SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  86
Pharmaceutical technology Solid dosage forms 2008 Este material é protegido por Direitos autorais e deve ser corretamente citado.
  Janaina Villanova Doutoranda em Ciências e Engenharia dos Materiais -UFMG Mestre em Fármaco e Medicamentos - USP   Especialista em Fármacos e Medicamentos - UFJF Tecnologia Farmacêutica Formas farmacêuticas sólidas Belo Horizonte,   2008
Tecnologia Farmacêutica Formas farmacêuticas sólidas Belo Horizonte,   2008 Este material é protegido por Direitos autorais e deve ser corretamente citado.
Pós como formas farmacêuticas ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Pós como intermediários Classificação
Operações unitárias 1 2 3 4 5. Pelletização 6. Encapsulação 7. Compactação Tecnologia Farmacêutica Profa. Janaina Villanova
Parâmetros críticos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Parâmetros críticos
Influenciam no fluxo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Influenciam no fluxo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Influenciam no fluxo ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Influenciam no fluxo Pó grânulo comprimido Aumento da pressão Densida-de relativa -  Durante a compressão, a    r  aumenta até próxima de 1     espaços vazios são eliminados.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Determinação da fluxibilidade
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Determinação da fluxibilidade Valor de f.f. Tipo > 10 livre 4 – 10 fácil 1.6 – 4 coesivo < 1.6 muito coesivo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Determinação da fluxibilidade Faixa (%)   Tipo 5 -15   Excelente (livre) 12 – 16 Bom 18 – 21   Escasso 28 - 35 Pobre > 40 Deficiente (coesivo) %  =  Df – D0  x  100   Df
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Adequação da fluxibilidade
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mistura
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mistura
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Mistura
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Granulação
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Granulação
Granulação convencional ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Granulação convencional Mistura Líquido ou  solução aglutinante Aglomeração Granulação Secagem Calibração Granulado Aglomeração - Malaxador
Granulação convencional Mistura Slugs Calibração Moagem Grânulos  Irregulares
Equipamentos alternativos Misturadores / granuladores de alta velocidade Collette-Gral Spray-drier (secagem por aspersão) Solução ou suspensão    granulado tem pouco tempo de residência no equipamento e sob ação do calor.
Granuladores de leito fluidizado
Leito fluidizado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Pellets Unidades esféricas  densas, constituídos a partir da aglomeração de pós finos contendo com IAs + excipientes. Medem entre 0.5 e 1.5 mm. Podem conter mais de 90 % de IA. Podem ser revestidos. ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Vantagens
Peletização Processo de  aglomeração de pós finos  (IA + excipientes) em pequenas unidades esféricas por meio de  extrusão/esferonização . Mistura Massa úmida Malaxagem Secagem Extrusão Esferonização
Por camadas: Diâmetro    0,6 a 2,5 mm; Alta densidade. Esferonização / Extrusão Peletização direta: Diâmetro    0,2 a 1,2 mm; Alta densidade. Granulação/aspersão: Diâmetro    0,2 a 5 mm; Alta densidade.
Tecnologia Farmacêutica Profa. Janaina Villanova ,[object Object],[object Object],[object Object]
Tecnologia Farmacêutica Profa. Janaina Villanova ,[object Object],[object Object]
Peletização
Peletização
Peletização Pellets  podem ser    compactados ou encapsulados. Controle de qualidade    tamanho e distribuição de tamanho, densidade aparente e real, massa volumétrica, área superficial externa, esfericidade, morfologia superficial, propriedades de empacotamento, resistência à fratura e friabilidade.
Comprimidos
Comprimidos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],“ São preparações sólidas, administradas pela VO, com um ou mais IA’s, de dose única, obtidas por compressão de partículas  uniformes”. Vantagens/Requerimentos:
Comprimidos Desvantagens: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Representam cerca de 80% dos medicamentos comercializados.
Comprimidos Comprimidos para ingestão oral   Administrados  por  outras vias Comprimidos convencionais   Comprimidos para implantação Comprimidos de compressão múltipla   Comprimidos vaginais Comprimidos de liberação controlada  Cones dentais    Comprimidos revestidos com açúcar  Comprimidos revestidos com película Comprimidos mastigáveis   Comprimidos usados para    preparação de solução   Comprimidos usados na cavidade bucal   Comprimidos efervescentes (ação local e/ou sistêmica)   Comprimidos para uso externo Comprimidos bucais   Pílulas  Comprimidos sublinguais  Comprimidos desintegráveis Comprimidos desintegráveis Comprimidos mastigáveis Pastilhas
Métodos de preparação de comprimidos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Obtenção ,[object Object]
[object Object],[object Object]
Comparação dos métodos Compressão 7 Seleção dos grânulos 6 Secagem  Compressão 5 Granulação Mistura / lubrificação 4 Obtenção da massa Redução dos  slugs 3 Adição do aglutinante Compressão dos  slugs Compressão 2 Mistura do IA + excipiente(s) Mistura do IA + excipiente(s) Mistura do IA + excipiente(s) 1 Via úmida Via seca Compressão direta Etapas
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Via úmida  Via seca  Desenvolvimento de excipientes diretamente compressíveis ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Comparação dos métodos
Componentes ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Componentes <1059>  Excipient Performance     uma vez que têm papel crítico na produção, estabilidade e eficácia da FF, seu desempenho precisa ser garantido; Variabilidade    pode interferir no desempenho lote-a-lote. Ensaios permitem obtenção de produto robusto; USP 30/NF 25    14 categorias funcionais prioritárias e representativas.
[object Object],[object Object],Auxiliam no processo produtivo
