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UM CAMINHO DE BUSCA E
REALIZAÇÃO
 Ao longo da história a Vida Religiosa

passou por fases de crescimento, declínio
e transformação...
 Período do Deserto (200-500 d.C)
 Período Monástico (500-1200 d.C)
 Período das Ordens Mendicantes
(1200-1500 d.C)
 Período das Ordens Apostólicas
(1500-1800 d.C)
 Período das Congregações

Dedicadas ao Ensino (1800- atual)
 “Na verdade, a Vida Consagrada está

colocada mesmo no coração da Igreja”
Vita Consecrata, 1999, nº 02, p. 18.

 “Ad Gentes” diz que: nas novas Igrejas

devem cultivar-se as várias formas
religiosas para que manifestem os
diversos aspectos da missão de Cristo e da
vida da Igreja.
 O Código de Direito Canônico diz que: “O

estado de vida consagrada, por sua
natureza, não é clerical e nem laical.” Ele
tem o direito próprio IGREJA CATÓLICA;
Código de Direto Canônico. Cân. 588, 2001.

 “Lumen Gentium”: Todo aquele, pois, que

é chamado à profissão dos conselhos
evangélicos, cuide diligentemente de
permanecer e destacar-se na vocação à
qual foi chamado por Deus, para a mais
rica santidade na Igreja.
 Aos Institutos de vida ativa, ;

 Aos Institutos seculares ;
 No campo da caridade e da difusão

missionária do Evangelho.
A experiência de intimidade com o Senhor
é o que sustenta a vida do consagrado,
proporcionando novo vigor.
• A vida consagrada, como outros
estados de vida, tem seus altos e baixos,
mas, “é sempre uma vida ‘tocada’ pela
mão de Cristo, abrangida pela sua voz,
sustentada pela sua graça.”
Vita Consecrata, 1999, nº 40, p. 63.
Vivência da Vida Religiosa
Pelos Membros
CONSELHOS
EVANGÉLICOS

CASTIDADE

OBEDIÊNCIA

POBREZA

ASPECTOS

ESCATOLÓGICO

CRISTOLÓGICO

ECLESIOLÓGICO

NÍVEIS

PSICOFISIOLÓGICO

PSICOSOCIOLÓGICO

ESPIRITUAL
RACIONAL
 O que realiza a pessoa é o amor, esse amor

pode ser vivido de várias maneiras, porém
quem se consagra a Deus, na vida religiosa,
entrega-se totalmente a Ele, na doação aos
irmãos.
 A castidade é o diamante que precisa tornarse joia preciosa.
“O amor humano é frágil e, às vezes,
a infidelidade do amado vem
destruir toda a esperança de
felicidade longamente acalentada.”
Jesus Cristo Luz da Vida Consagrada. 1996, p. 20.
ESCATOLÓGICO
o Transcendência – amor sublimado, que

impulsiona a buscar o que é do alto...

CRISTOLÓGICO
o Amar como Jesus amou –
o Jesus e o Pai
o Religioso e Jesus

ECLESIOLÓGICO
o Disponibilidade, a serviço da Igreja, pois a vida

religiosa consagrada é essencialmente eclesial
NÍVEIS
 Nível psicofisiológico – o religioso é ser
humano e faz parte da sua essência, os sentimentos
e desejos;
 Nível psicossociológico – Neste nível o

centro da atenção se desloca de minha presença
para a presença de outra pessoa, gratificação e
comunicação física, para uma forma mais
elevada de ‘ser com’ de modo mais total.
 Nível espiritual-racional – neste nível a
pessoa é capaz de ir além do simplesmente
natural, ela pode fazer de si mesmo um dom
total, único, sem reservas.
POBREZA
 Pobreza, ela deve ser testemunho dos valores

interiores - valor profundo, não é apenas um
comportamento ou interesse pelas coisas,
mas é o interesse por uma pessoa.
 “A pobreza torna-se liberdade para consolidar
um modo de viver que manifesta, mais que
tudo, o fato de pertencermos a Cristo.”
RIDICK, Joyce. Os votos um tesouro em vaso de argila. 1986, p. 25.
ESCATOLÓGICO
o Nasce do amor da Trindade à humanidade, o Pai que sai

de si e doa o seu Filho como Dom. “E Cristo livremente
assumiu este ato de doação.”

