SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  22
Discentes: Cintia Alves; Cristiane Teixeira; Ivana
Ferraz; Laís Lobo; Lauren Silva; Lorena Gomes; Luciane
Barbosa; Martha Brito; Vanessa Araújo e Vanildo
Araújo.
Docente: Sheyla Nayara.
Disciplina: Saúde do Adulto 6 Semestre
Jequié/BA
Setembro de 2012
Infecções hospitalares são definidas como
aquelas adquiridas após a admissão do
paciente ao hospital, que se manifestam
durante a internação ou após a alta e
podem ser relacionadas com a internação
ou procedimentos hospitalares.
o Uma das primeiras medidas de controle dessas
infecções foi a criação de Comissões de Controle
de Infecção Hospitalar (CCIH), sob a
recomendação da American Hospital Association,
em 1958, com o objetivo de prover os hospitais
americanos de um sistema que lhes permitisse
apurar as causas das infecções neles adquiridas e
dotá-los de instrumentos necessários contra
possíveis ações legais movidas pela clientela;
o No Brasil, a preocupação com o controle de
infecções hospitalares surge na década de 60
através de publicações dos primeiros relatos sobre
o tema;
o A primeira iniciativa para
criação de uma CCIH data de
1963, no Hospital Ernesto
Dornelles, em Porto Alegre-
RS;
o A criação de comissões
multidisciplinares, vinculadas
a hospitais
universitários, surgiram a
partir da década de 70.
o No Brasil, o Controle das
Infecções Hospitalares teve seu
marco referencial
regulamentado em 1983, com a
Portaria MS nº 196/83, que foi
revogada e substituída pela
Portaria MS nº 930/92;
o Atualmente, está em vigor a
Portaria nº 2616, de 12 de maio
de 1998, que revogou a Portaria
nº 930/92;
o Em 1997, foi publicada, no Diário Oficial da
União, a Lei nº 9431/97, que em seu artigo
1º fala da obrigatoriedade dos hospitais
manterem um Programa de Infecções
Hospitalares (PCIH) e no artigo 2º preconiza
a criação de Comissão de Controle de
Infecções Hospitalares (CCIH) para
execução deste controle;
o Essa legislação determina que a CCIH é
responsável pela implementação da política
de prevenção e controle de agravos
infecciosos à saúde de pacientes e
profissionais no ambiente hospitalar.
o Detectar casos de infecção
hospitalar, seguindo critérios de diagnósticos
previamente estabelecidos;
o Conhecer as principais infecções hospitalares
detectadas no serviço e definir se a
ocorrência destes episódios de infecção está
dentro de parâmetros aceitáveis;
o Elaborar normas de padronização para que os
procedimentos realizados na instituição sigam uma
técnica asséptica;
o Colaborar no treinamento de todos os profissionais
da saúde no que se refere à prevenção e controle
das infecções hospitalares;
o Realizar controle da prescrição de
antibióticos, evitando que os mesmos sejam
utilizados de maneira descontrolada no hospital;
o Recomendar as medidas de isolamento de
doenças transmissíveis, quando se trata de
pacientes hospitalizados;
o Oferecer apoio técnico à administração
hospitalar para a aquisição correta de materiais e
equipamentos e para o planejamento adequado
da área física das unidades de saúde.
Enfermeiro; Farmacêutico; Médico Neonatologista e
Infectologista Pediátrico; Técnico de Enfermagem; Técnicos em
Atividades Administrativas.
Consultores e Executores, sendo que o enfermeiro
deve ser de preferência um dos executores, com carga
horária mínima diária de 6 (seis) horas e 4(quatro) horas
para os demais profissionais.
É preciso haver uma interação maior do setor de CCIH
com os demais setores do hospital, para que haja
melhor desenvolvimento das atividades e uma assistência de
qualidade oferecida aos pacientes, dessa forma, é necessário um
