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Mioma 66ª Edição, fevereiro de 2013Mioma 66ª Edição, fevereiro de 2013Mioma 66ª Edição, fevereiro de 2013
São Tetónio-18 de fevereiroApresentação do menino Jesus
no templo—2 de fevereiro
São Valentim—14 de fevereiro
Todo ser humano é amado
por Deus Pai. Que ninguém
se sinta esquecido, pois o
nome de cada um está es-
crito no Coração amoroso do
Senhor tweet de Bento XVI
O Grupo de Jovens do Espírito Santo da
Paróquia de Mioma,
Convida toda a comunidade a participar na
Via Sacra que irá realizar todos os domin-
gos da Quaresma/2013, às 14H30.
Assim distribuídas:
• dia 17 de fevereiro— Mioma à Tremoa
• dia 24 de Fevereiro— Tremoa às Lages
• dia 3 de março— Lages à Meã
• dia 10 de março—Meã à Afonsim
• dia 17 de Março—Afonsim às Fontainhas
• dia 24 de Março-Fontainhas a Mioma
2
INDICE
Pág. 3 — Ele é Pai
Pág. 4, 5, 6 — domingo IV do tempo comum;
Pág. 6, 7, 8 — domingo V do tempo comum;
Pág. 9, 10 — domingo I da quaresma;
Pág. 11, 12, 13 — domingo II da quaresma;
Pág. 13 — Oração Taizé; Convívio fraterno; Bispo nomeia Párocos Consultores
Pág. 14,15 — Quarta feira de cinzas; quaresma;
Pág.16— Vaticano atento a jovens «nativos digitais»
Pág. 17 — A Voz do Conselho Económico;
Pág. 18 — Pai Nosso
Pág. 19 — Atividades para crianças;
Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou
testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espírito
Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês se-
guinte:
Em mão ou por correio, até dia 15;
Para, jesmioma@hotmail.com, até ao dia 20.
Se queres receber no teu correio eletrónico um exemplar da
“A Voz da Paróquia”
envia uma mensagem para o endereço
jesmioma@hotmail.com
com o assunto “Quero receber a Voz”
Versão Digital:
http://www.slideshare.net/jesmioma
http://issuu.com/jesmioma
3
Primeiras palavras do Credo, sobre a paternidade de Deus, estiveram no
centro da catequese de Bento XVI. O Papa afirmou que a força de Deus não
se torna visível nas aflições da humanidade mas manifesta-se numa vontade
firme e constante de reconciliação e reencontro com cada ser humano.
saço”, a par da “invasão distrativa dos
media no interior da vida quotidiana são
alguns entre os muitos fatores que po-
dem impedir uma serena e construtiva
relação entre pais e filhos”, apontou.
Bento XVI reconheceu que pode ser
“problemático” conceber Deus como pai
quando não se têm “modelos adequa-
dos de referência”.
“Para quem fez a experiência de um pai
demasiado autoritário e inflexível, ou
indiferente e pouco afetuoso, ou verda-
deiramente ausente, não é fácil pensar
com serenidade em Deus como Pai e
abandonar-se a ele com confiança”,
assinalou.
A Bíblia, e sobretudo os quatro evange-
lhos, ajudam a superar as deturpações
à imagem divina ao revelar um “rosto
de Deus como pai que ama até ao
dom do próprio filho pela salvação
da humanidade”, disse o Papa ao re-
ferir-se à crucificação e morte de Jesus,
que “mostra em plenitude o rosto bené-
volo do pai”.
Deus, que “nunca abandona os seus
filhos”, é “um pai amoroso que am-
para, ajuda, acolhe, perdoa, salva,
com uma fidelidade que supera
imensamente a dos homens”, frisou.
“Fortalecidos com a certeza de que sois
filhos de Deus, anunciai Cristo crucifica-
do e ressuscitado a todas as pessoas
com quem tenhais contacto, dando tes-
temunho dele através do amor a Deus e
ao próximo”, disse Bento XVI em portu-
guês ao dirigir-se aos peregrinos lusófo-
nos.
G.I./Ecclesia:RJM
“Diante do mal e do sofrimento, para
muitos torna-se problemático crer num
Deus pai e crê-lo omnipotente; alguns
procuram refúgios em ídolos, cedendo à
tentação de encontrar resposta numa
presumível omnipotência mágica e nas
suas promessas ilusórias”, disse Bento
XVI na audiência geral que concede às
quartas-feiras.
O poder de Deus “é diferente” por-
que “não se exprime como força au-
tomática ou arbitrária mas é marca-
da por uma liberdade amorosa e pa-
terna”, explicou o Papa perante milha-
res de peregrinos reunidos na Sala Paulo
VI.
A omnipotência divina exprime-se
“no perdão, no permanente apelo à
conversão do coração, numa atitude
só aparentemente débil, feita de pa-
ciência, de mansidão e de amor”,
sublinhou.
“Eis o verdadeiro, autêntico e perfei-
to poder divino: responder ao mal
com o bem, aos insultos com o per-
dão, ao ódio homicida com o amor
que faz viver”, acrescentou Bento XVI
na catequese sobre a “primeira” e
“fundamental definição de Deus” presen-
te na profissão de fé (Credo) dos católi-
cos: “Ele é pai”.
Atualmente “nem sempre é fácil” falar
de paternidade, observou o Papa, pala-
vra que na língua grega era o tratamen-
to infantil dado ao pai.
“Sobretudo no mundo ocidental, as fa-
mílias desagregadas, os compromissos
do trabalho sempre mais absorventes,
as preocupações e muitas vezes o can-
4
DOMINGO IV do tempo comum
(3 de fevereiro de 2013)
LEITURA I Jer 1, 4-5.17-19
«Eu te constituí profeta entre as nações»
Leitura do Livro de Jeremias
No tempo de Josias, rei de Judá, a palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos:
«Antes de te formar no ventre materno, Eu te escolhi; antes que saísses do seio de
tua mãe, Eu te consagrei e te constituí profeta entre as nações.
Cinge os teus rins e levanta-te, para ires dizer tudo o que Eu te ordenar.
Não temas diante deles, senão serei Eu que te farei temer a sua presença.
Hoje mesmo faço de ti uma cidade fortificada, uma coluna de ferro e uma muralha de
bronze, diante de todo este país, dos reis de Judá e dos seus chefes, diante dos sa-
cerdotes e do povo da terra.
Eles combaterão contra ti, mas não poderão vencer-te, porque Eu estou contigo para
te salvar».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 70 (71), 1-2.3-4a.5-6ab.15ab.17 (R. cf. 15ab)
Refrão: A minha boca proclamará a vossa salvação.
Em Vós, Senhor, me refugio,
jamais serei confundido.
Pela vossa justiça, defendei-me e salvai-me,
prestai ouvidos e libertai-me.
Sede para mim um refúgio seguro,
a fortaleza da minha salvação.
Vós sois a minha defesa e o meu refúgio:
meu Deus, salvai-me do pecador.
Sois Vós, Senhor, a minha esperança,
a minha confiança desde a juventude.
Desde o nascimento Vós me sustentais,
desde o seio materno sois o meu protetor.
A minha boca proclamará a vossa justiça,
dia após dia a vossa infinita salvação.
Desde a juventude Vós me ensinais,
e até hoje anunciei sempre os vossos prodígios.
5
LEITURA II Forma longa 1 Cor 12, 31 - 13, 13
«Agora permanecem a fé, a esperança e a caridade;
mas a maior de todas é a caridade»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Irmãos: Aspirai com ardor aos dons espirituais mais elevados.
Vou mostrar-vos um caminho de perfeição que ultrapassa tudo:
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou co-
mo bronze que ressoa ou como címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu possua a plenitude da fé, a ponto de transportar montanhas, se não
tiver caridade, nada sou.
Ainda que distribua todos os meus bens aos famintos e entregue o meu corpo para
ser queimado, se não tiver caridade, de nada me aproveita.
A caridade é paciente, a caridade é benigna; não é invejosa, não é altiva nem orgu-
lhosa; não é inconveniente, não procura o próprio interesse; não se irrita, não guar-
da ressentimento; não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade; tudo
desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O dom da profecia acabará, o dom das línguas há-de cessar, a ciência desaparecerá;
mas a caridade não acaba nunca.
De maneira imperfeita conhecemos, de maneira imperfeita profetizamos.
Mas quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como
criança. Mas quando me fiz homem, deixei o que era infantil.
Agora vemos como num espelho e de maneira confusa, depois, veremos face a face.
Agora, conheço de maneira imperfeita, depois, conhecerei como sou conhecido.
Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a maior
de todas é a caridade.
Palavra do Senhor.
ALELUIA Lc 4, 18
Refrão: Aleluia. Repete-se
O Senhor enviou-me a anunciar a boa nova aos pobres, a proclamar aos ca-
tivos a redenção.
6
EVANGELHO Lc 4, 21-30
Como Elias e Eliseu, Jesus não é enviado somente aos judeus
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus começou a falar na sinagoga de Nazaré, dizendo: «Cumpriu-se
hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir». Todos davam teste-
munho em seu favor e se admiravam das palavras cheias de graça que saíam da sua
boca. E perguntavam: «Não é este o filho de José?».