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CRISTOLÓGICO
o Jesus viveu a pobreza na sua essência, tanto material

como espiritual, Ele foi capaz de esvaziar-se de si
mesmo, tomando a forma de escravo, tornando-se
semelhante aos homens (cf. Fl 2, 6-8) para elevar a
natureza humana.

ECLESIOLÓGICO
o Serviço - testemunho
o “A vida religiosa exige coração de eremita, alma de

alpinista, olhos de amante, mãos de médico e mente de
rabi.”
Fogo sob cinzas: uma espiritualidade da vida religiosa contemporânea. 1998, p. 107.
NÍVEIS
o Psicofisiológico: neste nível encontram-se as
necessidades básicas Psicossocial: “Somente no
abandonar-se a Cristo uma pessoa pode descobrir
dentro de si. A capacidade que tem de enriquecer os
outros e de ser verdadeiramente enriquecidas por eles.”
Os votos um tesouro em vaso de argila. 1986, p. 38.

o Psicossociológico: aprende-se a valorizar mais o
ser do que o ter.
o Espiritual-racional: além das necessidades
básicas do ser humano, com a pobreza natural, faz-se
presente o significado profundo e sobrenatural da
mesma.
A verdadeira pobreza liberta e gera vida, mas
muitas vezes torna-se desconhecida na
sociedade atual, porém, “a liberdade deve se
confrontar continuamente com a escolha.”
Caminho de Cura Interior: interação com o verdadeiro eu e a força
espiritual. 2000, p. 80.
É o abandono nas mãos de Deus, vivendo de
acordo com o Evangelho, as constituições, a
vida eclesial.
ESCATOLÓGICO
o é o amor que impulsiona a obedecer ;
o O que poderia ser um fracasso integra-se, pois na obediência não existe

fracassados, mas sim ressignificação de redenção no plano de Deus.
o O religioso é obediente porque ama, e para todo o amante o sacrifício do
abandonar-se é um paradoxo, às vezes é profundamente penoso, mas,
muito mais intensa e profunda.

CRISTOLÓGICO
o Jesus viveu a obediência com relação ao Pai em tudo;
o A obediência de Jesus exigiu sacrifício, Ele foi até as últimas consequências;
o a do religioso não deve ser diferente, às vezes faz sangrar interiormente.

ECLESIOLÓGICO
o a missão do religioso é eclesial. “A comunidade religiosa é um sinal da

comunidade da Igreja; é um sinal da aliança da qual a Igreja é a realização
concreta; é uma indicação aos fiéis de como a obediência, na Igreja, está
baseada no Evangelho.”
Os votos um tesouro em vaso de argila. 1986, p. 150.
NÍVEIS
o Nível Psicofisiológico – compreende as
atividades estreitamente ligadas ao estado físico.

o Nível psicossociológico – A pessoa precisa ir
além de si mesma para conviver na sociedade. “Somos
seres sociais, e as relações nos são necessárias, como o
alimento, para a complementação e o crescimento.”
Os votos um tesouro em vaso de argila. 1986, p. 128.

o Nível espiritual-racional - Na obediência
religiosa todo o humano é abraçado pela fé. “A
obediência funcional é uma submissão aos
acontecimentos, sobretudo em vantagem pessoal, a
obediência religiosa é uma resposta ao amor de Deus:
é a interpretação dos acontecimentos que muda.”
Ibid. , p. 138.
É o diálogo entre Deus e o homem, é a
essência da vida cristã, é o núcleo da vida
religiosa, não há seguimento se não houver
oração.
Existem dois tipos de oração:
A oração pessoal e comunitária, estas podem
ser meditativa, contemplativa e litúrgica.
• Jesus, na sua humanidade, “tomou parte de

nossa dolorosa experiência da ausência de
Deus, tornou-se mais presente em nós.”
Crescer: os três movimentos da vida espiritual. 2000, p.123.

