SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  45
Jorge Barbosa - 2009 PSICOLOGIA Relações Interpessoais III
[object Object]
Relação do Eu com os Outros
Cognição Social
Influência Social
Processos de Relação do Eu SUMÁRIO 2
2 OBJECTIVOS: ,[object Object]
Identificar alguns dos processos centrais da cognição social.
Reconhecer a importância da influência social.
Explicar os fenómenos de conformismo, normalização e obediência.
Definir estereótipo, preconceito e discriminação.,[object Object]
Proximidade
Familiariedade
Similaridade4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Em questionários de opinião, a maior parte das pessoas não considera a aparência física como muito importante nos seus afectos. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],As investigações sobre o comportamento real revelam que a aparência física (atracção física) é muito valorizada na estima que é gerada e mantida entre duas pessoas. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Experiência de Brehm, 1992 Estudantes universitários foram distribuídos aleatoriamente em pares de rapazes e raparigas para realizar um trabalho de informática. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Experiência de Brehm, 1992 Cada estudante foi avaliado: Pelo seu par, no intervalo do trabalho, através de um questionário anónimo; Por testes independentes de personalidade, de atracção física, e de inteligência. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Experiência de Brehm, 1992 Os resultados mostraram que: A atracção física desempenhou um papel importante no desenvolvimento da estima entre os parceiros; A inteligência, as competências sociais e a personalidade não se relacionavam, nem positivamente nem negativamente, com a estima entre parceiros. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Um motivo estudado para a importância da atracção física, na estima e escolha de parceiros: Resultados experimentais mostraram que: A avaliação da nossa posição social e auto-estima aumentam quando somos vistos com parceiros fisicamente atraentes. (desde que as diferenças, ao nível da atracção física não sejam muito grandes entre os dois) 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Um motivo estudado para a importância da atracção física, na estima e escolha de parceiros: Resultados experimentais mostraram que: Quer os homens quer as mulheres são julgados menos favoravelmente quando são vistos com uma estranha ou um estranho fisicamente muito mais atraente do que eles. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],A importância da aparência física diminui significativamente, para os homens e para as mulheres, quando o que está em jogo é a escolha de uma parceiro permanente ou de longa duração. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Estudos realizados em Residências Universitárias mostraram que: Os parceiros de quarto tinham duas vezes mais hipóteses de serem amigos do que os vizinhos de andar; Os vizinhos de andar tinham duas vezes mais hipóteses de se tornarem amigos do que os vizinhos do resto da residência. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Outros estudos revelam, no entanto, que a proximidade pode ter efeitos contraditórios (por ex.: Schiffenbauer, 1976): Cada sujeito foi colocado no laboratório à espera do investigador; Cada sujeito era acompanhado na espera por uma cúmplice do investigador; A cúmplice ora era agradável ora era desagradável para com o sujeito. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Quando a cúmplice era agradável, quanto mais próximo se sentava do sujeito mais o sujeito gostava dela ou se afeiçoava a ela; Quando a cúmplice era desagradável, quanto mais próximo se sentava do sujeito, menos ele a apreciava. Como devem ser interpretados estes resultados?  4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Como devem ser interpretados estes resultados?  