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Oficina de formação II / Em rede, somos melhores educadores
Divisão de Intervenção Educativa – Câmara Municipal de Cascais
Razões
para
Inclusã
o
Dinamizador - Joaquim Colôa
Joaquim.coloa@gmail.com
17 de Abril de 2013
Dinâmica de grupo – 5 minutos
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Especiais
Necessidades
Individuais
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INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
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INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
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a integração
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agrupados por níveis
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INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
Dinâmica de grupo
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INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
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INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
A avaliação do
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Mudança de Paradigmas
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
O problema está
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O problema centra-se na dinâmica dos
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Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
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Paradigma centrado na
pessoa
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Existe uma coordenação de serviços de
modo a redimensionar respostas
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Mudança de Paradigmas
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Ignora-se a diferença ou
aplica-se a esta o
princípio da
normalização, tendo em
vista a adequação
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Existe respeito por um projeto de vida,
uma preocupação que implica a
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ensino flexível, capaz de responder às
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específicas na sua complexidade
variável e evolutiva” C. Luxemburgo,
1996).
Mudança de Paradigmas
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
Pretende-se a
convergência para uma
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Pautando-se pela flexibilidade, exige-se
uma coordenação de atividades de
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Mudança de Paradigmas
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
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que a capacidade do
indivíduo em funcionar
num determinado
contexto lhe permite o
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Mudança de Paradigmas
Paradigma centrado na
pessoa
Paradigma centrado nos contextos
As intervenções são
planeadas tendo em
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meramente clínicos ou
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Paradigma centrado na
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Booth e Ainscow (2002)
Pretende assegurar que todas as práticas
desenvolvidas no seio das salas de aula reflitam tanto
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inerentemente por cada uma das escolas. Estas
baseiam-se no principio de promover a participação
dos alunos no decorrer de todas as atividades tanto
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diferente por referência ao seu
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Stoer e Magalhães (2005)
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Stoer e Magalhães (2005)
O outro é percecionado como
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Stoer e Magalhães (2005)
As diferenças do outro são
percebidas e assumidas enquanto
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Modelo Relacional
Stoer e Magalhães (2005)
Os outros são percecionados como
diferentes porque nós também somos
diferentes e a diferença está na
relação entre diferentes.
Modelo Relacional
Stoer e Magalhães (2005)
Ao assumirmos que a diferença também
somos nós (o «nós» transforma-se em
«eles»), é a nossa própria alteridade que
se expõe na relação. Recusa da ação
unilateral, por mais generosa que seja,
sobre a alteridade, como se esta tivesse
como natureza por nós cuidada e agida.
Outro modo de olhar o conceito de NEE
Em vez de se considerarem
unicamente os problemas dos
alunos...
Consideram-se as
diferentes barreiras á sua
aprendizagem.
Educação Inclusiva
Smith (2006)
O conceito de educação inclusiva não se
aplica unicamente aos alunos com
deficiência, mas deve entender-se como
referindo-se a todos os “potenciais
aprendentes” que, por qualquer razão, se
encontram excluídos da escola por
consequência de uma significativa
participação tanto no que respeita à vida
económica, como social, politica e cultural.
Educação Inclusiva
a) um ambiente educativo, social e político;
b) recursos para todos os alunos, nomeadamente os alunos
com necessidades específicas;
c) uma intervenção centrada nos contextos e posteriormente
no individuo;
d) uma transformação de respostas individuais e particulares
em resposta a todos os alunos;
e) um quadro teórico assente num modelo social de
deficiência e
f) um principio de empowerment
D’Alessio (2006),
Não é, como muitas vezes se faz crer,
um simples movimento do aluno de
fora para dentro da escola de ensino
regular. Não é por estarem dentro da
escola que estão “incluídos”;
Educação Inclusiva
Promove uma perspetiva
positiva;
Educação Inclusiva
Pressupõe crescimento do
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Razões para a Inclusão

  • 1. Oficina de formação II / Em rede, somos melhores educadores Divisão de Intervenção Educativa – Câmara Municipal de Cascais Razões para Inclusã o Dinamizador - Joaquim Colôa Joaquim.coloa@gmail.com 17 de Abril de 2013
  • 2. Dinâmica de grupo – 5 minutos
  • 3. Dinâmica de grupo – 5 minutos
  • 4. Necessidades Especiais Necessidades Individuais Exclusão Inclusão e Direitos Especialistas Apoio Rigidez Flexibilidade Indivíduo isolado Contexto INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
  • 5. Prepara a criança, em particular as designadas como sendo especiais para se poderem integrar numa turma / escola. Prepara e desenvolve a escola para alcançar todos os alunos e ultrapassar as barreiras à participação. INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