[object Object],[object Object],a. Solúveis    lactose, sorbitol, manitol; b. Insolúveis     talco, fosfato de Ca; c. Hidrofílicos     celulose microcristalina, amido;  c. Mistos     obtidos pela mistura de diluentes (hidrofílicos, solúveis e insolúveis como, por exemplo, amido + lactose). Auxiliam no processo produtivo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Lactose Auxiliam no processo produtivo Modificada: Lactose M 200 Lactose anidra Lactose aglomerada Lactose spray-dried
Amido  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Auxiliam no processo produtivo Modificado: Starch® 1500 PerFlo®
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Celulose microcristalina Auxiliam no processo produtivo Avicel® PH Microcel® Vivacel®
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Manitol Auxiliam no processo produtivo Sorbitol ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],[object Object],Auxiliam no processo produtivo
Fricção (grânulo-grânulo ou grânulo-metal)     fluxo deficiente, fricção com punções e/ou com a parede da matriz = defeitos.  Deslizantes    favorecem o fluxo pela diminuição da fricção entre grânulos; Anti-aderentes    evitam a aderência dos grânulos à matriz ou aos punções; Lubrificantes propriamente ditos    reduzem a fricção entre as partículas, assegurando melhor transmissão da força de compressão através do material, reduzindo as forças de reação que aparecem nas paredes da matriz. Auxiliam no processo produtivo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Estearato de magnésio Auxiliam no processo produtivo Talco
[object Object],[object Object],Auxiliam no processo produtivo
[object Object],[object Object],[object Object],Auxiliam na liberação do fármaco
Desintegrantes convencionais (amido, celulose)      cerca de 20%. Super-desintegrantes     entre 0,5 e 6%. Explocel®, Explotab®, Ac-Di-Sol®, Primojel®, etc. Evitar    polímeros  modificadores da  liberação (CMC-Na  HEC, HPMC) em LC. Auxiliam na liberação do fármaco
[object Object],[object Object],[object Object],Auxiliam na liberação do fármaco
Compactação dos pós envolve Compressão Consolidação ,[object Object],[object Object],[object Object],Punção inferior Punção superior Força  axial Força  radial ,[object Object],[object Object],[object Object]
Comportamento do material
[object Object],Número de estações Única Múltipla Espessura do comprimido: penetração do punção superior. Volume de pó: posição do punção inferior. Punção superior Punção inferior Matriz
[object Object],Toda a pressão durante a compressão é aplicada pelo punção superior.
Forma de deslocamento Excêntrico Rotativo ,[object Object],Punção superior Matriz Punção inferior Enchendo Compactando Ejetando Punções superiores Punções inferiores Ajuste do peso (volume de pó) Ejeção Compactação Enchimento
[object Object],Segregação durante compressão    excesso de finos.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Matrizes Punções ,[object Object]
Forma e dimensões ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],1) Quanto – côncavos forem os punções: + planos os comprimidos 2) Quanto + côncavos forem os punções: + convexos os comprimidos Peso  Volume de enchimento Produção de comprimidos uniformes - mesmo volume de enchimento; - mesma pressão:  controle de “maciez” e dureza afetam a  espessura  e  d ureza  do comprimido Parâmetros do processo
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Possíveis causas da laminação : Relaxação de regiões durante a ejeção. Desgaste da matriz     forma cônica. ,[object Object],[object Object],[object Object],Defeitos que podem ocorrer nos comprimidos  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Capping Laminação Picking Sticking Fissuras por stress ou friabilidade Defeitos que podem ocorrer nos comprimidos
Ensaios físicos 1-orelha fixa  8-encosto fixo  2-orelha móvel  9-encosto móvel 3-nônio (polegada)  10-bico móvel 4-parafuso de trava  11-nônio (mm) 5-cursor  12-impulsor 6-escala fixa de polegada  13-escala fixa  7-bico fixo  14-haste de    profundidade D     30 N Plano móvel Plano móvel Superfície fixa comprimido
Ensaios físicos Outros: Peso médio e DP; Teor e UC.  F    1.5%    30 minutos Conforme  especificação  farmacopéica
Requerimentos especiais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Requerimentos especiais ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Comprimidos revestidos
Generalidades Tipos de revestimento: - Película  - Açúcar (drágea) - A seco ( press coating ) Motivos para revestir: ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Aspersão e evaporação do líquido Deposição da dispersão polimérica Compactação e deformação polimérica Coalescência em filme contínuo Película Líquido de revestimento     solução ou suspensão; Contém    polímero, solvente (orgânico*, água), pigmento, plastificante; Atomização    leito de núcleo em rotação.
Drágea 1. Impermeabilização dos núcleos     hidrofóbicos (goma-laca, CAF); 2. Revestimento primário    arredondamento (cargas: carbonato de cálcio, talco, goma arábica + xarope de sacarose); 3. Alisamento    xarope de sacarose; 4. Coloração    pigmento; 5. Polimento    cera de abelha, carnaúba; 6. Impressão    offset com tinta indelével. Turbina; Adição do xarope    manual ou acessório; Defeitos    dimensão, aspecto e rachadura.
Sugar  coating Film coating Comparação
Drageadeira convencional (pan)  Equipamentos
Drageadeira perfurada (multi-pan) Equipamentos
Equipamentos
Equipamentos ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Leito fluidizado
Fatores a serem considerados ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Parâmetros a serem controlados: Zona de aplicação    movimentação constante; Remoção rápida do ar    elevadas temperaturas; Segurança    natureza do solvente; Exaustão    recupera solvente / evita dipersão ambiente. Variam com o método: Método de adição do revestimento; Quantidade aplicada; Tempo de agitação e secagem; Sugar coating     depende do operador. Film coating     controlado por computador. Fatores a serem considerados
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Problemas com o revestimento  Sugar coating
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Problemas com o revestimento  Film coating
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Composição do filme