• Quando o vazio foi completo e a solidão

profunda, parecia que o Pai o tinha
abandonado. No momento mais trágico de
sua vida, no entanto, foi o momento em que
a ausência se fez presença e a plena luz da
vida ressurgiu.
o a vivência da comunidade religiosa não implica

apenas em estar juntos na casa comum, mas é
imprescindível a fraternidade, comunhão de vidas e
objetivos. Isso exige amor, doação, caridade,
renúncia, maturidade e equilíbrio.
o O apostolado não acontece em nome de uma pessoa,
mas em nome da Igreja e de um Instituto ou
Congregação.

Vida Apostólica
o O apostolado seja imbuído do espírito religioso e a
vida dos membros seja imbuída do espírito
apostólico.
(cf. Cân. 673).
 Ao longo da história, a teologia foi evoluindo,

passou por algumas fases como: teologia
patrística, escolástica e moderna.
 A mudança de paradigma é insuficiente para
dar razão à crise da modernidade, nas suas
raízes mais profundas
 CONCÍLIO VATICANO II
 Crises ocasionais são causadas pelos

acontecimentos inesperados;
 Crises existenciais são acontecimentos na
mudança da percepção e de sentido do ser e do
existir;
 A crise espiritual é algo incompreensível para
quem ainda não a vivenciou de maneira profunda;
é uma riqueza insondável, porém faz-se necessário
alguém que oriente no discernimento de espírito,
pois poderá confundir estagnação, isolamento,
vazio com esvaziamento e solidão no sentido
correto da vida espiritual.
 “Aggiornamento”
 A vida religiosa consagrada, apesar de

ter estrutura como a sociedade, difere
na sua essência, na maneira de agir e
proceder, sendo esta impulsionada
conforme o Espírito Evangélico.
 O que é felicidade?

 Vários autores discutem sobre a temática da

felicidade:
 Para Aristóteles...
 Para Sócrates...
 Para Santo Tomás...
 Para Santo Agostinho
 O homem moderno;
 O anseio pela felicidade
 A felicidade, para o religioso;
 A forma visível da felicidade é a alegria
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deve antes de tudo, compreender qual é a
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Vida religiosa

