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Faculdade Leão Sampaio
Curso de Odontologia
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Prof. Ms. Vandré Taumaturgo de Mesquita
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et al.; 2005
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TELLES, et. al., 2005
Estético
• Reconstituição facial para determinação
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partes do rosto.
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TELLES, et. al., 2005
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TELLES, et. al., 2005
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TELLES, et. al.; 2005
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mandíbula se encontra em posição de repouso,
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Relações Maxilo-Mandibulares
• Relação Cêntrica
• Máxima Intercuspidação Habitual (M.I.H.)
• Oclusão de Relação Cêntrica
PEGORARO, et. al.; 2002
Relação Cêntrica
“É uma posição crâniomandibular onde o côndilo
e disco estão firmemente alojados na posição na
posição mais anterior e superior da cavidade
glenóide, fixados por ligamentos e músculos;
praticamente imutável, fisiológica, reproduzível,
ponto de partida para exame de diagnóstico e
tratamento restaurador e de problemas oclusais,
não dependendo de dentes e contatos
dentários...”
MEZZOMO, E., 2008
Relação Cêntrica
“É uma posição estritamente relacionada à
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Técnica de Manipulação Bilateral de
Dawson
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maioria absoluta, ela não coincide com a
Relação Cêntrica.”
MEZZOMO, E.; 2008
Relação de Oclusão Cêntrica
“É a posição na qual coincidem a RC e a
MIH, isto é, quando o maior número de
contatos dentários coincide com a posição de
RC dos côndilos. É tida pela literatura como
posição ideal, porque não há nenhum tipo de
deslizamento ou prematuridade, permitindo a
posição ideal dos côndilos, mais eficiência de
mastigação, melhor direcionamento das
cargas oclusais e funcionamento ideal dos
músculos.”
MEZZOMO, E., 2008
“A decisão em reabilitar em ORC ou MIH
depende da avaliação em MIH. Os dentes
devem apresentar morfologia oclusal
adequada e estar presentes em números
suficiente para preservar a estabilidade das
relações da mandíbula com a maxila no
sentidos horizontais e vertical. Com a perda
dos dentes, deixa de existir uma posição
habitual o que se obriga a realização da
reabilitação em ORC.”
TELLES, et al.; 2005
Métodos de Manipulação em RC
• Fisiológicos;
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TELLES, et al.; 2005
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• Levantamento da língua em direção ao
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manter a posição do registro.
TELLES, et al.; 2005
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mandíbula, impedindo os contatos
dentários posteriores e levando-a para
uma posição mais retruída.
TELLES, et al.; 2005
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• Método mais complexo
e determina trajetórias
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mandibulares. São os
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• Possibilitam avaliação
visual da técnica.
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plataforma, pua e um
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central.
TELLES, et al.; 2005
Bibliografia Básica
TURANO, J.C. Fundamentos de Prótese
Total. 9 ed., Ed. Santos, 2010.
TELLES, D. Prótese Total Convencional. 1.
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Relações Maxilo-Mandibulares em Prótese Total

  • 1. Faculdade Leão Sampaio Curso de Odontologia Disciplina: Prótese Dentária 1 (Oclusão e Prótese Total) Prof. Ms. Vandré Taumaturgo de Mesquita
  • 3. Bases de Prova e Planos de Orientação • Rígida, estáveis, retentivas e bem adaptadas ao rebordo alveolar residual. TELLES, et al.; 2005
  • 4. Bases de Prova e Planos de Orientação • São aplicados sobre os modelos com retenções aliviadas para preservá-los ou prensados em mufla. TELLES, et al.; 2005
  • 5. Bases de Prova e Planos de Orientação • Pode ser confeccionadas por resina acrílica termo, auto ou fotopolimerizáveis. TELLES, et al.; 2005
  • 6. Planos de Orientações • Confeccionadas em cera 7 ou 9. TELLES, et al.; 2005
  • 7. Planos de Orientações • O superior deve acompanhar o perímetro da base de prova com angulação de 75 graus em relação ao plano oclusal. TELLES, et al.; 2005
  • 8. Planos de Orientações • O plano de orientação inferior deve ter de acordo com o formato do rebordo. TELLES, et al.; 2005
  • 9. Ajuste do Plano de Orientação Superior • Recuperar com o contorno do plano de orientação, a sustentação dos tecidos do terço inferior da face, perdida com a remoção dos dentes naturais. TELLES, et al.; 2005
  • 10. Suporte Labial • Recuperação de suporte de lábios através do reposicionamento correto dos músculos Orbiculares. TELLES, et al.; 2005
