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Segundo o artigo 02º, da Lei do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de
Conservação), o uso sustentável consiste na:
“(...) exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos
ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e
os demais atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente
viável;”
•“Sustentabilidade” é uma espécie de poupança ambiental. É um jeito de
guardar o que é preciso, e gastar apenas o necessário para se viver.
•Tudo o que consumimos, sejam alimentos, roupas ou objetos, são de alguma
forma, derivados da natureza. É uma matéria-prima que foi extraída e que, em
muitos casos, pode levar anos para se regenerar.
•O aumento desenfreado do consumismo faz com que, necessariamente,
aumentem o ritmo das produções, ou seja, mais matéria-prima sendo extraída,
muito mais energia sendo utilizada para essa produção e consequentemente,
mais poluição.
•A ideia de desenvolvimento sustentável busca equilibrar esse consumo, de forma
que se possam utilizar os recursos da natureza sem esgotá-los e sem prejudicar
diretamente a fauna e a flora.
A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o
desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem
comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras
gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento (1983), criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios
de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação
ambiental. (Fonte: WWF)
 Meio ambiente e desenvolvimento econômico já não são
consideradas questões opostas.
 O Planeta Terra abriga cerca de 7 bilhões de habitantes,
estima-se que por volta de 2050, este número atinja a marca dos
9 bilhões de pessoas.
Os especialistas afirmam que, visto o desequilíbrio e a má
conservação do meio ambiente, se com o avançar dos anos os
países ricos, principalmente, não reduzirem a velocidade do
consumo, um desastre ecológico será inevitável.
Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento
e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos.
Acredita-se também na possibilidade de que Políticas Públicas globais possam ,
através da tecnologia, elevar o padrão de vida da população e, ao mesmo tempo,
reduzir o impacto humano sobre a diversidade biológica.
Sugere-se que a qualidade substitua a quantidade e haja redução do uso de
matéria-prima, bem como a eliminação do desperdício com a reutilização e a
reciclagem. ( 3 Rs da sustentabilidade: Reduzir, Reutilizar e Reciclar)
No Brasil, assim como nos outros países emergentes, a
questão do desenvolvimento sustentável tem caminhado
de forma lenta. Embora haja um despertar da consciência
ambiental no país, muitas empresas ainda buscam
somente o lucro, deixando de lado as questões ambientais
e sociais. Ainda é grande no Brasil o desmatamento de
florestas e uso de combustíveis fósseis. Embora a
reciclagem do lixo tenha aumentado nos últimos anos,
ainda é muito comum a existência de lixões ao ar livre. A
poluição do ar, de rios e solo ainda são problemas
ambientais comuns em nosso país.
A história da humanidade é feita de muito aprendizado. De muitos erros e acertos,
de caminhos e retornos. Depois de quase dois séculos acreditando que era possível
explorar o próximo e a Terra sem retribuições , o homem finalmente começou a
perceber os sinais da natureza, como calor intenso, chuvas torrenciais, seca,
tornados, etc.
Efeito Estufa
O efeito estufa é um fenômeno natural e essencial para a
vida no planeta, pois o mantém aquecido.
Processo do Efeito Estufa
 Uma parte da radiação solar é refletida pela superfície terrestre e logo em seguida é
absorvida por alguns gases presentes na atmosfera. Por conta disso, todo o calor fica
retido aqui, sem poder ser liberado para o espaço.
 Mesmo sendo um processo vital, o efeito estufa também pode ser um precursor do
aquecimento global, devido à quantidade excessiva de gases estufa na atmosfera
terrestre, a camada mais sensível do planeta.
 O problema ocorre da seguinte forma: a Terra recebe radiação infravermelha emitida
pelo Sol e devolve parte dela para o espaço através de radiação de calor. Porém, os gases
estufa retêm uma parte dessa radiação que seria refletida para o espaço. Portanto, a parte
retida causa o aumento da temperatura do planeta.
Evidências do Aquecimento Global
 As principais evidências do aquecimento global são o aumento das temperaturas do ar e
dos oceanos, o derretimento dos glaciares, e algumas catástrofes que se tornam cada vez
mais comuns: os tufões, ciclones e furacões, que são potencializados devido ao aumento
da temperatura.