Jesus disse-lhes: «Por certo Me citareis o ditado: ‘Médico, cura-te a ti mesmo’. Faz
também aqui na tua terra o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum».
E acrescentou: «Em verdade vos digo: Nenhum profeta é bem recebido na sua terra.
Em verdade vos digo que havia em Israel muitas viúvas no tempo do profeta Elias,
quando o céu se fechou durante três anos e seis meses e houve uma grande fome
em toda a terra; contudo, Elias não foi enviado a nenhuma delas, mas a uma viúva
de Sarepta, na região da Sidónia.
Havia em Israel muitos leprosos no tempo do profeta Eliseu; contudo, nenhum deles
foi curado, mas apenas o sírio Naamã». Ao ouvirem estas palavras, todos ficaram
furiosos na sinagoga. Levantaram-se, expulsaram Jesus da cidade e levaram-n’O até
ao cimo da colina sobre a qual a cidade estava edificada, a fim de O precipitarem dali
abaixo. Mas Jesus, passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho.
Palavra da salvação.
DOMINGO V do tempo comum
(10 de fevereiro de 2013)
LEITURA I Is 6, 1-2a.3-8
«Eis-me aqui: podeis enviar-me»
Leitura do Livro de Isaías
No ano em que morreu Ozias, rei de Judá, vi o Senhor, sentado num trono alto e
sublime; a fímbria do seu manto enchia o templo. À sua volta estavam serafins de
pé, que tinham seis asas cada um e clamavam alternadamente, dizendo: «Santo,
santo, santo é o Senhor do Universo. A sua glória enche toda a terra!».
Com estes brados as portas oscilavam nos seus gonzos e o templo enchia-se de fu-
mo.
Então exclamei: «Ai de mim, que estou perdido, porque sou um homem de lábios
impuros, moro no meio de um povo de lábios impuros e os meus olhos viram o Rei,
Senhor do Universo».
Um dos serafins voou ao meu encontro, tendo na mão um carvão ardente que tirara
do altar com uma tenaz.
Tocou-me com ele na boca e disse-me: «Isto tocou os teus lábios: desapareceu o teu
pecado, foi perdoada a tua culpa». Ouvi então a voz do Senhor, que dizia: «Quem
enviarei? Quem irá por nós?».
7
Eu respondi: «Eis-me aqui: podeis enviar-me».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 137 (138), 1-2a.2bc-3.4-5.7c-8 (R. 1c)
Refrão: Na presença dos Anjos, eu Vos louvarei, Senhor.
De todo o coração, Senhor, eu Vos dou graças,
porque ouvistes as palavras da minha boca.
Na presença dos Anjos Vos hei-de cantar
e Vos adorarei, voltado para o vosso templo santo.
Hei-de louvar o vosso nome
pela vossa bondade e fidelidade,
porque exaltastes acima de tudo o vosso nome
e a vossa promessa.
Quando Vos invoquei, me respondestes,
aumentastes a fortaleza da minha alma.
Todos os reis da terra Vos hão-de louvar, Senhor,
quando ouvirem as palavras da vossa boca.
Celebrarão os caminhos do Senhor,
porque é grande a glória do Senhor.
A vossa mão direita me salvará,
o Senhor completará o que em meu auxílio começou.
Senhor, a vossa bondade é eterna,
não abandoneis a obra das vossas mãos.
LEITURA II Forma longa 1 Cor 15, 1-11
«É assim que pregamos e foi assim que acreditastes»
Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Recordo-vos, irmãos, o Evangelho que vos anunciei e que recebestes, no qual perma-
neceis e pelo qual sereis salvos, se o conservais como eu vo-lo anunciei; aliás teríeis
abraçado a fé em vão.
Transmiti-vos em primeiro lugar o que eu mesmo recebi: Cristo morreu pelos nossos
pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo
as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze.
Em seguida apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maior
parte ainda vive, enquanto alguns já faleceram.
Posteriormente apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos.
8
Em último lugar, apareceu-me também a mim, como o abortivo.
Porque eu sou o menor dos Apóstolos e não sou digno de ser chamado Apóstolo,
por ter perseguido a Igreja de Deus.
Mas pela graça de Deus sou aquilo que sou, e a graça que Ele me deu não foi inú-
til. Pelo contrário, tenho trabalhado mais que todos eles, não eu, mas a graça de
Deus, que está comigo. Por conseguinte, tanto eu como eles, é assim que prega-
mos; e foi assim que vós acreditastes.
Palavra do Senhor.
ALELUIA Mt 4, 19
Refrão: Aleluia. Repete-se
Vinde comigo, diz o Senhor, e farei de
vós pescadores de homens.
EVANGELHO Lc 5, 1-11
«Deixaram tudo e seguiram Jesus»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cris-
to segundo São Lucas
Naquele tempo, estava a multidão aglomerada em volta de Jesus, para ouvir a pa-
lavra de Deus. Ele encontrava-Se na margem do lago de Genesaré e viu dois bar-
cos estacionados no lago.
Os pescadores tinham deixado os barcos e estavam a lavar as redes.
Jesus subiu para um barco, que era de Simão, e pediu-lhe que se afastasse um
pouco da terra. Depois sentou-Se e do barco pôs-Se a ensinar a multidão.
Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo e lançai as redes para a
pesca». Respondeu-Lhe Simão: «Mestre, andámos na faina toda a noite e não apa-
nhámos nada. Mas, já que o dizes, lançarei as redes».
Eles assim fizeram e apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes
começavam a romper-se.
Fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para os virem aju-
dar; eles vieram e encheram ambos os barcos, de tal modo que quase se afunda-
vam. Ao ver o sucedido, Simão Pedro lançou-se aos pés de Jesus e disse-Lhe:
«Senhor, afasta-Te de mim, que sou um homem pecador». Na verdade, o temor
tinha-se apoderado dele e de todos os seus companheiros, por causa da pesca rea-
lizada. Isto mesmo sucedeu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram compa-
nheiros de Simão.
Jesus disse a Simão: «Não temas. Daqui em diante serás pescador de homens».
Tendo conduzido os barcos para terra, eles deixaram tudo e seguiram Jesus.
Palavra da salvação.
9
DOMINGO I da quaresma
(17 de fevereiro de 2013)
LEITURA I Deut 26, 4-10
A profissão de fé do povo eleito
Leitura do Livro do Deuteronómio
Moisés falou ao povo, dizendo: «O sacerdote receberá
da tua mão as primícias dos frutos da terra e colocá-
las-á diante do altar do Senhor, teu Deus. E diante do
Senhor teu Deus, dirás as seguintes palavras: ‘Meu pai
era um arameu errante, que desceu ao Egipto com
poucas pessoas, e aí viveu como estrangeiro, até se
tornar uma nação grande, forte e numerosa. Mas os
Egípcios maltrataram-nos, oprimiram-nos e sujeitaram-nos a dura escravidão. Então
invocámos o Senhor, Deus dos nossos pais, e o Senhor ouviu a nossa voz, viu a nossa
miséria, o nosso sofrimento e a opressão que nos dominava. O Senhor fez-nos sair do
Egipto com mão poderosa e braço estendido, espalhando um grande terror e realizan-
do sinais e prodígios. Conduziu-nos a este lugar e deu-nos esta terra, uma terra onde
corre leite e mel. E agora venho trazer-Vos as primícias dos frutos da terra que me
destes, Senhor’. Então colocarás diante do Senhor, teu Deus, as primícias dos frutos
da terra e te prostrarás diante do Senhor, teu Deus».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 90 (91), 1-2.10-15 (R. cf. 15b)
Refrão: Estai comigo, Senhor, no meio da adversidade.
Tu que habitas sob a proteção do Altíssimo
e moras à sombra do Omnipotente,
diz ao Senhor: «Sois o meu refúgio e a minha cidadela:
meu Deus, em Vós confio».
Nenhum mal te acontecerá,
nem a desgraça se aproximará da tua tenda,
porque Ele mandará aos seus Anjos
que te guardem em todos os teus caminhos.
Na palma das mãos te levarão,
para que não tropeces em alguma pedra.
Poderás andar sobre víboras e serpentes,
calcar aos pés o leão e o dragão.
Porque em Mim confiou, hei-de salvá-lo;
hei-de protegê-lo, pois conheceu o meu nome.
Quando Me invocar, hei-de atendê-lo,
estarei com ele na tribulação,
hei-de libertá-lo e dar-lhe glória.
10
LEITURA II Rom 10, 8-13
Profissão de fé dos que crêem em Cristo
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos
Irmãos: Que diz a Escritura?
«A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração».
Esta é a palavra da fé que nós pregamos. Se confessares com a tua boca que Jesus
é o Senhor e se acreditares no teu coração que Deus O ressuscitou dos mortos, se-
rás salvo.
Pois com o coração se acredita para obter a justiça e com a boca se professa a fé
para alcançar a salvação.
Na verdade, a Escritura diz: «Todo aquele que acreditar no Senhor não será confun-
dido». Não há diferença entre judeu e grego: todos têm o mesmo Senhor, rico para
com todos os que O invocam. Portanto, todo aquele que invocar o nome do Senhor
será salvo.
Palavra do Senhor.
ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO
Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da
boca de Deus.
EVANGELHO Lc 4, 1-13
«Esteve no deserto, conduzido pelo Espírito, e foi tentado»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus, cheio do Espírito Santo, retirou-Se das margens do Jordão.