  • 11. Suporte Labial • Em reabsorções Leves ou Severas Sobre extensão das bordas da Prótese no flange labial. TELLES, et al.; 2005
  • 12. Altura Incisal • A determinação da porção visível dos dentes com os lábios em repouso. TELLES, et al.; 2005
  • 13. Altura Incisal • O tipo de lábio (arqueado, reto ou caído) do paciente pode determinar o posicionamento e na escolha do tamanho dos dentes artificiais. TELLES, et al.; 2005
  • 14. Sexo • Homem→1,9 mm de exposição do incisivo; • Mulheres→3,4 mm de exposição do incisivo. TELLES, et al.; 2005
  • 15. Plano de Oclusão • Plano de Oclusão 1 a 2 mm abaixo da linha do lábio em repouso. TELLES, et al.; 2005
  • 16. Plano de Oclusão • Pode variar com a idade, em pacientes mais idosos o plano oclusal deve ficar acima do nível do lábio superior, reproduzindo os desgaste natural dos dentes com a idade. TELLES, et al.; 2005
  • 17. Linha de Sorriso • Curva suavemente ascendente formada pelos dentes naturais que acompanha a borda superior do lábio inferior. TELLES, et al.; 2005
  • 18. Sorriso Invertido • “Quando o plano oclusal é posicionado posteriormente mais baixo e ou anteriormente mais alto, os dentes posteriores superiores assumirão um aspecto descendente, criando uma relação antiestética com o lábio inferior e uma curva reversa ao arranjo anterior.” TELLES, et al.; 2005
  • 19. “A orientação correta do Plano Oclusal paralelo ao Plano de Camper e à linha bipupilar produz uma linha de sorriso em harmonia com o lábio inferior do paciente.” TELLES, et al.; 2005
  • 20. Régua de Fox- Plano Oclusal
  • 24. Ovóide • Curva contínua entre os dentes anteriores e posteriores. • Está associada a um indivíduo com perfil reto e rosto ovóide. TELLES, et al.; 2005
  • 25. Quadrado • Possui uma divisão marcante entre os segmentos anterior e posterior definida pelo canino. • Palato amplo ou em formato de U, rebordo residual formando um arco amplo em sua porção anterior, base do nariz larga, face quadrada e perfil côncavo. TELLES, et al.; 2005
  • 26. Triangular • O canino alinha-se com os dentes posteriores. • Palato estreitos e profundos, rebordos residuais formando um arco estreito, quase um vértice anterior, nariz alto e estreito e uma face alongada, cujo perfil tende ao convexo. TELLES, et al.; 2005
  • 27. Corredor Bucal “Espaço existente entre a superfície vestibular dos dentes posteriores e a mucosa interna da bochecha. É influenciado pela sombra da mesma, que altera progressivamente a iluminação dos dentes, auxiliando na obtenção do efeito de gradação antero- posterior.” TELLES, et al.; 2005
  • 28. Corredor Bucal • “Também chamado de túnel de sombra, é um critério-chave para se criar um sorriso natural. É influenciado pela posição e inclinação dos caninos, pois o canino é um dente- chave no estabelecimento do formato da arcada durante a montagem dos dentes.” TELLES, et al.; 2005
  • 29. Linha Média • “70,4% dos indivíduos ocorre uma coincidência entre a linha média determinada pelos incisivos e uma linha imaginária que divide o filtrum; contudo é importante que a mesma seja colocada sempre vertical em relação ao plano oclusal, pois orienta o posicionamento entre os incisivos centrais superiores.” TELLES, et al.; 2005
  • 30. • “O crescimento desigual dos maxilares fará com que a linha média deve ser obtida pelo prolongamento da curvatura da linha média da face sobre a linha média dos incisivos que ficará defletida para a metade mais delicada da face. O canino deverá ser colocado em uma posição mais proeminente.” TELLES, et al.; 2005
  • 31. Ajustes no Plano de Orientação Inferior Reestabelecimento da posição da mandíbula em relação à maxila nos planos vertical e horizontal. TELLES, et al.; 2005
  • 32.
  • 33. Dimensão Vertical (D.V.) “A altura do terço inferior da face ou a relação espacial da mandíbula em relação à maxila no plano vertical.” TELLES, et. al., 2005
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Métodos de obtenção • Métrico • Fisiológico • Estético • Fonético TELLES, et. al.; 2005
  • 40. Métrico “Distância do canto do olho ao canto da boca ou comissura labial deve ser igual ao ponto subnasal ou espinha nasal anterior ao gnátio.” TELLES, et. al., 2005
  • 41. Fisiológico • Registrar a altura do terço inferior da face com a mandíbula em repouso , utilizando o Compasso de Willis e diminuir 3 a 4 mm relativo ao E.F.L. • O paciente deve desencostar da cadeira e ficar por alguns minutos. • A deglutição de saliva auxilia a posição da mandíbula em repouso. TELLES, et. al., 2005
  • 42. Estético • Reconstituição facial para determinação da DV. • Ponto básico de referência é a harmonia do terço inferior da face com as demais partes do rosto. • Depende da sensibilidade e experiência do profissional. TELLES, et. al., 2005
  • 43. Fonético • Paciente pronuncie as palavras “mississipe” e “sessenta e seis”. • Observa-se o movimento da mandíbula formando um espaço funcional de pronúncia. • É um método de avaliação da D.V. TELLES, et. al., 2005
  • 44. Dimensão Vertical (D.V.) Dimensão Vertical de Repouso (D.V.R.) Dimensão Vertical de Oclusão (D.V.O.) Espaço Funcional Livre (E.F.L.)