Consequências do Aquecimento Global
 Grande desequilíbrio dos ecossistemas; Derretimento das placas de gelo da Antárticas;
Inundações;Tempestades;Surgimento de desertos;Extinção de várias espécies de animais
e vegetais;Aumento das ondas de calor; Falta de água potável; Problemas na agricultura.
1972 – A ONU realiza a Conferência de Estocolmo/Suécia,
o primeiro grande encontro internacional na área de meio
ambiente. Naquele ano, concluiu-se que a melhoria do meio
ambiente era dever de todos os governos, desenvolvidos ou
em desenvolvimento. Para intermediar o diálogo entre
ambientalistas, dirigentes políticos e cientistas, a ONU criou o
Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente
(PNUMA).
1987 – é publicado o
relatório Nosso Futuro
Comum, encomendado
pela ONU, em defesa do
desenvolvimento
sustentável. Os governos
signatários se
comprometem a
promover o
desenvolvimento
econômico e social em
conformidade com a
preservação ambiental.
1992 – A cidade brasileira do Rio de Janeiro sediou um dos
mais importantes encontros internacionais sobre o meio
ambiente. A Conferência das Nações Unidas para o Meio
Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), também chamada
Cúpula da Terra ou Rio-92, reuniu nada menos que 179
países, representados por autoridades governamentais,
cientistas, ambientalistas e sociedade civil. Foi um marco na
história da humanidade. A conferência gerou cinco importantes
acordos, entre eles, a Agenda 21 e a convenção sobre
Mudanças Climáticas.
A partir da década de 70, os primeiros grandes efeitos da
degradação ambiental demonstram que não havia mais
fronteiras para os problemas ecológicos. Um país podia
sofrer as consequências das ações dos seus vizinhos,
pagando um preço alto por elas. Era preciso adotar
soluções globais.
Agenda 21 é um conjunto de resoluções tomadas na conferência
internacional Eco-92 (ou Rio-92), realizada na cidade do Rio de Janeiro
entre 3 e 4 de junho de 1992. Organizada pela ONU (Organização das
Nações Unidas) contou com a participação de 179 países e resultou em
medidas para conciliar crescimento econômico e social com a preservação
do meio ambiente. Na Agenda 21 cada país definiu as bases para a
preservação do meio ambiente em seu território, possibilitando o
desenvolvimento sustentável.
Principais temas tratados na Agenda 21
Combate à pobreza - Cooperação entre as nações para chegar ao desenvolvimento
sustentável - Sustentabilidade e crescimento demográfico - Proteção da
atmosfera - Planejamento e ordenação no uso dos recursos da terra - Combate
ao desmatamento das matas e florestas no mundo - Combate à desertificação e
seca - Preservação dos diversos ecossistemas do planeta com atenção especial aos
ecossistemas frágeis - Desenvolvimento rural com sustentabilidade - Preservação
dos recursos hídricos, principalmente das fontes de água doce do planeta -
Conservação da biodiversidade no planeta - Tratamento e destinação responsável
dos diversos tipos de resíduos (sólidos, orgânicos, hospitalares, tóxicos, radioativos) -
Fortalecimento das ONGs na busca do desenvolvimento sustentável - Educação
como forma de conscientização para as questões de proteção ao meio ambiente.
“Pensar globalmente, agir localmente” Lema da Eco92
1997 – É assinado o Protocolo de Kyoto, na cidade
japonesa de mesmo nome. Essa convenção serviu para
firmar o compromisso, por parte dos países desenvolvidos,
de reduzir a emissão de gases que provocavam o efeito
estufa. Os Estados unidos se recusaram a tomar parte da
convenção.
2007 – Em Bali
(Indonésia),
representantes de mais
de 180 países retomaram
as negociações mundiais
para enfrentar as
mudanças climáticas.
2012 – A Conferência das Nações Unidas sobre
Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi realizada
de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro.
A Rio+20 foi assim conhecida porque marcou os vinte
anos de realização da Conferência das Nações Unidas
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e
contribuiu para definir a agenda do desenvolvimento
sustentável para as próximas décadas.
Principais temas:
•A economia verde no contexto do desenvolvimento
sustentável e da erradicação da pobreza; e
•A estrutura institucional para o desenvolvimento
sustentável.
