo Pessoal
Grupo Multimodal no tratamento ao câncer
• Linhas de pesquisa:
Fisioterapia oncofuncional
Fisioterapia emTerapia Intensiva
Dignidade e responsabilidade
profissional
Dr. Daniel Xavier
Email:
xavierdaniel@hotmail.com
Telefones : ( 092) 8425-6441
/ 3238-2563

Contenu connexe

Tendances

Fisioterapia no paciente crítico
Fisioterapia no paciente críticoFisioterapia no paciente crítico
Fisioterapia no paciente críticoFábio Falcão
 
Cinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunosCinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunosIsabela Luana
 
Fisioterapia cardiorrespiratória
Fisioterapia cardiorrespiratória   Fisioterapia cardiorrespiratória
Fisioterapia cardiorrespiratória Luana Dias
 
Manual Tens-Fes Clínico HTM
Manual Tens-Fes Clínico HTMManual Tens-Fes Clínico HTM
Manual Tens-Fes Clínico HTMAmericanFisio
 
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17Cleanto Santos Vieira
 
Testes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaTestes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaFisioterapeuta
 
Recursos terapeuticos manuais introducao
Recursos terapeuticos manuais introducaoRecursos terapeuticos manuais introducao
Recursos terapeuticos manuais introducaoNay Ribeiro
 
Histórico da Ffisioterapia - AULA 1
Histórico da Ffisioterapia - AULA 1Histórico da Ffisioterapia - AULA 1
Histórico da Ffisioterapia - AULA 1Nadjane Barros Costa
 
Avaliação respiratória
Avaliação respiratóriaAvaliação respiratória
Avaliação respiratóriaresenfe2013
 
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaAvaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaNatha Fisioterapia
 
Friccao Transversa Profunda
Friccao Transversa ProfundaFriccao Transversa Profunda
Friccao Transversa ProfundaHugo Pedrosa
 
Fisioterapia traumato ortopédica
Fisioterapia traumato ortopédica Fisioterapia traumato ortopédica
Fisioterapia traumato ortopédica Brasil Telecom/OI
 
Corrente interferencial
Corrente interferencial Corrente interferencial
Corrente interferencial FUAD HAZIME
 

Tendances (20)

Fisioterapia no paciente crítico
Fisioterapia no paciente críticoFisioterapia no paciente crítico
Fisioterapia no paciente crítico
 
Aula Eletroterapia
Aula EletroterapiaAula Eletroterapia
Aula Eletroterapia
 
Cinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunosCinesioterapia alunos
Cinesioterapia alunos
 
Fisioterapia cardiorrespiratória
Fisioterapia cardiorrespiratória   Fisioterapia cardiorrespiratória
Fisioterapia cardiorrespiratória
 
Manual Tens-Fes Clínico HTM
Manual Tens-Fes Clínico HTMManual Tens-Fes Clínico HTM
Manual Tens-Fes Clínico HTM
 
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
Eletroterapia - corrente russa - capitulo 7 aula 17
 
Testes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
Testes especiais de coluna lombar e pelve em FisioterapiaTestes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
Testes especiais de coluna lombar e pelve em Fisioterapia
 
Recursos terapeuticos manuais introducao
Recursos terapeuticos manuais introducaoRecursos terapeuticos manuais introducao
Recursos terapeuticos manuais introducao
 
ORTESES E PROTESES INICIAL
ORTESES E PROTESES INICIALORTESES E PROTESES INICIAL
ORTESES E PROTESES INICIAL
 
Histórico da Ffisioterapia - AULA 1
Histórico da Ffisioterapia - AULA 1Histórico da Ffisioterapia - AULA 1
Histórico da Ffisioterapia - AULA 1
 
Eletroterapia
EletroterapiaEletroterapia
Eletroterapia
 
Avaliação respiratória
Avaliação respiratóriaAvaliação respiratória
Avaliação respiratória
 
Reabilitação cardíaca
Reabilitação cardíacaReabilitação cardíaca
Reabilitação cardíaca
 
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marchaAvaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
Avaliacao sensorial, funcao motora, coordenacao e marcha
 
Friccao Transversa Profunda
Friccao Transversa ProfundaFriccao Transversa Profunda
Friccao Transversa Profunda
 
Eletroterapia Resumo
Eletroterapia ResumoEletroterapia Resumo
Eletroterapia Resumo
 
Fisioterapia traumato ortopédica
Fisioterapia traumato ortopédica Fisioterapia traumato ortopédica
Fisioterapia traumato ortopédica
 