A proximidade simplesmente aumenta a intensidade da reacção inicial. Como a maioria dos encontros iniciais variam sobretudo entre o neutro e o agradável, o resultado mais frequente da manutenção da proximidade é a amizade. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Um dos motivos pelos quais a proximidade gera afeição é que ela aumenta a familiariedade. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Existem amplas evidências de que a familiariedade, só por si, (a simples exposição) aumenta substancialmente a probabilidade de gerar amizades e afeições. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Ratos repetidamente expostos à música de Mozart ou de Schoenberg, aumentaram a sua afeição pelo compositor que ouviram. Humanos repetidamente expostos a determinadas sílabas sem sentido passaram a preferir aquelas que viram com mais frequência. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Experiência de Zajonc, 1968). Mostraram-se aos sujeitos fotografias de rostos humanos desconhecidos, e; Perguntou-se-lhes até que ponto achavam que gostavam ou poderiam vir a gostar da pessoa representada. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Experiência de Zajonc, 1968). Os resultados mostram que: Quanto mais vezes tivessem visto a fotografia de um determinado rosto, mais probabilidade se registava de gostarem ou poderem vir a gostar da pessoa fotografada. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Experiência de Mita, Derner e Knight, 1977 Foram tiradas fotografias de rostos a alunas universitárias: Essas fotografias foram reveladas em duas versões: Mostrando o rosto original, e  Mostrando a imagem em espelho. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Experiência de Mita, Derner e Knight, 1977 As duas versões das fotografias foram apresentadas às próprias alunas, a suas amigas e a seus namorados ou amigos especiais. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU Esta experiência será replicada pelos alunos do 12º 6ª AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Experiência de Mita, Derner e Knight, 1977 Os resultados mostram que: As próprias alunas preferiram as imagens em espelho (68 a 32%) Os amigos e namorados preferiram as imagens não invertidas (61 a 39%). 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Há quem diga que os opostos se atraem; As evidências experimentais não confirmam esta crença. Estudos estatísticos revelam que homens e mulheres, casados entre si, são significativamente semelhantes relativamente a: Idade Religião Nível de instrução Nível socioeconómico Características psicológicas, e Características físicas 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],Há quem diga que os opostos se atraem; As evidências experimentais não confirmam esta crença. Estudos estatísticos revelam os mesmos resultados em casais de namorados. No caso de namorados, os que tinham mais semelhanças entre si também tinham maior probabilidade de estarem juntos um ano depois do estudo realizado. 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU AFEIÇÃO. Factores que influenciam a Afeição ,[object Object],A crença de que os opostos se atraem aplica-se, no entanto, a alguns traços de personalidade complementares. ,[object Object]
A tentativa de identificar outros traços, susceptíveis de serem complementares, não tem tido sucesso.4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU ATRACÇÃO ROMÂNTICA/SEXUAL E AMOR. ,[object Object]
No entanto, a crença de que ele se relaciona com o casamento é muito recente e não é universal.
 Em 1967 foi feita a seguinte pergunta a estudantes universitários: (Kephart, 1967)“Se um homem (mulher) tivesse todas as qualidade que aprecia, casaria com essa pessoa não estando apaixonada (o) por ela?” 4
PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU ATRACÇÃO ROMÂNTICA/SEXUAL E AMOR. ,[object Object]
No entanto, a crença de que ele se relaciona com o casamento é muito recente e não é universal.
 Em 1967 as Repostas foram:
65% dos homens disseram que não;