entendimento do que significa infecção hospitalar por parte dos
profissionais que estão diretamente desempenhando suas funções
assistenciais, pois um controle de infecção hospitalar eficiente
gera redução nos gastos hospitalares em decorrência da redução
do tempo de internação hospitalar e retorno dos clientes à
instituição em virtude de um processo infeccioso.
Art. 12 Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de
enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência
ou imprudência.
Art. 15 Prestar assistência de enfermagem sem discriminação de
qualquer natureza.
Art. 17 Prestar adequadas informações à pessoa, família e
coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e
intercorrências acerca da assistência de enfermagem.
Art. 18 Respeitar, reconhecer e realizar ações que garantam o
direito da pessoa ou de seu representante legal, de tomar decisões
sobre sua saúde, tratamento, conforto e bem estar.
Art. 19 Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser
humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte
e pós-morte.
Art. 20 Colaborar com a equipe de saúde no esclarecimento da
pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos,
benefícios e intercorrências acerca de seu estado de saúde e
tratamento.
Art. 25 Registrar no prontuário do paciente as informações
inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar.
Art. 26 Negar assistência de enfermagem em qualquer situação
que se caracterize como urgência ou emergência.
Art. 27 Executar ou participar da assistência à saúde sem o
consentimento da pessoa ou de seu representante legal, exceto em
iminente risco de morte.
Art. 30 Administrar medicamentos sem conhecer a ação da
droga e sem certificar-se da possibilidade de riscos.
Art. 31 Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto
nos casos previstos na legislação vigente e em situação de
emergência.
Art. 43 Colaborar, direta ou indiretamente com outros
profissionais de saúde, no descumprimento da legislação referente
aos transplantes de órgãos, tecidos, esterilização humana,
fecundação artificial e manipulação genética.
Art. 48 Cumprir e fazer os preceitos éticos e legais da profissão
Art. 63 Desenvolver suas atividades profissionais em condições
de trabalho que promovam a própria segurança e a da pessoa,
família e coletividade sob seus cuidados, e dispor de material e
equipamentos de proteção individual e coletiva, segundo as
normas vigentes.
Art. 64 Recusar-se a desenvolver atividades profissionais na falta
de material ou equipamentos de proteção individual e coletiva
definidos na legislação específica.
Art. 68 Registrar no prontuário, e em outros documentos
próprios da enfermagem, informações referentes ao processo de
cuidar da pessoa.
o Ruaro AF, Nascimento CCR, Kayamori CHG. Comissão de
controle de infecção hospitalar: direitos e deveres. RevBrasOrtop
1995.
o Fernandes AT (ed). Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área
da Saúde. São Paulo, 2001p. Atheneu, 2000.
o ZANON U; AGUIAR N & COSTA BG. Diretrizes para a
organização da comissão de controle de infecções hospitalares
In: ZANON U & NEVES J. Infecções hospitalares: prevenção,
diagnóstico e tratamento. Medsi, Rio de Janeiro, p. 47-55, 1987.
o Hoefel HHK, Sheneider LO. O profissional de saúde na cadeia
epidemiológica In:Rodrigues EAC. Infecções hospitalares:
prevenção e controle. São Paulo: Savier; 1997. p.78-86.
o Código de Ética. Disponível em:
http://site.portalcofen.gov.br/node/4158. Acesso em 29/08/2012
ás 20h10min.
 Comissão de  Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)

