1. Design, Sociedade e
Cultura
“ Toda versão histórica é
uma construção e
portanto nenhuma delas é
definitiva”
Rafael Cardoso (CARDOSO, 2004)
PHILIPPE STARCK
Juicy Salif - Alessi
Izabel Meister 1990
2. Design, Sociedade e
Cultura
“ Toda versão histórica é
uma construção e
portanto nenhuma delas é
definitiva”
Rafael Cardoso (CARDOSO, 2004)
Izabel Meister
4. Copa do mundo 2014 Brasil Federação de basquete
Izabel Meister
5. Design, Sociedade e
Cultura
“ Toda versão histórica é
uma construção e
portanto nenhuma delas é
definitiva”
Rafael Cardoso (CARDOSO, 2004)
Izabel Meister
6. Design, Sociedade e
Cultura
“ Toda versão histórica é
uma construção e
portanto nenhuma delas é
definitiva”
Rafael Cardoso (CARDOSO, 2004)
Izabel Meister
8. cultura
história
política
DESIGN
sociedade
arte
economia
CONTEXTO + CONTEMPORANEIDADE
Contexto específico
Público atual
Passado como impacto no presente
Izabel Meister
9. Design, Sociedade e • Design estratégico
• Design de Comunicação
Cultura • Design de Som
• Design Visual
• Design Gráfico
• Design tipográfico
• Design editorial
• Design institucional
• Design de embalagem
• Design Digital
• Design de hipermídia
• Webdesign
• Design de jogos
O QUE É DESIGN? • Design de Produto
• Design automobilístico
• Design de embalagem
• Design de mobiliário
• Design de Moda
• Design de jóias
• Design de estampa
• Design de Ambientes
• Design de interiores
• Design de iluminação
• Ergonomista
• Design de Interacção
• Design de Interfaces
• Design de Serviços
http://pt.wikipedia.org/wiki/Design
+ Izabel Meister
10. GAETANO PESCE
Melissa
Izabel Meister http://www.gaetanopesce.com/
11. PTW - Austrália
Water Cube – Centro Nacional de Natação
Izabel Meister Pequim, China
http://www.ptw.com.au/
17. Design, Sociedade e
Cultura
Priorizando as relações
entre linhas e estações em
detrimento do aferimento
geográfico,
ele usou o método
aplicado a sistemas de
circuitos elétricos
HENRY BECK
1933 (1903 – 1974)
Izabel Meister
20. ALFRED LEETE JAMES MONTGOMERY
AUTOR DESCONHECIDO
artista plástico FLAGG,
revolução constitucionalista
desenhou o Secretário da Defesa cartazista oficial do exército
1932
da Grã Bretanha americano durante a 1ª
1914 Guerra Mundial
1917
Izabel Meister
21. •
Design, Sociedade e CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo: Edgard Blücher,
2004. 2ª edição
Cultura • CÔRTE-REAL, Eduardo. À procura de uma Designologia, ou Ciência do Design. Notas
sobre um texto de Nelson Goodman in Arco volume 4 2009.P. 57 - 67. Disponível em
http://www.esdi.uerj.br/arcos/arcos-04/04-06.eduardo-corte-real-designologia.pdf
acessado em 10 de outubro de 2010
• COSTA, Carlos Zibel. Além das formas: introdução ao pensamento contemporâneo no
design, nas artes e na arquitetura. São Paulo: Annablume, 2010.
• DENIS, Rafael Cardoso. Design, cultura material e o fetichismo dos objetos in Arco
volume 1 1998 número único. P. 14-39.
• Disponível em http://www.esdi.uerj.br/sobrearcos/artigos/artigo_rafael(14a39).pdf,
acessado em 10 de outubro de 2010.
• DEMPSEY, amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac & Naif, 2003.
• FIEL, Charlotte e Peter. Design do Século XX. Köln, Alemanha: Taschen, 2005.
• MAGALHÃES, Aloísio. O que o desenho industrial pode fazer pelo país? in Arco volume
1 1998 número único.P. 08 - 13
BIBLIOGRAFIA • Disponível em http://www.esdi.uerj.br/sobrearcos/artigos/documento_aloisio(8a13).pdf
, acessado em 10 de outubro de 2010.
• MARGOLIN, Victor. O design e a situação mundial. In Arco volume 1 1998 número
único.Pag. 40 – 49 Disponível em
http://www.esdi.uerj.br/sobrearcos/artigos/artigo_victor(40a49).pdf acessado em 10 de
outubro de 2010.
• ONO, Maristela Misuko. Design, cultura e identidade, no contexto da globalização. In
Revista Design em Foco.
• Salvador, Bahia: Universidade do Estado da Bahia, 2004. Julho/dezembro vol.1 número
1. Pag. 53 – 66. Disponível em http://redalyc.uaemex.mx/pdf/661/66110107.pdf
acessado em 10 de outubro de 2010.
• COEN, Peter. Arquitetura da destruição (Undergagens arkitektur). Documentário,
Suécia, 121 min, 1992.
FILMOGRAFIA • GUGGENHEIM, Davis. Uma verdade inconveniente (An inconveniente truth).
Documentário, Estados Unidos, 100 min.
• MASAGÃO, Marcelo. Nós que aqui estamos por vós esperamos. Documentário, Brasil,
73 min,1998
Izabel Meister
22. • ARANTES, Priscila. Tudo que é sólido, derrete: da estética da forma à estética do fluxo.