Contenu connexe

Tendances

Farmacia Hospitalar
Farmacia HospitalarFarmacia Hospitalar
Farmacia HospitalarSafia Naser
 
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E OtologicasFARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E OtologicasJose Carlos
 
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaAulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaKaren Zanferrari
 
Boas práticas de manipulação
Boas práticas de manipulaçãoBoas práticas de manipulação
Boas práticas de manipulaçãoManuelaLins2
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Adriana Quevedo
 
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oralFARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oralRenata Medeiros
 
Controle de Qualidade - análise microbiológica de MP e Form. Magistrais
Controle de Qualidade - análise microbiológica de MP e Form. MagistraisControle de Qualidade - análise microbiológica de MP e Form. Magistrais
Controle de Qualidade - análise microbiológica de MP e Form. MagistraisBarbara Blauth
 
Terpenóides (terpenos)
Terpenóides (terpenos)Terpenóides (terpenos)
Terpenóides (terpenos)henriquetabosa
 
Introduc3a7c3a3o a-quimica-farmaceutica
Introduc3a7c3a3o a-quimica-farmaceuticaIntroduc3a7c3a3o a-quimica-farmaceutica
Introduc3a7c3a3o a-quimica-farmaceuticaAndré Luiz Ferraz
 
Terpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisTerpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisFlavia Alencar
 
Farmacopeia brasileira 5 edição volume 2
Farmacopeia brasileira 5 edição volume 2Farmacopeia brasileira 5 edição volume 2
Farmacopeia brasileira 5 edição volume 2Fernanda Cabral
 

Tendances (20)

Xarope
XaropeXarope
Xarope
 
Aula 19 formas farmaceuticas estéreis
Aula 19 formas farmaceuticas estéreisAula 19 formas farmaceuticas estéreis
Aula 19 formas farmaceuticas estéreis
 
Farmacia Hospitalar
Farmacia HospitalarFarmacia Hospitalar
Farmacia Hospitalar
 
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
Apostila Farmacotécnica II - Prática 2016
 
aula 8 - CF2
aula 8 - CF2aula 8 - CF2
aula 8 - CF2
 
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E OtologicasFARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
FARMACOTECNICA - Isotonicidade – Preparacoes Oftalmicas, Nasais E Otologicas
 
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêuticaAulas práticas de tecnologia farmacêutica
Aulas práticas de tecnologia farmacêutica
 
