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As mudanças na
comunicação e o
ativismo digital
AGENDA
1.   Processos básicos de comunicação,
     amadurecimento da internet e o ciclo da
     informação
2. As redes sociais: mudança na forma, na reação
   e na vida “real”
3. Ativismo digital
4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática
5. Considerações Finais
6. Bibliografia
1. Processos básicos de comunicação, amadurecimento da internet e o ciclo da informação




PROCESSOS BÁSICOS DA
COMUNICAÇÃO
•     Interpessoal - pessoas que se comunicam presencialmente,
      interagem;


•     Massa - pressupõe transmissão e recepção de produtos a
      distância, com uma interatividade simulada;


•     Ciberespacial -        a modalidade mais avançada, mediada
      pelo computador e feita através de redes interativas.
1. Processos básicos de comunicação, amadurecimento da internet e o ciclo da informação




INTERNET MADURA
•     Com o amadurecimento da internet, as
      pessoas perceberam que lá eles tinham não só
      o acesso, mas a possibilidade de discutir, criar
      e divulgar novos conteúdos

•     Um canal de informação passou a ser um
      canal de interação
1. Processos básicos de comunicação, amadurecimento da internet e o ciclo da informação




CICLO DA INFORMAÇÃO
•     Cerca de 80 milhões de brasileiros tem acesso aberto a
      informações variadas, não mais totalmente dependentes
      dos grandes conglomerados de mídia que concentram as
      informações em seus canais.

•     Porém, com a informação ao alcance de todos ficamos
      sobrecarregados, levando o público em geral a busca pelos
      serviços de curadoria de informação.

•     Desta forma retorna-se ao início do ciclo, já que os
      portais de curadoria mais procurados são aqueles “confiáveis”
      por sua tradição nos antigos meios de comunicação.
2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real”




AS REDES SOCIAISa ter
• Com a massificação das redes sociais esse ciclo passou
       mais uma etapa: a curadoria pessoal.

•      Agora, além dos grandes portais, você também pode ser
       impactado por algum amigo, o que descentraliza e
       dissemina o poder da informação, fazendo com que
       seja possível uma pessoa divulgar um conteúdo a uma
       grande massa sem depender de um veículo específico.
2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real”




MUDANÇA DA FORMA
•      O reflexo de tudo isso é a mudança da forma que se
       comunica hoje em dia.

•      Para que se tenha atenção em meio a tantas
       informações você precisa mostrar seu conteúdo de uma
       forma diferente.

•      Palavras e gestos dão lugar a manifestos em vídeos,
       pedidos de doação em imagens e a tentativa de
       conscientização em formato de infográfico.
2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real”




MUDANÇA DA REAÇÃO
•      Se fisicamente, quando conta algo a alguém, você deseja que
       essa pessoa sorria, pergunte sobre ou dissemine a
       informação para as outras pessoas, no Facebook, por
       exemplo, isso foi transformado em like, comments e share.

•      Claro que não podemos comparar o nível das duas
       interações, afinal a lembrança e a importância das interações
       físicas é biologicamente maior, por todos os sentidos que
       as envolve.
2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real”



COMPORTAMENTO NAS
REDES SOCIAIS
•    As redes sociais estão nos deixando mais solitários ou mais sociáveis?

•    Usuários destes canais possuem um comportamento altamente
     narcisista, exibicionista, incentivados pelas próprias redes e isso
     acaba fazendo o usuário muitas vezes ter uma vida digital
     completamente diferente da vida real.

•    Isso cria uma pressão gigantesca nas pessoas, afinal as percepção de
     falha, medos e problemas não vão para as timelines, por mais
     que sejam muito mais corriqueiras que qualquer viagem ou evento.

•    A frase que direciona a postagem do consumidor na rede de Mark
     Zuckerberg é “No que você está pensando”, mas é interpretada
     como “O que você quer que as pessoas pensem de você?”.
2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real”




EFEITOS REAISdigital afeta talvez um
• Um bom exemplo é como sociabilidade
                                      I
       dos maiores ícones do relacionamento entre os brasileiros, os bares.

•      Phone Stacking: Um movimento social tentando combater a sociabilidade
       digital pode parecer, e até ser, extremo, mas o fato é que, até que consigamos
       conciliar nossas duas vidas em uma só, isso se mostra como uma necessidade.