2009 – COP15 – Copenhague/Dinamarca - Representantes de 192 nações se
reuniram para buscar um consenso sobre uma estratégia internacional para
combater ao aquecimento global. Os líderes concluíram um acordo de mudanças
climáticas proposto pelo governo Obama e o classificaram como “significativo”, mas
que ficou aquém das expectativas. O presidente Lula da Silva foi um dos destaques
da conferência, sendo aplaudido quatro vezes durante seu longo discurso. Além
disso o presidente brasileiro assumiu uma posição crítica na reunião e confessou sua
irritação perante os temas debatidos.
2010 – COP16 – Cancún/México - A Conferência de Cancún ocorreu após o
fracasso verificado em 2009, na COP 15, onde a presença de mais de 150 chefes de
Estado e Governo não foi suficiente para que se chegasse a um entendimento sobre
a redução das emissões de gases de efeito estufa. A conferência de 2009 resultou
apenas em um acordo mínimo, concluído e assinado às pressas por vinte chefes de
Estado que se comprometeram a limitar, de maneira voluntária, o aquecimento
global a dois graus Celsius, sem contudo especificarem os meios para atingir essa
meta.
2011 – COP17 – Durban/África do Sul - A conferência concordou através de um
acordo juridicamente vinculativo que inclui todos os países, que será preparada em
2015, e para entrar em vigor em 2020. Houve progressos também em relação a
criação de um Fundo Climático Verde para a qual uma estrutura de gestão foi
adotada. O fundo distribuirá US $ 100 bilhões por ano para ajudar os países pobres
a se adaptarem aos impactos do clima.
Enquanto o presidente da conferência, Maite Nkoana-Mashabane, declarou-lo um
sucesso, cientistas e grupos ambientalistas alertaram que a conferência não foi
suficiente para evitar o aquecimento global, sendo necessária ação mais urgente.
Uma campanha bem criativa, promovida pelas ONGs Greenpeace e TicTacTicTac,
mostra fotomontagens de líderes em 2020 (com cabelos brancos) ao lado de um
texto que diz: "Desculpe, nós poderíamos ter impedido mudanças climáticas
catastróficas... mas não impedimos".
Os cartazes foram espalhados pelo aeroporto de Copenhague, cidade que recebeu os
líderes para a Conferência do Clima, a COP-15. Veja abaixo os cartazes do Lula,
Obama e Sarkozy:
2012 – COP18 – Doha/Qatar - Dentre os principais resultados obtidos está a
continuidade do Protocolo de Kyoto, que vai estender seu segundo período de
compromisso até 2020, a partir de 1º de janeiro de 2013. Alguns dos países mais
emissores, como Japão, Canadá e Nova Zelândia se retiraram deste segundo
período e os Estados Unidos, que tem um longo histórico de inação e ausência de
compromissos, também ficou de fora.
2013 – COP19 – Varsóvia/Polônia - Após grande impasse, principalmente
quanto a questões como “perdas e danos” e finanças, a 19a Conferência das Nações
Unidas sobre Mudança do Clima, realizada em Varsóvia, encerrou seus trabalhos. A
COP-19, que deveria criar os fundamentos básicos para a construção de um novo
acordo global a ser assinado em 2015, em Paris, e que irá substituir o Protocolo de
Kyoto e vigorar a partir de 2020, terminou por superar as baixas expectativas das
quase 200 nações presentes.
Negociadores da conferência de clima da Organização das Nações Unidas (ONU) , a
COP 19, concordaram com normas sobre financiamento de projetos para florestas
em nações em desenvolvimento, abrindo caminho para investimentos
multibilionários de governos, órgãos de fomento e empresas privadas em
esquemas para deter o desmatamento.
2014 – COP20 – A próxima Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP
20) será em Lima, no Peru, em novembro de 2014. Será mais perto, mais quente
e, quem sabe, mais decisiva que esta COP 19 em Varsóvia, já que a COP 20
ocorrerá às vésperas do novo acordo climático global a ser firmado em 2015, em
Paris, com novas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para
todos os países. Em teoria, será um acordo decisivo para tentar conter a elevação
da temperatura da superfície terrestre em 2 graus Celsius.
O crédito de carbono é uma espécie de certificado que é emitido quando há
diminuição de emissão de gases que provocam o efeito estufa e o aquecimento
global em nosso planeta. Um crédito de carbono equivale a uma tonelada
de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser produzido. Aos outros gases
reduzidos são emitidos créditos, utilizando-se uma tabela de carbono equivalente.
Empresas que conseguem diminuir a emissão de gases poluentes obtém estes créditos,
podendo vendê-los nos mercados financeiros nacionais e internacionais. Estes créditos
de carbono são considerados commodities (mercadorias negociadas com preços
estabelecidos pelo mercado internacional).
