6. Protagonismo Juvenil
- Que tipo de jovens queremos formar?
- Que potenciais verifico nesses jovens?
- Quais pontos de atenção?
- Quais atores influenciam esses jovens em sua
prática diária?
- Como posso colaborar para potencializar esses
jovens na sua atuação cotidiana?
7. Co-responsabilidade
- Como percebo a responsabilidade dos meus alunos
sobre seu aprendizado?
- Como percebo o compromisso dos atores ligados ao
aluno com o aprendizado?
- Como me vejo nesse processo?
- Quais estratégias já desenvolvi para proporcionar a
busca pelo conhecimento dos alunos?
- Conheço as práticas dos meus pares na busca dessa
responsabilidade discente pelo aprendizado?
- Como posso contribuir para potencializar essa
responsabilidade dos jovens?
8. Replicabilidade
- Quais iniciativas dos jovens merecem destaque e
reconhecimento em nossa realidade?
- Quais iniciativas preciso concentrar esforços para
fazer os jovens de minha escola serem protagonistas
e responsáveis por seu aprendizado?
- Quais iniciativas negativas precisamos desencorajar?
- Como posso verificar minhas ações e de meus pares
que merecem destaque e reconhecimento?
- Quais momentos verifiquei na escola que considero
merecer replicabilidade?
17. Planejar para o Bom Desempenho Acadêmico
Planejamento -> Plano de Aula.
- Progredir do planejamento para os planos;
- Traçar objetivos para atingir metas;
- Determinar avaliação para verificar eficácia;
- Decidir suas atividades.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
19. Planejar para o Bom Desempenho Acadêmico
Planos de Aula
- O que meus alunos vão entender hoje?
- Que resultado eu espero com o conteúdo?
- Como esse resultado se relaciona com o que vou planejar para amanhã e
para os alunos continuarem aprendendo nos anos vindouros?
“Grandes aulas começam com o planejamento e especificamente com o ‘planejamento da
unidade’: planejar uma sequência de objetivos, um ou talvez dois por aula, para um longo
período de tempo [...]”
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
22. Objetivo Tosco para o Objetivo Polido
Um objetivo eficaz deve ser viável, ou seja, deve ter tamanho que possa caber
em uma aula.
Para se chegar a análises complexas, deve-se partir dos pontos necessários
para se desenvolver tais habilidades.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
23. Objetivo Tosco para o Objetivo Polido
Um objetivo eficaz deve ser escrito de forma que seu sucesso possa ser
medido, tentando estabelecer alguma forma de avaliar se os alunos alcançaram.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
24. Objetivo Tosco para o Objetivo Polido
Um objetivo eficaz deve guiar as atividades, ao invés de apenas justifica-lo.
Ou seja, primeiro devemos determinar um objetivo a ser alcançado e depois
usar uma atividade que colabore para atingirmos o mesmo.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
25. Objetivo Tosco para o Objetivo Polido
Um objetivo eficaz deve focar quais conhecimentos são essenciais para o
aprendizado efetivo do currículo e do Plano de Ensino, descrevendo e dando
possibilidade do próximo passo rumo ao engrandecimento intelectual discente.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
26. Objetivo Tosco para o Objetivo Polido
Quando o seu objetivo estiver completo e claro para você. Deixe claro para
todos e em uma linguagem simples, de forma que os alunos também visualizem e
compreendam o porque das atividades escolhidas para alcançá-lo, assim como eles
poderão dar um feedback mais preciso e consciente para você analisar.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
27. Objetivo Tosco para o Objetivo Polido
“Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenômeno, o
mais simples é o melhor” (William Ockhan, filósofo inglês).
Use então os métodos que você verifique funcionarem melhor para isso
sempre que estiver consciente do efeito positivo dos mesmos para sua aula.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
28. Objetivo Tosco para o Objetivo Polido
Os melhores planos de aula são os que trabalham um dos objetivos da melhor
forma possível para se conseguir alcançar toda a série de objetivos e metas que se
espera que os alunos possam alcançar.
Os objetivos devem definir como avaliar os resultados antes mesmo da escolha
da atividade que se pretende realizar. Deve-se pensar não apenas no professor, mas
no que os alunos farão em cada parte da aula prevista.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
29. Objetivo Tosco para o Objetivo Polido
Uma parte essencial que a maioria dos professores já usam, mas que as vezes
esquecem de adaptar a realidade das atividades propostas é o espaço física da sala
no momento de sua aula.
O professor deve se perguntar como será a interação dos alunos com ele e em
grupos e o tamanho desses grupos.
LEMOV, Doug. Aula Nota 10: 49 técnicas para ser um professor campeão de audiência. São Paulo: Fundação Lemman, 2011.
31. Planejamento Escolar
i. Porque planejar?
ii. Qual a importância de se integrar os planejamentos
entre todos que compõem a equipe?
iii. Como formalizar o planejamento para avaliações
futuras?
iv. Como o planejamento colabora com a práxis docente?
v. Qual a importância do acompanhamento da gestão
pedagógica do planejamento das ações?
vi. Quais os instrumentos utilizados para formalizar os
planejamentos? Como avalio a importância e
colaboração que eles trazem?
vii. Eu uso das ferramentas acordadas com o grupo? Se
não, porque?
32. Planejamento Coletivo – Proposta
Semana I – Diário
Semana II ou III* – Planejamentos Individuais
Semana II ou III* – Formações
Semana IV – Planejamento Mensal
* Dependendo das programações do calendário letivo
do ano.
33. Planejamento Individual – Proposta
1º Semana: utilizar para estudo, correção de
avaliações parciais e/ou readequações do
planejamento do mês.
Obs.: quando for subsequente as avaliações
bimestrais, primar por finalização das notas.
2ª Semana: utilizar estudo, reformulação/finalização
de alguma avaliação, correção de avaliações parciais.
3ª e 4ª Semana: utilizar para estudo, construção de
materiais para o mês subsequente; pesquisas (livros ou
web) e/ou materiais complementares e correção de
avaliações.