•      Segundo Marche, “não é o Facebook que está nos tornando mais
       solitários. Nós é que estamos”. Como qualquer ferramenta,
       podemos usá-la bem ou mal.

•      Baudrillard: “A pergunta que se coloca, então, é se a visão de
       mundo que as redes sociais oferecerão será uma construção
       coletiva pautada numa razoabilidade crítica e libertadora ou
       uma nova forma de simulacro”
2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real”




EFEITOS REAIS II o que acontece
• Por outro lado, as pessoas conversam muito sobre
       nas redes sociais. Acaba sendo um trampolim para uma conversa
       física mais profunda.

•      É muito mais fácil localizar alguém, ou manter contato com
       alguém. Amizades antigas são reatadas.

•      Acaba sendo uma forma de filtro, um tipo de preconceito
       virtual. O que a pessoa curte, o que ela posta, acaba moldando-
       a.
3. Ativismo digital




ATIVISMO DIGITAL causas
• O Ativismo Digital é o nome dado a prática de apoiar
       pelas redes sociais.

•      “É ofensivo dizer que a tecnologia é que permite uma revolução,
       quando temos pessoas morrendo por causa disso” - Leila Nachawati,
       espanhola de ascendência síria e ativista pelos direitos de liberdade de expressão

•      “Mudar o mundo é muito mais legal que ficar jogando online.
       Quantas pessoas passam o tempo atirando em coisas que
       simplesmente não existem”. Charles Lenchner, representante do movimento
       Occupy Wall Street

•      Portanto o grande diferencial não é o fato de ter se envolvido
       momentaneamente e nem compartilhado o conteúdo, mas sim
       as consequências práticas e o efeitos que aquele conteúdo
       causaram em você.
3. Ativismo digital




INÍCIO DO ATIVISMO DIGITAL
•     Começo impulsionado por conteúdos de massa (séries, filmes,
      games)

•     A experiência de apenas consumir a informação foi expandida
      buscando uma maior profundidade, gerando um conhecimento
      coletivo.

•     Survivor, American Idol, Matrix, Lost
3. Ativismo digital




ATIVISMO cult, pode ser chato. HOJE
• Pode ser moda, pode ser
                          DIGITAL
•      Vai desde curtir a página do Greenpeace ao compartilhamento
       de fotos de cachorros maltratados com a esperança de que o
       Facebook doe um centavo.

•      Avaaz – o seu amigo socialista agora tem um site. Reúne causas
       por todo o mundo e através de ações como petições online, envio
       de emails coletivos e até organização de eventos físicos tenta usar
       a força coletiva para mudar a situação atual.
4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática




CASO KONY ugandense que forçou um
• Kony é o chefe de uma guerrilha
      número estimado de 66 mil crianças a lutarem em massacres
      visando o poder do país. As disputas começaram em 1986, mas o
      caso veio à tona apenas em 2012 com um vídeo feito pela ONG
      Invisible Children, denunciando os massacres.

•     Com 32 milhões de visualizações em três dias, Kony 2012 tornou-se
      o maior viral da história.

•     O vídeo contrariou qualquer “guia” de viralização de um vídeo na
      internet: ao invés da duração média de 2 minutos o vídeo tem 30
      minutos, não é engraçado, não têm famosos, nem gatos.
4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática




CASO KONY
4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática




COMO ELEque, de maneira didática e envolvente,
• Ele é uma superprodução
                          CHEGOU LÁ?
      te faz abraçar uma causa complexa e, principalmente,
      "desconhecida".

•     O fato de ser uma causa desconhecida é o potencializador da
      sua divulgação nas redes sociais, afinal após se envolver com a
      história você sente-se obrigado a angariar o máximo de pessoas
      que compartilhem da sua opinião.

•     Além disso, o vídeo o incentivava a disseminar essa
      informação, seja comprando camisetas, canecas ou adesivos que
      mostravam a causa; ou aderindo ao Kony Day, um dia onde
      todos aqueles que aderiram à causa deveriam marcar os locais em
      que vive para abrir os olhos do mundo.
4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática




ELE CHEGOUumLÁ?porém não teve
• A questão é que Kony tornou-se fenômeno,
      um bom timing. Foi lançado no dia 5 de março, com o objetivo
      de mobilizar o mundo no dia 20 de abril, dia onde todos
      chamariam a atenção para esta causa.