Estes créditos geralmente são comprados por empresas que não conseguem reduzir a
emissão dos gases poluentes, permitindo-lhes manter ou aumentar a emissão.
As empresas que conseguem reduzir a emissão dos gases poluentes lucram com a
venda destes créditos de carbono. Este sistema visa privilegiar as indústrias que
reduzem a emissão destes gases, pois seus lucros com a venda dos créditos aumentam.
Já os países mais desenvolvidos podem incentivar os países em desenvolvimento a
reduzirem a emissão de gases poluentes, comprando os créditos no mercado de
carbono.
A quantidade permitida de emissão de gases poluentes e as leis que
regem o sistema de créditos de carbono foram definidas durante
as negociações do Protocolo de Kyoto (discutido e negociado no Japão em 1997).
Apesar de algumas divergências, há consenso entre as
nações: para reduzir as emissões de gases que provocam o
efeito estufa, é preciso substituir os combustíveis fósseis (
como petróleo e gás natural) por renováveis. E buscar
fontes alternativas de energia como a solar, a biomassa, e a
energia eólica, gerada pela ação dos ventos. A mudança nos
hábitos de vida e de consumo pode fazer a diferença,
alterando os processos produtivos e reduzindo a poluição.
Biodiesel: O biodiesel é um combustível renovável, pois é produzido a
partir de fontes vegetais (soja, mamona, dendê, girassol, entre outros),
misturado com etanol (proveniente da cana-de-açúcar) ou metanol (pode
ser obtido a partir da biomassa de madeiras). Ou seja, um combustível
totalmente limpo, orgânico e renovável.
• Vantagens: A queima do biodiesel gera baixos índices de poluição, não colaborando para o
aquecimento global. Gera emprego e renda no campo, diminuindo o êxodo rural. Trata-se de
uma fonte de energia renovável, dependendo da plantação de grãos oleoginosos no campo.
Deixa as economias dos países menos dependentes dos produtores de petróleo. Produzido
em larga escala e com uso de tecnologias, o custo de produção pode ser mais baixo do que
os derivados de petróleo.
Desvantagens: Se o consumo mundial for em larga escala, serão necessárias plantações em
grandes áreas agrícolas. Em países que não fiscalizam adequadamente seus recursos
florestais, poderemos ter um alto grau de desmatamento de florestas para dar espaço para a
plantação de grãos. Ou seja, diminuição das reservas florestais do nosso planeta.
Com o uso de grãos para a produção do biodiesel, poderemos ter o aumento no preço dos
produtos derivados deste tipo de matéria-prima ou que utilizam eles em alguma fase de
produção. Exemplos: leite de soja, óleos, carne, rações para animais, ovos entre outros.
Energia eólica: tem origem na força dos ventos que movimentam as pás de cata-
ventos que são ligados aos geradores.
•Vantagens: baixíssimo impacto ambiental e geração de poucos resíduos.
•Desvantagens: a estrutura para geração de energia eólica deve ser instalada em
locais amplos e com boa incidência de ventos.
Energia Solar : painéis fotovoltaicos transformam a luz solar em energia.
•Vantagens: baixo custo de manutenção dos equipamentos e baixíssimo impacto ao
meio ambiente.
•Desvantagens: alto custo dos equipamentos e geração de energia somente quando
há luz solar.
Energia Hidráulica: tem origem na água que gira as turbinas das usinas
hidrelétricas, gerando energia.
•Vantagens: não ocorre poluição da água, baixíssima emissão de gases do efeito
estufa.
•Desvantagens: a construção de uma usina hidrelétrica gera alto impacto ambiental,
alagando regiões e fazendo com que haja deslocamento da população local.
Energia Geotérmica: é obtida usando o calor existente no interior da Terra.
•Vantagens: pouca produção de resíduos, ausência de ruídos externos; baixa emissão
de gases do efeito estufa e área utilizada ocupa pequeno espaço.
•Desvantagens: pode ser obtida em locais restritos, elevado custo dos equipamentos.
Biomassa (agrícola): tem origem na queima de palha de milho, bagaço de cana-de-
açúcar, casca de arroz, etc.
•Vantagens: uso de partes dos vegetais que são descartados, a planta retira o CO2 do
ar.
•Desvantagens: geração de energia apenas na época da safra.