Aula 1 anamese
Aula 1 anameseAula 1 anamese
Aula 1 anamese
 
Fases da rcv
Fases da rcvFases da rcv
Fases da rcv
 
Corrente interferencial
Corrente interferencial Corrente interferencial
Corrente interferencial
 

En vedette

Fisioterapia oncológica
Fisioterapia oncológica Fisioterapia oncológica
Fisioterapia oncológica Mayra Aidee
 
Fisioterapia OncolóGica Uninorte
Fisioterapia OncolóGica UninorteFisioterapia OncolóGica Uninorte
Fisioterapia OncolóGica UninorteDaniel Xavier
 
FISITIOTERAPIA ONCOLÓGICA
FISITIOTERAPIA ONCOLÓGICAFISITIOTERAPIA ONCOLÓGICA
FISITIOTERAPIA ONCOLÓGICALorelle Vargas
 
Fisioterapia Oncológica
Fisioterapia OncológicaFisioterapia Oncológica
Fisioterapia OncológicaFernanda Diaz
 
Fisioterapia Oncologica
Fisioterapia OncologicaFisioterapia Oncologica
Fisioterapia OncologicaMaryfer Tapia
 
Slide share i simpósio de fisioterapia esportiva aplicada ao futebol.pps
Slide share i simpósio de fisioterapia esportiva aplicada ao futebol.ppsSlide share i simpósio de fisioterapia esportiva aplicada ao futebol.pps
Slide share i simpósio de fisioterapia esportiva aplicada ao futebol.ppsClaudionor Delgado
 
Faculdade de Fisioterapia: estágio ou PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA
Faculdade de Fisioterapia: estágio ou PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADAFaculdade de Fisioterapia: estágio ou PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA
Faculdade de Fisioterapia: estágio ou PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADAEduardo Santana Cordeiro
 
Série faça você mesmo!!!!!
Série faça você mesmo!!!!!Série faça você mesmo!!!!!
Série faça você mesmo!!!!!Daniel Xavier
 
FISIOTERAPIA ONCOLOGICA
FISIOTERAPIA ONCOLOGICAFISIOTERAPIA ONCOLOGICA
FISIOTERAPIA ONCOLOGICAvirigame
 
Apoio diagnostico-terapia-anatomia-somasus-vol4
Apoio diagnostico-terapia-anatomia-somasus-vol4Apoio diagnostico-terapia-anatomia-somasus-vol4
Apoio diagnostico-terapia-anatomia-somasus-vol4Joceline Costa
 
Mapacirurgico
MapacirurgicoMapacirurgico
Mapacirurgicocrisenf
 

En vedette (20)

FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICOFISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
FISIOTERAPIA INTENSIVA APLICADA AO PACIENTE ONCOLÓGICO
 
Fisioterapia oncológica
Fisioterapia oncológica Fisioterapia oncológica
Fisioterapia oncológica
 
Fisioterapia OncolóGica Uninorte
Fisioterapia OncolóGica UninorteFisioterapia OncolóGica Uninorte
Fisioterapia OncolóGica Uninorte
 
FISITIOTERAPIA ONCOLÓGICA
FISITIOTERAPIA ONCOLÓGICAFISITIOTERAPIA ONCOLÓGICA
FISITIOTERAPIA ONCOLÓGICA
 
Fisioterapia Oncológica
Fisioterapia OncológicaFisioterapia Oncológica
Fisioterapia Oncológica
 
Fisioterapia Oncologica
Fisioterapia OncologicaFisioterapia Oncologica
Fisioterapia Oncologica
 
Centro de fisioterapia
Centro de fisioterapiaCentro de fisioterapia
Centro de fisioterapia
 
O papel da fisioterapia intensiva na UTI oncológica
O papel da fisioterapia intensiva na UTI oncológicaO papel da fisioterapia intensiva na UTI oncológica
O papel da fisioterapia intensiva na UTI oncológica
 
Slide share i simpósio de fisioterapia esportiva aplicada ao futebol.pps
Slide share i simpósio de fisioterapia esportiva aplicada ao futebol.ppsSlide share i simpósio de fisioterapia esportiva aplicada ao futebol.pps
Slide share i simpósio de fisioterapia esportiva aplicada ao futebol.pps
 
Faculdade de Fisioterapia: estágio ou PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA
Faculdade de Fisioterapia: estágio ou PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADAFaculdade de Fisioterapia: estágio ou PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA
Faculdade de Fisioterapia: estágio ou PRÁTICA CLÍNICA SUPERVISIONADA
 
Cinésiologia parte 3
Cinésiologia parte 3Cinésiologia parte 3
Cinésiologia parte 3
 
Semana da mulher
Semana da mulherSemana da mulher
Semana da mulher
 
Série faça você mesmo!!!!!
Série faça você mesmo!!!!!Série faça você mesmo!!!!!
Série faça você mesmo!!!!!
 