  • 6. A escola mantém-se isolada da comunidade e tende a manter dinâmicas. Tem em conta a escola enquanto microssistema em permanente interacção com outros microssistemas. INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
  • 7. A integração é vista parcelarmente (a integração escolar, a integração social, a integração profissional). A inclusão tem presente todos os contextos onde pessoa interage enquanto cidadão. INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
  • 8. Foco no aluno Foco nos contextos Avaliação por especialistas Avaliação interdisciplinar Perfil baseado no diagnóstico Necessidades identificadas pela relação com o contexto Programa para o aluno Estratégias para o professor / pares /… Classificação potencial no programa Ambientes de sala de aula colaborativos e flexíveis INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
  • 10. Alguns alunos não estão na sala de aula Todos os alunos estão na sala de aula Os alunos são agrupados por níveis de competência Os grupos são heterogéneos O processo de ensino dirige-se ao aluno médio O processo de ensino considera as diferenças INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
  • 12. A colocação do aluno no ano de escolaridade corresponde ao conteúdo curricular desse ano A colocação do aluno num ano de escolaridade e a estrutura curricular utilizada são independentes INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
  • 13. Os alunos são avaliados utilizando sobretudo dispositivos normalizados Os alunos são avaliados utilizando dispositivos diferenciados INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
  • 14. A avaliação do sucesso considera fundamentalmente os objetivos curriculares normalizados A avaliação do sucesso considera também os objetivos do grupo e de cada aluno INTEGRAÇÃO INCLUSÃO
  • 15. Princípios gerais INCLUSÃO Considerar a totalidade dos alunos Considerar os ritmos e estilos de aprendizagem dos alunos Acolher e gerir a diversidade de interesses, motivações, expetativas, capacidades e ritmos de desenvolvimento de todos os alunos Promover a cooperação entre professores e destes com outros agentes
  • 16. Mudança de Paradigmas Paradigma centrado na pessoa Paradigma centrado nos contextos O problema está centrado no indivíduo, por isso criam-se estruturas que consigam responder ``a sua diferença. O problema centra-se na dinâmica dos contextos. Estes (re)organizam-se permanentemente de modo a (re)equacionarem-se as situações problemáticas que vão surgindo. Tem por base a criação de redes sociais e o seu permanente reajuste.
  • 17. Paradigma centrado na pessoa Paradigma centrado nos contextos O indivíduo adapta-se ao contexto. O contexto procede a adaptações sucessivas a vários níveis tendo em conta as necessidades pontuais e permanentes do indivíduo. Mudança de Paradigmas
  • 18. Paradigma centrado na pessoa Paradigma centrado nos contextos Os vários serviços tentam encontrar respostas específicas, para um mesmo problema, que defendem ser da sua exclusiva competência. Existe uma coordenação de serviços de modo a redimensionar respostas diferentes, para um problema comum, que são encontradas colaborativamente. Mudança de Paradigmas
  • 19. Paradigma centrado na pessoa Paradigma centrado nos contextos Ignora-se a diferença ou aplica-se a esta o princípio da normalização, tendo em vista a adequação comportamental do indivíduo às respostas oferecidas pelos contextos. Existe respeito por um projeto de vida, uma preocupação que implica a diversificação de respostas com vista à maximização das competências do indivíduo. Implica “um sistema de ensino flexível, capaz de responder às diferentes necessidades educativas específicas na sua complexidade variável e evolutiva” C. Luxemburgo, 1996). Mudança de Paradigmas
  • 20. Paradigma centrado na pessoa Paradigma centrado nos contextos Pretende-se a convergência para uma ideia, muitas teórica e meramente académica de sucesso. Pautando-se pela flexibilidade, exige-se uma coordenação de atividades de experimentação e inovação, devidamente avaliadas, pelas quais se treina o pensamento divergente, permitindo-se usar o insucesso como oportunidade educativa. Mudança de Paradigmas
  • 21. Paradigma centrado na pessoa Paradigma centrado nos contextos Parte-se do principio de que a capacidade do indivíduo em funcionar num determinado contexto lhe permite o funcionamento em todos os contextos. Coloca-se em causa o princípio da generalização, daí o funcionamento em rede e o seu permanente reajuste. Os treinos levados a cabo na escola ou noutro contexto mais específico não se generalizam de forma automática nos outros meios onde o indivíduo interage. Mudança de Paradigmas
  • 22. Paradigma centrado na pessoa Paradigma centrado nos contextos As intervenções são planeadas tendo em conta aspectos meramente clínicos ou decorrentes da psicometria. As intervenções são planeadas equacionando-se uma multiplicidade de aspetos (clínicos, sociais, psicopedagógicos, et.) e tendo-se como base os apoios necessários - intermitente, limitado, extensivo ou permanente- (Morato & al, 1996). Mudança de Paradigmas
  • 23. Paradigma centrado na pessoa Paradigma centrado nos contextos O objetivo primordial é eliminar deficits. O objetivo primordial das intervenções é aumentar e implementar capacidades. Mudança de Paradigmas
  • 24. Relação entre a pessoa e o meio Exigências do meio Aptidões pessoais BAIXAS ALTAS BAIXAS cronificação desadaptação ALTAS perda ou deterioração adaptação
  • 25. Relação entre a pessoa e o meio facilitadores interacções Condições sociais económicas e culturais Condições / limitações do sujeito
  • 28. Três vertentes da Educação Inclusiva Inclusão Criar CULTURAS inclusivas
  • 29. Dimensão Cultura Booth e Ainscow (2002) Fornece feedback sobre o estado da arte relativamente à disseminação de uma filosofia inclusiva no seio de determinada comunidade escolar e até que ponto a mesma foi adotada de forma mais ou menos consciente pelos diversos agentes educativos. Reporta-se também ao facto de se essa filosofia é evidente para toda a comunidade educativa seja ao nível da realidade bem como ao nível da imagem que essa comunidade escolar projeta no exterior.