Durante quarenta dias, esteve no deserto, conduzido pelo Espírito, e foi tentado pe-
lo Diabo. Nesses dias não comeu nada e, passado esse tempo, sentiu fome. O Diabo
disse-lhe: «Se és Filho de Deus, manda a esta pedra que se transforme em pão».
Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: ‘Nem só de pão vive o homem’».
O Diabo levou-O a um lugar alto e mostrou-Lhe num instante todos os reinos da
terra e disse-Lhe: «Eu Te darei todo este poder e a glória destes reinos, porque me
foram confiados e os dou a quem eu quiser. Se Te prostrares diante de mim, tudo
será teu». Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: ‘Ao Senhor teu Deus adorarás, só a
Ele prestarás culto’». Então o Diabo levou-O a Jerusalém, colocou-O sobre o pinácu-
lo do templo e disse-Lhe: «Se és Filho de Deus, atira-Te daqui abaixo, porque está
escrito: ‘Ele dará ordens aos seus Anjos a teu respeito, para que Te guardem’; e
ainda: ‘Na palma das mãos te levarão, para que não tropeces em alguma pedra’».
Jesus respondeu-lhe: «Está mandado: ‘Não tentarás o Senhor teu Deus’». Então o
Diabo, tendo terminado toda a espécie de tentação, retirou-se da presença de Je-
sus, até certo tempo.
Palavra da salvação.
11
DOMINGO II da quaresma
(24 de fevereiro de 2013)
LEITURA I Gen 15, 5-12.17-18
Deus estabelece a aliança com Abraão
Leitura do Livro do Génesis
Naqueles dias, Deus levou Abrão para fora de casa e disse-lhe: «Olha para o céu e
conta as estrelas, se as puderes contar».
E acrescentou: «Assim será a tua descendência».
Abrão acreditou no Senhor, o que lhe foi atribuído como justiça.
Disse-lhe Deus: «Eu sou o Senhor, que te mandou sair de Ur dos Caldeus, para te
dar a posse desta terra». Abrão perguntou: «Senhor, meu Deus, como saberei que
a vou possuir?».
O Senhor respondeu-lhe: «Toma uma vitela de três anos, uma cabra de três anos e
um carneiro de três anos, uma rola e um pombinho». Abrão foi buscar todos esses
animais, cortou-os ao meio e pôs cada metade em frente da outra metade; mas não
cortou as aves. Os abutres desceram sobre os cadáveres, mas Abrão pô-los em fu-
ga. Ao pôr do sol, apoderou-se de Abrão um sono profundo, enquanto o assaltava
um grande e escuro terror.
Quando o sol desapareceu e caíram as trevas, um brasido fumegante e um archote
de fogo passaram entre os animais cortados. Nesse dia, o Senhor estabeleceu com
Abrão uma aliança, dizendo: «Aos teus descendentes darei esta terra, desde o rio
do Egipto até ao grande rio Eufrates».
Palavra do Senhor.
SALMO RESPONSORIAL Salmo 26 (27), 1.7-8.9abc.13-14 (R. 1a)
Refrão: O Senhor é a minha luz e a minha salvação.
O Senhor é minha luz e salvação:
a quem hei-de temer?
O Senhor é protetor da minha vida:
de quem hei-de ter medo?
Ouvi, Senhor, a voz da minha súplica,
tende compaixão de mim e atendei-me.
Diz-me o coração: «Procurai a sua face».
A vossa face, Senhor, eu procuro.
Não escondais de mim o vosso rosto,
nem afasteis com ira o vosso servo.
Não me rejeiteis nem me abandoneis,
meu Deus e meu Salvador.
12
Espero vir a contemplar a bondade do Senhor
na terra dos vivos.
Confia no Senhor, sê forte.
Tem coragem e confia no Senhor.
LEITURA II Forma longa Filip 3, 17 - 4,1
Cristo nos transformará à imagem do seu corpo glorioso
Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses
Irmãos: Sede meus imitadores e ponde os olhos naqueles que procedem segundo o
modelo que tendes em nós. Porque há muitos, de quem tenho falado várias vezes e
agora falo a chorar, que procedem como inimigos da cruz de Cristo.
O fim deles é a perdição: têm por deus o ventre, orgulham-se da sua vergonha e só
apreciam as coisas terrenas.
Mas a nossa pátria está nos Céus, donde esperamos, como Salvador, o Senhor Jesus
Cristo, que transformará o nosso corpo miserável, para o tornar semelhante ao seu
corpo glorioso, pelo poder que Ele tem de sujeitar a Si todo o universo.
Portanto, meus amados e queridos irmãos, minha alegria e minha coroa, permanecei
firmes no Senhor.
Palavra do Senhor.
EVANGELHO Lc 9, 28b-36
ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO
No meio da nuvem luminosa, ouviu-se a voz do Pai: «Este é o meu Filho
muito amado: escutai-O»
«Enquanto orava, alterou-se o aspeto do seu rosto»
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas
Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, João e Tiago e subiu ao monte, para
orar.
Enquanto orava, alterou-se o aspeto do seu rosto, e as suas vestes ficaram de uma
brancura refulgente.
Dois homens falavam com Ele: eram Moisés e Elias, que, tendo aparecido em glória,
falavam da morte de Jesus, que ia consumar-se em Jerusalém.
Pedro e os companheiros estavam a cair de sono; mas, despertando, viram a glória
de Jesus e os dois homens que estavam com Ele.
Quando estes se iam afastando, Pedro disse a Jesus: «Mestre, como é bom estarmos
aqui! Façamos três tendas: uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias».
Não sabia o que estava a dizer. Enquanto assim falava, veio uma nuvem que os co-
briu com a sua sombra; e eles ficaram cheios de medo, ao entrarem na nuvem.
13
Da nuvem saiu uma voz, que dizia: «Este é o meu Filho, o meu Eleito: escutai-O».
Quando a voz se fez ouvir, Jesus ficou sozinho. Os discípulos guardaram silêncio e,
naqueles dias, a ninguém contaram nada do que tinham visto.
Palavra da salvação.
Todas as quartas 6as-feiras de cada mês, às 21h, na igreja dos Terceiros, junto
ao parque da Cidade de Viseu. (Próxima Oração—22 de fevereiro de 2013)
Convívio Fraterno em Fevereiro
Está a ser preparado um novo Convívio Fraterno na nossa Diocese de
Viseu. Vai acontecer nos dias 8 a 11 de fevereiro de 2013 (sexta a se-
gunda), que corresponde ao fim-de-semana antes do carnaval. Será
bom podermos contar com jovens das diversas zonas pastorais da nos-
sa diocese. Para inscrição dos jovens e oração pelos que vão participar
cfviseu.secretariado@gmail.com , junto do pároco ou de um jovem
conviva.
Bispo nomeia Párocos Consultores
Depois da consulta ao Conselho Presbiteral, na reunião de 28 de Janeiro, D.
Ilídio procedeu à nomeação dos Párocos Consultores, que com ele colabo-
ram, em grande proximidade, nas decisões de cura pastoral. Por despacho
do dia 29, nomeou um Pároco Consultor por cada Zona Pastoral.
A nomeação é feita para um período de três anos e coube
ao Pe. Jorge Alberto da Silva Seixas a Zona da Beira Alta,
ao Pe. Carlos Martins Casal a Zona de Besteiros, e ao Pe.
Manuel José de Matos Clemente a Zona do Dão. O Pe. Ma-
nuel Gonçalves Fernandes será o Pároco Consultor na Zona
de Lafões e ao Pe. Armando Esteves Domingues caberá a
mesma função, na Zona de Viseu.
14
O que é a quarta feira de cinzas:
A Quarta-feira de Cinzas representa o primeiro dia da
Quaresma no calendário gregoriano, podendo tam-
bém ser designada por Dia das Cinzas e é uma data
com especial significado para a comunidade cristã. A
data é um símbolo do dever da conversão e da mu-
dança de vida, para recordar a passageira fragilidade
da vida humana, sujeita à morte. Coincide com o dia
seguinte à terça-feira de Carnaval e é o primeiro dos
40 dias entre essa terça-feira e a sexta-feira (Santa)
anterior ao domingo de Páscoa.
A origem deste nome é puramente religiosa. Neste
dia, é celebrada a tradicional missa das cinzas. As
cinzas utilizadas neste ritual provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de
Ramos do ano anterior. A estas cinzas mistura-se água benta. De acordo com a tradi-
ção, o celebrante desta cerimónia utiliza essas cinzas húmidas para sinalizar uma cruz
na fronte de cada fiel, proferindo a frase “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás”
ou a frase “Convertei-vos e crede no Evangelho”.
Quaresma tempo de oração e jejum
O tempo da quaresma é de quarenta dias, porém em dias corridos somam quarenta
e sete, mas de acordo com o cristianismo, o
domingo que já é dedicado como o dia do Se-
nhor, então, os domingos da quaresma não são
contados. Após esse período, inicia-se o tríduo
Pascal, que termina no domingo de Páscoa .
A Quaresma é a preparação para a Páscoa do
Senhor.
