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RELATO DE 7 CASOS CLÍNICOS

  Realização: Priscilla Motta Tavares
              Professores:
           Inês Jacyntho Inojosa
            Maria Lúcia Feitosa
              Irenilda Lemos
               Daniel Oliveira
   Paciente: C.M.S
   Gênero: Feminino
   Idade: 34
   Dente a ser tratado: 46


História médica: Paciente afirma não possuir, nem ter
  sido acometida por enfermidade relevante.
Aspectos clínicos: cárie na face mesial , restauração
  na distal e presença de três fístulas vestibulares .
Tratamento: necropulpectomia do 46
CÁRIE
Restauração com
excesso e muito
  próxima do
 divertículo da
 câmara pulpar




          Radioluscência apical (seta).
Forame
                              paraapical

Odontometria do 46 (localizador apical)
Canal Mésio-Vestibular (CMV) 20mm;
Canal Mésio-Lingual (CML) 20 mm;
Canal Distal (CD) 19mm
Patência (P): 1mm a mais do CT obtido em
  todos os canais




                    2ª Odontometria
TÉCNICA HÍBRIDA

Preparo Apical Inicial instrumentação manual no
    comprimento da patência até lima tipo K 20.
Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1
com movimento anti-curvatura
Preparo do Canal limas Protaper no comprimento
da patência , até F3 , empregando o motor easy slim
com controle de torque para “tip” 20 e ” taper “ 6%
Preparo Apical Final  manual até lima K 45 de Niti.
Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa)
1°Caso finalizado
Paciente: M. E. S.
Gênero: feminino
Dente a ser tratado: 48
História médica: paciente afirma não possuir,
  nem ter sido acometida por enfermidade
  relevante.
Queixa : ausência de odontalgia, paciente
  encaminhada pela UFAL para tratamento
  endodôntico com indicação protética.
Tratamento: biopulpectomia do 48
Instrumentação e Obturação do 48

 Preparo Apical Inicial instrumentação manual no
     comprimento da patência até lima tipo K 20.
Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1 com
movimento anti-curvatura
Preparo Apical  manual até lima K 45 de Niti nos
mesiais e 50 no distal .
Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa)
Remoção da “smear layer”EDTA 17% por 3 minutos
Obturação Técnica Híbrida de Tagger
RADIOGRAFIA     RADIOGRAFIA
INICIAL do 48      FINAL do 48
      ( 2° CASO)      ( 2° CASO)
Paciente: L. A. S.
Gênero: feminino
Idade: 24 anos
Dentes a serem tratados: 46 e 36
História médica: Paciente afirma não possuir, nem
   ter sido acometida por enfermidade relevante.
Queixa: sensibilidade ao frio
Aspecto clínico: elementos dentais com cavidades,
   amplas ,estando o 46 sem parte da restauração e
   o 36, com material restaurador provisório;
Tratamento Indicado: biopulpectomia para ambos.
rie
               Cá


                        Polpa




Término do
canal distal
               Término dos canais mesiais
Limas nos comrimentos para patência
TÉCNICA HÍBRIDA
Preparo Apical Inicial instrumentação manual no
   comprimento da patência até lima tipo K 20.
Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1 com
   movimento anti-curvatura
Preparo do Canal limas Protaper no comprimento da
   patência , até F1 e F2 e F3 no CT , empregando o
   Contra-ângulo NSK para instrumentação oscilatória
Preparo Apical Final  manual até lima K 45 de Niti
   nos mesiais e 50 no distal.
Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa)
OBTURAÇÃO : Técnica da Compactação Lateral
INICIAL     3° CASO CLÍNICO
                 ( Bio do 46)


                            FINAL




          ODONTOMETRIA
4° CASO CLÍNICO
       Biopulpectomia)
Cárie sob
restauração
              Polpa




              Término dos canais
INSTRUMENTAÇÃO E OBTURAÇÃO DO 36

  Preparo Apical Inicial instrumentação manual no
   comprimento da patência até lima tipo K 20.
Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1 com
   movimento anti-curvatura
Preparo do Canal limas Protaper no comprimento da
   patência , até F1 e F2 e F3 no CT , empregando o Contra-
   ângulo NSK para instrumentação oscilatória
Preparo Apical Final  manual até lima K 40 de Niti nos
   mesiais e 50 no distal.
Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa)
Remoção da “smear layer”EDTA 17% por 3 minutos
Obturação Técnica Compactação Lateral
4° CASO (Bio do 36)
INCIAL                    FINAL




         ODONTOMETRIA
Paciente: T. L. F. A.
Gênero: feminino
Idade: 15
Dente a ser tratado: 15
História médica: Paciente afirma não possuir, nem
  ter sido acometida por enfermidade relevante.
Aspectos clínicos: Cavidade profunda, preenchida
  com material restaurador provisório, muito
  próximo à polpa e com sensibilidade ao gelado.
Indicação: biopulpectomia.
Espessamento
    apical




  P
  ol
  p
   a
Bio do 15



Preparo Apical Inicial instrumentação manual nos
    comprimentos da patência até lima tipo K 20.
Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1
Preparo Apical  manual até lima K 45 de Niti .
Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa)
Obturação Técnica da compactação lateral
Presença de 2 canais!
Paciente: E. S. L. S.
Gênero: feminino
Idade: 30 anos
Dente a ser tratado: 37
Históra médica: Paciente afirma não possuir, nem ter
  sido acometida por enfermidade relevante.
História dental: Dor iniciada com estímulo frio que
  aumentou com o tempo tornando-se contínua,
  pulsátil, não respondendo mais a analgésicos.
Tratamento: Biopulpectomia do 37
Casos  clínicos  de  endodontia  de Priscila Mota Tavares (curso de endodontia Maceió, Alagoas)
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Casos clínicos de endodontia de Priscila Mota Tavares (curso de endodontia Maceió, Alagoas)

