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TE2 - SEMINÁRIO: INCLUSÃO E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS   VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO
COMPOSIÇÃO DO GRUPO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
UM POUCO DE HISTÓRIA .... ,[object Object],[object Object],[object Object]
UM POUCO DE HISTÓRIA .... ,[object Object],[object Object]
UM POUCO DE HISTÓRIA .... Na segunda metade do século XX movimentos sociais pressionaram o governo norte-americano a criar leis específicas como garantia de participação social, trabalho e financiamento de pesquisas que viessem a melhorar a vida das pessoas com deficiência     visão segregacionista  em relação às pessoas com deficiência foi substituída por  uma visão inclusiva.
UM POUCO DE HISTÓRIA .... ,[object Object]
AlGUNS FATORES DE INVISIBILIDADE SOCIAL DAS PESSOAS DEFICIENTES  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
O PARADIGMA DA INCLUSÃO ,[object Object],[object Object],[object Object]
O PARADIGMA DA INCLUSÃO Vídeo Ilustrativo do Processo de Inclusão na EE. Senador Firminto Muller – MS (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço em azul)
O PARADIGMA DA INCLUSÃO ,[object Object],[object Object],[object Object]
A OPÇÃO DO BRASIL PELA INCLUSÃO ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
A REDE MUNDIAL E ACESSIBILIDADE ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO É considerado portador de baixa visão aquele que apresenta desde a capacidade de perceber luminosidade até o grau em que a deficiência visual interfira ou limite seu desempenho. Sua aprendizagem se dará através dos meios visuais, mesmo que sejam necessários recursos especiais, ou pelo uso do computador com interfaces adaptativas, incluindo especialmente sistemas de ampliação de tela e de síntese de voz. Deverá, no entanto, ser incentivado a usar seu resíduo visual nas atividades de vida diária sempre que possível, e também aprender a usar o sistema Braille. (BORGES [ ? ])
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VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO ADAPTAÇÃO CURRICULAR:  descrição em palavras ou completo redesenho na estratégia usada para passar o conceito.    As adaptações deverão ser efetuadas evidenciando a descrição textual e tátil do aspecto visual do mundo, e de tudo que puder traduzir o mundo na perspectiva de sua aparência exterior.
VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - AMPLIANDO PARA VER a) AMPLIADORES ELETRÔNICOS:  São dispositivos que acoplam uma câmera de televisão conectada a um monitor (em circuito fechado – closed circuit, daí o nome usual, CCTV). b) PROGRAMAS DE AMPLIAÇÃO:  estes programas   são usados para ampliar na tela do computador um dos seguintes elementos: •  Arquivo de imagem digitalizada; •  Um conteúdo capturado de uma fonte de digitalização (por exemplo, um scanner ou uma câmera de vídeo); •  Conteúdo da própria tela.
VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - AMPLIANDO PARA VER C) UMA ALTERNATIVA GRATUITA: O PROGRAMA LENTEPRO:  O programa LentePro foi criado pelo projeto DOSVOX, para ajudar o usuário Windows com visão subnormal do Brasil, que não tem recursos suficientes para comprar um programa mais sofisticado e caro no exterior. Através desse programa, o que aparece na tela é ampliado numa janela, permitindo assim que todos os detalhes sejam percebidos mesmo por aqueles com grau muito baixo de acuidade visual. (BORGES [ ?])
VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - SOROBAN O vídeo retrata a diferença entre o soroban e o cubarítmo (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço escuro)
VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - SOROBAN O vídeo retrata a prática de uso do soroban pelo deficiente visual (Obs: Para assitir dê dois cliques na figura)
VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - SOROBAN O vídeo retrata a prática de uso do soroban (Obs: Para assitir dê dois cliques na àrea azul)
VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - DOSVOX Vídeo Ilustrativo do dosvox produzido pela UFRJ (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço escuro)
VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - O ENSINO DO BRAILLE Vídeo Ilustrativo do Processo do Estatuto do Idoso em Braille – Associação Vila Izabel/ Zona Norte do Rio de Janeiro (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço escuro)
VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - O ENSINO DO BRAILLE Vídeo Ilustrativo a importância do acesso ao material em Braille (Obs: Para assitir dê dois cliques na figura)

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  • 1. TE2 - SEMINÁRIO: INCLUSÃO E TECNOLOGIAS ASSISTIVAS VISÃO SUBNORMAL, COM PERCEPTÍVEL DÉFICIT COGNITIVO
  • 2.