Contenu connexe

Tendances

Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoaisSilvia Revez
 
Dimensões biológicas e sociais dos processos mentais
Dimensões biológicas e sociais dos processos mentaisDimensões biológicas e sociais dos processos mentais
Dimensões biológicas e sociais dos processos mentaisPedro Seabra
 
Os indivíduos e os grupos
Os indivíduos e os gruposOs indivíduos e os grupos
Os indivíduos e os gruposAna Isabel
 
Atração Interpessoal
Atração InterpessoalAtração Interpessoal
Atração Interpessoalalicecanuto
 
Modelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo bioecológico do desenvolvimento de BronfenbrennerModelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo bioecológico do desenvolvimento de BronfenbrennerThiago de Almeida
 
Grupos sociais
Grupos sociaisGrupos sociais
Grupos sociaismikto
 
Relações Interpessoais De Atracção
Relações Interpessoais De AtracçãoRelações Interpessoais De Atracção
Relações Interpessoais De AtracçãoJoão Marrocano
 
Interação social e papéis sociais
Interação social e papéis sociaisInteração social e papéis sociais
Interação social e papéis sociaisturma12c
 
Processos Cognitivos - Resumo
Processos Cognitivos - ResumoProcessos Cognitivos - Resumo
Processos Cognitivos - ResumoJorge Barbosa
 

Tendances (20)

A atração interpessoal
A atração interpessoalA atração interpessoal
A atração interpessoal
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoais
 
A atracção interpessoal
A atracção interpessoalA atracção interpessoal
A atracção interpessoal
 
Psicologia social
Psicologia socialPsicologia social
Psicologia social
 
Dimensões biológicas e sociais dos processos mentais
Dimensões biológicas e sociais dos processos mentaisDimensões biológicas e sociais dos processos mentais
Dimensões biológicas e sociais dos processos mentais
 
Os indivíduos e os grupos
Os indivíduos e os gruposOs indivíduos e os grupos
Os indivíduos e os grupos
 
Atração Interpessoal
Atração InterpessoalAtração Interpessoal
Atração Interpessoal
 
Psicologia 12º
Psicologia 12ºPsicologia 12º
Psicologia 12º
 
Modelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo bioecológico do desenvolvimento de BronfenbrennerModelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
Modelo bioecológico do desenvolvimento de Bronfenbrenner
 
Grupos sociais
Grupos sociaisGrupos sociais
Grupos sociais
 
Influência social
Influência socialInfluência social
Influência social
 
Relações interpessoais: Conformismo e Obediência
Relações interpessoais: Conformismo e ObediênciaRelações interpessoais: Conformismo e Obediência
Relações interpessoais: Conformismo e Obediência
 
Relações.interpessoais.agressão
Relações.interpessoais.agressãoRelações.interpessoais.agressão
Relações.interpessoais.agressão
 
Watson e o Behaviorismo
Watson e o BehaviorismoWatson e o Behaviorismo
Watson e o Behaviorismo
 
O conformismo
O conformismoO conformismo
O conformismo
 
Relações Interpessoais De Atracção
Relações Interpessoais De AtracçãoRelações Interpessoais De Atracção
Relações Interpessoais De Atracção
 
Interação social e papéis sociais
Interação social e papéis sociaisInteração social e papéis sociais
Interação social e papéis sociais
 
Processos Cognitivos - Resumo
Processos Cognitivos - ResumoProcessos Cognitivos - Resumo
Processos Cognitivos - Resumo
 
As relações precoces
As relações precoces As relações precoces
As relações precoces
 
Gestalt
GestaltGestalt
Gestalt
 

En vedette

RelaçõEs Interpessoais
RelaçõEs InterpessoaisRelaçõEs Interpessoais
RelaçõEs InterpessoaisRolando Almeida
 
Relacionalmento interpessoal
Relacionalmento interpessoalRelacionalmento interpessoal
Relacionalmento interpessoalLeandro Lopes
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRenata Feol
 
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoRelacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoLuis Paulo Barros
 
Rit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisRit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisPaulo Ramos
 
Relações Interpessoais
Relações InterpessoaisRelações Interpessoais
Relações InterpessoaisDouglas Ramos
 
Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4Jorge Barbosa
 
Relações Interpessoais: Trabalho em Equipe
Relações Interpessoais: Trabalho em EquipeRelações Interpessoais: Trabalho em Equipe
Relações Interpessoais: Trabalho em EquipeRosangella Bermanelly
 
Relações interpessoais na organização e gestão de conflitos
Relações interpessoais na organização e gestão de conflitosRelações interpessoais na organização e gestão de conflitos
Relações interpessoais na organização e gestão de conflitosJanaina Becker
 
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroRelacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroThiago de Almeida
 
11917972 comportamentos proalgarve
11917972 comportamentos proalgarve11917972 comportamentos proalgarve
11917972 comportamentos proalgarvePelo Siro
 
Relações interpessoais psicologia Bruna Saraiva
Relações interpessoais psicologia Bruna SaraivaRelações interpessoais psicologia Bruna Saraiva
Relações interpessoais psicologia Bruna SaraivaBruna Saraiva
 