Design, Sociedade e • Curitiba: XVI Compôs 2007. Disponível em: http://www.compos.org.br/data/biblioteca_233.pdf Acesso em:
10/10/2010
Cultura • AUGÉ, Marc. Não Lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. 5. ed. Campinas, SP:
Papirus, 1994.
• Tradução: Maria Lúcia Pereira. Coleção Travessia do século.
• BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor Ltda., 2001.
• Tradução: Plínio Dentzien.
• CAMPOS, Gisela Belluzo. VASCONCELOS, Marco A. F. de. Acaso e experimentação nos processos de criação:
aproximações entre a arte moderna e o design contemporâneo. In Arco volume 5, nº 1 – julho 2010.
Disponível em http://www.esdi.uerj.br/arcos/arcos-06/06-02.gbcampos-mafvasconcelos-acaso-e-
experimentacao.pdf acessado em 10 de outubro de 2010.
• CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. A sociedade em rede. 9. ed. São
Paulo: Editora Paz e Terra, 2006. Tradução: Roneide Venâncio Majer. Colaboração:Klauss Brandini Gerhardt
• DORMER, Peter. Os significados do design moderno: a caminho do século XXI. Porto, Portugal: Centro
Português de Design, 1995. Tradução Pedro Afonso Dias.
• FORTY, Adrian. Objetos de desejo - design e sociedade desde 1750. São Paulo: Cosac Naif, 2008. Tradução:
Pedro Maia Soares.
• FLUSSER, Vilem. O mundo codificado - por uma filosofia do design e da comunicação. São Paulo: Editora Cosac
e Naify, 2007.
BIBLIOGRAFIA • GRUSZYNSKI, Ana Cláudia. Design gráfico: do invisível ao ilegível. São Paulo: Edições Rosari, 2008. 2ª edição.
• HOBSBAWN, Eric. Era dos Extremos: o Breve Século XX: 1914 – 1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
COMPLEMENTAR •
Tradução Marcos Santarrita.
KAZAZIAN, Thierry. Haverá a idade das coisas leves – design e desenvolvimento sustentável. São Paulo:
Editora Senac, 2005.
• LEÃO, Lúcia (Org). O chip e o caleidoscópio: reflexões sobre novas mídias. São Paulo: Editora Senac
• São Paulo, 2005.
• LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura contemporânea. 3. ed. Porto
• Alegre: Sulina, 2005.
• LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 13ª
• reimpressão. Rio de Janeiro: Editora 34, 2004. Tradução: Carlos Irineu da Costa.
• LYOTARD, Jean-François. The Postmodern Condition. A Report on Knowledge. 1979. Disponível em
http://www.marxists.org/reference/subject/philosophy/works/fr/lyotard.htm acessado em 10 de outubro de
2010.
• NAKAO, Jum. A costura do invisível. São Paulo: Editora SENAC SAO PAULO, 2005.
• NOSOJA, Urbano (org.). Design Contemporâneo. São Paulo: Editora Nosoja, 2005.
• MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 3. ed. Porto Alegre, RS: Sulina, 2007.
• Tradução: Eliane Lisboa.
• PIRES, Dorotéia Baduy (org.) Design de moda: olhares diversos. Barueri, São Paulo, Estação das Letras e Cores
Editora, 2008.
• SANTAELLA, Lúcia. A teoria geral dos signos: como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Cengage
Learning, 2008.
-
• _______, Lúcia. Linguagens Liquidas Na Era Da Mobilidade. São Paulo: Paulus Editora, 2007.
Izabel Meister
23. Design, Sociedade e
Cultura
O QUE É DESIGN?
One and Three Chairs", Joseph Kosuth
Cadeira Vermelha – irmãos Campana
Cadeira - indústria
Izabel Meister
-
24. Design, Sociedade e
Cultura
Pensar semanticamente a design -
significado atribuído no discurso atual
sobre cultura.
O QUE É DESIGN?
CONEXÃO INTERNA ENTRE TÉCNICA E ARTE
Vilém Flusser
Que cria “obstáculos” artificiais para remover
obstáculos naturais: um “objeto de uso” é um
objeto de que se necessita e que se utiliza
para afastar outros objetos do caminho.
(FLUSSER, 2007. P.194)
Izabel Meister
25. Pensar sobre design contemporâneo remete a
Design, Sociedade e
uma reflexão capaz de compreender que esse
Cultura
processo precisa assimilar as questões de
linguagem, conceito e projeto como eixos de
um tripé, que representa um amadurecimento
do design fabril e técnico para um modelo,
plástico, estético e conceitual. (NOSOJA, 2005, P.9)
O QUE É DESIGN? CONCEITO QUE PENSA A SUA LINGUAGEM
Urbano Nojosa “SER DESIGN “
CONSUMIDOR, USUÁRIO OU CLIENTE COMO
AUTORES DA CRIAÇÃO DO PROTÓTIPO
formação mercadológica a partir de
referências colaborativas.
Izabel Meister
26. Design, Sociedade e
Cultura QUANDO É DESIGN? em oposição a O QUE É
DESIGN?
APRESENTAÇÃO, IMPRESSÃO E AUTENTICAÇÃO
Design será qualquer acção ou qualquer coisa
que estejamos preparados para chamar
O QUE É DESIGN? Design
Eduardo Côrte-Real RELAÇÃO PARTICULAR [ E SIMBÓLICA ] ENTRE
OBJETOS, SEUS PRODUTORES E SEUS
RECEPTORES
http://www.esdi.uerj.br/arcos/arcos-04/04-06.eduardo-corte-real-
designologia.pdf
Izabel Meister
-