  • 3.
  • 4.
  • 5. UM POUCO DE HISTÓRIA .... Na segunda metade do século XX movimentos sociais pressionaram o governo norte-americano a criar leis específicas como garantia de participação social, trabalho e financiamento de pesquisas que viessem a melhorar a vida das pessoas com deficiência  visão segregacionista em relação às pessoas com deficiência foi substituída por uma visão inclusiva.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9. O PARADIGMA DA INCLUSÃO Vídeo Ilustrativo do Processo de Inclusão na EE. Senador Firminto Muller – MS (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço em azul)
  • 10.
  • 11.
  • 12.
  • 13.
  • 14.
  • 15. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO É considerado portador de baixa visão aquele que apresenta desde a capacidade de perceber luminosidade até o grau em que a deficiência visual interfira ou limite seu desempenho. Sua aprendizagem se dará através dos meios visuais, mesmo que sejam necessários recursos especiais, ou pelo uso do computador com interfaces adaptativas, incluindo especialmente sistemas de ampliação de tela e de síntese de voz. Deverá, no entanto, ser incentivado a usar seu resíduo visual nas atividades de vida diária sempre que possível, e também aprender a usar o sistema Braille. (BORGES [ ? ])
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO ADAPTAÇÃO CURRICULAR: descrição em palavras ou completo redesenho na estratégia usada para passar o conceito.  As adaptações deverão ser efetuadas evidenciando a descrição textual e tátil do aspecto visual do mundo, e de tudo que puder traduzir o mundo na perspectiva de sua aparência exterior.
  • 23. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - AMPLIANDO PARA VER a) AMPLIADORES ELETRÔNICOS: São dispositivos que acoplam uma câmera de televisão conectada a um monitor (em circuito fechado – closed circuit, daí o nome usual, CCTV). b) PROGRAMAS DE AMPLIAÇÃO: estes programas são usados para ampliar na tela do computador um dos seguintes elementos: • Arquivo de imagem digitalizada; • Um conteúdo capturado de uma fonte de digitalização (por exemplo, um scanner ou uma câmera de vídeo); • Conteúdo da própria tela.
  • 24. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - AMPLIANDO PARA VER C) UMA ALTERNATIVA GRATUITA: O PROGRAMA LENTEPRO: O programa LentePro foi criado pelo projeto DOSVOX, para ajudar o usuário Windows com visão subnormal do Brasil, que não tem recursos suficientes para comprar um programa mais sofisticado e caro no exterior. Através desse programa, o que aparece na tela é ampliado numa janela, permitindo assim que todos os detalhes sejam percebidos mesmo por aqueles com grau muito baixo de acuidade visual. (BORGES [ ?])
  • 25. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - SOROBAN O vídeo retrata a diferença entre o soroban e o cubarítmo (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço escuro)
  • 26. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - SOROBAN O vídeo retrata a prática de uso do soroban pelo deficiente visual (Obs: Para assitir dê dois cliques na figura)
  • 27. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - SOROBAN O vídeo retrata a prática de uso do soroban (Obs: Para assitir dê dois cliques na àrea azul)
  • 28. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - DOSVOX Vídeo Ilustrativo do dosvox produzido pela UFRJ (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço escuro)
  • 29. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - O ENSINO DO BRAILLE Vídeo Ilustrativo do Processo do Estatuto do Idoso em Braille – Associação Vila Izabel/ Zona Norte do Rio de Janeiro (Obs: Para assitir dê dois cliques no espaço escuro)
  • 30. VISÃO SUBNORMAL OU BAIXA VISÃO - O ENSINO DO BRAILLE Vídeo Ilustrativo a importância do acesso ao material em Braille (Obs: Para assitir dê dois cliques na figura)