Resiliência: Noção, Conceitos Afins e Considerações Críticas
Resiliência: Noção, Conceitos Afins e Considerações CríticasResiliência: Noção, Conceitos Afins e Considerações Críticas
Resiliência: Noção, Conceitos Afins e Considerações CríticasWandick Rocha de Aquino
 

En vedette (20)

RelaçõEs Interpessoais
RelaçõEs InterpessoaisRelaçõEs Interpessoais
RelaçõEs Interpessoais
 
Relacionalmento interpessoal
Relacionalmento interpessoalRelacionalmento interpessoal
Relacionalmento interpessoal
 
Relacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoalRelacionamento interpessoal
Relacionamento interpessoal
 
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de TrabalhoRelacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
Relacionamento Interpessoal no Ambiente de Trabalho
 
Rit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoaisRit relaçoes interpessoais
Rit relaçoes interpessoais
 
Relações Interpessoais
Relações InterpessoaisRelações Interpessoais
Relações Interpessoais
 
Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4Relações Interpessoais 4
Relações Interpessoais 4
 
Relações Interpessoais: Trabalho em Equipe
Relações Interpessoais: Trabalho em EquipeRelações Interpessoais: Trabalho em Equipe
Relações Interpessoais: Trabalho em Equipe
 
Relações interpessoais na organização e gestão de conflitos
Relações interpessoais na organização e gestão de conflitosRelações interpessoais na organização e gestão de conflitos
Relações interpessoais na organização e gestão de conflitos
 
O conflito
O conflitoO conflito
O conflito
 
Auto controlo
Auto controloAuto controlo
Auto controlo
 
V ENECE Coimbra, 2012
V ENECE Coimbra, 2012V ENECE Coimbra, 2012
V ENECE Coimbra, 2012
 
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De TerceiroRelacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
Relacionamentos Amorosos Para Homens E Mulheres De Terceiro
 
11917972 comportamentos proalgarve
11917972 comportamentos proalgarve11917972 comportamentos proalgarve
11917972 comportamentos proalgarve
 
Relações interpessoais psicologia Bruna Saraiva
Relações interpessoais psicologia Bruna SaraivaRelações interpessoais psicologia Bruna Saraiva
Relações interpessoais psicologia Bruna Saraiva
 
Comunicação
ComunicaçãoComunicação
Comunicação
 
Relações interpessoais
Relações interpessoaisRelações interpessoais
Relações interpessoais
 
Assertividade
AssertividadeAssertividade
Assertividade
 
Resiliência: Noção, Conceitos Afins e Considerações Críticas
Resiliência: Noção, Conceitos Afins e Considerações CríticasResiliência: Noção, Conceitos Afins e Considerações Críticas
Resiliência: Noção, Conceitos Afins e Considerações Críticas
 
Boa AparêNcia
Boa AparêNciaBoa AparêNcia
Boa AparêNcia
 

Similaire à Relações Interpessoais

Relações Interpessoais 3
Relações Interpessoais 3Relações Interpessoais 3
Relações Interpessoais 3Jorge Barbosa
 
APRESENTAÇÃO_DEFESA_TESE.pptx
APRESENTAÇÃO_DEFESA_TESE.pptxAPRESENTAÇÃO_DEFESA_TESE.pptx
APRESENTAÇÃO_DEFESA_TESE.pptxEleonoraVaccarezza
 
As RelaçõEs De Amor CiúMe E Inveja No Ambiente AcadêMico E Laboral
As RelaçõEs De Amor CiúMe E Inveja No Ambiente AcadêMico E LaboralAs RelaçõEs De Amor CiúMe E Inveja No Ambiente AcadêMico E Laboral
As RelaçõEs De Amor CiúMe E Inveja No Ambiente AcadêMico E LaboralThiago de Almeida
 
GestãO De Processos, Qualidade De Vida E
GestãO De Processos, Qualidade De Vida EGestãO De Processos, Qualidade De Vida E
GestãO De Processos, Qualidade De Vida EThiago de Almeida
 