•     Porém a ascensão meteorológica acabou prejudicial para seu
      objetivo final, e já na segunda semana ele caiu no esquecimento
      do público em geral. Para contribuir com a queda (ou voltar a
      colocar o assunto em pauta) surgiram denúncias contra a ONG
      produtora do vídeo, vindas até do próprio povo de Uganda.

•     Por fim, 15 dias antes do grande dia eles fizeram outro vídeo, se
      explicando das acusações e tentando reacender a chama. Não
      funcionou, o assunto já tinha passado e este segundo vídeo teve
      apenas 2 milhões de visualizações até hoje, pouco mais de 2% do
      vídeo inicial.
4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática




ELE CHEGOU LÁ?     5/mar Primeiro vídeo       20/abr Kony Day




                                     Análise das citações de Kony na web, feita através do Google Trends
4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática




PIERCE EXPLICAé a concepção de
• A principal base do método criado por Pierce
      que ideias e conceitos que não tem efeitos práticos são esquecidos.

•     O caso de Kony 2012 é um claro exemplo de algo que caiu no
      esquecimento pois aquilo não teve um efeito prático na vida das
      pessoas.
4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática




A DIFERENÇA PRAGMÁTICA
DO CATARSE
•     Um desdobramento diferente do ativismo social que pode
      demonstrar a diferença que os efeitos fazem é a plataforma
      Catarse, site onde as pessoas podem colocar projetos e pedir
      doações.

•     Se acabasse por aí seria algo comum, mas em troca da doação o
      projeto oferece benefícios exclusivos como workshops ou
      exemplares únicos.

•     Ou seja, desta forma os projetos tem alguma interação maior
      com as pessoas, causando assim efeitos mais duradouros.
5. Considerações Finais




CONSIDERAÇÕES FINAIS
•      Em uma sociedade conectada, as pessoas tem necessidade da
       troca de conteúdos tanto pela informação em si quanto pela
       questão do status, é interessante mostrar aos outros que você é
       uma pessoa informada e socialmente ativa.

•      O pragmatismo de Pierce nos ensina a entender as características
       desta sociedade, onde a volatilidade pode ser combatida pela
       ação que o seu público irá tomar relativa ao seu conteúdo.

•      Por fim, podemos concluir que por mais que o ciberespaço seja
       importante no relacionamento interpessoal, é sempre importante
       lembrar que é o mundo real que alimenta o virtual, portanto,
       por mais importante que seja o papel da internet, uma
       revolução não irá acontecer apenas em bytes.
6. Bibliografia




BIBLIOGRAFIA
•      AUSTIN, John Langshaw. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Trad.: Danilo Marcondes de Souza filho. Porto
       Alegre: Artes Médicas,1990.

•      CARROL, ROY. Kony 2012 Cover the Night fails to move from the internet to the streets.
       http://www.guardian.co.uk/world/2012/apr/21/kony-2012-campaign-uganda-warlord. Acessado em 06/05/2012

•      IKEDA, ANA. Militantes dão dicas de ‘ativismo digital’ e diminuem papel das redes sociais em revoluções
       http://uoltecnologia.blogosfera.uol.com.br/2012/02/10/militantes-dao-dicas-sobre-ativismo-digital-e-falam-do-
       papel-das-redes-sociais-em-movimentos-como-o-ocupe-wall-street/. Acessado em 06/05/2012

•      JENKINS, HENRY. Cultura da Convergência. 2 ed. São Paulo: Aleph, 2009

•      MARCHE, Stephen. Is Facebook Making Us Lonely? http://www.theatlantic.com/magazine/archive/2012/05/is-
       facebook-making-us-lonely/8930/# Acessado em 26/06/2012

•      MARQUES, Franscisco Paula Jamil de Almeida. “Cidadania Digital: A Internet como ferramenta social”.
       INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – XXV Congresso Brasileiro de
       Ciências da Comunicação – Salvador/BA – Set/2002

•      ROMANINI, Vinicius. Tudo azul no universo das redes. Revista USP, n. 92, 2011-2012.