FISIOTERAPIA ONCOLOGICA
FISIOTERAPIA ONCOLOGICAFISIOTERAPIA ONCOLOGICA
FISIOTERAPIA ONCOLOGICA
 
PUBLICACAO LANCAMENTO FIT FOR WORK
PUBLICACAO LANCAMENTO FIT FOR WORKPUBLICACAO LANCAMENTO FIT FOR WORK
PUBLICACAO LANCAMENTO FIT FOR WORK
 
Apresentação do Conselho Regional de Administração
Apresentação do Conselho Regional de AdministraçãoApresentação do Conselho Regional de Administração
Apresentação do Conselho Regional de Administração
 
Actividade física no doente oncológico
Actividade física no doente oncológicoActividade física no doente oncológico
Actividade física no doente oncológico
 
Apoio diagnostico-terapia-anatomia-somasus-vol4
Apoio diagnostico-terapia-anatomia-somasus-vol4Apoio diagnostico-terapia-anatomia-somasus-vol4
Apoio diagnostico-terapia-anatomia-somasus-vol4
 
Cancer de mama 2012
Cancer de mama 2012 Cancer de mama 2012
Cancer de mama 2012
 
Mapacirurgico
MapacirurgicoMapacirurgico
Mapacirurgico
 

Similaire à Fisioterapeuta Oncológico UTI

aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...GustavoArouche1
 
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdfFisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdfGustavoArouche1
 
Atenção integral ao portador de pé diabético
Atenção integral ao portador de pé diabéticoAtenção integral ao portador de pé diabético
Atenção integral ao portador de pé diabéticoadrianomedico
 
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009Letícia Spina Tapia
 
2011 consulta enfermagem ao paciente em pré transplante de fígado - elaboraçã...
2011 consulta enfermagem ao paciente em pré transplante de fígado - elaboraçã...2011 consulta enfermagem ao paciente em pré transplante de fígado - elaboraçã...
2011 consulta enfermagem ao paciente em pré transplante de fígado - elaboraçã...Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 
Uerj res enferm discursiva gabarito
Uerj res enferm discursiva gabaritoUerj res enferm discursiva gabarito
Uerj res enferm discursiva gabaritotatysants
 
Ebook - Intervenção da Fisioterapia pós-AVE/AVCs - Os principais mitos
Ebook - Intervenção da Fisioterapia pós-AVE/AVCs - Os principais mitosEbook - Intervenção da Fisioterapia pós-AVE/AVCs - Os principais mitos
Ebook - Intervenção da Fisioterapia pós-AVE/AVCs - Os principais mitosMaster - Science Lab
 
The chiropractic menace in Brazil : a ameaça Quiropráxica no Brasil
The chiropractic menace in Brazil : a ameaça Quiropráxica no BrasilThe chiropractic menace in Brazil : a ameaça Quiropráxica no Brasil
The chiropractic menace in Brazil : a ameaça Quiropráxica no BrasilBlumen Tage Pablo
 
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewis
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewistratado de enfermagem médico-cirúrgica lewis
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewisJuninho Spina
 
Cirurgia da Obesidade Morbida
Cirurgia da Obesidade MorbidaCirurgia da Obesidade Morbida
Cirurgia da Obesidade MorbidaAdriana Rickli
 
2011 sentimentos e expectativas de pacientes candidatos ao transplante de fíg...
2011 sentimentos e expectativas de pacientes candidatos ao transplante de fíg...2011 sentimentos e expectativas de pacientes candidatos ao transplante de fíg...
2011 sentimentos e expectativas de pacientes candidatos ao transplante de fíg...Nádia Elizabeth Barbosa Villas Bôas
 

Similaire à Fisioterapeuta Oncológico UTI (20)

Interação interdisciplinar na unidade de tratamento intensivo
Interação interdisciplinar na unidade de tratamento intensivoInteração interdisciplinar na unidade de tratamento intensivo
Interação interdisciplinar na unidade de tratamento intensivo
 
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
aulaespecializacaoopapeldafisioterapiaintensivanautioncolgica-120925094345-ph...
 
