3. Bases de Prova e Planos de
Orientação
• Rígida, estáveis,
retentivas e bem
adaptadas ao rebordo
alveolar residual.
TELLES, et al.; 2005
4. Bases de Prova e Planos de
Orientação
• São aplicados sobre
os modelos com
retenções aliviadas
para preservá-los ou
prensados em mufla.
TELLES, et al.; 2005
5. Bases de Prova e Planos de
Orientação
• Pode ser
confeccionadas por
resina acrílica termo,
auto ou
fotopolimerizáveis.
TELLES, et al.; 2005
7. Planos de Orientações
• O superior deve
acompanhar o
perímetro da base de
prova com angulação
de 75 graus em
relação ao plano
oclusal.
TELLES, et al.; 2005
8. Planos de Orientações
• O plano de orientação
inferior deve ter de
acordo com o formato
do rebordo.
TELLES, et al.; 2005
9. Ajuste do Plano de Orientação
Superior
• Recuperar com o
contorno do plano de
orientação, a
sustentação dos tecidos
do terço inferior da
face, perdida com a
remoção dos dentes
naturais.
TELLES, et al.; 2005
10. Suporte Labial
• Recuperação de
suporte de lábios
através do
reposicionamento
correto dos músculos
Orbiculares.
TELLES, et al.; 2005
11. Suporte Labial
• Em reabsorções
Leves ou Severas
Sobre extensão das
bordas da Prótese no
flange labial.
TELLES, et al.; 2005
12. Altura Incisal
• A determinação da
porção visível dos
dentes com os lábios
em repouso.
TELLES, et al.; 2005
13. Altura Incisal
• O tipo de lábio
(arqueado, reto ou
caído) do paciente
pode determinar o
posicionamento e na
escolha do tamanho
dos dentes artificiais.
TELLES, et al.; 2005
14. Sexo
• Homem→1,9 mm de
exposição do incisivo;
• Mulheres→3,4 mm de
exposição do incisivo.
TELLES, et al.; 2005
15. Plano de Oclusão
• Plano de Oclusão 1 a
2 mm abaixo da linha
do lábio em repouso.
TELLES, et al.; 2005
16. Plano de Oclusão
• Pode variar com a
idade, em pacientes
mais idosos o plano
oclusal deve ficar
acima do nível do
lábio superior,
reproduzindo os
desgaste natural dos
dentes com a idade.
TELLES, et al.; 2005
17. Linha de Sorriso
• Curva suavemente
ascendente formada
pelos dentes naturais
que acompanha a
borda superior do
lábio inferior.
TELLES, et al.; 2005
18. Sorriso Invertido
• “Quando o plano oclusal
é posicionado
posteriormente mais
baixo e ou anteriormente
mais alto, os dentes
posteriores superiores
assumirão um aspecto
descendente, criando
uma relação antiestética
com o lábio inferior e uma
curva reversa ao arranjo
anterior.”
TELLES, et al.; 2005
19. “A orientação correta do
Plano Oclusal paralelo
ao Plano de Camper e
à linha bipupilar produz
uma linha de sorriso em
harmonia com o lábio
inferior do paciente.”
TELLES, et al.; 2005
24. Ovóide
• Curva contínua entre
os dentes anteriores
e posteriores.
• Está associada a um
indivíduo com perfil
reto e rosto ovóide.
TELLES, et al.; 2005
25. Quadrado
• Possui uma divisão
marcante entre os
segmentos anterior e
posterior definida pelo
canino.
• Palato amplo ou em
formato de U, rebordo
residual formando um
arco amplo em sua
porção anterior, base
do nariz larga, face
quadrada e perfil
côncavo.
TELLES, et al.; 2005
26. Triangular
• O canino alinha-se com os
dentes posteriores.
• Palato estreitos e
profundos, rebordos
residuais formando um
arco estreito, quase um
vértice anterior, nariz alto
e estreito e uma face
alongada, cujo perfil
tende ao convexo.
TELLES, et al.; 2005
27. Corredor Bucal
“Espaço existente entre a
superfície vestibular dos
dentes posteriores e a
mucosa interna da
bochecha. É influenciado
pela sombra da mesma, que
altera progressivamente a
iluminação dos dentes,
auxiliando na obtenção do
efeito de gradação antero-
posterior.”
TELLES, et al.; 2005
28. Corredor Bucal
• “Também chamado de
túnel de sombra, é um
critério-chave para se
criar um sorriso natural. É
influenciado pela posição
e inclinação dos caninos,
pois o canino é um dente-
chave no
estabelecimento do
formato da arcada
durante a montagem dos
dentes.”
TELLES, et al.; 2005
29. Linha Média
• “70,4% dos indivíduos
ocorre uma coincidência
entre a linha média
determinada pelos
incisivos e uma linha
imaginária que divide o
filtrum; contudo é
importante que a mesma
seja colocada sempre
vertical em relação ao
plano oclusal, pois orienta
o posicionamento entre
os incisivos centrais
superiores.”
TELLES, et al.; 2005
30. • “O crescimento desigual dos
maxilares fará com que a linha média
deve ser obtida pelo prolongamento
da curvatura da linha média da face
sobre a linha média dos incisivos que
ficará defletida para a metade mais
delicada da face. O canino deverá ser
colocado em uma posição mais
proeminente.”