  • 45. Dimensão Vertical Repouso(D.V.R.) “Pessoa se encontra em posição ereta, sentada ou em pé, em estado de relaxamento, a mandíbula assume uma posição de descanso postural, isto é com os músculos elevadores e depressores num estado de atividade mínima.” MEZZOMO, E.; 2008
  • 46. Dimensão Vertical de Repouso (D.V.R.) • Compreende entre as distância entre os pontos Násio (espinha nasal anterior) e Gnátio (área mental). • Utiliza-se o Compasso de Willis para a sua medição. MEZZOMO, E.; 2008
  • 47. Dimensão Vertical de Oclusão (D.V.O.) “Relação vertical da mandíbula com a maxila na qual os dentes se tocam.” TELLES, et. al.; 2005
  • 48. Espaço Funcional Livre (E.F.L.) “Espaço existente entre os dentes quando a mandíbula se encontra em posição de repouso, na qual o tônus muscular está em estado de equilíbrio.” TELLES, et. al.; 2005
  • 49. D.V.R. - D.V.O. = E.F.L.
  • 50.
  • 51. Relações Maxilo-Mandibulares • Relação Cêntrica • Máxima Intercuspidação Habitual (M.I.H.) • Oclusão de Relação Cêntrica PEGORARO, et. al.; 2002
  • 52. Relação Cêntrica “É uma posição crâniomandibular onde o côndilo e disco estão firmemente alojados na posição na posição mais anterior e superior da cavidade glenóide, fixados por ligamentos e músculos; praticamente imutável, fisiológica, reproduzível, ponto de partida para exame de diagnóstico e tratamento restaurador e de problemas oclusais, não dependendo de dentes e contatos dentários...” MEZZOMO, E., 2008
  • 53. Relação Cêntrica “É uma posição estritamente relacionada à posição condilar, não apresentando nenhuma relação com os contatos dentários.” PEGORARO, et. al.; 2002
  • 54.
  • 55. Técnica de Manipulação Bilateral de Dawson
  • 56. Máxima Intercuspidação Habitual (M.I.H.) “Maior número de contatos dentários e, na maioria absoluta, ela não coincide com a Relação Cêntrica.” MEZZOMO, E.; 2008
  • 57. Relação de Oclusão Cêntrica “É a posição na qual coincidem a RC e a MIH, isto é, quando o maior número de contatos dentários coincide com a posição de RC dos côndilos. É tida pela literatura como posição ideal, porque não há nenhum tipo de deslizamento ou prematuridade, permitindo a posição ideal dos côndilos, mais eficiência de mastigação, melhor direcionamento das cargas oclusais e funcionamento ideal dos músculos.” MEZZOMO, E., 2008
  • 58. “A decisão em reabilitar em ORC ou MIH depende da avaliação em MIH. Os dentes devem apresentar morfologia oclusal adequada e estar presentes em números suficiente para preservar a estabilidade das relações da mandíbula com a maxila no sentidos horizontais e vertical. Com a perda dos dentes, deixa de existir uma posição habitual o que se obriga a realização da reabilitação em ORC.” TELLES, et al.; 2005
  • 59. Métodos de Manipulação em RC • Fisiológicos; • Mecânicos; • Gráficos. TELLES, et al.; 2005
  • 60. Métodos Fisiológicos • Levantamento da língua em direção ao palato→ pode ser usada para direcionar o fechamento da mandíbula durante a manipulação; • Deglutição→ levando a mandíbula à posição que assume no momento da deglutição para manter a posição do registro. TELLES, et al.; 2005
  • 61. Métodos Mecânicos • Jig de Lucia ou as tiras de Long; • Ponto de apoio na região anterior da mandíbula, impedindo os contatos dentários posteriores e levando-a para uma posição mais retruída. TELLES, et al.; 2005
  • 62. Métodos Gráficos • Método mais complexo e determina trajetórias dos movimentos mandibulares. São os registradores. • Possibilitam avaliação visual da técnica. • É constituído de uma plataforma, pua e um disco com perfuração central. TELLES, et al.; 2005
  • 63. Bibliografia Básica TURANO, J.C. Fundamentos de Prótese Total. 9 ed., Ed. Santos, 2010. TELLES, D. Prótese Total Convencional. 1. ed., Ed. Santos, 2011.