  • 1. UM CAMINHO DE BUSCA E REALIZAÇÃO
  • 2.  Ao longo da história a Vida Religiosa passou por fases de crescimento, declínio e transformação...
  • 3.  Período do Deserto (200-500 d.C)  Período Monástico (500-1200 d.C)  Período das Ordens Mendicantes (1200-1500 d.C)  Período das Ordens Apostólicas (1500-1800 d.C)  Período das Congregações Dedicadas ao Ensino (1800- atual)
  • 4.  “Na verdade, a Vida Consagrada está colocada mesmo no coração da Igreja” Vita Consecrata, 1999, nº 02, p. 18.  “Ad Gentes” diz que: nas novas Igrejas devem cultivar-se as várias formas religiosas para que manifestem os diversos aspectos da missão de Cristo e da vida da Igreja.
  • 5.  O Código de Direito Canônico diz que: “O estado de vida consagrada, por sua natureza, não é clerical e nem laical.” Ele tem o direito próprio IGREJA CATÓLICA; Código de Direto Canônico. Cân. 588, 2001.  “Lumen Gentium”: Todo aquele, pois, que é chamado à profissão dos conselhos evangélicos, cuide diligentemente de permanecer e destacar-se na vocação à qual foi chamado por Deus, para a mais rica santidade na Igreja.
  • 6.  Aos Institutos de vida ativa, ;  Aos Institutos seculares ;  No campo da caridade e da difusão missionária do Evangelho. A experiência de intimidade com o Senhor é o que sustenta a vida do consagrado, proporcionando novo vigor.
  • 7. • A vida consagrada, como outros estados de vida, tem seus altos e baixos, mas, “é sempre uma vida ‘tocada’ pela mão de Cristo, abrangida pela sua voz, sustentada pela sua graça.” Vita Consecrata, 1999, nº 40, p. 63.
  • 8. Vivência da Vida Religiosa Pelos Membros
  • 10.  O que realiza a pessoa é o amor, esse amor pode ser vivido de várias maneiras, porém quem se consagra a Deus, na vida religiosa, entrega-se totalmente a Ele, na doação aos irmãos.  A castidade é o diamante que precisa tornarse joia preciosa.
  • 11. “O amor humano é frágil e, às vezes, a infidelidade do amado vem destruir toda a esperança de felicidade longamente acalentada.” Jesus Cristo Luz da Vida Consagrada. 1996, p. 20.
  • 12. ESCATOLÓGICO o Transcendência – amor sublimado, que impulsiona a buscar o que é do alto... CRISTOLÓGICO o Amar como Jesus amou – o Jesus e o Pai o Religioso e Jesus ECLESIOLÓGICO o Disponibilidade, a serviço da Igreja, pois a vida religiosa consagrada é essencialmente eclesial
  • 13. NÍVEIS  Nível psicofisiológico – o religioso é ser humano e faz parte da sua essência, os sentimentos e desejos;  Nível psicossociológico – Neste nível o centro da atenção se desloca de minha presença para a presença de outra pessoa, gratificação e comunicação física, para uma forma mais elevada de ‘ser com’ de modo mais total.  Nível espiritual-racional – neste nível a pessoa é capaz de ir além do simplesmente natural, ela pode fazer de si mesmo um dom total, único, sem reservas.
  • 14. POBREZA  Pobreza, ela deve ser testemunho dos valores interiores - valor profundo, não é apenas um comportamento ou interesse pelas coisas, mas é o interesse por uma pessoa.  “A pobreza torna-se liberdade para consolidar um modo de viver que manifesta, mais que tudo, o fato de pertencermos a Cristo.” RIDICK, Joyce. Os votos um tesouro em vaso de argila. 1986, p. 25.
  • 15. ESCATOLÓGICO o Nasce do amor da Trindade à humanidade, o Pai que sai de si e doa o seu Filho como Dom. “E Cristo livremente assumiu este ato de doação.” Teologia do voto de pobreza. 2005, p. 66. CRISTOLÓGICO o Jesus viveu a pobreza na sua essência, tanto material como espiritual, Ele foi capaz de esvaziar-se de si mesmo, tomando a forma de escravo, tornando-se semelhante aos homens (cf. Fl 2, 6-8) para elevar a natureza humana. ECLESIOLÓGICO o Serviço - testemunho o “A vida religiosa exige coração de eremita, alma de alpinista, olhos de amante, mãos de médico e mente de rabi.” Fogo sob cinzas: uma espiritualidade da vida religiosa contemporânea. 1998, p. 107.
  • 16. NÍVEIS o Psicofisiológico: neste nível encontram-se as necessidades básicas Psicossocial: “Somente no abandonar-se a Cristo uma pessoa pode descobrir dentro de si. A capacidade que tem de enriquecer os outros e de ser verdadeiramente enriquecidas por eles.” Os votos um tesouro em vaso de argila. 1986, p. 38. o Psicossociológico: aprende-se a valorizar mais o ser do que o ter. o Espiritual-racional: além das necessidades básicas do ser humano, com a pobreza natural, faz-se presente o significado profundo e sobrenatural da mesma.