Contenu connexe

Tendances

Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalar
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarPrecauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalar
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemGabriela Montargil
 
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]Gessyca Antonia
 
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório
Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
 
¨Terminologia Básica em Saúde
¨Terminologia Básica em Saúde¨Terminologia Básica em Saúde
¨Terminologia Básica em SaúdeTâmara Lessa
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãosProqualis
 
AULA - INFECÇÃO HOSPITALAR.pdf
AULA - INFECÇÃO HOSPITALAR.pdfAULA - INFECÇÃO HOSPITALAR.pdf
AULA - INFECÇÃO HOSPITALAR.pdfmauromaumau
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançaRenatbar
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurançanuiashrl
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Rafaela Amanso
 
Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 39999894014
 
Aula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteAula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteProqualis
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemDanilo Nunes Anunciação
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentosJanaína Lassala
 

Tendances (20)

Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalar
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarPrecauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalar
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalar
 
Biosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagemBiosegurança nas ações de enfermagem
Biosegurança nas ações de enfermagem
 
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
2a.e 3a. aula_infecção_hospitalar[1]
 
Segurança do paciente
Segurança do pacienteSegurança do paciente
Segurança do paciente
 
Prevenção e controle de infecção
Prevenção e controle de infecçãoPrevenção e controle de infecção
Prevenção e controle de infecção
 
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório
Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório Prevenção e controle  de infecção hospitalar em  ambiente perioperatório
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório
 
¨Terminologia Básica em Saúde
¨Terminologia Básica em Saúde¨Terminologia Básica em Saúde
¨Terminologia Básica em Saúde
 
Aula higienização das mãos
Aula higienização das mãosAula higienização das mãos
Aula higienização das mãos
 
AULA - INFECÇÃO HOSPITALAR.pdf
AULA - INFECÇÃO HOSPITALAR.pdfAULA - INFECÇÃO HOSPITALAR.pdf
AULA - INFECÇÃO HOSPITALAR.pdf
 
Centro CirúRgico Parte 1
Centro CirúRgico Parte 1Centro CirúRgico Parte 1
Centro CirúRgico Parte 1
 
Biossegurança pdf
Biossegurança pdfBiossegurança pdf
Biossegurança pdf
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Aula biossegurança
Aula biossegurançaAula biossegurança
Aula biossegurança
 
Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem Aula anotação de enfermagem
Aula anotação de enfermagem
 
Bioproteção e CCIH
Bioproteção e CCIHBioproteção e CCIH
Bioproteção e CCIH
 
Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3Fundamentos de enfermagem aula 3
Fundamentos de enfermagem aula 3
 
Aula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do pacienteAula introducao à segurança do paciente
Aula introducao à segurança do paciente
 
Biossegurança
BiossegurançaBiossegurança
Biossegurança
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Administração de medicamentos
Administração de medicamentosAdministração de medicamentos
Administração de medicamentos
 

Similaire à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)

aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagemvaniceandrade1
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemFrank Ferreira
 
02 19 emergências médicas - Marion
02 19 emergências médicas - Marion02 19 emergências médicas - Marion
02 19 emergências médicas - Marionlaiscarlini
 
Pirncipios enfermagem resenha
Pirncipios enfermagem   resenhaPirncipios enfermagem   resenha
Pirncipios enfermagem resenhaAdriane Lessnau
 
M etica-enfermagem
M etica-enfermagemM etica-enfermagem
M etica-enfermagemMaize Alves
 
Legislação e segurança do trabalho
 Legislação e segurança do trabalho Legislação e segurança do trabalho
Legislação e segurança do trabalhoCauê Vinicius Santos
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemFatinha Lima
 
Lei 13725.04 código sanitário municipal SP
Lei 13725.04   código sanitário municipal SPLei 13725.04   código sanitário municipal SP
Lei 13725.04 código sanitário municipal SPabpvs
 
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúdeIntroduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúdeMônica Santos Braga
 
Resolucao 311 código de ética
Resolucao 311  código de éticaResolucao 311  código de ética
Resolucao 311 código de éticaLeandro Campelo
 
Cartilha integra direitos_2006
Cartilha integra direitos_2006Cartilha integra direitos_2006
Cartilha integra direitos_2006Iranildo Ribeiro
 
DIREITO-E-ÉTICA-APLICADOS-À-MEDICINA-VETERINÁRIA-1.pdf
DIREITO-E-ÉTICA-APLICADOS-À-MEDICINA-VETERINÁRIA-1.pdfDIREITO-E-ÉTICA-APLICADOS-À-MEDICINA-VETERINÁRIA-1.pdf
DIREITO-E-ÉTICA-APLICADOS-À-MEDICINA-VETERINÁRIA-1.pdfMaria Dolores Maia Oliveira
 
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
Módulo 1   legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...Módulo 1   legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...Conceicao Cavalcante
 
Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007Cms Carangola
 
Carta dos direitos dos usuarios da saude ministerio da saude - 2006-7
Carta dos direitos dos usuarios da saude   ministerio da saude - 2006-7Carta dos direitos dos usuarios da saude   ministerio da saude - 2006-7
Carta dos direitos dos usuarios da saude ministerio da saude - 2006-7Unidade Temática T3 - blog
 
Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007Eduardo Gomes
 
cdigodeticadosprofissionaisdeenfermagem-160127201933.pdf
cdigodeticadosprofissionaisdeenfermagem-160127201933.pdfcdigodeticadosprofissionaisdeenfermagem-160127201933.pdf
cdigodeticadosprofissionaisdeenfermagem-160127201933.pdfVivianePereira485260
 

Similaire à Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) (20)

Codigo de etica.pptx
Codigo de etica.pptxCodigo de etica.pptx
Codigo de etica.pptx
 
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagemaula de codigo de etica dos profissionais da  enfermagem
aula de codigo de etica dos profissionais da enfermagem
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
02 19 emergências médicas - Marion
02 19 emergências médicas - Marion02 19 emergências médicas - Marion
02 19 emergências médicas - Marion
 
Pirncipios enfermagem resenha
Pirncipios enfermagem   resenhaPirncipios enfermagem   resenha
Pirncipios enfermagem resenha
 
M etica-enfermagem
M etica-enfermagemM etica-enfermagem
M etica-enfermagem
 
M etica-enfermagem
M etica-enfermagemM etica-enfermagem
M etica-enfermagem
 
Legislação e segurança do trabalho
 Legislação e segurança do trabalho Legislação e segurança do trabalho
Legislação e segurança do trabalho
 
aids
aidsaids
aids
 
Código de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagemCódigo de ética dos profissionais de enfermagem
Código de ética dos profissionais de enfermagem
 
Lei 13725.04 código sanitário municipal SP
Lei 13725.04   código sanitário municipal SPLei 13725.04   código sanitário municipal SP
Lei 13725.04 código sanitário municipal SP
 
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúdeIntroduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
Introduçao o controle das infecções relacionadas a assitência à saúde
 
Resolucao 311 código de ética
Resolucao 311  código de éticaResolucao 311  código de ética
Resolucao 311 código de ética
 
Cartilha integra direitos_2006
Cartilha integra direitos_2006Cartilha integra direitos_2006
Cartilha integra direitos_2006
 
DIREITO-E-ÉTICA-APLICADOS-À-MEDICINA-VETERINÁRIA-1.pdf
DIREITO-E-ÉTICA-APLICADOS-À-MEDICINA-VETERINÁRIA-1.pdfDIREITO-E-ÉTICA-APLICADOS-À-MEDICINA-VETERINÁRIA-1.pdf
DIREITO-E-ÉTICA-APLICADOS-À-MEDICINA-VETERINÁRIA-1.pdf
 
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
Módulo 1   legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...Módulo 1   legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
Módulo 1 legislação e programa de prevenção e controle de infecção hospital...
 
Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007
 
Carta dos direitos dos usuarios da saude ministerio da saude - 2006-7
Carta dos direitos dos usuarios da saude   ministerio da saude - 2006-7Carta dos direitos dos usuarios da saude   ministerio da saude - 2006-7
Carta dos direitos dos usuarios da saude ministerio da saude - 2006-7
 
Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007
 
cdigodeticadosprofissionaisdeenfermagem-160127201933.pdf
cdigodeticadosprofissionaisdeenfermagem-160127201933.pdfcdigodeticadosprofissionaisdeenfermagem-160127201933.pdf
cdigodeticadosprofissionaisdeenfermagem-160127201933.pdf
 

Plus de ivanaferraz

Doenças sexualmente transmissiveis (DST's)
Doenças sexualmente transmissiveis (DST's)Doenças sexualmente transmissiveis (DST's)
Doenças sexualmente transmissiveis (DST's)ivanaferraz
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's)Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's)ivanaferraz
 