Boas práticas de manipulação
Boas práticas de manipulaçãoBoas práticas de manipulação
Boas práticas de manipulação
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
Controle de Qualidade de Medicamentos 2007
 
Emulsoes
Emulsoes Emulsoes
Emulsoes
 
Formas farmacêuticas
Formas farmacêuticasFormas farmacêuticas
Formas farmacêuticas
 
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oralFARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
FARMACOTÉCNICA-Preparações líquidas de uso oral
 
Controle de Qualidade - análise microbiológica de MP e Form. Magistrais
Controle de Qualidade - análise microbiológica de MP e Form. MagistraisControle de Qualidade - análise microbiológica de MP e Form. Magistrais
Controle de Qualidade - análise microbiológica de MP e Form. Magistrais
 
Sistemas dispersos 1_2016-
Sistemas dispersos 1_2016-Sistemas dispersos 1_2016-
Sistemas dispersos 1_2016-
 
Terpenóides (terpenos)
Terpenóides (terpenos)Terpenóides (terpenos)
Terpenóides (terpenos)
 
Introduc3a7c3a3o a-quimica-farmaceutica
Introduc3a7c3a3o a-quimica-farmaceuticaIntroduc3a7c3a3o a-quimica-farmaceutica
Introduc3a7c3a3o a-quimica-farmaceutica
 
Líquidos Semissólidos
Líquidos SemissólidosLíquidos Semissólidos
Líquidos Semissólidos
 
Terpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteisTerpenos e Óleos voláteis
Terpenos e Óleos voláteis
 
Farmacopeia brasileira 5 edição volume 2
Farmacopeia brasileira 5 edição volume 2Farmacopeia brasileira 5 edição volume 2
Farmacopeia brasileira 5 edição volume 2
 

Dernier

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......suporte24hcamin
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Maria Teresa Thomaz
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Dernier (20)

o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......Introdução a Caminhada do Interior......
Introdução a Caminhada do Interior......
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2Estudar, para quê?  Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
Estudar, para quê? Ciência, para quê? Parte 1 e Parte 2
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Formas Farmacêuticas SóLidas Janaina Villanova

