"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
Slides para Érica
1. INSTITUTO BRASIL DE PESQUISA E ENSINO SUPERIOR
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA LICENCIATURA PLENA
Metodologia do Ensino de História
Professor: Ms. Alberaní Araújo
alberaniaraujo@gmail.com
CAICÓ-RN
2014
2.
3. Situar o ensinar-aprender na análise
da escola como um todo, acreditando
que buscar a compreensão da relação
entre o geral e o particular, entre o
todo e as partes, ajuda a iluminar
ambos.(pág.69)
4. Porém, é na escola que ele encontra o seu lugar
por excelência. O ensinar-aprender é, mesmo, a
identidade socialmente instituída da escola.(pág.70)
5. Identificar o que a população espera que a
escola deva propiciar-lhes, toma-se como um
ponto de partida uma afirmação considerada por
muitas pessoas um lugar-comum a respeito do
que é chamado de cotidiano.
Plano da existência tem imensa importância que
advém do fato de ser aquele no qual as pessoas
vivem o dia-a-dia. Elas desenvolvem atividades,
tentam resolver problemas diversos. (pág. 70)
6. Buscado pela população tem sido,
historicamente, visto de modos variados
pelos pensadores e gestores
educacionais. O modo de estudar e
aprender, assim como o ensinar, também
tem sido proposto de maneiras as mais
diversas. (pág.70)
7. È o locus no qual a população considera ter acesso ao
estudo regular para adquirir conhecimento. Uma clara
consciência e afirma a necessidade de estudar para
preparar-se para a vida, querendo referir-se, à sua
moda, a apropriação da leitura e escrita, da
alfabetização, do conhecimento matemático e do
saber sobre os mais diversos assuntos.
(PÁG.71)
8. Uma certificação comprobatória da conclusão de um
ciclo de estudo. É importante para seus projetos
pessoais de vida, muitas vezes porque, quando as
pessoas procuram um lugar no mercado de trabalho, em
geral lhes é exigida uma escolarização regular
comprovada.
Elas pensam nessa escola muito em função de que
esperam preparar-se para a vida, buscando a criação de
condições para a sua inserção no mundo do trabalho, à
qual vinculam suas perspectivas de sobrevivência.
(pág.71)
9. Não ingenuamente, pelo contrário, em geral a
população está em ciente dos próprios problemas
e dificuldades de aprender, expressando-se entre o
calado e o ruidoso, o confiante e o sarcástico.
(pág.71)
A população está também evidenciando ter ciência
da precariedade escolar, ao referir-se ao fato de
que “aquela escola não ensina nada”,
“aquela escola é muito fraca”.
11. Ao considerar o aluno como veículo de
perpetuação da ordem vigente na sociedade,
algumas concepções sobre a escola a
consideram como meramente reprodutivista.
Na História da Geografia escolar, é
sabidamente conhecida a sua origem nos
serviços que ela prestou à manutenção da
ordem vigente.
12. È nessa direção que a escola precisa desenvolver
um tipo de ensino aos alunos, uma vez que estes
são agentes dessa transformação enquanto
portadores da realização do futuro.
Consideram que a escola pode tanto
desempenhar a função reprodutivista como
transformadora da sociedade. A escola é, pois,
contraditória, nela, coexistem perspectivas
conservadoras e inovadoras.(pág.72)
13. Conhecimento que passa pelos chamados
componentes curriculares, espelham as
diversas áreas do conhecimento? Como
estas acontecem e ou devem acontecer?
Trata-se de um conhecimento social a ser
disseminado, praticado, e, por isso, o papel
da escola é o ser agente de sociabilidade?
(pág.73)
14. As concepções sobre a transmissão
do conhecimento julgavam que o
aluno permanecia em uma relação
muito passiva no ensino-
aprendizagem, sendo tratado como
receptáculo vazio e dócil.(pág.74)
15. E postas em prática a partir dos
meados desse mesmo século,
colocaram ênfase nas metodologias
voltadas para as atividades.(pág.75)
16. 1. Porque as escolas nos centros urbanos
passaram a receber cada vez mais as
pessoas que foram deslocadas de sua origem
rural, com a industrialização e urbanização
em curso no país.
2. Porque a preocupação pelas técnicas de
ensino dificultava ou mesmo impedia a
discussão sobre os conteúdos a serem
tratados por essas técnicas.(pág.75)
17. Existe a valorização dos conteúdos historicamente
acumulados e consagrados e, por outro lado, a
valorização dos conteúdos socialmente significativos.
Enfatizam-se os conhecimentos produzidos mediante
uma sintonia indissociável com uma realidade em
constante mudança. Esses conhecimentos são
considerados como características de escolas que e
apresentam como portadoras de um projeto
transformador da sociedade.(pág.76)
18. O Tradicional e o crítico são denominações que circulam
com freqüência entre professores do Ensino Básico e
alunos dos cursos de Geografia, referindo-se ao
“binômio” Geografia tradicional/conservadora e
Geografia crítica /renovadora.
Na Geografia, essa questões tão polêmicas sobre
conteúdos e as metodologias de ensino são discutidas
conjuntamente com as não menos polêmicas questões
da própria Geografia, seu objeto de estudo, sua
finalidade e metodologias na produção do conhecimento
geográfico. (Pág.77)
19. Geografia Física que o professor,
adepto da Geografia Crítica,
geralmente considera mais tradicional.
Por exemplo, o tema “ aspectos
climáticos”.(pág.77)
20. Os tipos de conteúdos;
A forma de elaboração dos trabalhos;
OS tipos de respostas;
21. O PROFESSOR o mediador do
conhecimento a ser desenvolvido nas
escolas, o fazer-pensar do professor e
do aluno, o ensinar aprender adquire
uma importância fundamental.(pág.81)
22. Uma concepção de relação entre teoria e prática,
a relação chega a constituir-se em um dilema,
ficado a prática e a teoria colocadas como se
fosse pólos que se excluem.
Aos professores de prática de ensino de
Geografia, em razão da indissociabilidade entre o
pensamento e ação, o empenho e um exercício
sobre o fazer-pensar geográfico voltado para o
ensinar aprender Geografia na Escola Básica.