O Que é Hipertensão Arterial
O Que é Hipertensão ArterialO Que é Hipertensão Arterial
O Que é Hipertensão Arterialivanaferraz
 
Hipertensão Arterial
Hipertensão ArterialHipertensão Arterial
Hipertensão Arterialivanaferraz
 
Curtir Sem Drogas
Curtir Sem DrogasCurtir Sem Drogas
Curtir Sem Drogasivanaferraz
 
Panfleto - Importância da Vacinação para a Criança
Panfleto - Importância da Vacinação para a CriançaPanfleto - Importância da Vacinação para a Criança
Panfleto - Importância da Vacinação para a Criançaivanaferraz
 
Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônicaivanaferraz
 
Auditoria em Enfermagem
Auditoria em EnfermagemAuditoria em Enfermagem
Auditoria em Enfermagemivanaferraz
 
Cirrose Hepática
Cirrose HepáticaCirrose Hepática
Cirrose Hepáticaivanaferraz
 
Metodo da Amenorreia da Lactaçao (LAM)
Metodo da Amenorreia da Lactaçao (LAM)Metodo da Amenorreia da Lactaçao (LAM)
Metodo da Amenorreia da Lactaçao (LAM)ivanaferraz
 
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vida
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vidaProjeto promoção a saude e qualidade_de_vida
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vidaivanaferraz
 
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.ivanaferraz
 
SUS Um Processo Social em Construção
SUS Um Processo Social em ConstruçãoSUS Um Processo Social em Construção
SUS Um Processo Social em Construçãoivanaferraz
 
Higiene é Saúde
Higiene é SaúdeHigiene é Saúde
Higiene é Saúdeivanaferraz
 
Estudo Ecológico
Estudo EcológicoEstudo Ecológico
Estudo Ecológicoivanaferraz
 
Estágios da Mortee
Estágios da MorteeEstágios da Mortee
Estágios da Morteeivanaferraz
 

Plus de ivanaferraz (20)

Puberdade
PuberdadePuberdade
Puberdade
 
Choque
Choque   Choque
Choque
 
Doenças sexualmente transmissiveis (DST's)
Doenças sexualmente transmissiveis (DST's)Doenças sexualmente transmissiveis (DST's)
Doenças sexualmente transmissiveis (DST's)
 
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's)Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's)
Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's)
 
O Que é Hipertensão Arterial
O Que é Hipertensão ArterialO Que é Hipertensão Arterial
O Que é Hipertensão Arterial
 
Hipertensão Arterial
Hipertensão ArterialHipertensão Arterial
Hipertensão Arterial
 
Curtir Sem Drogas
Curtir Sem DrogasCurtir Sem Drogas
Curtir Sem Drogas
 
Câncer de mama
Câncer de mamaCâncer de mama
Câncer de mama
 
Panfleto - Importância da Vacinação para a Criança
Panfleto - Importância da Vacinação para a CriançaPanfleto - Importância da Vacinação para a Criança
Panfleto - Importância da Vacinação para a Criança
 
Insuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal CrônicaInsuficiência Renal Crônica
Insuficiência Renal Crônica
 
Auditoria em Enfermagem
Auditoria em EnfermagemAuditoria em Enfermagem
Auditoria em Enfermagem
 
Cirrose Hepática
Cirrose HepáticaCirrose Hepática
Cirrose Hepática
 
Metodo da Amenorreia da Lactaçao (LAM)
Metodo da Amenorreia da Lactaçao (LAM)Metodo da Amenorreia da Lactaçao (LAM)
Metodo da Amenorreia da Lactaçao (LAM)
 
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vida
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vidaProjeto promoção a saude e qualidade_de_vida
Projeto promoção a saude e qualidade_de_vida
 
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
Sexualide, Gravidez e Abortamento na Adolescência.
 