  • 1. Pharmaceutical technology Solid dosage forms 2008 Este material é protegido por Direitos autorais e deve ser corretamente citado.
  • 2. Janaina Villanova Doutoranda em Ciências e Engenharia dos Materiais -UFMG Mestre em Fármaco e Medicamentos - USP Especialista em Fármacos e Medicamentos - UFJF Tecnologia Farmacêutica Formas farmacêuticas sólidas Belo Horizonte, 2008
  • 3. Tecnologia Farmacêutica Formas farmacêuticas sólidas Belo Horizonte, 2008 Este material é protegido por Direitos autorais e deve ser corretamente citado.
  • 4.
  • 5. Operações unitárias 1 2 3 4 5. Pelletização 6. Encapsulação 7. Compactação Tecnologia Farmacêutica Profa. Janaina Villanova
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Influenciam no fluxo Pó grânulo comprimido Aumento da pressão Densida-de relativa - Durante a compressão, a  r aumenta até próxima de 1  espaços vazios são eliminados.
  • 13.
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23. Granulação convencional Mistura Líquido ou solução aglutinante Aglomeração Granulação Secagem Calibração Granulado Aglomeração - Malaxador
  • 24. Granulação convencional Mistura Slugs Calibração Moagem Grânulos Irregulares
  • 25. Equipamentos alternativos Misturadores / granuladores de alta velocidade Collette-Gral Spray-drier (secagem por aspersão) Solução ou suspensão  granulado tem pouco tempo de residência no equipamento e sob ação do calor.
  • 26. Granuladores de leito fluidizado
  • 27.
  • 28.
  • 29. Peletização Processo de aglomeração de pós finos (IA + excipientes) em pequenas unidades esféricas por meio de extrusão/esferonização . Mistura Massa úmida Malaxagem Secagem Extrusão Esferonização
  • 30. Por camadas: Diâmetro  0,6 a 2,5 mm; Alta densidade. Esferonização / Extrusão Peletização direta: Diâmetro  0,2 a 1,2 mm; Alta densidade. Granulação/aspersão: Diâmetro  0,2 a 5 mm; Alta densidade.
  • 31.
  • 32.
  • 35. Peletização Pellets podem ser  compactados ou encapsulados. Controle de qualidade  tamanho e distribuição de tamanho, densidade aparente e real, massa volumétrica, área superficial externa, esfericidade, morfologia superficial, propriedades de empacotamento, resistência à fratura e friabilidade.
  • 37.
  • 38.
  • 39. Comprimidos Comprimidos para ingestão oral Administrados por outras vias Comprimidos convencionais Comprimidos para implantação Comprimidos de compressão múltipla Comprimidos vaginais Comprimidos de liberação controlada Cones dentais Comprimidos revestidos com açúcar Comprimidos revestidos com película Comprimidos mastigáveis Comprimidos usados para preparação de solução Comprimidos usados na cavidade bucal Comprimidos efervescentes (ação local e/ou sistêmica) Comprimidos para uso externo Comprimidos bucais Pílulas Comprimidos sublinguais Comprimidos desintegráveis Comprimidos desintegráveis Comprimidos mastigáveis Pastilhas
  • 40.
  • 41.
  • 42. Comparação dos métodos Compressão 7 Seleção dos grânulos 6 Secagem Compressão 5 Granulação Mistura / lubrificação 4 Obtenção da massa Redução dos slugs 3 Adição do aglutinante Compressão dos slugs Compressão 2 Mistura do IA + excipiente(s) Mistura do IA + excipiente(s) Mistura do IA + excipiente(s) 1 Via úmida Via seca Compressão direta Etapas
  • 43.
  • 44.
  • 45. Componentes <1059> Excipient Performance  uma vez que têm papel crítico na produção, estabilidade e eficácia da FF, seu desempenho precisa ser garantido; Variabilidade  pode interferir no desempenho lote-a-lote. Ensaios permitem obtenção de produto robusto; USP 30/NF 25  14 categorias funcionais prioritárias e representativas.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50.
  • 51.
  • 52.
  • 53. Fricção (grânulo-grânulo ou grânulo-metal)  fluxo deficiente, fricção com punções e/ou com a parede da matriz = defeitos. Deslizantes  favorecem o fluxo pela diminuição da fricção entre grânulos; Anti-aderentes  evitam a aderência dos grânulos à matriz ou aos punções; Lubrificantes propriamente ditos  reduzem a fricção entre as partículas, assegurando melhor transmissão da força de compressão através do material, reduzindo as forças de reação que aparecem nas paredes da matriz. Auxiliam no processo produtivo
  • 54.
  • 55.
  • 56.
  • 57. Desintegrantes convencionais (amido, celulose)  cerca de 20%. Super-desintegrantes  entre 0,5 e 6%. Explocel®, Explotab®, Ac-Di-Sol®, Primojel®, etc. Evitar  polímeros modificadores da liberação (CMC-Na HEC, HPMC) em LC. Auxiliam na liberação do fármaco
  • 58.
  • 59.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68. Capping Laminação Picking Sticking Fissuras por stress ou friabilidade Defeitos que podem ocorrer nos comprimidos
  • 69. Ensaios físicos 1-orelha fixa 8-encosto fixo 2-orelha móvel 9-encosto móvel 3-nônio (polegada) 10-bico móvel 4-parafuso de trava 11-nônio (mm) 5-cursor 12-impulsor 6-escala fixa de polegada 13-escala fixa 7-bico fixo 14-haste de profundidade D  30 N Plano móvel Plano móvel Superfície fixa comprimido
  • 70. Ensaios físicos Outros: Peso médio e DP; Teor e UC. F  1.5%  30 minutos Conforme especificação farmacopéica
  • 71.
  • 72.
  • 74.
  • 75. Aspersão e evaporação do líquido Deposição da dispersão polimérica Compactação e deformação polimérica Coalescência em filme contínuo Película Líquido de revestimento  solução ou suspensão; Contém  polímero, solvente (orgânico*, água), pigmento, plastificante; Atomização  leito de núcleo em rotação.
  • 76. Drágea 1. Impermeabilização dos núcleos  hidrofóbicos (goma-laca, CAF); 2. Revestimento primário  arredondamento (cargas: carbonato de cálcio, talco, goma arábica + xarope de sacarose); 3. Alisamento  xarope de sacarose; 4. Coloração  pigmento; 5. Polimento  cera de abelha, carnaúba; 6. Impressão  offset com tinta indelével. Turbina; Adição do xarope  manual ou acessório; Defeitos  dimensão, aspecto e rachadura.
  • 77. Sugar coating Film coating Comparação
  • 81.
  • 82.
  • 83. Parâmetros a serem controlados: Zona de aplicação  movimentação constante; Remoção rápida do ar  elevadas temperaturas; Segurança  natureza do solvente; Exaustão  recupera solvente / evita dipersão ambiente. Variam com o método: Método de adição do revestimento; Quantidade aplicada; Tempo de agitação e secagem; Sugar coating  depende do operador. Film coating  controlado por computador. Fatores a serem considerados
  • 84.
  • 85.
  • 86.