2. Modelos atômicos
• Retomemos o modelo de Dalton:
- O átomo é a menor porção da matéria, e são esferas
maciças e indivisíveis
- Foi o modelo adotado e aceito pela comunidade
científica durante quase todo o séc. XIX
- Ainda é muito usado para representar estruturas
moleculares e sua distribuição espacial
• Mas o modelo de Dalton não conseguia explicar
satisfatoriamente todos os fenômenos naturais
3. Modelos atômicos
• Tales de Mileto (640 - 546
a.C.)
• Fez algumas experiências
com âmbar (em grego -
elektron) e descobriu que
esse adquire uma carga
elétrica quando é atritado
com uma flanela
4.
5. Modelos atômicos
• Benjamin Franklin (1706 -
1790)
• Observou que existem
duas espécies de cargas
elétricas, chamadas por ele,
arbitrariamente de positiva e
negativa.
• Com essas observações foi
possível explicar o fenômeno
relatado por Tales de Mileto
6. Modelos atômicos
• Cargas elétricas de sinais
opostos se atraem.
•Cargas elétricas de mesmo
sinal se repelem.
•Mais tarde essas e outras
observações intensificaram a
realização de experimentos
envolvendo eletricidade, os
quais permitiram associar a
eletricidade ao átomo
7. Modelo de Thomsom
• Também chamado de pudim de passas
• As cargas elétricas negativas, chamadas elétrons
(e-), estavam imersas em uma “sopa” de carga
elétrica positiva, os prótons. O nº de e- deveria ser
suficiente para anular a carga dos prótons
• Se o átomo perdesse e- ele ficaria com carga
positiva, e se ganhasse e- ficaria com carga negativa
8. Modelo de Thomsom
• Quando um átomo ganha ou perde ele se
transforma em uma espécie eletricamente
carregada, que chamamos de íon
• Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o
chamamos de Cátion
• Quando o átomo passa a ser um íon positivo, o
chamamos de Ânion
9.
10. Radioatividade
• 1896 - Becquerel descobre a radioatividade:
emissão espontânea de radiação vindo do Urânio.
• 1897 - Casal Curie descobrem dois elementos
radioativos: Polônio e o Rádio.
11. Modelo atômico de Rutheford
• Também conhecido como modelo planetário
• Realizou experimentos que demonstraram pela
primeira vez a existência do núcleo atômico, o que
não era consistente com o modelo atômico de
Thomson
12.
13. Modelo atômico de Rutheford
• Comprovou a existência
de um núcleo e uma
eletrosfera
• Comprovou a existência
de partículas diferentes e
com cargas positivas
diferentes
14. Modelo atômico de Rutheford
• Com base em seus dados,
Rutheford também sugeriu
a existência de cargas
neutras no núcleo, cargas
essas que serviriam para
manter o núcleo coeso e
explicavam os valores da
massa atômica
15. Modelo atômico de Bohr
• É um modelo que descreve o átomo como um
núcleo pequeno e carregado positivamente cercado
por elétrons em órbita circular
• Explicava o problema de perda de energia do
elétron, e possível colisão com o núcleo, que não
acontecia
16. Modelo atômico de Bohr
•No estado fundamental de um átomo, os elétrons
se encontram no nível energético mais baixo
possível.
•Se os elétrons de um átomo recebem energia ou
colidem com outros elétrons, eles saltam para
níveis mais externos. Neste caso, dizemos que os
elétrons entram em estado excitado.
17. Modelo atômico de Bohr
•Se os elétrons cedem energia, eles saltam para
níveis mais internos e a energia liberada pelos
elétrons sai em forma de quantum de luz ou fóton
19. Tabela Periódica
• Consiste num ordenamento dos elementos
conhecidos de acordo com as suas propriedades
físicas e químicas
• Os elementos que apresentam as propriedades
semelhantes são dispostos em colunas
• São organizados em forma crescente de Nº
atômico
20. Tabela Periódica
• Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de
33 elementos químicos,
• Agrupou os elementos em gases, não-
metais, metais e terras:
- “Gases”: Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio;
- Não-Metais: enxofre, fósforo, carbono, radicais
muriático, fluorídrico e boráxico;
21. Tabela Periódica
• Em 1789, Antoine Lavoisier publicou uma lista de
33 elementos químicos,
• Agrupou os elementos em gases, não-
metais, metais e terras:
- Metálicas: Antimônio, arsênico, bismuto, cobalto,
cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio,
molibdênio, níquel, platina, prata, estanho,
tungstênio e zinco;
- Terras: Calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
22. Tabela Periódica
• Em 1858, o químico alemão August
Kekulé observou que o carbono tem uma tendência
de ligar-se a outros elementos em uma proporção
de um para quatro.