SUS Um Processo Social em Construção
SUS Um Processo Social em ConstruçãoSUS Um Processo Social em Construção
SUS Um Processo Social em Construção
 
NOAS 01/2001
NOAS 01/2001NOAS 01/2001
NOAS 01/2001
 
Higiene é Saúde
Higiene é SaúdeHigiene é Saúde
Higiene é Saúde
 
Estudo Ecológico
Estudo EcológicoEstudo Ecológico
Estudo Ecológico
 
Estágios da Mortee
Estágios da MorteeEstágios da Mortee
Estágios da Mortee
 

Dernier

Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxMarcosLemes28
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxgia0123
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...azulassessoria9
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfLidianeLill2
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfFbioFerreira207918
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 

Dernier (20)

Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptxtensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
tensoes-etnicas-na-europa-template-1.pptx
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdfRepública Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
República Velha (República da Espada e Oligárquica)-Sala de Aula.pdf
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdfMissa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
Missa catequese para o dia da mãe 2025.pdf
 
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
Considerando as pesquisas de Gallahue, Ozmun e Goodway (2013) os bebês até an...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)

  • 1.
  • 2. Discentes: Cintia Alves; Cristiane Teixeira; Ivana Ferraz; Laís Lobo; Lauren Silva; Lorena Gomes; Luciane Barbosa; Martha Brito; Vanessa Araújo e Vanildo Araújo. Docente: Sheyla Nayara. Disciplina: Saúde do Adulto 6 Semestre Jequié/BA Setembro de 2012
  • 3.
  • 4. Infecções hospitalares são definidas como aquelas adquiridas após a admissão do paciente ao hospital, que se manifestam durante a internação ou após a alta e podem ser relacionadas com a internação ou procedimentos hospitalares.
  • 5. o Uma das primeiras medidas de controle dessas infecções foi a criação de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), sob a recomendação da American Hospital Association, em 1958, com o objetivo de prover os hospitais americanos de um sistema que lhes permitisse apurar as causas das infecções neles adquiridas e dotá-los de instrumentos necessários contra possíveis ações legais movidas pela clientela; o No Brasil, a preocupação com o controle de infecções hospitalares surge na década de 60 através de publicações dos primeiros relatos sobre o tema;
  • 6. o A primeira iniciativa para criação de uma CCIH data de 1963, no Hospital Ernesto Dornelles, em Porto Alegre- RS; o A criação de comissões multidisciplinares, vinculadas a hospitais universitários, surgiram a partir da década de 70.
  • 7. o No Brasil, o Controle das Infecções Hospitalares teve seu marco referencial regulamentado em 1983, com a Portaria MS nº 196/83, que foi revogada e substituída pela Portaria MS nº 930/92; o Atualmente, está em vigor a Portaria nº 2616, de 12 de maio de 1998, que revogou a Portaria nº 930/92;
  • 8. o Em 1997, foi publicada, no Diário Oficial da União, a Lei nº 9431/97, que em seu artigo 1º fala da obrigatoriedade dos hospitais manterem um Programa de Infecções Hospitalares (PCIH) e no artigo 2º preconiza a criação de Comissão de Controle de Infecções Hospitalares (CCIH) para execução deste controle; o Essa legislação determina que a CCIH é responsável pela implementação da política de prevenção e controle de agravos infecciosos à saúde de pacientes e profissionais no ambiente hospitalar.
  • 9. o Detectar casos de infecção hospitalar, seguindo critérios de diagnósticos previamente estabelecidos; o Conhecer as principais infecções hospitalares detectadas no serviço e definir se a ocorrência destes episódios de infecção está dentro de parâmetros aceitáveis; o Elaborar normas de padronização para que os procedimentos realizados na instituição sigam uma técnica asséptica; o Colaborar no treinamento de todos os profissionais da saúde no que se refere à prevenção e controle das infecções hospitalares;