O Amor E A Capacidade De Amar
O Amor E A Capacidade De AmarO Amor E A Capacidade De Amar
O Amor E A Capacidade De AmarThiago de Almeida
 
Amor E SaúDe Suas AssociaçõEs E Efeitos
Amor E SaúDe Suas AssociaçõEs E EfeitosAmor E SaúDe Suas AssociaçõEs E Efeitos
Amor E SaúDe Suas AssociaçõEs E EfeitosThiago de Almeida
 
Amor, Qualidade De Vida E Produtividade No Ambiente De Trabalho
Amor, Qualidade De Vida E Produtividade No Ambiente De TrabalhoAmor, Qualidade De Vida E Produtividade No Ambiente De Trabalho
Amor, Qualidade De Vida E Produtividade No Ambiente De TrabalhoThiago de Almeida
 
Violência na mídia e os efeitos sobre as crianças
Violência na mídia e os efeitos sobre as criançasViolência na mídia e os efeitos sobre as crianças
Violência na mídia e os efeitos sobre as criançasMarcelo Santos
 
Desigualdades de gênero na iniciação sexual.
Desigualdades de gênero na iniciação sexual.Desigualdades de gênero na iniciação sexual.
Desigualdades de gênero na iniciação sexual.Fábio Fernandes
 
Pesquisa sobre a visão do público jovem-adulto sobre as relações amorosas.
Pesquisa sobre a visão do público jovem-adulto sobre as relações amorosas.Pesquisa sobre a visão do público jovem-adulto sobre as relações amorosas.
Pesquisa sobre a visão do público jovem-adulto sobre as relações amorosas.natalhadias
 
Oficina Apaixonamento E Enamoramento Somente Um Bom IníCio é ResponsáVel ...
Oficina   Apaixonamento E Enamoramento   Somente Um Bom IníCio é ResponsáVel ...Oficina   Apaixonamento E Enamoramento   Somente Um Bom IníCio é ResponsáVel ...
Oficina Apaixonamento E Enamoramento Somente Um Bom IníCio é ResponsáVel ...Thiago de Almeida
 
Dinámica apresentação
Dinámica apresentaçãoDinámica apresentação
Dinámica apresentaçãodianacondeco38
 
Pesquisa em Psicologia
Pesquisa em PsicologiaPesquisa em Psicologia
Pesquisa em PsicologiaHilma Khoury
 
Ed sexual guiao de trabalho 7º ano
Ed sexual   guiao de trabalho 7º anoEd sexual   guiao de trabalho 7º ano
Ed sexual guiao de trabalho 7º anomariafernandes
 
Socializar é fundamental para uma vida saudável
Socializar é fundamental para uma vida saudávelSocializar é fundamental para uma vida saudável
Socializar é fundamental para uma vida saudávelTeresa Batista
 
A AnáLise Do Amor Sob A Perspectiva Da TríPlice ContingêNcia Skinneriana
A AnáLise Do Amor Sob A Perspectiva Da TríPlice ContingêNcia SkinnerianaA AnáLise Do Amor Sob A Perspectiva Da TríPlice ContingêNcia Skinneriana
A AnáLise Do Amor Sob A Perspectiva Da TríPlice ContingêNcia SkinnerianaThiago de Almeida
 

Similaire à Relações Interpessoais (20)

Relações Interpessoais 3
Relações Interpessoais 3Relações Interpessoais 3
Relações Interpessoais 3
 
Seleção de Parceiros.pdf
Seleção de Parceiros.pdfSeleção de Parceiros.pdf
Seleção de Parceiros.pdf
 