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdfFisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
Fisioterapia_nos_cuidados_paliativos.pdf
 
Manual
ManualManual
Manual
 
Alvoradasfeb132012
Alvoradasfeb132012Alvoradasfeb132012
Alvoradasfeb132012
 
Atenção integral ao portador de pé diabético
Atenção integral ao portador de pé diabéticoAtenção integral ao portador de pé diabético
Atenção integral ao portador de pé diabético
 
oncologia.ppt
oncologia.pptoncologia.ppt
oncologia.ppt
 
A importância da fisioterapia intensiva na uti oncológica
 A importância da fisioterapia intensiva na uti oncológica A importância da fisioterapia intensiva na uti oncológica
A importância da fisioterapia intensiva na uti oncológica
 
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
Caderno de Enfermagem em Ortopedia 2009
 
2011 consulta enfermagem ao paciente em pré transplante de fígado - elaboraçã...
2011 consulta enfermagem ao paciente em pré transplante de fígado - elaboraçã...2011 consulta enfermagem ao paciente em pré transplante de fígado - elaboraçã...
2011 consulta enfermagem ao paciente em pré transplante de fígado - elaboraçã...
 
Uerj res enferm discursiva gabarito
Uerj res enferm discursiva gabaritoUerj res enferm discursiva gabarito
Uerj res enferm discursiva gabarito
 
Ebook - Intervenção da Fisioterapia pós-AVE/AVCs - Os principais mitos
Ebook - Intervenção da Fisioterapia pós-AVE/AVCs - Os principais mitosEbook - Intervenção da Fisioterapia pós-AVE/AVCs - Os principais mitos
Ebook - Intervenção da Fisioterapia pós-AVE/AVCs - Os principais mitos
 
The chiropractic menace in Brazil : a ameaça Quiropráxica no Brasil
The chiropractic menace in Brazil : a ameaça Quiropráxica no BrasilThe chiropractic menace in Brazil : a ameaça Quiropráxica no Brasil
The chiropractic menace in Brazil : a ameaça Quiropráxica no Brasil
 
TRABALHO ALINE.pdf
TRABALHO ALINE.pdfTRABALHO ALINE.pdf
TRABALHO ALINE.pdf
 
ENFERMAGEM 7.pdf
ENFERMAGEM 7.pdfENFERMAGEM 7.pdf
ENFERMAGEM 7.pdf
 
tanto faz
tanto faztanto faz
tanto faz
 
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewis
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewistratado de enfermagem médico-cirúrgica lewis
tratado de enfermagem médico-cirúrgica lewis
 
Enfermeira Sandra.pdf
Enfermeira Sandra.pdfEnfermeira Sandra.pdf
Enfermeira Sandra.pdf
 
Cirurgia da Obesidade Morbida
Cirurgia da Obesidade MorbidaCirurgia da Obesidade Morbida
Cirurgia da Obesidade Morbida
 
2011 sentimentos e expectativas de pacientes candidatos ao transplante de fíg...
2011 sentimentos e expectativas de pacientes candidatos ao transplante de fíg...2011 sentimentos e expectativas de pacientes candidatos ao transplante de fíg...
2011 sentimentos e expectativas de pacientes candidatos ao transplante de fíg...
 

Plus de Iapes Ensino

Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Iapes Ensino
 
Paciente oncológico
Paciente oncológicoPaciente oncológico
Paciente oncológicoIapes Ensino
 
Raio x pós graduação
Raio   x pós graduaçãoRaio   x pós graduação
Raio x pós graduaçãoIapes Ensino
 
Polineuropatia do paciente crítico
Polineuropatia do paciente críticoPolineuropatia do paciente crítico
Polineuropatia do paciente críticoIapes Ensino
 
Preparatório cardio - Iapes
Preparatório cardio - IapesPreparatório cardio - Iapes
Preparatório cardio - IapesIapes Ensino
 
Questões comentadas aula neuro 2 - Dr. Daniel Xavier - Parte 1
Questões comentadas aula neuro 2 - Dr. Daniel Xavier - Parte 1Questões comentadas aula neuro 2 - Dr. Daniel Xavier - Parte 1
Questões comentadas aula neuro 2 - Dr. Daniel Xavier - Parte 1Iapes Ensino
 