TELLES, et al.; 2005
31. Ajustes no Plano de Orientação
Inferior
Reestabelecimento da
posição da mandíbula
em relação à maxila
nos planos vertical e
horizontal.
TELLES, et al.; 2005
32.
33. Dimensão Vertical (D.V.)
“A altura do terço inferior da face ou a
relação espacial da mandíbula em relação
à maxila no plano vertical.”
TELLES, et. al., 2005
40. Métrico
“Distância do canto do olho ao canto da boca
ou comissura labial deve ser igual ao ponto
subnasal ou espinha nasal anterior ao gnátio.”
TELLES, et. al., 2005
41. Fisiológico
• Registrar a altura do terço inferior da face
com a mandíbula em repouso , utilizando
o Compasso de Willis e diminuir 3 a 4 mm
relativo ao E.F.L.
• O paciente deve desencostar da cadeira e
ficar por alguns minutos.
• A deglutição de saliva auxilia a posição da
mandíbula em repouso.
TELLES, et. al., 2005
42. Estético
• Reconstituição facial para determinação
da DV.
• Ponto básico de referência é a harmonia
do terço inferior da face com as demais
partes do rosto.
• Depende da sensibilidade e experiência
do profissional.
TELLES, et. al., 2005
43. Fonético
• Paciente pronuncie as palavras “mississipe” e
“sessenta e seis”.
• Observa-se o movimento da mandíbula
formando um espaço funcional de pronúncia.
• É um método de avaliação da D.V.
TELLES, et. al., 2005
45. Dimensão Vertical Repouso(D.V.R.)
“Pessoa se encontra em posição ereta,
sentada ou em pé, em estado de
relaxamento, a mandíbula assume uma
posição de descanso postural, isto é com
os músculos elevadores e depressores
num estado de atividade mínima.”
MEZZOMO, E.; 2008
46. Dimensão Vertical de Repouso
(D.V.R.)
• Compreende entre as distância entre os
pontos Násio (espinha nasal anterior) e
Gnátio (área mental).
• Utiliza-se o Compasso de Willis para a
sua medição.
MEZZOMO, E.; 2008
47. Dimensão Vertical de Oclusão
(D.V.O.)
“Relação vertical da mandíbula com a maxila na
qual os dentes se tocam.”
TELLES, et. al.; 2005
48. Espaço Funcional Livre (E.F.L.)
“Espaço existente entre os dentes quando a
mandíbula se encontra em posição de repouso,
na qual o tônus muscular está em estado de
equilíbrio.”
TELLES, et. al.; 2005
52. Relação Cêntrica
“É uma posição crâniomandibular onde o côndilo
e disco estão firmemente alojados na posição na
posição mais anterior e superior da cavidade
glenóide, fixados por ligamentos e músculos;
praticamente imutável, fisiológica, reproduzível,
ponto de partida para exame de diagnóstico e
tratamento restaurador e de problemas oclusais,
não dependendo de dentes e contatos
dentários...”
MEZZOMO, E., 2008
53. Relação Cêntrica
“É uma posição estritamente relacionada à
posição condilar, não apresentando
nenhuma relação com os contatos
dentários.”
PEGORARO, et. al.; 2002
57. Relação de Oclusão Cêntrica
“É a posição na qual coincidem a RC e a
MIH, isto é, quando o maior número de
contatos dentários coincide com a posição de
RC dos côndilos. É tida pela literatura como
posição ideal, porque não há nenhum tipo de
deslizamento ou prematuridade, permitindo a
posição ideal dos côndilos, mais eficiência de
mastigação, melhor direcionamento das
cargas oclusais e funcionamento ideal dos
músculos.”
MEZZOMO, E., 2008
58. “A decisão em reabilitar em ORC ou MIH
depende da avaliação em MIH. Os dentes
devem apresentar morfologia oclusal
adequada e estar presentes em números
suficiente para preservar a estabilidade das
relações da mandíbula com a maxila no
sentidos horizontais e vertical. Com a perda
dos dentes, deixa de existir uma posição
habitual o que se obriga a realização da
reabilitação em ORC.”
TELLES, et al.; 2005
59. Métodos de Manipulação em RC
• Fisiológicos;
• Mecânicos;
• Gráficos.
TELLES, et al.; 2005
60. Métodos Fisiológicos
• Levantamento da língua em direção ao
palato→ pode ser usada para direcionar o
fechamento da mandíbula durante a
manipulação;
• Deglutição→ levando a mandíbula à posição
que assume no momento da deglutição para
manter a posição do registro.
TELLES, et al.; 2005
61. Métodos Mecânicos
• Jig de Lucia ou as tiras de Long;
• Ponto de apoio na região anterior da
mandíbula, impedindo os contatos
dentários posteriores e levando-a para
uma posição mais retruída.
TELLES, et al.; 2005
62. Métodos Gráficos
• Método mais complexo
e determina trajetórias
dos movimentos
mandibulares. São os
registradores.
• Possibilitam avaliação
visual da técnica.
• É constituído de uma
plataforma, pua e um
disco com perfuração
central.
TELLES, et al.; 2005
63. Bibliografia Básica
TURANO, J.C. Fundamentos de Prótese
Total. 9 ed., Ed. Santos, 2010.
TELLES, D. Prótese Total Convencional. 1.
ed., Ed. Santos, 2011.