  • 17. A verdadeira pobreza liberta e gera vida, mas muitas vezes torna-se desconhecida na sociedade atual, porém, “a liberdade deve se confrontar continuamente com a escolha.” Caminho de Cura Interior: interação com o verdadeiro eu e a força espiritual. 2000, p. 80.
  • 18. É o abandono nas mãos de Deus, vivendo de acordo com o Evangelho, as constituições, a vida eclesial.
  • 19. ESCATOLÓGICO o é o amor que impulsiona a obedecer ; o O que poderia ser um fracasso integra-se, pois na obediência não existe fracassados, mas sim ressignificação de redenção no plano de Deus. o O religioso é obediente porque ama, e para todo o amante o sacrifício do abandonar-se é um paradoxo, às vezes é profundamente penoso, mas, muito mais intensa e profunda. CRISTOLÓGICO o Jesus viveu a obediência com relação ao Pai em tudo; o A obediência de Jesus exigiu sacrifício, Ele foi até as últimas consequências; o a do religioso não deve ser diferente, às vezes faz sangrar interiormente. ECLESIOLÓGICO o a missão do religioso é eclesial. “A comunidade religiosa é um sinal da comunidade da Igreja; é um sinal da aliança da qual a Igreja é a realização concreta; é uma indicação aos fiéis de como a obediência, na Igreja, está baseada no Evangelho.” Os votos um tesouro em vaso de argila. 1986, p. 150.
  • 20. NÍVEIS o Nível Psicofisiológico – compreende as atividades estreitamente ligadas ao estado físico. o Nível psicossociológico – A pessoa precisa ir além de si mesma para conviver na sociedade. “Somos seres sociais, e as relações nos são necessárias, como o alimento, para a complementação e o crescimento.” Os votos um tesouro em vaso de argila. 1986, p. 128. o Nível espiritual-racional - Na obediência religiosa todo o humano é abraçado pela fé. “A obediência funcional é uma submissão aos acontecimentos, sobretudo em vantagem pessoal, a obediência religiosa é uma resposta ao amor de Deus: é a interpretação dos acontecimentos que muda.” Ibid. , p. 138.
  • 21. É o diálogo entre Deus e o homem, é a essência da vida cristã, é o núcleo da vida religiosa, não há seguimento se não houver oração. Existem dois tipos de oração: A oração pessoal e comunitária, estas podem ser meditativa, contemplativa e litúrgica.
  • 22. • Jesus, na sua humanidade, “tomou parte de nossa dolorosa experiência da ausência de Deus, tornou-se mais presente em nós.” Crescer: os três movimentos da vida espiritual. 2000, p.123. • Quando o vazio foi completo e a solidão profunda, parecia que o Pai o tinha abandonado. No momento mais trágico de sua vida, no entanto, foi o momento em que a ausência se fez presença e a plena luz da vida ressurgiu.
  • 23. o a vivência da comunidade religiosa não implica apenas em estar juntos na casa comum, mas é imprescindível a fraternidade, comunhão de vidas e objetivos. Isso exige amor, doação, caridade, renúncia, maturidade e equilíbrio. o O apostolado não acontece em nome de uma pessoa, mas em nome da Igreja e de um Instituto ou Congregação. Vida Apostólica o O apostolado seja imbuído do espírito religioso e a vida dos membros seja imbuída do espírito apostólico. (cf. Cân. 673).
  • 24.  Ao longo da história, a teologia foi evoluindo, passou por algumas fases como: teologia patrística, escolástica e moderna.  A mudança de paradigma é insuficiente para dar razão à crise da modernidade, nas suas raízes mais profundas  CONCÍLIO VATICANO II
  • 25.  Crises ocasionais são causadas pelos acontecimentos inesperados;  Crises existenciais são acontecimentos na mudança da percepção e de sentido do ser e do existir;  A crise espiritual é algo incompreensível para quem ainda não a vivenciou de maneira profunda; é uma riqueza insondável, porém faz-se necessário alguém que oriente no discernimento de espírito, pois poderá confundir estagnação, isolamento, vazio com esvaziamento e solidão no sentido correto da vida espiritual.
  • 26.  “Aggiornamento”  A vida religiosa consagrada, apesar de ter estrutura como a sociedade, difere na sua essência, na maneira de agir e proceder, sendo esta impulsionada conforme o Espírito Evangélico.
  • 27.  O que é felicidade?  Vários autores discutem sobre a temática da felicidade:  Para Aristóteles...  Para Sócrates...  Para Santo Tomás...  Para Santo Agostinho
  • 28.  O homem moderno;  O anseio pela felicidade
  • 29.  A felicidade, para o religioso;  A forma visível da felicidade é a alegria  Se desejar alcançar a plenitude do ser, deve antes de tudo, compreender qual é a sua vocação, pois antes de ser causa de suas escolhas, a auto realização deve ser consequência do agir.