3. 1ªETAPA – formação ferida cirúrgica
Hemorragia Formação de
coágulo fibrinoso
Mario
Leonardo
4. 2ªETAPA -reação inflamatória
(esxudativa/celular)
Vasoconstricção
Permeabilidade
Capilar
Vasodilatação
Formação de
exsudato
Viscosidade do sangue Fluxo sanguíneo
Marginação leucocitária
Células de defesa Duração: cerca de 48 horas
5. 3ªETAPA -reação inflamatória
(proliferativa)
Células
fibroblastos
inflamatórias
Tecido
de
Granulação
Duração: cerca de 5 dias
6. 4ªETAPA - fase de reparação
Fibroblastos Tecido Fibroso
Cementoblastos Tecido Mineralizado
9. inicia-se da periferia em direção ao
centro
o ligamento periodontal tem
excelente capacidade de reparação
o ligamento periodontal é o
primeiro tecido a ser afetado e o
último a ser reparado
10. Formação de matriz glicoproteica
Ação dos osteoblastos
Fosfatase alcalina Fosfatos orgânicos
Fosfatos inorgânicos
Fosfato de cálcio
Precipitação na matriz glicoproteica
Ilhas Cálcicas
Formação de tecido ósseo
11. Ines Jacyntho Inojosa
Lesão apical relacionada a tratamento insatisfatório no 25
É necessário reintervir para que se promova a
neutralização dos produtos tóxicos da região apical.
12. 1 ano
Após reintervenção irá ocorrer intensa proliferação de
fibroblastos.
Pouco a pouco se forma a matriz colágena rica em células
e fibras.
13. 1 ano
Surgem focos de ossificação dispostos irregularmente na
massa fibrosa (núcleos de formação de osso primário). Nem
sempre é possível visualizar esta etapa radiograficamente.
14. Ines Jacyntho Inojosa
Toda a perda óssea é preenchida por tecido ósseo imaturo (primário),
formado desordenadamente.
Por atividade da membrana periodontal, as áreas reabsorvidas de
dentina e cemento são remodeladas.
À medida em que o processo tem continuidade, o osso imaturo vai
sendo reabsorvido e substituído por osso lamelar.
17. Varia de 95% à 53%
Variáveis sofrem influência do observador
,queixas do paciente , subjetividade da
resposta, variabilidade do hospedeiro,
validade e reprodutibilidade do método de
avaliação ,etc.
23. Ausência de dor e edema
Desaparecimento de fístula
Volta à função
Regressão de lesão radiográfica
Ausência de área radiolúcida no periápice
24. Presença de dor ou edema
Presença de fístula
Perda da função
Aumento da lesão radiográfica
Aparecimento de área radiolúcida
25. Ausência de dor ou edema
Presença de espessamento periapical
Presença de pequena área radiolúcida em
tratamentos realizados há mais de 2 anos
(cicatriz ?).
32. Remoção e redução dos irritantes do
canal ( controle microbiano )
Obturação do canal
Controle da inflamação periapical
33. Agressão aos tecidos apicais e periapicais
Permanência de debris
Microinfiltração ( coronária e/ou apical )
34.
35. Ines Jacyntho Inojosa
Fratura radicular vertical
Envolvimento periodontal
Pinos mal adaptados
Fracassos na restauração
36. A taxa de sucesso dos retratamentos é
a mesma dos tratamentos
endodônticos convencionais , à medida
em que a causa do insucesso é
identificada e corrigida.
Contudo, pode ser muito difícil corrigir a
causa do fracasso.
37. 4 anos após- sucesso do
44 e 46 em regressão
1 0 anos e meio após
46 com fístula na
mesial . Fratura!?
Ines Jacyntho Inojosa
38. Canino 23
Lesão lateral Obturação 2 anos após
com fístula ramificações Reparo
Ines Jacyntho Inojosa
Notes de l'éditeur
Esta apresentação descreve de forma resumida as fases da reparação após tratamentos de canais de polpas vivas e de canais contaminados. A avaliação do sucesso e dos fatores relacionados ao fracasso também são comentados.