• Este conceito tornou-se conhecido como valência.
23. Tabela Periódica
• Em 1864, o também químico alemão Julius Lothar
Meyer publicou uma tabela com os 49 elementos
conhecidos organizados pela valência. A tabela
revelava que os elementos com propriedades
semelhantes freqüentemente partilhavam a mesma
valência.
24. Tabela Periódica
• Nessa mesma época, O professor de química
russo Dmitri Ivanovich Mendeleiev publicou sua
“versão” da tabela periódica.
25. Tabela Periódica
• Mendeleiev propôs dois aspectos diferentes em
sua tabela, que Meyer não havia proposto;
- Primeiro: deixar lacunas na tabela quando parecia que
o elemento correspondente ainda não tinha sido
descoberto.
- Segundo: ignorar a ordem sugerida pelos pesos
atômicos e alternar elementos adjacentes, tais como
o cobalto e o níquel, para melhor classificá-los em
famílias químicas
52. Tabela Periódica
• Apesar de o hidrogênio ficar no
primeiro grupo (alcalino) ele não
partilha das mesmas propriedades
do mesmo;
• Ele só está na primeira coluna por causa
de seu nº de valência.
55. Tabela Periódica
• O termo “gás nobre” vem do fato que,
do ponto de vista humano, nobre é
aquele que geralmente evita as pessoas
comuns;
• Também conhecidos por gases inertes;
• A primeira evidência da existência dos
gases nobres foi através da descoberta
da existência do hélio no sol, feita por
análise espectrográfica da luz solar
Briófitas Briófitas (do gergo bryon : 'musgo'; e phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide - pequena haste de onde partem os filoides; filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
Briófitas Briófitas (do gergo bryon : 'musgo'; e phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide - pequena haste de onde partem os filoides; filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
Briófitas Briófitas (do gergo bryon : 'musgo'; e phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide - pequena haste de onde partem os filoides; filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
Briófitas Briófitas (do gergo bryon : 'musgo'; e phyton : 'planta') são plantas pequenas, geralmente com alguns poucos centímetros de altura, que vivem preferencialmente em locais úmidos e sombreados. O corpo do musgo é formado basicamente de três partes ou estruturas: rizoides - filamentos que fixam a planta no ambiente em que ela vive e absorvem a água e os sais minerais disponíveis nesse ambiente; cauloide - pequena haste de onde partem os filoides; filoides -estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese. Estrutura das briófitas Essas estruturas são chamadas de rizoides, cauloides e filoides porque não têm a mesma organização de raízes, caules e folhas dos demais grupos de plantas (a partir das pteridófitas). Faltam-lhes, por exemplo, vasos condutores especializados no transporte de nutrientes, como a água. Na organização das raízes, caules e folhas verdadeiras verifica-se a presença de vasos condutores de nutrientes. Devido a ausência de vasos condutores de nutrientes , a água absorvida do ambiente e é transportada nessas plantas de célula para célula, ao longo do corpo do vegetal. Esse tipo de transporte é relativamente lento e limita o desenvolvimento de plantas de grande porte. Assim, as briófitas são sempre pequenas, baixas. Acompanhe o raciocínio: se uma planta terrestre de grande porte não possuísse vasos condutores, a água demoraria muito para chegar até as folhas. Nesse caso, especialmente nos dias quentes - quando as folhas geralmente transpiram muito e perdem grande quantidade de água para o meio ambiente -, elas ficariam desidratadas (secariam) e a planta morreria. Assim, toda a planta alta possui vasos condutores.
