4. A empresa nasce em 2001 tendo como missão como o próprio nome indica demonstrar a origem e aplicação (não de fundos) mas de melhorar a forma de encarar o início de um novo negócio, de uma nova empresa de uma nova etapa na vida. O empresário português de uma forma geral não tem conhecimentos técnicos de gestão, muito menos das questões básicas da contabilidade nem da fiscalidade, que são ferramentas essenciais para podermos fazer uma análise consciente da empresa ou de uma nova empresa a constituir. O objectivo da nossa empresa é ajudar o nosso cliente a fazer uma melhor gestão do seu negócio, despreocupado com as questões fiscais e contabilísticas. 4
5. FORMA A nossa forma de trabalhar começa por fazer um diagnóstico à empresa a criar pelo nosso cliente (ou potencial cliente), e ou empresa existente, aferindo os pontos fulcrais tais como: Actividade em está envolvido ou irá se envolver e qual a experiência de gestão que tem no âmbito da atividade em causa: Caso seja um empresário experiente seremos bem sucintos para quais as dúvidas ao nível essencialmente fiscal (novas alterações) pois podemos estar perante um empresário/ gestor que tens noções bem elucidativas de como gerir a sua empresa, e nestes casos o nosso trabalho fica de alguma forma facilitado (e despreocupado). Caso seja um empresário sem experiencia, o nosso trabalho é essencial para consciencializa-lo das suas obrigatoriedades, porque temos muitos bons executantes mas a maior parte das vezes maus gestores. 5
6. Quais as responsabilidades de um sócio gerente; Quais as obrigatoriedades para com S. Social , quanto fica um funcionário por mês , qual o custo hora desse funcionário como todos os seus direitos e contemplações; Na contratação de pessoal, elucidando que o acompanhamento por um advogado para os contratos de trabalho, ou outros contratos inerentes à atividade é essencial para salvaguardar a empresa que irá gerir; Quais as obrigatoriedades fiscais em sede de IRC eoutras taxas que estão implícitas; Em fim nos não queremos o Cliente somente para ser mais um, mas sim para ajuda-lo a gerir melhor a sua empresa, nas suas questões fiscais, contabilísticas e de gestão. 6
7. Prazos O TOC (VOU FALAR POR MIM) é de alguma forma um escravo do fisco, pois para além de ter como funções ajudar o fisco a cobrar os seus impostos tem prazos por vezes muito “desonestos” pois sacrificamo-nos a nós e a nossa família para servir o Estado com o limite das 00H00 do último dia senão temos multas que começam por 20% do valor que estiver em causa. Temos todos os meses a S. Social, o IVA as retenções do dependentes e/ou independentes, e sempre preocupados em ter os documentos a tempo e horas para não haver atrasos . NÃO É FÁCIL POSSO VOS GARANTIR!!!! 7
8. Calendário Fiscal Janeiro– Mod 39 – cruzamento do pagamento de lucros ou dividendos. Fevereiro – Mod 10 – cruzamento dos salários/ descontos e IRS paga aos funcionários. Março – Preparar fecho de contas para todos clientes – para elaborar o Relatório de Gestão (também ajudamos nesta questão), mapa de amortizações, anexos ao Balanço, como é do conhecimento de todos 95% das empresa que existem no nosso País são micro e pequenas empresas Abril– IRS 1.ª e 2.ª Fase Maio – Mod22 Junho – Aproveitamos este mês para fazer o ponto de situação do primeiro trimestre , as vezes já dá para ver 4 meses, para puder ver como arrancou o ano e o que existe para desde já dialogar com o cliente e já existem motivos para preocupação. Julho– IES - Informação Empresarial Simplificada +/- 30 Folhas de informação para fisco, banco de Portugal e conservatória. Agosto – Seg. Social , Retenções, IVA Setembro – Reunião com os Clientes todos para analisar o ponto de situação do Semestre. Outubro – IVA / S. social / e afins (pra além IUC – PEC – P. por conta e afins) Novembro - Começar a preparar a reunião de Dezembro com todos os clientes até ao dia 15/12 para analizar desta forma suncintamentequal o ponto de situação no 3.º trimestre. Dezembro – até dia 15/12 reuniões Início do ciclo a 04/01 do seguinte ano 8
9. Exemplos fiscais: TA – tributação autónoma Sabiam que em 2012 um viatura ligeira de passageiros (5 lugares) que o empresário compre para si ou para o seu funcionário pelo valor de 28000€ ao fim de 4 anos este carro acabou por ficar por sensivelmente: 38 000€ porquê 28 000€ + (2500€ de TA anual*4=10 000€) = 38 000€ Valor anual (combust/3000€ + seguro/500€(DP) + pneus/manutenção/2000€ + amort/7000€) Todos os anos estes 12 500€ são tributados com uma taxa autónoma de 20% = 2500€ Tendo em conta que o valor comercial desta viatura ao fim de quatro anos é de normalmente 14 000€, 50% do custo inicial . Temos uma perda de 38 000€ - 14 000€ = 24000€ no final do quatro anos de vida da viatura. Se o exemplo fosse uma viatura de 50 000€ ou até 100 000€ era uma questão de contas. (lembrem-se que é o legislador que impõe as leis não é o TOC). Benefícios fiscais – 50% sobre o valor do gasto com um funcionário que tenha até 30 anos que esteja vinculado à empresa desde o 1.º ano mas com contrato indeterminado. 9