Outros tipos: biogás (obtido principalmente em aterros de lixo orgânico), energia
maremotriz (obtida através do movimento das ondas) e energia do hidrogênio
(combinação do hidrogênio com o oxigênio).
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Desenvolvimento sustentável: evolução histórica e conceitos-chave

  • 1.
  • 2. Segundo o artigo 02º, da Lei do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação), o uso sustentável consiste na: “(...) exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributos ecológicos, de forma socialmente justa e economicamente viável;” •“Sustentabilidade” é uma espécie de poupança ambiental. É um jeito de guardar o que é preciso, e gastar apenas o necessário para se viver. •Tudo o que consumimos, sejam alimentos, roupas ou objetos, são de alguma forma, derivados da natureza. É uma matéria-prima que foi extraída e que, em muitos casos, pode levar anos para se regenerar. •O aumento desenfreado do consumismo faz com que, necessariamente, aumentem o ritmo das produções, ou seja, mais matéria-prima sendo extraída, muito mais energia sendo utilizada para essa produção e consequentemente, mais poluição. •A ideia de desenvolvimento sustentável busca equilibrar esse consumo, de forma que se possam utilizar os recursos da natureza sem esgotá-los e sem prejudicar diretamente a fauna e a flora.
  • 3.
  • 4.
  • 5. A definição mais aceita para desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro. Essa definição surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1983), criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. (Fonte: WWF)  Meio ambiente e desenvolvimento econômico já não são consideradas questões opostas.  O Planeta Terra abriga cerca de 7 bilhões de habitantes, estima-se que por volta de 2050, este número atinja a marca dos 9 bilhões de pessoas. Os especialistas afirmam que, visto o desequilíbrio e a má conservação do meio ambiente, se com o avançar dos anos os países ricos, principalmente, não reduzirem a velocidade do consumo, um desastre ecológico será inevitável.
  • 6. Para ser alcançado, o desenvolvimento sustentável depende de planejamento e do reconhecimento de que os recursos naturais são finitos. Acredita-se também na possibilidade de que Políticas Públicas globais possam , através da tecnologia, elevar o padrão de vida da população e, ao mesmo tempo, reduzir o impacto humano sobre a diversidade biológica. Sugere-se que a qualidade substitua a quantidade e haja redução do uso de matéria-prima, bem como a eliminação do desperdício com a reutilização e a reciclagem. ( 3 Rs da sustentabilidade: Reduzir, Reutilizar e Reciclar) No Brasil, assim como nos outros países emergentes, a questão do desenvolvimento sustentável tem caminhado de forma lenta. Embora haja um despertar da consciência ambiental no país, muitas empresas ainda buscam somente o lucro, deixando de lado as questões ambientais e sociais. Ainda é grande no Brasil o desmatamento de florestas e uso de combustíveis fósseis. Embora a reciclagem do lixo tenha aumentado nos últimos anos, ainda é muito comum a existência de lixões ao ar livre. A poluição do ar, de rios e solo ainda são problemas ambientais comuns em nosso país.
  • 7.
  • 8. A história da humanidade é feita de muito aprendizado. De muitos erros e acertos, de caminhos e retornos. Depois de quase dois séculos acreditando que era possível explorar o próximo e a Terra sem retribuições , o homem finalmente começou a perceber os sinais da natureza, como calor intenso, chuvas torrenciais, seca, tornados, etc.
  • 9. Efeito Estufa O efeito estufa é um fenômeno natural e essencial para a vida no planeta, pois o mantém aquecido. Processo do Efeito Estufa  Uma parte da radiação solar é refletida pela superfície terrestre e logo em seguida é absorvida por alguns gases presentes na atmosfera. Por conta disso, todo o calor fica retido aqui, sem poder ser liberado para o espaço.  Mesmo sendo um processo vital, o efeito estufa também pode ser um precursor do aquecimento global, devido à quantidade excessiva de gases estufa na atmosfera terrestre, a camada mais sensível do planeta.  O problema ocorre da seguinte forma: a Terra recebe radiação infravermelha emitida pelo Sol e devolve parte dela para o espaço através de radiação de calor. Porém, os gases estufa retêm uma parte dessa radiação que seria refletida para o espaço. Portanto, a parte retida causa o aumento da temperatura do planeta. Evidências do Aquecimento Global  As principais evidências do aquecimento global são o aumento das temperaturas do ar e dos oceanos, o derretimento dos glaciares, e algumas catástrofes que se tornam cada vez mais comuns: os tufões, ciclones e furacões, que são potencializados devido ao aumento da temperatura. Consequências do Aquecimento Global  Grande desequilíbrio dos ecossistemas; Derretimento das placas de gelo da Antárticas; Inundações;Tempestades;Surgimento de desertos;Extinção de várias espécies de animais e vegetais;Aumento das ondas de calor; Falta de água potável; Problemas na agricultura.