APRESENTAÇÃO_DEFESA_TESE.pptx
APRESENTAÇÃO_DEFESA_TESE.pptxAPRESENTAÇÃO_DEFESA_TESE.pptx
APRESENTAÇÃO_DEFESA_TESE.pptx
 
As RelaçõEs De Amor CiúMe E Inveja No Ambiente AcadêMico E Laboral
As RelaçõEs De Amor CiúMe E Inveja No Ambiente AcadêMico E LaboralAs RelaçõEs De Amor CiúMe E Inveja No Ambiente AcadêMico E Laboral
As RelaçõEs De Amor CiúMe E Inveja No Ambiente AcadêMico E Laboral
 
GestãO De Processos, Qualidade De Vida E
GestãO De Processos, Qualidade De Vida EGestãO De Processos, Qualidade De Vida E
GestãO De Processos, Qualidade De Vida E
 
O Amor E A Capacidade De Amar
O Amor E A Capacidade De AmarO Amor E A Capacidade De Amar
O Amor E A Capacidade De Amar
 
Amor E SaúDe Suas AssociaçõEs E Efeitos
Amor E SaúDe Suas AssociaçõEs E EfeitosAmor E SaúDe Suas AssociaçõEs E Efeitos
Amor E SaúDe Suas AssociaçõEs E Efeitos
 
Amor, Qualidade De Vida E Produtividade No Ambiente De Trabalho
Amor, Qualidade De Vida E Produtividade No Ambiente De TrabalhoAmor, Qualidade De Vida E Produtividade No Ambiente De Trabalho
Amor, Qualidade De Vida E Produtividade No Ambiente De Trabalho
 
Violência na mídia e os efeitos sobre as crianças
Violência na mídia e os efeitos sobre as criançasViolência na mídia e os efeitos sobre as crianças
Violência na mídia e os efeitos sobre as crianças
 
Desigualdades de gênero na iniciação sexual.
Desigualdades de gênero na iniciação sexual.Desigualdades de gênero na iniciação sexual.
Desigualdades de gênero na iniciação sexual.
 
Pesquisa sobre a visão do público jovem-adulto sobre as relações amorosas.
Pesquisa sobre a visão do público jovem-adulto sobre as relações amorosas.Pesquisa sobre a visão do público jovem-adulto sobre as relações amorosas.
Pesquisa sobre a visão do público jovem-adulto sobre as relações amorosas.
 
Oficina Apaixonamento E Enamoramento Somente Um Bom IníCio é ResponsáVel ...
Oficina   Apaixonamento E Enamoramento   Somente Um Bom IníCio é ResponsáVel ...Oficina   Apaixonamento E Enamoramento   Somente Um Bom IníCio é ResponsáVel ...
Oficina Apaixonamento E Enamoramento Somente Um Bom IníCio é ResponsáVel ...
 
O que e paixao
 O que e paixao O que e paixao
O que e paixao
 
Dinámica apresentação
Dinámica apresentaçãoDinámica apresentação
Dinámica apresentação
 
Pesquisa em Psicologia
Pesquisa em PsicologiaPesquisa em Psicologia
Pesquisa em Psicologia
 
O Guia Épico do Xaveco
O Guia Épico do XavecoO Guia Épico do Xaveco
O Guia Épico do Xaveco
 
Ed sexual guiao de trabalho 7º ano
Ed sexual   guiao de trabalho 7º anoEd sexual   guiao de trabalho 7º ano
Ed sexual guiao de trabalho 7º ano
 
Socializar é fundamental para uma vida saudável
Socializar é fundamental para uma vida saudávelSocializar é fundamental para uma vida saudável
Socializar é fundamental para uma vida saudável
 
A AnáLise Do Amor Sob A Perspectiva Da TríPlice ContingêNcia Skinneriana
A AnáLise Do Amor Sob A Perspectiva Da TríPlice ContingêNcia SkinnerianaA AnáLise Do Amor Sob A Perspectiva Da TríPlice ContingêNcia Skinneriana
A AnáLise Do Amor Sob A Perspectiva Da TríPlice ContingêNcia Skinneriana
 
