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www.facebook.com/groups/244591468914345/
Referências bibliográficas
Lowrey, A.; Wilson, P.; Altman, L.; Riley, J.; Hammons D.; Polotzola B.; Blanco
M. (2010). Louisiana Autism Quality Indicators, tradução para português de
Craveirinha, F.; Colôa, J.; Brito, L.; Santos, N.; Sá, O.; Pires, R. (trad.) (2013).
Guia do Utilizador Indicadores de Qualidade no Autismo.Lisboa: Associação
Nacional de Docentes de Educação Especial
Rodrigues, D. (2013). Equidade e Educação Inclusiva. Porto: Profedições
Schwandt, T. A. (2009). Globalinzing Influences on the Western Evaluation
Imaginary. In K. E. Ryan; J. B. Cousins, The Sage International Handbook of
Educational Evaluation, (pp. 19 – 36). Thousand Oaks: Sage.
Wiele, L. J. V. (2011). The Pros and Cons of Inclusion for Children with Autism
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INCLUSÃO E AUTISMO ESTÁ A FUNCIONAR?

  • 1. © Deborah Parkin Esta apresentação continha 4 filmes que foram retirados por questões éticas Centro de Formação de Escolas de Torres Vedras e Lourinhã Jornadas : (Re)Construir a Inclusão em Meio Escolar
  • 3. Promover a equidade na educação continua a ser um enorme desafio no século XXI. E no nosso país certamente. A possibilidade de dar a cada aluno os conteúdos, o seu grau de complexidade através de estratégias que lhe permitam uma aprendizagem eficaz é uma assunto em aberto e frequentemente mal entendido. (Rodrigues, 2013)
  • 4. Diversidade versus globalização e o mito da homogeneidade.
  • 5. Por um lado, o reconhecimento da influência, nas práticas e teorias de avaliação educativa, de uma heterogeneidade de alunos. Por outro lado o aparecimento de “sistemas orquestrados na lógica do cálculo e medição dos outputs e dos resultados”. (Schwandt, 2009)
  • 6. Inclusão entendida como a colocação dos alunos com PEA em ambientes escolares segregados ou pontualmente numa sala de aula com elevado numero de alunos, sem os necessários apoios à participação e aprendizagem. (Wiele, 2011)
  • 7. As salas de aula totalmente inclusivas são o local ideal para a implementação de intervenções de interação social e intervenções comportamentais porque é lá, enquanto contexto natural, que os pares estão disponíveis para interagir . (Wiele, 2011)
  • 8. Tomada a decisão de inclusão algumas questões devem ser equacionadas, nomeadamente as de estabelecer os apoios necessários em sala de aula tanto para os alunos como para os professores. (Wiele, 2011)
  • 9. As crianças com NEE nomeadamente as crianças com PEA necessitam de estar a maior parte do tempo em sala de aula. (Wiele, 2011)
  • 10. No desenvolvimento de processos de Inclusão, professores de educação especial e do ensino regular bem como outros profissionais devem trabalhar em prol dos alunos e com base em intervenções colaborativas. (Wiele, 2011)
  • 11. A colaboração é essencial e todos os profissionais são chamados a partilhar a responsabilidade pelos comportamentos e desempenhos dos alunos. (Wiele, 2011)
  • 12. Necessita-se valorizar as estratégias de intervenção e metodologias educativas, porque é importante proporcionar aos alunos com PEA as abordagens e estratégias educativas apropriadas e as intervenções eficazes. (Wiele, 2011)
  • 13. As adequações individuais e modificações devem estar descritas no PEI, conforme as necessidades do aluno. As metas e os objetivos específicos para o desempenho funcional em áreas como a transição, comunicação, comportamento, e interação social, também devem constar no PEI do aluno. (Lowrey; Wilson; Altman; Riley; Hammons; Polotzola; Blanco, 2010)
  • 14. O currículo deve seguir o currículo comum. O PEI deve incluir metas e objetivos, que devem ser incorporados, de um modo funcional, em todo o currículo geral e atividades diárias (e.g. por relação às metas do Currículo Nacional e de acordo com o nível de ensino, no qual o aluno está matriculado). (Lowrey; Wilson; Altman; Riley; Hammons; Polotzola; Blanco, 2010)
  • 15. Infelizmente, quando considerado o tempo e o esforço necessário para a implementação bem sucedida de estratégias de interação social e de intervenções comportamentalistas apercebe-se que algumas famílias optam por intervenções desintegradas, descontextualizadas e nem sempre realistas.
  • 16. Mudanças nas atuais perceções das PEA. Ter autismo não define uma pessoa, é apenas uma caraterística que ele ou ela têm e que integra um todo dessa pessoa. (Wiele, 2011)
  • 17.
  • 18. Apresentação disponível em: www.slideshare.net/jcoloa y Pedro Luis Raota www.facebook.com/groups/244591468914345/
  • 19. Referências bibliográficas Lowrey, A.; Wilson, P.; Altman, L.; Riley, J.; Hammons D.; Polotzola B.; Blanco M. (2010). Louisiana Autism Quality Indicators, tradução para português de Craveirinha, F.; Colôa, J.; Brito, L.; Santos, N.; Sá, O.; Pires, R. (trad.) (2013). Guia do Utilizador Indicadores de Qualidade no Autismo.Lisboa: Associação Nacional de Docentes de Educação Especial Rodrigues, D. (2013). Equidade e Educação Inclusiva. Porto: Profedições Schwandt, T. A. (2009). Globalinzing Influences on the Western Evaluation Imaginary. In K. E. Ryan; J. B. Cousins, The Sage International Handbook of Educational Evaluation, (pp. 19 – 36). Thousand Oaks: Sage. Wiele, L. J. V. (2011). The Pros and Cons of Inclusion for Children with Autism Spectrum Disorders: What Constitutes the Least Restrictive Environment?, A Senior Thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for graduation in the Honors Program Liberty University