  • 10.
  • 11.
  • 12. 1972 – A ONU realiza a Conferência de Estocolmo/Suécia, o primeiro grande encontro internacional na área de meio ambiente. Naquele ano, concluiu-se que a melhoria do meio ambiente era dever de todos os governos, desenvolvidos ou em desenvolvimento. Para intermediar o diálogo entre ambientalistas, dirigentes políticos e cientistas, a ONU criou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). 1987 – é publicado o relatório Nosso Futuro Comum, encomendado pela ONU, em defesa do desenvolvimento sustentável. Os governos signatários se comprometem a promover o desenvolvimento econômico e social em conformidade com a preservação ambiental. 1992 – A cidade brasileira do Rio de Janeiro sediou um dos mais importantes encontros internacionais sobre o meio ambiente. A Conferência das Nações Unidas para o Meio Ambiente e Desenvolvimento (CNUMAD), também chamada Cúpula da Terra ou Rio-92, reuniu nada menos que 179 países, representados por autoridades governamentais, cientistas, ambientalistas e sociedade civil. Foi um marco na história da humanidade. A conferência gerou cinco importantes acordos, entre eles, a Agenda 21 e a convenção sobre Mudanças Climáticas. A partir da década de 70, os primeiros grandes efeitos da degradação ambiental demonstram que não havia mais fronteiras para os problemas ecológicos. Um país podia sofrer as consequências das ações dos seus vizinhos, pagando um preço alto por elas. Era preciso adotar soluções globais.
  • 13. Agenda 21 é um conjunto de resoluções tomadas na conferência internacional Eco-92 (ou Rio-92), realizada na cidade do Rio de Janeiro entre 3 e 4 de junho de 1992. Organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas) contou com a participação de 179 países e resultou em medidas para conciliar crescimento econômico e social com a preservação do meio ambiente. Na Agenda 21 cada país definiu as bases para a preservação do meio ambiente em seu território, possibilitando o desenvolvimento sustentável. Principais temas tratados na Agenda 21 Combate à pobreza - Cooperação entre as nações para chegar ao desenvolvimento sustentável - Sustentabilidade e crescimento demográfico - Proteção da atmosfera - Planejamento e ordenação no uso dos recursos da terra - Combate ao desmatamento das matas e florestas no mundo - Combate à desertificação e seca - Preservação dos diversos ecossistemas do planeta com atenção especial aos ecossistemas frágeis - Desenvolvimento rural com sustentabilidade - Preservação dos recursos hídricos, principalmente das fontes de água doce do planeta - Conservação da biodiversidade no planeta - Tratamento e destinação responsável dos diversos tipos de resíduos (sólidos, orgânicos, hospitalares, tóxicos, radioativos) - Fortalecimento das ONGs na busca do desenvolvimento sustentável - Educação como forma de conscientização para as questões de proteção ao meio ambiente. “Pensar globalmente, agir localmente” Lema da Eco92
  • 14. 1997 – É assinado o Protocolo de Kyoto, na cidade japonesa de mesmo nome. Essa convenção serviu para firmar o compromisso, por parte dos países desenvolvidos, de reduzir a emissão de gases que provocavam o efeito estufa. Os Estados unidos se recusaram a tomar parte da convenção. 2007 – Em Bali (Indonésia), representantes de mais de 180 países retomaram as negociações mundiais para enfrentar as mudanças climáticas. 2012 – A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 foi assim conhecida porque marcou os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e contribuiu para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas. Principais temas: •A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e •A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.