Orientacao sexual
Orientacao sexualOrientacao sexual
Orientacao sexual
 

Plus de Jorge Barbosa

Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaIdeias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaJorge Barbosa
 
Assuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoAssuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoJorge Barbosa
 
Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Jorge Barbosa
 
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaProposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaJorge Barbosa
 
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Jorge Barbosa
 
Relatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialRelatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialJorge Barbosa
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaJorge Barbosa
 
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosAfetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosJorge Barbosa
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...Jorge Barbosa
 
Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Jorge Barbosa
 
guião reforma estado
guião reforma estadoguião reforma estado
guião reforma estadoJorge Barbosa
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantianaJorge Barbosa
 
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesO Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesJorge Barbosa
 
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteEstado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteJorge Barbosa
 
Comunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECComunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECJorge Barbosa
 
Introdução a Espinosa
Introdução a EspinosaIntrodução a Espinosa
Introdução a EspinosaJorge Barbosa
 
Comunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteComunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteJorge Barbosa
 

Plus de Jorge Barbosa (20)

Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação PrioritáriaIdeias em Debate sobre Educação Prioritária
Ideias em Debate sobre Educação Prioritária
 
Assuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na EducaçãoAssuntos para Debate na Educação
Assuntos para Debate na Educação
 
Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14Rapport cn num_education_oct14
Rapport cn num_education_oct14
 
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida PortuguesaProposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
Proposta Honesta e Concreta de Reestruturação da Dívida Portuguesa
 
Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015Organização do Ano Letivo 2014/2015
Organização do Ano Letivo 2014/2015
 
Relatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao EspecialRelatorio Educacao Especial
Relatorio Educacao Especial
 
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e AutoconsciênciaSentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
Sentimentos Acráticos, Empatia e Autoconsciência
 
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos AparentadosAfetos, Emoções e Conceitos Aparentados
Afetos, Emoções e Conceitos Aparentados
 
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
regime de seleção, recrutamento e mobilidade do pessoal docente dos ensinos b...
 
Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014Despacho Normativo 6/2014
Despacho Normativo 6/2014
 
guião reforma estado
guião reforma estadoguião reforma estado
guião reforma estado
 
A Ética - Espinosa
A Ética - EspinosaA Ética - Espinosa
A Ética - Espinosa
 
A Cidade
A CidadeA Cidade
A Cidade
 
Velha do Postigo
Velha do PostigoVelha do Postigo
Velha do Postigo
 
Revolução kantiana
Revolução kantianaRevolução kantiana
Revolução kantiana
 
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de SócratesO Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
O Teeteto de Platão e a Apologia de Sócrates
 
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recenteEstado Crítico da Democracia - Publicação recente
Estado Crítico da Democracia - Publicação recente
 
Comunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MECComunicacão associacões CSH ao MEC
Comunicacão associacões CSH ao MEC
 
Introdução a Espinosa
Introdução a EspinosaIntrodução a Espinosa
Introdução a Espinosa
 
Comunicacão do Presidente
Comunicacão do PresidenteComunicacão do Presidente
Comunicacão do Presidente
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Ilda Bicacro
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...Francisco Márcio Bezerra Oliveira
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
Nós Propomos! Autocarros Elétricos - Trabalho desenvolvido no âmbito de Cidad...
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 