•      SILVEIRA, Lauro F. Barbosa. Curso de Semiótica Geral. São Paulo: Quartier Latin, 2007
Obrigado!
 Jean Michel Gallo Soldatelli
               JEANJMGS@GMAIL.COM

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As mudanças na comunicação e o ativismo digital

  • 1. As mudanças na comunicação e o ativismo digital
  • 2. AGENDA 1. Processos básicos de comunicação, amadurecimento da internet e o ciclo da informação 2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real” 3. Ativismo digital 4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática 5. Considerações Finais 6. Bibliografia
  • 3. 1. Processos básicos de comunicação, amadurecimento da internet e o ciclo da informação PROCESSOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO • Interpessoal - pessoas que se comunicam presencialmente, interagem; • Massa - pressupõe transmissão e recepção de produtos a distância, com uma interatividade simulada; • Ciberespacial - a modalidade mais avançada, mediada pelo computador e feita através de redes interativas.
  • 4. 1. Processos básicos de comunicação, amadurecimento da internet e o ciclo da informação INTERNET MADURA • Com o amadurecimento da internet, as pessoas perceberam que lá eles tinham não só o acesso, mas a possibilidade de discutir, criar e divulgar novos conteúdos • Um canal de informação passou a ser um canal de interação
  • 5. 1. Processos básicos de comunicação, amadurecimento da internet e o ciclo da informação CICLO DA INFORMAÇÃO • Cerca de 80 milhões de brasileiros tem acesso aberto a informações variadas, não mais totalmente dependentes dos grandes conglomerados de mídia que concentram as informações em seus canais. • Porém, com a informação ao alcance de todos ficamos sobrecarregados, levando o público em geral a busca pelos serviços de curadoria de informação. • Desta forma retorna-se ao início do ciclo, já que os portais de curadoria mais procurados são aqueles “confiáveis” por sua tradição nos antigos meios de comunicação.
  • 6. 2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real” AS REDES SOCIAISa ter • Com a massificação das redes sociais esse ciclo passou mais uma etapa: a curadoria pessoal. • Agora, além dos grandes portais, você também pode ser impactado por algum amigo, o que descentraliza e dissemina o poder da informação, fazendo com que seja possível uma pessoa divulgar um conteúdo a uma grande massa sem depender de um veículo específico.
  • 7. 2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real” MUDANÇA DA FORMA • O reflexo de tudo isso é a mudança da forma que se comunica hoje em dia. • Para que se tenha atenção em meio a tantas informações você precisa mostrar seu conteúdo de uma forma diferente. • Palavras e gestos dão lugar a manifestos em vídeos, pedidos de doação em imagens e a tentativa de conscientização em formato de infográfico.
  • 8. 2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real” MUDANÇA DA REAÇÃO • Se fisicamente, quando conta algo a alguém, você deseja que essa pessoa sorria, pergunte sobre ou dissemine a informação para as outras pessoas, no Facebook, por exemplo, isso foi transformado em like, comments e share. • Claro que não podemos comparar o nível das duas interações, afinal a lembrança e a importância das interações físicas é biologicamente maior, por todos os sentidos que as envolve.
  • 9. 2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real” COMPORTAMENTO NAS REDES SOCIAIS • As redes sociais estão nos deixando mais solitários ou mais sociáveis? • Usuários destes canais possuem um comportamento altamente narcisista, exibicionista, incentivados pelas próprias redes e isso acaba fazendo o usuário muitas vezes ter uma vida digital completamente diferente da vida real. • Isso cria uma pressão gigantesca nas pessoas, afinal as percepção de falha, medos e problemas não vão para as timelines, por mais que sejam muito mais corriqueiras que qualquer viagem ou evento. • A frase que direciona a postagem do consumidor na rede de Mark Zuckerberg é “No que você está pensando”, mas é interpretada como “O que você quer que as pessoas pensem de você?”.