  • 15. 2009 – COP15 – Copenhague/Dinamarca - Representantes de 192 nações se reuniram para buscar um consenso sobre uma estratégia internacional para combater ao aquecimento global. Os líderes concluíram um acordo de mudanças climáticas proposto pelo governo Obama e o classificaram como “significativo”, mas que ficou aquém das expectativas. O presidente Lula da Silva foi um dos destaques da conferência, sendo aplaudido quatro vezes durante seu longo discurso. Além disso o presidente brasileiro assumiu uma posição crítica na reunião e confessou sua irritação perante os temas debatidos. 2010 – COP16 – Cancún/México - A Conferência de Cancún ocorreu após o fracasso verificado em 2009, na COP 15, onde a presença de mais de 150 chefes de Estado e Governo não foi suficiente para que se chegasse a um entendimento sobre a redução das emissões de gases de efeito estufa. A conferência de 2009 resultou apenas em um acordo mínimo, concluído e assinado às pressas por vinte chefes de Estado que se comprometeram a limitar, de maneira voluntária, o aquecimento global a dois graus Celsius, sem contudo especificarem os meios para atingir essa meta. 2011 – COP17 – Durban/África do Sul - A conferência concordou através de um acordo juridicamente vinculativo que inclui todos os países, que será preparada em 2015, e para entrar em vigor em 2020. Houve progressos também em relação a criação de um Fundo Climático Verde para a qual uma estrutura de gestão foi adotada. O fundo distribuirá US $ 100 bilhões por ano para ajudar os países pobres a se adaptarem aos impactos do clima. Enquanto o presidente da conferência, Maite Nkoana-Mashabane, declarou-lo um sucesso, cientistas e grupos ambientalistas alertaram que a conferência não foi suficiente para evitar o aquecimento global, sendo necessária ação mais urgente.
  • 16. Uma campanha bem criativa, promovida pelas ONGs Greenpeace e TicTacTicTac, mostra fotomontagens de líderes em 2020 (com cabelos brancos) ao lado de um texto que diz: "Desculpe, nós poderíamos ter impedido mudanças climáticas catastróficas... mas não impedimos". Os cartazes foram espalhados pelo aeroporto de Copenhague, cidade que recebeu os líderes para a Conferência do Clima, a COP-15. Veja abaixo os cartazes do Lula, Obama e Sarkozy:
  • 17. 2012 – COP18 – Doha/Qatar - Dentre os principais resultados obtidos está a continuidade do Protocolo de Kyoto, que vai estender seu segundo período de compromisso até 2020, a partir de 1º de janeiro de 2013. Alguns dos países mais emissores, como Japão, Canadá e Nova Zelândia se retiraram deste segundo período e os Estados Unidos, que tem um longo histórico de inação e ausência de compromissos, também ficou de fora. 2013 – COP19 – Varsóvia/Polônia - Após grande impasse, principalmente quanto a questões como “perdas e danos” e finanças, a 19a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, realizada em Varsóvia, encerrou seus trabalhos. A COP-19, que deveria criar os fundamentos básicos para a construção de um novo acordo global a ser assinado em 2015, em Paris, e que irá substituir o Protocolo de Kyoto e vigorar a partir de 2020, terminou por superar as baixas expectativas das quase 200 nações presentes. Negociadores da conferência de clima da Organização das Nações Unidas (ONU) , a COP 19, concordaram com normas sobre financiamento de projetos para florestas em nações em desenvolvimento, abrindo caminho para investimentos multibilionários de governos, órgãos de fomento e empresas privadas em esquemas para deter o desmatamento. 2014 – COP20 – A próxima Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP 20) será em Lima, no Peru, em novembro de 2014. Será mais perto, mais quente e, quem sabe, mais decisiva que esta COP 19 em Varsóvia, já que a COP 20 ocorrerá às vésperas do novo acordo climático global a ser firmado em 2015, em Paris, com novas metas de redução de emissões de gases de efeito estufa para todos os países. Em teoria, será um acordo decisivo para tentar conter a elevação da temperatura da superfície terrestre em 2 graus Celsius.
  • 18.