Quaresma também é conhecida como o perío-
do de 40 dias que Jesus passou no deserto em
oração. Jesus passou 40 dias em oração no de-
serto antes de começar sua vida peregrinando para levar a palavra e os ensinamento
que lhe cabiam transmitir. É um período para nós Cristão de reflexão , oração e pre-
paração.
E neste período o jejum é uma arma fortíssima para a oração. Um erro muito co-
mum que as pessoas cometem consiste em fazer um dia de jejum sem tomar café
da manhã. Agindo assim, elas na verdade começam a jejuar a partir da última
refeição que fizeram, na véspera, e não pela manhã. Ficando assim com dor de
cabeça, que em geral; começa bem cedo. Ora, dor de cabeça não é o objetivo do
jejum. Além disso, trata-se de uma coisa que deixa a pessoa indisposta o resto do
dia, que a torna irritadiça e sempre pronta a perder a paciência. E isso é totalmen-
te oposto ao que se espera conseguir jejuando.
15
Tome tranquilamente seu café da manhã, ou algo quente, como se faz todos os dias,
e, a partir daí, inicie o jejum. Agindo dessa maneira, você fica livre dos ácidos do
estômago, da dor de cabeça, da irritabilidade e da indisposição. E assim se prepara
para o dia de jejum.
O jejum é uma riqueza que precisamos reconquistar. É uma forte expressão da co-
munidade que decidiu fazer uma conversão, começar uma vida nova.
Quando somos movidos pela promessa de Deus e numa atitude que o agrada, come-
çamos a transformar esta promessa em realidade no jejum e na oração;
Um guia para uma oração:
1 – Ore o salmo 22 e experimente a companhia do Bom Pastor.
2 – Ore o salmo 90 e proclame o poder de Deus para livrar você.
3 – Ore o salmo 67 e veja fugirem os inimigos de Deus.
4 – Ore o salmo 19 e confie na vitória que o Senhor lhe revelou.
5 – Ore o salmo 45 e prove o amparo de Deus na tribulação.
6 – Ore o salmo 55 e clame com confiança ao Senhor.
7 – Ore o salmo 66 e peça a abundante bênção do Senhor.
8 – Ore o salmo 94 e manifeste a sua alegria na presença de Deus.
9 – Ore o salmo 110 e proclame as grandes obras do Senhor.
10 – Ore o salmo 50 e peça ao Senhor um coração contrito.
11 – Ore o salmo 95 e cante a glória do Senhor.
12 – Ore o salmo 112 e renove suas forças no poder de Deus.
13 – Ore o salmo 118, 105–112 e faça da Palavra de Deus a sua luz.
14 – Ore o salmo 141 e revele a Deus as aflições do seu coração.
15 – Ore o salmo 145 e coloque no Senhor a sua esperança.
16 – Ore o salmo 123 e creia que o seu socorro é o nome do Senhor.
17 – Ore o salmo 99 e leve a fidelidade do Senhor.
18 – Ore o salmo 92 e descanse nas eternas promessas de Deus.
19 – Ore o salmo 83 e agradeça ao Senhor pelos seus benefícios.
20 – Ore o salmo 41 e espere a bênção do Senhor que vai chegando!
21 – Ore o salmo 150 e proclame a vitória do Senhor. Aleluia!
16
Vaticano atento a jovens «nativos digitais»
Conselho Pontifício da Cultura apresentou próxima assembleia anual, que vai
contar com a presença de responsáveis portugueses
Cidade do Vaticano, 31 jan 2013 (Ecclesia) – O Conselho Pontifício da Cul-
tura (CPC), da Santa Sé, apresentou hoje a sua assembleia plenária anual,
destacando a importância de compreender os jovens como “nativos digitais”
na sua comunicação.
“A sua [dos jovens] língua é diferente da minha, e não é só porque usam um
décimo do meu vocabulário: os nossos jovens são nativos digitais e a
sua comunicação adotou a simplificação do Twitter, a imagem dos si-
nais gráficos dos telemóveis”, disse o presidente do CPC, cardeal Gian-
franco Ravasi, em conferência de imprensa.
A reunião anual do organismo da Cúria Romana vai decorrer de 6 a 9 de feve-
reiro e tem como tema ‘Culturas juvenis emergentes’. O cardeal Ravasi falou
num “salto geracional” e destacou que esta mudança se registou “sobretudo a
nível da comunicação”.
“A lógica informática binária do ‘save’ (guardar) ou ‘delete’ (apagar) regula
também a moral, que é apressada: a emoção imediata domina a vontade, a
impressão determina a regra, o individualismo pragmático é condicionado
apenas por eventuais modas de massa”, prosseguiu. O colaborador do Papa
aludiu à imagem dos jovens que caminham com os seus auscultadores, como
se estivessem “‘desligados’ da insuportável complexidade social, política, reli-
giosa” criada pelos adultos.
“A diferença dos jovens não é apenas negativa, mas contém sementes
surpreendentes de fecundidade e autenticidade”, sublinhou, elogian-
do os compromissos no voluntariado, o desporto, a música, a espiritu-
alidade ou a amizade.
O bispo português D. Carlos Azevedo, delegado do CPC, apresentou o progra-
ma do evento aos jornalistas, frisando a importância de atender a fenómenos
como o desemprego, a cultura digital e o “alfabeto emotivo” das novas gera-
ções. Estas questões, defendeu, “exigem um discernimento por parte da Igre-
ja e uma profunda mudança de linguagem”. “As culturas juvenis emergen-
tes mostram a vulnerabilidade, a insegurança, a fragilidade de fórmu-
las repetitivas”, alertou o prelado.
À Igreja, acrescentou D. Carlos Azevedo, compete “abrir uma brecha no pes-
simismo, no medo do futuro, mesmo que as condições económicas e o de-
semprego tendam a piorar nos próximos anos”.
Os trabalhos da assembleia plenária do CPC vão abordar questões como ‘Do
universo ao «multiverso», análise das culturas juvenis’, ‘Nativos digitais: lin-
guagem e rituais’ ou a ‘Fé na juventude’.
O documento preparatório, distribuído à imprensa, fala da importância de
“acolher o anseio dos jovens pela dimensão profética do Evangelho,
17
A Voz do Conselho Económico
Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de dezembro de 2012
Contributos a entregar na diocese
Missas plurintencionais 162,50 €
RESUMO FINAL
Receita Total 1.059,40 €
A entregar na diocese 162,50 €
Saldo para o fundo paroquial 896,90 €
Despesas da paróquia 726,00 €
Saldo Final 170,90 €
Receita Despesas
Dia/Evento Evento Montante
Ofertórios dominicais na igreja
matriz
257,11 € Venc. Pároco 600,00 €
Adoração do Menino Jesus 118,47 € Evang. Voz Paróquia 36,00 €
Missas plurintencionais 325,00 € Sacristão 70,00 €
Santa Barbara 358,82 €
Manutenção da igreja
(lâmpadas)
20,00 €
TOTAL 1.059,40 € 726,00 €
na denúncia de hipocrisias e incoerências” e alimentar a “esperança
que liberta da superficialidade e empenha as pessoas na justiça soci-
al, nas causas ecológicas e nos movimentos de superação de precon-
ceitos”.
O cardeal Ravasi lançou uma questão aos jovens na sua conta da rede social
Twitter como forma de preparar o próximo encontro: “Fé nos jovens: onde e
como é que a Igreja se faz + presente para eles, com suas alegrias, esperan-
ças, medos, necessidades?”.
O acesso à reunião anual é limitado aos membros do CPC e seus consultores,
entre os quais se conta o padre Tolentino Mendonça, diretor do Secretariado
Nacional da Pastoral da Cultura da Igreja Católica em Portugal.
Os participantes vão ser recebidos em audiência por Bento XVI no dia 7 de
fevereiro.
OC
18
19
20
Com a colaboração do JES
Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro.
2013
Lua cheia Lua nova Quarto crescente Quarto Minguante
Fevereiro
AGRICULTURA. JARDINAGEM. ANIMAIS.
As terras para sementeira de Primavera devem estar lavradas. No Norte e no Centro semear
alface (a transplantar em Março-Abril), couves, nabo, nabiça, pimento, alho-porro, repolho,
feijão e tomate; no Sul, semear abóbora, cenoura, couves, ervilha, pimento, feijão, nabiça,
pepino, tomate e melancia. Semear milho de sequeiro nas terras altas. Transplantar as cebo-
las a colher em Maio-Junho e as couves semeadas em Dezembro a colher em Junho-Julho
(repolhos); colher os espinafres, couve-flor e brócolos; plantar batata (colher em Junho). Po-
dar no Minguante, menos damasqueiros morangueiros. Tratamento das macieiras, pereiras e
pessegueiros. Iniciar a enxertia. Plantar árvores e semear pinheiro-bravo, no Quarto Crescen-
te. Trasfegar o vinho se ainda o não fez.
Face à geada, a rega melhora a resistência das plantas.
Na Horta semear alho-francês, beterraba, cebola, cenoura, coentro, couve-flor, de grelo, de
nabo, espargos, ervilha, espinafre, fava, feijão, melancia, nabiça, pimento, rabanete, repolho,
salsa, segurelha, tomate. Colher nos abrigos cenouras e couves de Bruxelas
No Jardim proteger os pés--mães de crisântemos com palhuço (palha miúda) para se obter
mais estacas. Semear as flores anuais, ervilhas-de-cheiro, gipsófilas, manjericos. Cíclames,
eólios, sécias, etc.