Relações Interpessoais

  • 1. Jorge Barbosa - 2009 PSICOLOGIA Relações Interpessoais III
  • 2.
  • 3. Relação do Eu com os Outros
  • 6. Processos de Relação do Eu SUMÁRIO 2
  • 7.
  • 8. Identificar alguns dos processos centrais da cognição social.
  • 9. Reconhecer a importância da influência social.
  • 10. Explicar os fenómenos de conformismo, normalização e obediência.
  • 11.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
  • 27.
  • 28.
  • 29.
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. A tentativa de identificar outros traços, susceptíveis de serem complementares, não tem tido sucesso.4
  • 39.
  • 40. No entanto, a crença de que ele se relaciona com o casamento é muito recente e não é universal.
  • 41. Em 1967 foi feita a seguinte pergunta a estudantes universitários: (Kephart, 1967)“Se um homem (mulher) tivesse todas as qualidade que aprecia, casaria com essa pessoa não estando apaixonada (o) por ela?” 4
  • 42.
  • 43. No entanto, a crença de que ele se relaciona com o casamento é muito recente e não é universal.
  • 44. Em 1967 as Repostas foram:
  • 45. 65% dos homens disseram que não;
  • 46. 24% das mulheres disseram que não.(a esmagadora maioria das mulheres disseram que ficariam indecisas; só 4% disseram realmente que sim). 4
  • 47.
  • 48. No entanto, a crença de que ele se relaciona com o casamento é muito recente e não é universal.
  • 49. A mesma investigação foi repetida em 1984; as respostas foram: (Simpson, Campbell e Berscheid, 1986)
  • 50. 85% dos homens disseram que se recusariam a casar sem estarem apaixonados.
  • 51. 85% das mulheres disseram igualmente que se recusariam a casar sem estarem apaixonadas.4
  • 52.
  • 53.
  • 54.
  • 55.
  • 56. PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU (Sternberg) 4
  • 57. PROCESSOS DE RELAÇÃO DO EU (Sternberg) ATRACÇÃO ROMÂNTICA/SEXUAL E AMOR. 4
  • 58. ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO Características dos Estereótipos (Maisonneuve, 1985) Uniformidade – é consistente e uniforme dentro de um determinado grupo; Simplicidade – as imagens que estruturam o estereótipo são simples e pobres 4
  • 59. ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO Características dos Estereótipos (Maisonneuve, 1985) Pregnância – o grau de adesão de um indivíduo ao estereótipo pode variar, desde uma adesão superficial a uma adesão profunda; Constância – os estereótipos tendem a manter-se no tempo; Tonalidade Afectiva – o estereótipo nunca é neutro, contendo significados afectivos favoráveis ou desfavoráveis. 4
  • 60. ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO Características dos Estereótipos (Maisonneuve, 1985) Os estereótipos: Correspondem a categorias favoráveis ou desfavoráveis; São partilhados por um grupo social ou cultural; Referem-se a características pessoais: Traços de personalidade Comportamentos De um outro grupo de indivíduos 4
  • 61. ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO Características dos Preconceitos Os Preconceitos: Correspondem a um conceito mais amplo do que o de estereótipo, e Contêm uma predisposição para agir desfavoravelmente contra uma pessoa ou um grupo com base na sua pertença a uma determinada categoria. 4
  • 62. ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO Características dos Preconceitos Os Preconceitos: Possuem uma valência cognitiva – implicam um processo de representação e de diferenciação de categorias; Possuem uma valência afectiva – que integra os sentimentos que os indivíduos expressam; Apresentam uma componente comportamental – orientam a acção do indivíduo relativamente a pessoas ou grupos 4
  • 63. ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO Estereótipo e Preconceito Os Estereótipos apresentam uma função cognitiva e uma função afectiva: São sustentados por processos de categorização que organizam as realidades complexas em classes e atributos – função cognitiva; Permitem atribuir a grupos significações afectivas, favoráveis ou desfavoráveis, promovendo a coesão do grupo – função afectiva 4
  • 64. ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO Estereótipo e Preconceito Embora os Preconceitos possuam características cognitivas, a sua principal função é uma função afectiva. Mantém também a coesão do grupo, mas com base em predisposições desfavoráveis relativamente a grupos externos. 4
  • 65. ESTEREÓTIPOS, PRECONCEITOS E DISCRIMINAÇÃO Discriminação Discriminação – conceito que representa o comportamento de desprezo ou humilhação de indivíduos ou grupos, normalmente com base em preconceitos. 4
  • 66. Não se Esqueça: É preciso fazer os exercícios que estão no “moodle”. Psicologia, 2009 7