  • 19. O crédito de carbono é uma espécie de certificado que é emitido quando há diminuição de emissão de gases que provocam o efeito estufa e o aquecimento global em nosso planeta. Um crédito de carbono equivale a uma tonelada de CO2 (dióxido de carbono) que deixou de ser produzido. Aos outros gases reduzidos são emitidos créditos, utilizando-se uma tabela de carbono equivalente. Empresas que conseguem diminuir a emissão de gases poluentes obtém estes créditos, podendo vendê-los nos mercados financeiros nacionais e internacionais. Estes créditos de carbono são considerados commodities (mercadorias negociadas com preços estabelecidos pelo mercado internacional). Estes créditos geralmente são comprados por empresas que não conseguem reduzir a emissão dos gases poluentes, permitindo-lhes manter ou aumentar a emissão. As empresas que conseguem reduzir a emissão dos gases poluentes lucram com a venda destes créditos de carbono. Este sistema visa privilegiar as indústrias que reduzem a emissão destes gases, pois seus lucros com a venda dos créditos aumentam. Já os países mais desenvolvidos podem incentivar os países em desenvolvimento a reduzirem a emissão de gases poluentes, comprando os créditos no mercado de carbono. A quantidade permitida de emissão de gases poluentes e as leis que regem o sistema de créditos de carbono foram definidas durante as negociações do Protocolo de Kyoto (discutido e negociado no Japão em 1997).
  • 20. Apesar de algumas divergências, há consenso entre as nações: para reduzir as emissões de gases que provocam o efeito estufa, é preciso substituir os combustíveis fósseis ( como petróleo e gás natural) por renováveis. E buscar fontes alternativas de energia como a solar, a biomassa, e a energia eólica, gerada pela ação dos ventos. A mudança nos hábitos de vida e de consumo pode fazer a diferença, alterando os processos produtivos e reduzindo a poluição. Biodiesel: O biodiesel é um combustível renovável, pois é produzido a partir de fontes vegetais (soja, mamona, dendê, girassol, entre outros), misturado com etanol (proveniente da cana-de-açúcar) ou metanol (pode ser obtido a partir da biomassa de madeiras). Ou seja, um combustível totalmente limpo, orgânico e renovável. • Vantagens: A queima do biodiesel gera baixos índices de poluição, não colaborando para o aquecimento global. Gera emprego e renda no campo, diminuindo o êxodo rural. Trata-se de uma fonte de energia renovável, dependendo da plantação de grãos oleoginosos no campo. Deixa as economias dos países menos dependentes dos produtores de petróleo. Produzido em larga escala e com uso de tecnologias, o custo de produção pode ser mais baixo do que os derivados de petróleo. Desvantagens: Se o consumo mundial for em larga escala, serão necessárias plantações em grandes áreas agrícolas. Em países que não fiscalizam adequadamente seus recursos florestais, poderemos ter um alto grau de desmatamento de florestas para dar espaço para a plantação de grãos. Ou seja, diminuição das reservas florestais do nosso planeta. Com o uso de grãos para a produção do biodiesel, poderemos ter o aumento no preço dos produtos derivados deste tipo de matéria-prima ou que utilizam eles em alguma fase de produção. Exemplos: leite de soja, óleos, carne, rações para animais, ovos entre outros.
  • 21.
  • 22. Energia eólica: tem origem na força dos ventos que movimentam as pás de cata- ventos que são ligados aos geradores. •Vantagens: baixíssimo impacto ambiental e geração de poucos resíduos. •Desvantagens: a estrutura para geração de energia eólica deve ser instalada em locais amplos e com boa incidência de ventos. Energia Solar : painéis fotovoltaicos transformam a luz solar em energia. •Vantagens: baixo custo de manutenção dos equipamentos e baixíssimo impacto ao meio ambiente. •Desvantagens: alto custo dos equipamentos e geração de energia somente quando há luz solar. Energia Hidráulica: tem origem na água que gira as turbinas das usinas hidrelétricas, gerando energia. •Vantagens: não ocorre poluição da água, baixíssima emissão de gases do efeito estufa. •Desvantagens: a construção de uma usina hidrelétrica gera alto impacto ambiental, alagando regiões e fazendo com que haja deslocamento da população local.
  • 23.
  • 24. Energia Geotérmica: é obtida usando o calor existente no interior da Terra. •Vantagens: pouca produção de resíduos, ausência de ruídos externos; baixa emissão de gases do efeito estufa e área utilizada ocupa pequeno espaço. •Desvantagens: pode ser obtida em locais restritos, elevado custo dos equipamentos. Biomassa (agrícola): tem origem na queima de palha de milho, bagaço de cana-de- açúcar, casca de arroz, etc. •Vantagens: uso de partes dos vegetais que são descartados, a planta retira o CO2 do ar. •Desvantagens: geração de energia apenas na época da safra. Outros tipos: biogás (obtido principalmente em aterros de lixo orgânico), energia maremotriz (obtida através do movimento das ondas) e energia do hidrogênio (combinação do hidrogênio com o oxigênio).