Colher amores-perfeitos, violetas, etc.
Animais: fornecer às vacas leiteiras suplementos de farinha, amendoim e linhaça

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Mioma 66a Edição: Eventos da Paróquia e Mensagens de Fé

  • 1. Mioma 66ª Edição, fevereiro de 2013Mioma 66ª Edição, fevereiro de 2013Mioma 66ª Edição, fevereiro de 2013 São Tetónio-18 de fevereiroApresentação do menino Jesus no templo—2 de fevereiro São Valentim—14 de fevereiro Todo ser humano é amado por Deus Pai. Que ninguém se sinta esquecido, pois o nome de cada um está es- crito no Coração amoroso do Senhor tweet de Bento XVI O Grupo de Jovens do Espírito Santo da Paróquia de Mioma, Convida toda a comunidade a participar na Via Sacra que irá realizar todos os domin- gos da Quaresma/2013, às 14H30. Assim distribuídas: • dia 17 de fevereiro— Mioma à Tremoa • dia 24 de Fevereiro— Tremoa às Lages • dia 3 de março— Lages à Meã • dia 10 de março—Meã à Afonsim • dia 17 de Março—Afonsim às Fontainhas • dia 24 de Março-Fontainhas a Mioma
  • 2. 2 INDICE Pág. 3 — Ele é Pai Pág. 4, 5, 6 — domingo IV do tempo comum; Pág. 6, 7, 8 — domingo V do tempo comum; Pág. 9, 10 — domingo I da quaresma; Pág. 11, 12, 13 — domingo II da quaresma; Pág. 13 — Oração Taizé; Convívio fraterno; Bispo nomeia Párocos Consultores Pág. 14,15 — Quarta feira de cinzas; quaresma; Pág.16— Vaticano atento a jovens «nativos digitais» Pág. 17 — A Voz do Conselho Económico; Pág. 18 — Pai Nosso Pág. 19 — Atividades para crianças; Agradecemos a todos quantos queiram participar com documentos e/ou testemunhos, que os façam chegar ao J.E.S (Grupo de Jovens Do Espírito Santo de Mioma), da seguinte forma e, prazos, para a edição do mês se- guinte: Em mão ou por correio, até dia 15; Para, jesmioma@hotmail.com, até ao dia 20. Se queres receber no teu correio eletrónico um exemplar da “A Voz da Paróquia” envia uma mensagem para o endereço jesmioma@hotmail.com com o assunto “Quero receber a Voz” Versão Digital: http://www.slideshare.net/jesmioma http://issuu.com/jesmioma
  • 3. 3 Primeiras palavras do Credo, sobre a paternidade de Deus, estiveram no centro da catequese de Bento XVI. O Papa afirmou que a força de Deus não se torna visível nas aflições da humanidade mas manifesta-se numa vontade firme e constante de reconciliação e reencontro com cada ser humano. saço”, a par da “invasão distrativa dos media no interior da vida quotidiana são alguns entre os muitos fatores que po- dem impedir uma serena e construtiva relação entre pais e filhos”, apontou. Bento XVI reconheceu que pode ser “problemático” conceber Deus como pai quando não se têm “modelos adequa- dos de referência”. “Para quem fez a experiência de um pai demasiado autoritário e inflexível, ou indiferente e pouco afetuoso, ou verda- deiramente ausente, não é fácil pensar com serenidade em Deus como Pai e abandonar-se a ele com confiança”, assinalou. A Bíblia, e sobretudo os quatro evange- lhos, ajudam a superar as deturpações à imagem divina ao revelar um “rosto de Deus como pai que ama até ao dom do próprio filho pela salvação da humanidade”, disse o Papa ao re- ferir-se à crucificação e morte de Jesus, que “mostra em plenitude o rosto bené- volo do pai”. Deus, que “nunca abandona os seus filhos”, é “um pai amoroso que am- para, ajuda, acolhe, perdoa, salva, com uma fidelidade que supera imensamente a dos homens”, frisou. “Fortalecidos com a certeza de que sois filhos de Deus, anunciai Cristo crucifica- do e ressuscitado a todas as pessoas com quem tenhais contacto, dando tes- temunho dele através do amor a Deus e ao próximo”, disse Bento XVI em portu- guês ao dirigir-se aos peregrinos lusófo- nos. G.I./Ecclesia:RJM “Diante do mal e do sofrimento, para muitos torna-se problemático crer num Deus pai e crê-lo omnipotente; alguns procuram refúgios em ídolos, cedendo à tentação de encontrar resposta numa presumível omnipotência mágica e nas suas promessas ilusórias”, disse Bento XVI na audiência geral que concede às quartas-feiras. O poder de Deus “é diferente” por- que “não se exprime como força au- tomática ou arbitrária mas é marca- da por uma liberdade amorosa e pa- terna”, explicou o Papa perante milha- res de peregrinos reunidos na Sala Paulo VI. A omnipotência divina exprime-se “no perdão, no permanente apelo à conversão do coração, numa atitude só aparentemente débil, feita de pa- ciência, de mansidão e de amor”, sublinhou. “Eis o verdadeiro, autêntico e perfei- to poder divino: responder ao mal com o bem, aos insultos com o per- dão, ao ódio homicida com o amor que faz viver”, acrescentou Bento XVI na catequese sobre a “primeira” e “fundamental definição de Deus” presen- te na profissão de fé (Credo) dos católi- cos: “Ele é pai”. Atualmente “nem sempre é fácil” falar de paternidade, observou o Papa, pala- vra que na língua grega era o tratamen- to infantil dado ao pai. “Sobretudo no mundo ocidental, as fa- mílias desagregadas, os compromissos do trabalho sempre mais absorventes, as preocupações e muitas vezes o can-
  • 4. 4 DOMINGO IV do tempo comum (3 de fevereiro de 2013) LEITURA I Jer 1, 4-5.17-19 «Eu te constituí profeta entre as nações» Leitura do Livro de Jeremias No tempo de Josias, rei de Judá, a palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos: «Antes de te formar no ventre materno, Eu te escolhi; antes que saísses do seio de tua mãe, Eu te consagrei e te constituí profeta entre as nações. Cinge os teus rins e levanta-te, para ires dizer tudo o que Eu te ordenar. Não temas diante deles, senão serei Eu que te farei temer a sua presença. Hoje mesmo faço de ti uma cidade fortificada, uma coluna de ferro e uma muralha de bronze, diante de todo este país, dos reis de Judá e dos seus chefes, diante dos sa- cerdotes e do povo da terra. Eles combaterão contra ti, mas não poderão vencer-te, porque Eu estou contigo para te salvar». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 70 (71), 1-2.3-4a.5-6ab.15ab.17 (R. cf. 15ab) Refrão: A minha boca proclamará a vossa salvação. Em Vós, Senhor, me refugio, jamais serei confundido. Pela vossa justiça, defendei-me e salvai-me, prestai ouvidos e libertai-me. Sede para mim um refúgio seguro, a fortaleza da minha salvação. Vós sois a minha defesa e o meu refúgio: meu Deus, salvai-me do pecador. Sois Vós, Senhor, a minha esperança, a minha confiança desde a juventude. Desde o nascimento Vós me sustentais, desde o seio materno sois o meu protetor. A minha boca proclamará a vossa justiça, dia após dia a vossa infinita salvação. Desde a juventude Vós me ensinais, e até hoje anunciei sempre os vossos prodígios.
  • 5. 5 LEITURA II Forma longa 1 Cor 12, 31 - 13, 13 «Agora permanecem a fé, a esperança e a caridade; mas a maior de todas é a caridade» Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios Irmãos: Aspirai com ardor aos dons espirituais mais elevados. Vou mostrar-vos um caminho de perfeição que ultrapassa tudo: Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, sou co- mo bronze que ressoa ou como címbalo que retine. Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu possua a plenitude da fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade, nada sou. Ainda que distribua todos os meus bens aos famintos e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada me aproveita. A caridade é paciente, a caridade é benigna; não é invejosa, não é altiva nem orgu- lhosa; não é inconveniente, não procura o próprio interesse; não se irrita, não guar- da ressentimento; não se alegra com a injustiça, mas alegra-se com a verdade; tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O dom da profecia acabará, o dom das línguas há-de cessar, a ciência desaparecerá; mas a caridade não acaba nunca. De maneira imperfeita conhecemos, de maneira imperfeita profetizamos. Mas quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Mas quando me fiz homem, deixei o que era infantil. Agora vemos como num espelho e de maneira confusa, depois, veremos face a face. Agora, conheço de maneira imperfeita, depois, conhecerei como sou conhecido. Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e a caridade; mas a maior de todas é a caridade. Palavra do Senhor. ALELUIA Lc 4, 18 Refrão: Aleluia. Repete-se O Senhor enviou-me a anunciar a boa nova aos pobres, a proclamar aos ca- tivos a redenção.
