1. A vida no Exilio Babilônico (598 – 537
a. C.)
• Houveram duas deportações
principais, a primeira em
598/7 a.C. e outra em 587/6
a.C., neste período foram
deportados
aproximadamente 4.600
pessoas, os que ficaram na
região totalizavam segundo
Donner (1997, p. 436),
pouco mais de 20 mil
pessoas um número
considerado pequeno.
Entrada do povo judeu na Babilônia
Fonte: Archeology Ilustrated
2. Vida dos Judeus na Babilônia
• Neste ponto cabe destacar
que os judeus se
destacaram no comércio,
neste ponto entendemos a
partir do que nos explica
Keller (1992 p. 406), que o
comercio e as atividades
bancárias, foram o grande
marco do exílio, para a
prosperidade econômica
do povo judeu.
Tábua de negócios de Murashu & Filhos
Fonte: Metropolitan Museum of Art, em Nova York
3. Religião dos Judeus na Babilônia
• De acordo com Fohrer (2006, p.404), a
condição de exílio foi encarada pelos
judeus como uma derrota do Deus
Judeu Iahweh, em relação ao deus
babilônico Marduc, deste modo, era
mais vantajoso para o povo judeus
adorar a Marduc.
• Encontramos aqueles que se mantiveram
fiéis ao Javismo . Apesar da impossibilidade
de ter um templo, o substituem por escolas
religiosas. O povo manteve os principais
rituais, principalmente o shabbath, e o
valor extremo na circuncisão, abstenção de
certos alimentos e um prática intensa de
jejuns.
Representação do deus Marduc
Fonte: Google imagens
4. Esperança no fim do Exílio
• As profecias de Jeremias e mais
fortemente de Ezequiel, mantiveram
um centelho de esperança no retorno a
Jerusalém. A esperança no retorno de
uma dinastia davídica. Este sentimento
de esperança, irá ter um papel
fundamental no processo de
reconstrução de Jerusalém que
veremos mais à frente.
Representação Ortodoxa do Ezequiel
Fonte: Google imagens