  • 10. o Realizar controle da prescrição de antibióticos, evitando que os mesmos sejam utilizados de maneira descontrolada no hospital; o Recomendar as medidas de isolamento de doenças transmissíveis, quando se trata de pacientes hospitalizados; o Oferecer apoio técnico à administração hospitalar para a aquisição correta de materiais e equipamentos e para o planejamento adequado da área física das unidades de saúde.
  • 11. Enfermeiro; Farmacêutico; Médico Neonatologista e Infectologista Pediátrico; Técnico de Enfermagem; Técnicos em Atividades Administrativas.
  • 12. Consultores e Executores, sendo que o enfermeiro deve ser de preferência um dos executores, com carga horária mínima diária de 6 (seis) horas e 4(quatro) horas para os demais profissionais.
  • 13. É preciso haver uma interação maior do setor de CCIH com os demais setores do hospital, para que haja melhor desenvolvimento das atividades e uma assistência de qualidade oferecida aos pacientes, dessa forma, é necessário um entendimento do que significa infecção hospitalar por parte dos profissionais que estão diretamente desempenhando suas funções assistenciais, pois um controle de infecção hospitalar eficiente gera redução nos gastos hospitalares em decorrência da redução do tempo de internação hospitalar e retorno dos clientes à instituição em virtude de um processo infeccioso.
  • 14.
  • 15. Art. 12 Assegurar à pessoa, família e coletividade assistência de enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência. Art. 15 Prestar assistência de enfermagem sem discriminação de qualquer natureza. Art. 17 Prestar adequadas informações à pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca da assistência de enfermagem. Art. 18 Respeitar, reconhecer e realizar ações que garantam o direito da pessoa ou de seu representante legal, de tomar decisões sobre sua saúde, tratamento, conforto e bem estar.
  • 16. Art. 19 Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pós-morte. Art. 20 Colaborar com a equipe de saúde no esclarecimento da pessoa, família e coletividade a respeito dos direitos, riscos, benefícios e intercorrências acerca de seu estado de saúde e tratamento. Art. 25 Registrar no prontuário do paciente as informações inerentes e indispensáveis ao processo de cuidar.
  • 17. Art. 26 Negar assistência de enfermagem em qualquer situação que se caracterize como urgência ou emergência. Art. 27 Executar ou participar da assistência à saúde sem o consentimento da pessoa ou de seu representante legal, exceto em iminente risco de morte. Art. 30 Administrar medicamentos sem conhecer a ação da droga e sem certificar-se da possibilidade de riscos.
  • 18. Art. 31 Prescrever medicamentos e praticar ato cirúrgico, exceto nos casos previstos na legislação vigente e em situação de emergência. Art. 43 Colaborar, direta ou indiretamente com outros profissionais de saúde, no descumprimento da legislação referente aos transplantes de órgãos, tecidos, esterilização humana, fecundação artificial e manipulação genética.
  • 19. Art. 48 Cumprir e fazer os preceitos éticos e legais da profissão
  • 20. Art. 63 Desenvolver suas atividades profissionais em condições de trabalho que promovam a própria segurança e a da pessoa, família e coletividade sob seus cuidados, e dispor de material e equipamentos de proteção individual e coletiva, segundo as normas vigentes. Art. 64 Recusar-se a desenvolver atividades profissionais na falta de material ou equipamentos de proteção individual e coletiva definidos na legislação específica. Art. 68 Registrar no prontuário, e em outros documentos próprios da enfermagem, informações referentes ao processo de cuidar da pessoa.
  • 21. o Ruaro AF, Nascimento CCR, Kayamori CHG. Comissão de controle de infecção hospitalar: direitos e deveres. RevBrasOrtop 1995. o Fernandes AT (ed). Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde. São Paulo, 2001p. Atheneu, 2000. o ZANON U; AGUIAR N & COSTA BG. Diretrizes para a organização da comissão de controle de infecções hospitalares In: ZANON U & NEVES J. Infecções hospitalares: prevenção, diagnóstico e tratamento. Medsi, Rio de Janeiro, p. 47-55, 1987. o Hoefel HHK, Sheneider LO. O profissional de saúde na cadeia epidemiológica In:Rodrigues EAC. Infecções hospitalares: prevenção e controle. São Paulo: Savier; 1997. p.78-86. o Código de Ética. Disponível em: http://site.portalcofen.gov.br/node/4158. Acesso em 29/08/2012 ás 20h10min.