  • 6. 6 EVANGELHO Lc 4, 21-30 Como Elias e Eliseu, Jesus não é enviado somente aos judeus Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas Naquele tempo, Jesus começou a falar na sinagoga de Nazaré, dizendo: «Cumpriu-se hoje mesmo esta passagem da Escritura que acabais de ouvir». Todos davam teste- munho em seu favor e se admiravam das palavras cheias de graça que saíam da sua boca. E perguntavam: «Não é este o filho de José?». Jesus disse-lhes: «Por certo Me citareis o ditado: ‘Médico, cura-te a ti mesmo’. Faz também aqui na tua terra o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum». E acrescentou: «Em verdade vos digo: Nenhum profeta é bem recebido na sua terra. Em verdade vos digo que havia em Israel muitas viúvas no tempo do profeta Elias, quando o céu se fechou durante três anos e seis meses e houve uma grande fome em toda a terra; contudo, Elias não foi enviado a nenhuma delas, mas a uma viúva de Sarepta, na região da Sidónia. Havia em Israel muitos leprosos no tempo do profeta Eliseu; contudo, nenhum deles foi curado, mas apenas o sírio Naamã». Ao ouvirem estas palavras, todos ficaram furiosos na sinagoga. Levantaram-se, expulsaram Jesus da cidade e levaram-n’O até ao cimo da colina sobre a qual a cidade estava edificada, a fim de O precipitarem dali abaixo. Mas Jesus, passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho. Palavra da salvação. DOMINGO V do tempo comum (10 de fevereiro de 2013) LEITURA I Is 6, 1-2a.3-8 «Eis-me aqui: podeis enviar-me» Leitura do Livro de Isaías No ano em que morreu Ozias, rei de Judá, vi o Senhor, sentado num trono alto e sublime; a fímbria do seu manto enchia o templo. À sua volta estavam serafins de pé, que tinham seis asas cada um e clamavam alternadamente, dizendo: «Santo, santo, santo é o Senhor do Universo. A sua glória enche toda a terra!». Com estes brados as portas oscilavam nos seus gonzos e o templo enchia-se de fu- mo. Então exclamei: «Ai de mim, que estou perdido, porque sou um homem de lábios impuros, moro no meio de um povo de lábios impuros e os meus olhos viram o Rei, Senhor do Universo». Um dos serafins voou ao meu encontro, tendo na mão um carvão ardente que tirara do altar com uma tenaz. Tocou-me com ele na boca e disse-me: «Isto tocou os teus lábios: desapareceu o teu pecado, foi perdoada a tua culpa». Ouvi então a voz do Senhor, que dizia: «Quem enviarei? Quem irá por nós?».
  • 7. 7 Eu respondi: «Eis-me aqui: podeis enviar-me». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 137 (138), 1-2a.2bc-3.4-5.7c-8 (R. 1c) Refrão: Na presença dos Anjos, eu Vos louvarei, Senhor. De todo o coração, Senhor, eu Vos dou graças, porque ouvistes as palavras da minha boca. Na presença dos Anjos Vos hei-de cantar e Vos adorarei, voltado para o vosso templo santo. Hei-de louvar o vosso nome pela vossa bondade e fidelidade, porque exaltastes acima de tudo o vosso nome e a vossa promessa. Quando Vos invoquei, me respondestes, aumentastes a fortaleza da minha alma. Todos os reis da terra Vos hão-de louvar, Senhor, quando ouvirem as palavras da vossa boca. Celebrarão os caminhos do Senhor, porque é grande a glória do Senhor. A vossa mão direita me salvará, o Senhor completará o que em meu auxílio começou. Senhor, a vossa bondade é eterna, não abandoneis a obra das vossas mãos. LEITURA II Forma longa 1 Cor 15, 1-11 «É assim que pregamos e foi assim que acreditastes» Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios Recordo-vos, irmãos, o Evangelho que vos anunciei e que recebestes, no qual perma- neceis e pelo qual sereis salvos, se o conservais como eu vo-lo anunciei; aliás teríeis abraçado a fé em vão. Transmiti-vos em primeiro lugar o que eu mesmo recebi: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras, e apareceu a Pedro e depois aos Doze. Em seguida apareceu a mais de quinhentos irmãos de uma só vez, dos quais a maior parte ainda vive, enquanto alguns já faleceram. Posteriormente apareceu a Tiago e depois a todos os Apóstolos.
  • 8. 8 Em último lugar, apareceu-me também a mim, como o abortivo. Porque eu sou o menor dos Apóstolos e não sou digno de ser chamado Apóstolo, por ter perseguido a Igreja de Deus. Mas pela graça de Deus sou aquilo que sou, e a graça que Ele me deu não foi inú- til. Pelo contrário, tenho trabalhado mais que todos eles, não eu, mas a graça de Deus, que está comigo. Por conseguinte, tanto eu como eles, é assim que prega- mos; e foi assim que vós acreditastes. Palavra do Senhor. ALELUIA Mt 4, 19 Refrão: Aleluia. Repete-se Vinde comigo, diz o Senhor, e farei de vós pescadores de homens. EVANGELHO Lc 5, 1-11 «Deixaram tudo e seguiram Jesus» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cris- to segundo São Lucas Naquele tempo, estava a multidão aglomerada em volta de Jesus, para ouvir a pa- lavra de Deus. Ele encontrava-Se na margem do lago de Genesaré e viu dois bar- cos estacionados no lago. Os pescadores tinham deixado os barcos e estavam a lavar as redes. Jesus subiu para um barco, que era de Simão, e pediu-lhe que se afastasse um pouco da terra. Depois sentou-Se e do barco pôs-Se a ensinar a multidão. Quando acabou de falar, disse a Simão: «Faz-te ao largo e lançai as redes para a pesca». Respondeu-Lhe Simão: «Mestre, andámos na faina toda a noite e não apa- nhámos nada. Mas, já que o dizes, lançarei as redes». Eles assim fizeram e apanharam tão grande quantidade de peixes que as redes começavam a romper-se. Fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para os virem aju- dar; eles vieram e encheram ambos os barcos, de tal modo que quase se afunda- vam. Ao ver o sucedido, Simão Pedro lançou-se aos pés de Jesus e disse-Lhe: «Senhor, afasta-Te de mim, que sou um homem pecador». Na verdade, o temor tinha-se apoderado dele e de todos os seus companheiros, por causa da pesca rea- lizada. Isto mesmo sucedeu a Tiago e a João, filhos de Zebedeu, que eram compa- nheiros de Simão. Jesus disse a Simão: «Não temas. Daqui em diante serás pescador de homens». Tendo conduzido os barcos para terra, eles deixaram tudo e seguiram Jesus. Palavra da salvação.
  • 9. 9 DOMINGO I da quaresma (17 de fevereiro de 2013) LEITURA I Deut 26, 4-10 A profissão de fé do povo eleito Leitura do Livro do Deuteronómio Moisés falou ao povo, dizendo: «O sacerdote receberá da tua mão as primícias dos frutos da terra e colocá- las-á diante do altar do Senhor, teu Deus. E diante do Senhor teu Deus, dirás as seguintes palavras: ‘Meu pai era um arameu errante, que desceu ao Egipto com poucas pessoas, e aí viveu como estrangeiro, até se tornar uma nação grande, forte e numerosa. Mas os Egípcios maltrataram-nos, oprimiram-nos e sujeitaram-nos a dura escravidão. Então invocámos o Senhor, Deus dos nossos pais, e o Senhor ouviu a nossa voz, viu a nossa miséria, o nosso sofrimento e a opressão que nos dominava. O Senhor fez-nos sair do Egipto com mão poderosa e braço estendido, espalhando um grande terror e realizan- do sinais e prodígios. Conduziu-nos a este lugar e deu-nos esta terra, uma terra onde corre leite e mel. E agora venho trazer-Vos as primícias dos frutos da terra que me destes, Senhor’. Então colocarás diante do Senhor, teu Deus, as primícias dos frutos da terra e te prostrarás diante do Senhor, teu Deus». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 90 (91), 1-2.10-15 (R. cf. 15b) Refrão: Estai comigo, Senhor, no meio da adversidade. Tu que habitas sob a proteção do Altíssimo e moras à sombra do Omnipotente, diz ao Senhor: «Sois o meu refúgio e a minha cidadela: meu Deus, em Vós confio». Nenhum mal te acontecerá, nem a desgraça se aproximará da tua tenda, porque Ele mandará aos seus Anjos que te guardem em todos os teus caminhos. Na palma das mãos te levarão, para que não tropeces em alguma pedra. Poderás andar sobre víboras e serpentes, calcar aos pés o leão e o dragão. Porque em Mim confiou, hei-de salvá-lo; hei-de protegê-lo, pois conheceu o meu nome. Quando Me invocar, hei-de atendê-lo, estarei com ele na tribulação, hei-de libertá-lo e dar-lhe glória.