  • 1. RELATO DE 7 CASOS CLÍNICOS Realização: Priscilla Motta Tavares Professores: Inês Jacyntho Inojosa Maria Lúcia Feitosa Irenilda Lemos Daniel Oliveira
  • 2.
  • 3. Paciente: C.M.S  Gênero: Feminino  Idade: 34  Dente a ser tratado: 46 História médica: Paciente afirma não possuir, nem ter sido acometida por enfermidade relevante. Aspectos clínicos: cárie na face mesial , restauração na distal e presença de três fístulas vestibulares . Tratamento: necropulpectomia do 46
  • 4. CÁRIE Restauração com excesso e muito próxima do divertículo da câmara pulpar Radioluscência apical (seta).
  • 5. Forame paraapical Odontometria do 46 (localizador apical)
  • 6. Canal Mésio-Vestibular (CMV) 20mm; Canal Mésio-Lingual (CML) 20 mm; Canal Distal (CD) 19mm Patência (P): 1mm a mais do CT obtido em todos os canais 2ª Odontometria
  • 7. TÉCNICA HÍBRIDA Preparo Apical Inicial instrumentação manual no comprimento da patência até lima tipo K 20. Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1 com movimento anti-curvatura Preparo do Canal limas Protaper no comprimento da patência , até F3 , empregando o motor easy slim com controle de torque para “tip” 20 e ” taper “ 6% Preparo Apical Final  manual até lima K 45 de Niti. Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa)
  • 9.
  • 10. Paciente: M. E. S. Gênero: feminino Dente a ser tratado: 48 História médica: paciente afirma não possuir, nem ter sido acometida por enfermidade relevante. Queixa : ausência de odontalgia, paciente encaminhada pela UFAL para tratamento endodôntico com indicação protética. Tratamento: biopulpectomia do 48
  • 11. Instrumentação e Obturação do 48 Preparo Apical Inicial instrumentação manual no comprimento da patência até lima tipo K 20. Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1 com movimento anti-curvatura Preparo Apical  manual até lima K 45 de Niti nos mesiais e 50 no distal . Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa) Remoção da “smear layer”EDTA 17% por 3 minutos Obturação Técnica Híbrida de Tagger
  • 12. RADIOGRAFIA RADIOGRAFIA INICIAL do 48 FINAL do 48 ( 2° CASO) ( 2° CASO)
  • 13.
  • 14. Paciente: L. A. S. Gênero: feminino Idade: 24 anos Dentes a serem tratados: 46 e 36 História médica: Paciente afirma não possuir, nem ter sido acometida por enfermidade relevante. Queixa: sensibilidade ao frio Aspecto clínico: elementos dentais com cavidades, amplas ,estando o 46 sem parte da restauração e o 36, com material restaurador provisório; Tratamento Indicado: biopulpectomia para ambos.
  • 15. rie Cá Polpa Término do canal distal Término dos canais mesiais
  • 16. Limas nos comrimentos para patência
  • 17. TÉCNICA HÍBRIDA Preparo Apical Inicial instrumentação manual no comprimento da patência até lima tipo K 20. Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1 com movimento anti-curvatura Preparo do Canal limas Protaper no comprimento da patência , até F1 e F2 e F3 no CT , empregando o Contra-ângulo NSK para instrumentação oscilatória Preparo Apical Final  manual até lima K 45 de Niti nos mesiais e 50 no distal. Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa)
  • 18. OBTURAÇÃO : Técnica da Compactação Lateral
  • 19. INICIAL 3° CASO CLÍNICO ( Bio do 46) FINAL ODONTOMETRIA
  • 20. 4° CASO CLÍNICO Biopulpectomia) Cárie sob restauração Polpa Término dos canais
  • 21. INSTRUMENTAÇÃO E OBTURAÇÃO DO 36 Preparo Apical Inicial instrumentação manual no comprimento da patência até lima tipo K 20. Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1 com movimento anti-curvatura Preparo do Canal limas Protaper no comprimento da patência , até F1 e F2 e F3 no CT , empregando o Contra- ângulo NSK para instrumentação oscilatória Preparo Apical Final  manual até lima K 40 de Niti nos mesiais e 50 no distal. Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa) Remoção da “smear layer”EDTA 17% por 3 minutos Obturação Técnica Compactação Lateral
  • 22. 4° CASO (Bio do 36) INCIAL FINAL ODONTOMETRIA
  • 23.
  • 24. Paciente: T. L. F. A. Gênero: feminino Idade: 15 Dente a ser tratado: 15 História médica: Paciente afirma não possuir, nem ter sido acometida por enfermidade relevante. Aspectos clínicos: Cavidade profunda, preenchida com material restaurador provisório, muito próximo à polpa e com sensibilidade ao gelado. Indicação: biopulpectomia.
  • 25. Espessamento apical P ol p a
  • 26.
  • 27. Bio do 15 Preparo Apical Inicial instrumentação manual nos comprimentos da patência até lima tipo K 20. Preparo da parte reta do canal  Gates 4, 3, 2 e 1 Preparo Apical  manual até lima K 45 de Niti . Irrigação NaOCl a 2,5% (Q-Boa) Obturação Técnica da compactação lateral
  • 28. Presença de 2 canais!
  • 29.
  • 30.
  • 31. Paciente: E. S. L. S. Gênero: feminino Idade: 30 anos Dente a ser tratado: 37 Históra médica: Paciente afirma não possuir, nem ter sido acometida por enfermidade relevante. História dental: Dor iniciada com estímulo frio que aumentou com o tempo tornando-se contínua, pulsátil, não respondendo mais a analgésicos. Tratamento: Biopulpectomia do 37