Modelo atômico de Thomson é uma teoria sobre a estrutura atômica proposta por Joseph John Thomson, descobridor do elétron e da relaçāo entre a carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do neutron. Neste modelo, o átomo é composto de elétrons embebidos numa sopa de carga positiva, como as passas num pudim. Acreditava-se que os elétrons distribuíam-se uniformemente no átomo. Em outras oportunidades, postulava-se que no lugar de uma sopa de carga positiva seria uma nuvem de carga positiva
Modelo atômico de Thomson é uma teoria sobre a estrutura atômica proposta por Joseph John Thomson, descobridor do elétron e da relaçāo entre a carga e a massa do elétron, antes do descobrimento do próton ou do neutron. Neste modelo, o átomo é composto de elétrons embebidos numa sopa de carga positiva, como as passas num pudim. Acreditava-se que os elétrons distribuíam-se uniformemente no átomo. Em outras oportunidades, postulava-se que no lugar de uma sopa de carga positiva seria uma nuvem de carga positiva
Após a descoberta dos raios x houve uma revolução na Ciência. A partir desta importante descoberta, outro físico francês iniciou um estudo para tentar descobrir os raios x em substâncias fluorescentes. Esse fenômeno foi descoberto, acidentalmente porque Becquerel guardou, em uma gaveta, um composto de urânio juntamente com uma chapa fotográfica, havendo depois revelado a chapa e notado nela os sinais da radiação Antoine Henri Becquerel descobriu que o sulfato duplo de potássio e uranila emitia raios desconhecidos, que impressionavam chapas fotográficas após atravessar o papel negro, estes raios foram nomeados, inicialmente, de “raios Becquerel”. Marie Sklodowska e Pierre Curie, um casal de cientistas, interessados pela descoberta de Becquerel acabaram descobrindo que todos os compostos que possuíam urânio tinham a propriedade de emitir esses raios, portanto ficou evidente que ele era o elemento responsável por emitir os raios desconhecidos. Assim, o casal nomeou este fenômeno como radioatividade , que significa emitir raios (do latim radius ). Marie Sklodowska e Pierre Curie. O casal Curie iniciou um trabalho com amostras retidas do elemento urânio. Após medir as radiações emitidas em cada amostra, constataram que, quanto maior era a proporção de urânio na amostra, mais radioativa ela seria. Ao estudar a pechblenda, um minério de urânio, mais uma descoberta inesperada aconteceu. Verificou-se que uma das partes de impureza extraídas do minério era muito mais radioativa do que o próprio urânio puro. Desse modo, o casal Curie desconfiou que houvesse outro elemento radioativo desconhecido. Em 1898, o casal descobriu o elemento que era 400 vezes mais radioativo do que o urânio, este elemento foi denominado “polônio”. Mesmo com a descoberta do polônio, o casal não cessava as suas pesquisas, até que descobriram outro elemento mais radioativo que o polônio, este foi nomeado de “rádio”
Já que a maioria das partículas α atravessava a lâmina de ouro sem sofrer desvios, a maior parte do átomo deveria ser vazia. Espaço que foi denominado de eletrosfera, onde estariam os elétrons. As partículas α que voltavam indicavam que deveria existir uma pequena região maciça, denominado NÚCLEO, onde estaria concentrada a massa do átomo. Já que um pequeno número de partículas α sofrem desvios significativos ao atravessar a lâmina de ouro, o núcleo deve ser pequeno e positivo, proporcionando uma
Os valores de massa de um nêutron seria muito similar aos de um próton
I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio. II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico. III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco. IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio. II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico. III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco. IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio. II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico. III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco. IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio. II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico. III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco. IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio. II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico. III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco. IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.
I - Substâncias simples, pertencentes aos três reinos, que podem ser observadas como elementos de corpos : - Luz, calor, oxigênio, nitrogênio e hidrogênio. II - Substâncias simples não metálicas que são oxidáveis e acidificáveis : - enxôfre, fósforo, carbono, radicais muriático, fluorídrico e boráxico. III - Substâncias simples metálicas oxidáveis e acidificáveis : - antimônio, arsênico, bismuto, cobalto, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês, mercúrio, molibdênio, níquel, platina, prata, estanho, tungstênio e zinco. IV - Substâncias simples salificáveis e terrosas : - calcáreo, magnésia, barita, alumina e sílica.