  • 10. 10 LEITURA II Rom 10, 8-13 Profissão de fé dos que crêem em Cristo Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Irmãos: Que diz a Escritura? «A palavra está perto de ti, na tua boca e no teu coração». Esta é a palavra da fé que nós pregamos. Se confessares com a tua boca que Jesus é o Senhor e se acreditares no teu coração que Deus O ressuscitou dos mortos, se- rás salvo. Pois com o coração se acredita para obter a justiça e com a boca se professa a fé para alcançar a salvação. Na verdade, a Escritura diz: «Todo aquele que acreditar no Senhor não será confun- dido». Não há diferença entre judeu e grego: todos têm o mesmo Senhor, rico para com todos os que O invocam. Portanto, todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Palavra do Senhor. ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus. EVANGELHO Lc 4, 1-13 «Esteve no deserto, conduzido pelo Espírito, e foi tentado» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas Naquele tempo, Jesus, cheio do Espírito Santo, retirou-Se das margens do Jordão. Durante quarenta dias, esteve no deserto, conduzido pelo Espírito, e foi tentado pe- lo Diabo. Nesses dias não comeu nada e, passado esse tempo, sentiu fome. O Diabo disse-lhe: «Se és Filho de Deus, manda a esta pedra que se transforme em pão». Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: ‘Nem só de pão vive o homem’». O Diabo levou-O a um lugar alto e mostrou-Lhe num instante todos os reinos da terra e disse-Lhe: «Eu Te darei todo este poder e a glória destes reinos, porque me foram confiados e os dou a quem eu quiser. Se Te prostrares diante de mim, tudo será teu». Jesus respondeu-lhe: «Está escrito: ‘Ao Senhor teu Deus adorarás, só a Ele prestarás culto’». Então o Diabo levou-O a Jerusalém, colocou-O sobre o pinácu- lo do templo e disse-Lhe: «Se és Filho de Deus, atira-Te daqui abaixo, porque está escrito: ‘Ele dará ordens aos seus Anjos a teu respeito, para que Te guardem’; e ainda: ‘Na palma das mãos te levarão, para que não tropeces em alguma pedra’». Jesus respondeu-lhe: «Está mandado: ‘Não tentarás o Senhor teu Deus’». Então o Diabo, tendo terminado toda a espécie de tentação, retirou-se da presença de Je- sus, até certo tempo. Palavra da salvação.
  • 11. 11 DOMINGO II da quaresma (24 de fevereiro de 2013) LEITURA I Gen 15, 5-12.17-18 Deus estabelece a aliança com Abraão Leitura do Livro do Génesis Naqueles dias, Deus levou Abrão para fora de casa e disse-lhe: «Olha para o céu e conta as estrelas, se as puderes contar». E acrescentou: «Assim será a tua descendência». Abrão acreditou no Senhor, o que lhe foi atribuído como justiça. Disse-lhe Deus: «Eu sou o Senhor, que te mandou sair de Ur dos Caldeus, para te dar a posse desta terra». Abrão perguntou: «Senhor, meu Deus, como saberei que a vou possuir?». O Senhor respondeu-lhe: «Toma uma vitela de três anos, uma cabra de três anos e um carneiro de três anos, uma rola e um pombinho». Abrão foi buscar todos esses animais, cortou-os ao meio e pôs cada metade em frente da outra metade; mas não cortou as aves. Os abutres desceram sobre os cadáveres, mas Abrão pô-los em fu- ga. Ao pôr do sol, apoderou-se de Abrão um sono profundo, enquanto o assaltava um grande e escuro terror. Quando o sol desapareceu e caíram as trevas, um brasido fumegante e um archote de fogo passaram entre os animais cortados. Nesse dia, o Senhor estabeleceu com Abrão uma aliança, dizendo: «Aos teus descendentes darei esta terra, desde o rio do Egipto até ao grande rio Eufrates». Palavra do Senhor. SALMO RESPONSORIAL Salmo 26 (27), 1.7-8.9abc.13-14 (R. 1a) Refrão: O Senhor é a minha luz e a minha salvação. O Senhor é minha luz e salvação: a quem hei-de temer? O Senhor é protetor da minha vida: de quem hei-de ter medo? Ouvi, Senhor, a voz da minha súplica, tende compaixão de mim e atendei-me. Diz-me o coração: «Procurai a sua face». A vossa face, Senhor, eu procuro. Não escondais de mim o vosso rosto, nem afasteis com ira o vosso servo. Não me rejeiteis nem me abandoneis, meu Deus e meu Salvador.
  • 12. 12 Espero vir a contemplar a bondade do Senhor na terra dos vivos. Confia no Senhor, sê forte. Tem coragem e confia no Senhor. LEITURA II Forma longa Filip 3, 17 - 4,1 Cristo nos transformará à imagem do seu corpo glorioso Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Filipenses Irmãos: Sede meus imitadores e ponde os olhos naqueles que procedem segundo o modelo que tendes em nós. Porque há muitos, de quem tenho falado várias vezes e agora falo a chorar, que procedem como inimigos da cruz de Cristo. O fim deles é a perdição: têm por deus o ventre, orgulham-se da sua vergonha e só apreciam as coisas terrenas. Mas a nossa pátria está nos Céus, donde esperamos, como Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo miserável, para o tornar semelhante ao seu corpo glorioso, pelo poder que Ele tem de sujeitar a Si todo o universo. Portanto, meus amados e queridos irmãos, minha alegria e minha coroa, permanecei firmes no Senhor. Palavra do Senhor. EVANGELHO Lc 9, 28b-36 ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO No meio da nuvem luminosa, ouviu-se a voz do Pai: «Este é o meu Filho muito amado: escutai-O» «Enquanto orava, alterou-se o aspeto do seu rosto» Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas Naquele tempo, Jesus tomou consigo Pedro, João e Tiago e subiu ao monte, para orar. Enquanto orava, alterou-se o aspeto do seu rosto, e as suas vestes ficaram de uma brancura refulgente. Dois homens falavam com Ele: eram Moisés e Elias, que, tendo aparecido em glória, falavam da morte de Jesus, que ia consumar-se em Jerusalém. Pedro e os companheiros estavam a cair de sono; mas, despertando, viram a glória de Jesus e os dois homens que estavam com Ele. Quando estes se iam afastando, Pedro disse a Jesus: «Mestre, como é bom estarmos aqui! Façamos três tendas: uma para Ti, outra para Moisés e outra para Elias». Não sabia o que estava a dizer. Enquanto assim falava, veio uma nuvem que os co- briu com a sua sombra; e eles ficaram cheios de medo, ao entrarem na nuvem.
  • 13. 13 Da nuvem saiu uma voz, que dizia: «Este é o meu Filho, o meu Eleito: escutai-O». Quando a voz se fez ouvir, Jesus ficou sozinho. Os discípulos guardaram silêncio e, naqueles dias, a ninguém contaram nada do que tinham visto. Palavra da salvação. Todas as quartas 6as-feiras de cada mês, às 21h, na igreja dos Terceiros, junto ao parque da Cidade de Viseu. (Próxima Oração—22 de fevereiro de 2013) Convívio Fraterno em Fevereiro Está a ser preparado um novo Convívio Fraterno na nossa Diocese de Viseu. Vai acontecer nos dias 8 a 11 de fevereiro de 2013 (sexta a se- gunda), que corresponde ao fim-de-semana antes do carnaval. Será bom podermos contar com jovens das diversas zonas pastorais da nos- sa diocese. Para inscrição dos jovens e oração pelos que vão participar cfviseu.secretariado@gmail.com , junto do pároco ou de um jovem conviva. Bispo nomeia Párocos Consultores Depois da consulta ao Conselho Presbiteral, na reunião de 28 de Janeiro, D. Ilídio procedeu à nomeação dos Párocos Consultores, que com ele colabo- ram, em grande proximidade, nas decisões de cura pastoral. Por despacho do dia 29, nomeou um Pároco Consultor por cada Zona Pastoral. A nomeação é feita para um período de três anos e coube ao Pe. Jorge Alberto da Silva Seixas a Zona da Beira Alta, ao Pe. Carlos Martins Casal a Zona de Besteiros, e ao Pe. Manuel José de Matos Clemente a Zona do Dão. O Pe. Ma- nuel Gonçalves Fernandes será o Pároco Consultor na Zona de Lafões e ao Pe. Armando Esteves Domingues caberá a mesma função, na Zona de Viseu.
  • 14. 14 O que é a quarta feira de cinzas: A Quarta-feira de Cinzas representa o primeiro dia da Quaresma no calendário gregoriano, podendo tam- bém ser designada por Dia das Cinzas e é uma data com especial significado para a comunidade cristã. A data é um símbolo do dever da conversão e da mu- dança de vida, para recordar a passageira fragilidade da vida humana, sujeita à morte. Coincide com o dia seguinte à terça-feira de Carnaval e é o primeiro dos 40 dias entre essa terça-feira e a sexta-feira (Santa) anterior ao domingo de Páscoa. A origem deste nome é puramente religiosa. Neste dia, é celebrada a tradicional missa das cinzas. As cinzas utilizadas neste ritual provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. A estas cinzas mistura-se água benta. De acordo com a tradi- ção, o celebrante desta cerimónia utiliza essas cinzas húmidas para sinalizar uma cruz na fronte de cada fiel, proferindo a frase “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou a frase “Convertei-vos e crede no Evangelho”. Quaresma tempo de oração e jejum O tempo da quaresma é de quarenta dias, porém em dias corridos somam quarenta e sete, mas de acordo com o cristianismo, o domingo que já é dedicado como o dia do Se- nhor, então, os domingos da quaresma não são contados. Após esse período, inicia-se o tríduo Pascal, que termina no domingo de Páscoa . A Quaresma é a preparação para a Páscoa do Senhor. Quaresma também é conhecida como o perío- do de 40 dias que Jesus passou no deserto em oração. Jesus passou 40 dias em oração no de- serto antes de começar sua vida peregrinando para levar a palavra e os ensinamento que lhe cabiam transmitir. É um período para nós Cristão de reflexão , oração e pre- paração. E neste período o jejum é uma arma fortíssima para a oração. Um erro muito co- mum que as pessoas cometem consiste em fazer um dia de jejum sem tomar café da manhã. Agindo assim, elas na verdade começam a jejuar a partir da última refeição que fizeram, na véspera, e não pela manhã. Ficando assim com dor de cabeça, que em geral; começa bem cedo. Ora, dor de cabeça não é o objetivo do jejum. Além disso, trata-se de uma coisa que deixa a pessoa indisposta o resto do dia, que a torna irritadiça e sempre pronta a perder a paciência. E isso é totalmen- te oposto ao que se espera conseguir jejuando.