Revisão e questões resolvidas e comentadas Dr Daniel Xavier - parte 1
Revisão e questões resolvidas e comentadas Dr Daniel Xavier - parte 1Revisão e questões resolvidas e comentadas Dr Daniel Xavier - parte 1
Revisão e questões resolvidas e comentadas Dr Daniel Xavier - parte 1Iapes Ensino
 
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaRevisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaIapes Ensino
 

Plus de Iapes Ensino (8)

Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
 
Paciente oncológico
Paciente oncológicoPaciente oncológico
Paciente oncológico
 
Raio x pós graduação
Raio   x pós graduaçãoRaio   x pós graduação
Raio x pós graduação
 
Polineuropatia do paciente crítico
Polineuropatia do paciente críticoPolineuropatia do paciente crítico
Polineuropatia do paciente crítico
 
Preparatório cardio - Iapes
Preparatório cardio - IapesPreparatório cardio - Iapes
Preparatório cardio - Iapes
 
Questões comentadas aula neuro 2 - Dr. Daniel Xavier - Parte 1
Questões comentadas aula neuro 2 - Dr. Daniel Xavier - Parte 1Questões comentadas aula neuro 2 - Dr. Daniel Xavier - Parte 1
Questões comentadas aula neuro 2 - Dr. Daniel Xavier - Parte 1
 
Revisão e questões resolvidas e comentadas Dr Daniel Xavier - parte 1
Revisão e questões resolvidas e comentadas Dr Daniel Xavier - parte 1Revisão e questões resolvidas e comentadas Dr Daniel Xavier - parte 1
Revisão e questões resolvidas e comentadas Dr Daniel Xavier - parte 1
 
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologiaRevisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
Revisão e questões resolvidas e comentadas neurologia
 

Dernier

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Dernier (20)

COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 

Fisioterapeuta Oncológico UTI

  • 2. Doutor emTerapia Intensiva pelo Instituto Brasileiro de Terapia Intensiva- IBRATI/SP. Mestre emTerapia intensiva pela IBRATI/SP. Pós graduado em Fisioterapia em UTI pela Fundação A/C Camargo-Hospital do Câncer de São Paulo, pós-graduado em Neurologia pela UMESP, Fisioterapia Intensivista - SOBRATI/SP. Diretor Regional da SOBRATI- Sociedade Brasileira deTerapia Intensiva Fisioterapeuta da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas(FCECON), atuando como responsável técnico da fisioterapia da UTI-Unidade de tratamento intensivo. Responsável pela implantação do centro de reabilitação em fisioterapia onco-funcional da Liga amazonense de combate ao câncer-LACC. Coordenador regional do curso de pós-graduação em fisioterapia intensiva. Proprietário da empresa FISIOCURSOS - Empresa de pós-graduação em fisioterapia e cursos de extensão e aprimoramento profissional. Membro ativo da ABFO - Associação Brasileira de Fisioterapia Onco-Fincional e da ABRAFI - Associação Brasileira de Fisioterapia Intensiva e atualmente Diretor Presidente da ASSAFI-Associação Amazonense de Fisioterapia Intensiva. Dr. Daniel Xavier
  • 3. RESOLUÇÃO COFFITO N°- 392, DE 4 DE OUTUBRO DE 2011 - Reconhece a Fisioterapia Intensiva
  • 4. A presença do Fisioterapeuta enquanto Coordenador do serviço de Fisioterapia; Fisioterapeuta com Formação Específicas para executarem o tratamento de pacientes criticamente enfermos - Fisioterapeutas Intensivistas (FI).
  • 5. A nova proposta de especialidade foi estabelecida através da resolução de número 43 de 17 de abril de 2002 do COFFITO com designação e primeiro projeto educacional orientado através do médico intensivista Douglas Ferrari, presidente da SOBRATI, com revisão do Conselho Federal de Fisioterapia eTerapia Ocupacional.
  • 6.  É uma especialidade da fisioterapia cujo objetivo é assistência ao paciente criticamente enfermo em unidades de terapia intensiva (UTI). NOZAWA,2008
  • 7. Fisioterapia respiratória X Fisioterapia intensiva ▪ Carga horária ▪ Cursos de habilitação profissional ▪ Níveis de complexidade/responsabilidade. ▪ Assistência ventilatória do paciente crítico, ▪ Monitorização ventilo-respiratória, ▪ Prevenção dos efeitos decorrentes do repouso prolongado no leito, ▪ Atenção dos distúrbios e lesões musculoesqueléticos, neurofuncionais, metabólicos e cardiovasculares Xavier,2011
  • 8.
  • 9.  Evolução no papel desempenhado pelas classes profissionais.  Interdisciplinaridade e divisão equânime de papéis.  Maior reconhecimento/valorização profissional;  Incremento significativo da responsabilidade profissional.
  • 10.
  • 11.
  • 12. • Unidades hospitalares públicas ou filantrópicas, que caracterizam-se por dispor de todos os recursos humanos e tecnológicos necessários à assistência integral ao paciente com câncer, em uma mesma estrutura organizacional e prestar assistência de forma multiprofissional integrada • No mínimo devem dispor dos serviços de: diagnóstico, cirurgia oncológica, oncologia clínica, radioterapia e atendimento interdisciplinar
  • 13. Fonte: Inca, 2010. COBERTURA ASSISTENCIAL BRASIL E REGIÕES
  • 14.
  • 15.  Contato escasso do acadêmico/profissional com a oncologia. ▪ A grade curricular não contempla a disciplina Oncologia.  Pouco conhecimento do processo neoplásico e suas respectivas repercussões orgânicas;  Alta especificidade do paciente oncológico;  Recente reconhecimento da Fisioterapia oncológica pelo COFFITO enquanto especialidade.
  • 16.  Escasso embasamento teórico-científico;  Indefinições de normativas e diretrizes quanto à atuação profissional;  Empirismo x fisioterapia baseada em evidências;  Ausência de protocolos fisioterapêuticos.
  • 17.  Objetivos:  Preservar;  Manter;  Desenvolver;  restaurar a integridade cinético-funcional de órgãos e sistemas do paciente oncológico. Reinserção do paciente em suas atividades de vida diária.
  • 18.  Indicações da fisioterapia  Disfunções provenientes da progressão tumoral;  Tratamento adjuvante. ▪ Radioterapia – fibrose de tecidos funcionais ▪ Quimioterapia – Neuropatias periféricas, fibrose pulmonar ▪ Intervenção cirúrgica – disfunções sensório-motoras e respiratórias
  • 19. • O paciente oncológico diferencia-se em vários aspectos, desde as particularidades inerentes a condição clínica até os fatores relacionados com o câncer:  Mielossupressão (anemia, plaquetopenia e leucopenia) – aumenta o risco infeccioso e de sangramento; distúrbios de coagulação; dor.
  • 20. • Síndrome do imobilismo – Alterações músculoesqueléticas, circulatórias (TVP), cutâneas, respiratórias, urinárias , intestinais e psicológicas. Síndrome do imobilismo Pacientes oncológicos Quimioterapia Radioterapia Metástase óssea Alterações nutricionais Prescrição da fisioterapia
  • 21. • Apresentação de protocolos e guide-lines para o atendimento oncológico em UTI. • Produção científica e atualidades em fisioterapia oncofuncional.
  • 22. Anexo 1 – Protocolo de fisioterapia motora em pacientes oncológicos. Anexo 2 – Protocolo de fisioterapia respiratória em pacientes oncológicos Elaborados e propostos por Daniel Xavier.Agosto,2010
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.  Hemodinâmico;  Cardiorrespiratório;  Ventilação;  Melhora RelaçãoVentilação/Perfusão;  Melhora da Função Cardiorrespiratória. WongW.P. 2000
  • 28.  Autores: Camila MolinaVelar e Germano Forti Jr.  Objetivo: Nível de Consciência através Escala de Coma de Glasgow, pela posição ortostática.  Método: 7 pcts: 6M e 1F. Com AVE na UTI. Excluídos pcts inst. Hemodinamicamente. Os pctes foram monitorados e o nível de consciência avaliado em D.D., no 1º Min de Ortostatismo, no 15º Min e no retorno ao D.D.  Resultado: A pontuação da escala elevou-se no primeiro minuto e permaneceu por todo o ortostatismo.
  • 29. A utilização do cicloergômetro em pacientes críticos.
  • 30.  Manter os Arcos de Movimentos Articulares;  Melhorar o Alongamento dos tecidos moles;  Força Muscular (associado à corrente russa)  Reduzir os Riscos deTromboembolismo;  Prevenção de atrofia de fibras musculares de pacientes gravemente enfermos. Koch, S.M. 1996
  • 32.
  • 33. Grupo Multimodal no tratamento ao câncer • Linhas de pesquisa: Fisioterapia oncofuncional Fisioterapia emTerapia Intensiva
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 39.
  • 40.