  • 10. 2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real” EFEITOS REAISdigital afeta talvez um • Um bom exemplo é como sociabilidade I dos maiores ícones do relacionamento entre os brasileiros, os bares. • Phone Stacking: Um movimento social tentando combater a sociabilidade digital pode parecer, e até ser, extremo, mas o fato é que, até que consigamos conciliar nossas duas vidas em uma só, isso se mostra como uma necessidade. • Segundo Marche, “não é o Facebook que está nos tornando mais solitários. Nós é que estamos”. Como qualquer ferramenta, podemos usá-la bem ou mal. • Baudrillard: “A pergunta que se coloca, então, é se a visão de mundo que as redes sociais oferecerão será uma construção coletiva pautada numa razoabilidade crítica e libertadora ou uma nova forma de simulacro”
  • 11. 2. As redes sociais: mudança na forma, na reação e na vida “real” EFEITOS REAIS II o que acontece • Por outro lado, as pessoas conversam muito sobre nas redes sociais. Acaba sendo um trampolim para uma conversa física mais profunda. • É muito mais fácil localizar alguém, ou manter contato com alguém. Amizades antigas são reatadas. • Acaba sendo uma forma de filtro, um tipo de preconceito virtual. O que a pessoa curte, o que ela posta, acaba moldando- a.
  • 12. 3. Ativismo digital ATIVISMO DIGITAL causas • O Ativismo Digital é o nome dado a prática de apoiar pelas redes sociais. • “É ofensivo dizer que a tecnologia é que permite uma revolução, quando temos pessoas morrendo por causa disso” - Leila Nachawati, espanhola de ascendência síria e ativista pelos direitos de liberdade de expressão • “Mudar o mundo é muito mais legal que ficar jogando online. Quantas pessoas passam o tempo atirando em coisas que simplesmente não existem”. Charles Lenchner, representante do movimento Occupy Wall Street • Portanto o grande diferencial não é o fato de ter se envolvido momentaneamente e nem compartilhado o conteúdo, mas sim as consequências práticas e o efeitos que aquele conteúdo causaram em você.
  • 13. 3. Ativismo digital INÍCIO DO ATIVISMO DIGITAL • Começo impulsionado por conteúdos de massa (séries, filmes, games) • A experiência de apenas consumir a informação foi expandida buscando uma maior profundidade, gerando um conhecimento coletivo. • Survivor, American Idol, Matrix, Lost
  • 14. 3. Ativismo digital ATIVISMO cult, pode ser chato. HOJE • Pode ser moda, pode ser DIGITAL • Vai desde curtir a página do Greenpeace ao compartilhamento de fotos de cachorros maltratados com a esperança de que o Facebook doe um centavo. • Avaaz – o seu amigo socialista agora tem um site. Reúne causas por todo o mundo e através de ações como petições online, envio de emails coletivos e até organização de eventos físicos tenta usar a força coletiva para mudar a situação atual.
  • 15. 4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática CASO KONY ugandense que forçou um • Kony é o chefe de uma guerrilha número estimado de 66 mil crianças a lutarem em massacres visando o poder do país. As disputas começaram em 1986, mas o caso veio à tona apenas em 2012 com um vídeo feito pela ONG Invisible Children, denunciando os massacres. • Com 32 milhões de visualizações em três dias, Kony 2012 tornou-se o maior viral da história. • O vídeo contrariou qualquer “guia” de viralização de um vídeo na internet: ao invés da duração média de 2 minutos o vídeo tem 30 minutos, não é engraçado, não têm famosos, nem gatos.
  • 16. 4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática CASO KONY
  • 17. 4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática COMO ELEque, de maneira didática e envolvente, • Ele é uma superprodução CHEGOU LÁ? te faz abraçar uma causa complexa e, principalmente, "desconhecida". • O fato de ser uma causa desconhecida é o potencializador da sua divulgação nas redes sociais, afinal após se envolver com a história você sente-se obrigado a angariar o máximo de pessoas que compartilhem da sua opinião. • Além disso, o vídeo o incentivava a disseminar essa informação, seja comprando camisetas, canecas ou adesivos que mostravam a causa; ou aderindo ao Kony Day, um dia onde todos aqueles que aderiram à causa deveriam marcar os locais em que vive para abrir os olhos do mundo.