  • 30. Dimensão Política Booth e Ainscow (2002) Contempla a necessidade de serem introduzidos os princípios inclusivos no próprio âmago dos projetos que apontam para o aperfeiçoamento da organização escolar. No entanto, estes não são vistos como algo paralelo e adicional à estratégia da comunidade escolar mas fazem parte integrante e orientam todas as atividades e decisões dessa mesma comunidade estando presentes em todos os aspetos do planeamento da sua vida.
  • 31. Dimensão Práticas Booth e Ainscow (2002) Pretende assegurar que todas as práticas desenvolvidas no seio das salas de aula reflitam tanto os aspetos de cultura como de politicas inclusivas adotadas pelo agrupamento de escolas e inerentemente por cada uma das escolas. Estas baseiam-se no principio de promover a participação dos alunos no decorrer de todas as atividades tanto curriculares como extracurriculares, assim como no que se refere às metodologias e estratégias que são adotadas em sala de aula.
  • 32. Modelo Etnocentrico O outro é percecionado como diferente por referência ao seu desenvolvimento (cognitivo e cultural), uma idéia que induz à dominação do outro. Stoer e Magalhães (2005)
  • 33. Modelo da Tolerância Stoer e Magalhães (2005) O outro é percecionado como diferente mas as suas diferenças são observadas com base num padrão que as reconhece como legítimas e as tolera.
  • 34. Modelo da Generosidade Stoer e Magalhães (2005) As diferenças do outro são percebidas e assumidas enquanto construção do ocidente.
  • 35. Modelo Relacional Stoer e Magalhães (2005) Os outros são percecionados como diferentes porque nós também somos diferentes e a diferença está na relação entre diferentes.
  • 36. Modelo Relacional Stoer e Magalhães (2005) Ao assumirmos que a diferença também somos nós (o «nós» transforma-se em «eles»), é a nossa própria alteridade que se expõe na relação. Recusa da ação unilateral, por mais generosa que seja, sobre a alteridade, como se esta tivesse como natureza por nós cuidada e agida.
  • 37. Outro modo de olhar o conceito de NEE Em vez de se considerarem unicamente os problemas dos alunos... Consideram-se as diferentes barreiras á sua aprendizagem.
  • 38. Educação Inclusiva Smith (2006) O conceito de educação inclusiva não se aplica unicamente aos alunos com deficiência, mas deve entender-se como referindo-se a todos os “potenciais aprendentes” que, por qualquer razão, se encontram excluídos da escola por consequência de uma significativa participação tanto no que respeita à vida económica, como social, politica e cultural.
  • 39. Educação Inclusiva a) um ambiente educativo, social e político; b) recursos para todos os alunos, nomeadamente os alunos com necessidades específicas; c) uma intervenção centrada nos contextos e posteriormente no individuo; d) uma transformação de respostas individuais e particulares em resposta a todos os alunos; e) um quadro teórico assente num modelo social de deficiência e f) um principio de empowerment D’Alessio (2006),
  • 40. Não é, como muitas vezes se faz crer, um simples movimento do aluno de fora para dentro da escola de ensino regular. Não é por estarem dentro da escola que estão “incluídos”; Educação Inclusiva
  • 42. Pressupõe crescimento do aluno e do professor bem como dos outros agentes educativos Educação Inclusiva
  • 43. Implica um compromisso com cada aluno; Educação Inclusiva
  • 44. É acreditar e defender uma escola mais recetiva e mais bem sucedida para todos os alunos; Educação Inclusiva
  • 45. Não é apenas uma outra opção no Programa de Educação Especial; Educação Inclusiva
  • 46. É uma maneira muito diferente de oferecer educação para todos os alunos; Educação Inclusiva
  • 47. É um processo contínuo. Educação Inclusiva
  • 48. As principais tarefas da inclusão implicam desenvolver a aprendizagem e a participação dos alunos e minimizar as barreiras à sua aprendizagem e participação. Educação Inclusiva
  • 49. Exige que as escolas se empenhem numa análise crítica sobre o que pode ser feito para aumentar a aprendizagem e a participação da diversidade dos alunos. Educação Inclusiva
  • 51. A Família com a escola… não vê vê Família Escola
  • 52. A Família com a escola… não vê vê vê não vê Família Escola
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  • 54. A Família com a escola… não vê vê vê não vê vê vê não vê não vê Família Escola