  • 15. 15 Tome tranquilamente seu café da manhã, ou algo quente, como se faz todos os dias, e, a partir daí, inicie o jejum. Agindo dessa maneira, você fica livre dos ácidos do estômago, da dor de cabeça, da irritabilidade e da indisposição. E assim se prepara para o dia de jejum. O jejum é uma riqueza que precisamos reconquistar. É uma forte expressão da co- munidade que decidiu fazer uma conversão, começar uma vida nova. Quando somos movidos pela promessa de Deus e numa atitude que o agrada, come- çamos a transformar esta promessa em realidade no jejum e na oração; Um guia para uma oração: 1 – Ore o salmo 22 e experimente a companhia do Bom Pastor. 2 – Ore o salmo 90 e proclame o poder de Deus para livrar você. 3 – Ore o salmo 67 e veja fugirem os inimigos de Deus. 4 – Ore o salmo 19 e confie na vitória que o Senhor lhe revelou. 5 – Ore o salmo 45 e prove o amparo de Deus na tribulação. 6 – Ore o salmo 55 e clame com confiança ao Senhor. 7 – Ore o salmo 66 e peça a abundante bênção do Senhor. 8 – Ore o salmo 94 e manifeste a sua alegria na presença de Deus. 9 – Ore o salmo 110 e proclame as grandes obras do Senhor. 10 – Ore o salmo 50 e peça ao Senhor um coração contrito. 11 – Ore o salmo 95 e cante a glória do Senhor. 12 – Ore o salmo 112 e renove suas forças no poder de Deus. 13 – Ore o salmo 118, 105–112 e faça da Palavra de Deus a sua luz. 14 – Ore o salmo 141 e revele a Deus as aflições do seu coração. 15 – Ore o salmo 145 e coloque no Senhor a sua esperança. 16 – Ore o salmo 123 e creia que o seu socorro é o nome do Senhor. 17 – Ore o salmo 99 e leve a fidelidade do Senhor. 18 – Ore o salmo 92 e descanse nas eternas promessas de Deus. 19 – Ore o salmo 83 e agradeça ao Senhor pelos seus benefícios. 20 – Ore o salmo 41 e espere a bênção do Senhor que vai chegando! 21 – Ore o salmo 150 e proclame a vitória do Senhor. Aleluia!
  • 16. 16 Vaticano atento a jovens «nativos digitais» Conselho Pontifício da Cultura apresentou próxima assembleia anual, que vai contar com a presença de responsáveis portugueses Cidade do Vaticano, 31 jan 2013 (Ecclesia) – O Conselho Pontifício da Cul- tura (CPC), da Santa Sé, apresentou hoje a sua assembleia plenária anual, destacando a importância de compreender os jovens como “nativos digitais” na sua comunicação. “A sua [dos jovens] língua é diferente da minha, e não é só porque usam um décimo do meu vocabulário: os nossos jovens são nativos digitais e a sua comunicação adotou a simplificação do Twitter, a imagem dos si- nais gráficos dos telemóveis”, disse o presidente do CPC, cardeal Gian- franco Ravasi, em conferência de imprensa. A reunião anual do organismo da Cúria Romana vai decorrer de 6 a 9 de feve- reiro e tem como tema ‘Culturas juvenis emergentes’. O cardeal Ravasi falou num “salto geracional” e destacou que esta mudança se registou “sobretudo a nível da comunicação”. “A lógica informática binária do ‘save’ (guardar) ou ‘delete’ (apagar) regula também a moral, que é apressada: a emoção imediata domina a vontade, a impressão determina a regra, o individualismo pragmático é condicionado apenas por eventuais modas de massa”, prosseguiu. O colaborador do Papa aludiu à imagem dos jovens que caminham com os seus auscultadores, como se estivessem “‘desligados’ da insuportável complexidade social, política, reli- giosa” criada pelos adultos. “A diferença dos jovens não é apenas negativa, mas contém sementes surpreendentes de fecundidade e autenticidade”, sublinhou, elogian- do os compromissos no voluntariado, o desporto, a música, a espiritu- alidade ou a amizade. O bispo português D. Carlos Azevedo, delegado do CPC, apresentou o progra- ma do evento aos jornalistas, frisando a importância de atender a fenómenos como o desemprego, a cultura digital e o “alfabeto emotivo” das novas gera- ções. Estas questões, defendeu, “exigem um discernimento por parte da Igre- ja e uma profunda mudança de linguagem”. “As culturas juvenis emergen- tes mostram a vulnerabilidade, a insegurança, a fragilidade de fórmu- las repetitivas”, alertou o prelado. À Igreja, acrescentou D. Carlos Azevedo, compete “abrir uma brecha no pes- simismo, no medo do futuro, mesmo que as condições económicas e o de- semprego tendam a piorar nos próximos anos”. Os trabalhos da assembleia plenária do CPC vão abordar questões como ‘Do universo ao «multiverso», análise das culturas juvenis’, ‘Nativos digitais: lin- guagem e rituais’ ou a ‘Fé na juventude’. O documento preparatório, distribuído à imprensa, fala da importância de “acolher o anseio dos jovens pela dimensão profética do Evangelho,
  • 17. 17 A Voz do Conselho Económico Publicamos nesta edição o relatório de contas, referente ao mês de dezembro de 2012 Contributos a entregar na diocese Missas plurintencionais 162,50 € RESUMO FINAL Receita Total 1.059,40 € A entregar na diocese 162,50 € Saldo para o fundo paroquial 896,90 € Despesas da paróquia 726,00 € Saldo Final 170,90 € Receita Despesas Dia/Evento Evento Montante Ofertórios dominicais na igreja matriz 257,11 € Venc. Pároco 600,00 € Adoração do Menino Jesus 118,47 € Evang. Voz Paróquia 36,00 € Missas plurintencionais 325,00 € Sacristão 70,00 € Santa Barbara 358,82 € Manutenção da igreja (lâmpadas) 20,00 € TOTAL 1.059,40 € 726,00 € na denúncia de hipocrisias e incoerências” e alimentar a “esperança que liberta da superficialidade e empenha as pessoas na justiça soci- al, nas causas ecológicas e nos movimentos de superação de precon- ceitos”. O cardeal Ravasi lançou uma questão aos jovens na sua conta da rede social Twitter como forma de preparar o próximo encontro: “Fé nos jovens: onde e como é que a Igreja se faz + presente para eles, com suas alegrias, esperan- ças, medos, necessidades?”. O acesso à reunião anual é limitado aos membros do CPC e seus consultores, entre os quais se conta o padre Tolentino Mendonça, diretor do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura da Igreja Católica em Portugal. Os participantes vão ser recebidos em audiência por Bento XVI no dia 7 de fevereiro. OC
  • 18. 18
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  • 20. 20 Com a colaboração do JES Por favor guarde a nossa voz, pode ser-lhe útil no futuro. 2013 Lua cheia Lua nova Quarto crescente Quarto Minguante Fevereiro AGRICULTURA. JARDINAGEM. ANIMAIS. As terras para sementeira de Primavera devem estar lavradas. No Norte e no Centro semear alface (a transplantar em Março-Abril), couves, nabo, nabiça, pimento, alho-porro, repolho, feijão e tomate; no Sul, semear abóbora, cenoura, couves, ervilha, pimento, feijão, nabiça, pepino, tomate e melancia. Semear milho de sequeiro nas terras altas. Transplantar as cebo- las a colher em Maio-Junho e as couves semeadas em Dezembro a colher em Junho-Julho (repolhos); colher os espinafres, couve-flor e brócolos; plantar batata (colher em Junho). Po- dar no Minguante, menos damasqueiros morangueiros. Tratamento das macieiras, pereiras e pessegueiros. Iniciar a enxertia. Plantar árvores e semear pinheiro-bravo, no Quarto Crescen- te. Trasfegar o vinho se ainda o não fez. Face à geada, a rega melhora a resistência das plantas. Na Horta semear alho-francês, beterraba, cebola, cenoura, coentro, couve-flor, de grelo, de nabo, espargos, ervilha, espinafre, fava, feijão, melancia, nabiça, pimento, rabanete, repolho, salsa, segurelha, tomate. Colher nos abrigos cenouras e couves de Bruxelas No Jardim proteger os pés--mães de crisântemos com palhuço (palha miúda) para se obter mais estacas. Semear as flores anuais, ervilhas-de-cheiro, gipsófilas, manjericos. Cíclames, eólios, sécias, etc. Colher amores-perfeitos, violetas, etc. Animais: fornecer às vacas leiteiras suplementos de farinha, amendoim e linhaça