  • 18. 4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática ELE CHEGOUumLÁ?porém não teve • A questão é que Kony tornou-se fenômeno, um bom timing. Foi lançado no dia 5 de março, com o objetivo de mobilizar o mundo no dia 20 de abril, dia onde todos chamariam a atenção para esta causa. • Porém a ascensão meteorológica acabou prejudicial para seu objetivo final, e já na segunda semana ele caiu no esquecimento do público em geral. Para contribuir com a queda (ou voltar a colocar o assunto em pauta) surgiram denúncias contra a ONG produtora do vídeo, vindas até do próprio povo de Uganda. • Por fim, 15 dias antes do grande dia eles fizeram outro vídeo, se explicando das acusações e tentando reacender a chama. Não funcionou, o assunto já tinha passado e este segundo vídeo teve apenas 2 milhões de visualizações até hoje, pouco mais de 2% do vídeo inicial.
  • 19. 4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática ELE CHEGOU LÁ? 5/mar Primeiro vídeo 20/abr Kony Day Análise das citações de Kony na web, feita através do Google Trends
  • 20. 4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática PIERCE EXPLICAé a concepção de • A principal base do método criado por Pierce que ideias e conceitos que não tem efeitos práticos são esquecidos. • O caso de Kony 2012 é um claro exemplo de algo que caiu no esquecimento pois aquilo não teve um efeito prático na vida das pessoas.
  • 21. 4. Kony e Catarse, por uma visão pragmática A DIFERENÇA PRAGMÁTICA DO CATARSE • Um desdobramento diferente do ativismo social que pode demonstrar a diferença que os efeitos fazem é a plataforma Catarse, site onde as pessoas podem colocar projetos e pedir doações. • Se acabasse por aí seria algo comum, mas em troca da doação o projeto oferece benefícios exclusivos como workshops ou exemplares únicos. • Ou seja, desta forma os projetos tem alguma interação maior com as pessoas, causando assim efeitos mais duradouros.
  • 22. 5. Considerações Finais CONSIDERAÇÕES FINAIS • Em uma sociedade conectada, as pessoas tem necessidade da troca de conteúdos tanto pela informação em si quanto pela questão do status, é interessante mostrar aos outros que você é uma pessoa informada e socialmente ativa. • O pragmatismo de Pierce nos ensina a entender as características desta sociedade, onde a volatilidade pode ser combatida pela ação que o seu público irá tomar relativa ao seu conteúdo. • Por fim, podemos concluir que por mais que o ciberespaço seja importante no relacionamento interpessoal, é sempre importante lembrar que é o mundo real que alimenta o virtual, portanto, por mais importante que seja o papel da internet, uma revolução não irá acontecer apenas em bytes.
  • 23. 6. Bibliografia BIBLIOGRAFIA • AUSTIN, John Langshaw. Quando dizer é fazer: palavras e ação. Trad.: Danilo Marcondes de Souza filho. Porto Alegre: Artes Médicas,1990. • CARROL, ROY. Kony 2012 Cover the Night fails to move from the internet to the streets. http://www.guardian.co.uk/world/2012/apr/21/kony-2012-campaign-uganda-warlord. Acessado em 06/05/2012 • IKEDA, ANA. Militantes dão dicas de ‘ativismo digital’ e diminuem papel das redes sociais em revoluções http://uoltecnologia.blogosfera.uol.com.br/2012/02/10/militantes-dao-dicas-sobre-ativismo-digital-e-falam-do- papel-das-redes-sociais-em-movimentos-como-o-ocupe-wall-street/. Acessado em 06/05/2012 • JENKINS, HENRY. Cultura da Convergência. 2 ed. São Paulo: Aleph, 2009 • MARCHE, Stephen. Is Facebook Making Us Lonely? http://www.theatlantic.com/magazine/archive/2012/05/is- facebook-making-us-lonely/8930/# Acessado em 26/06/2012 • MARQUES, Franscisco Paula Jamil de Almeida. “Cidadania Digital: A Internet como ferramenta social”. INTERCOM – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação – XXV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação – Salvador/BA – Set/2002 • ROMANINI, Vinicius. Tudo azul no universo das redes. Revista USP, n. 92, 2011-2012. • SILVEIRA, Lauro F. Barbosa. Curso de Semiótica Geral. São Paulo: Quartier Latin, 2007
  • 24. Obrigado! Jean Michel Gallo Soldatelli JEANJMGS@GMAIL.COM