O documento fornece informações sobre:
1) O município de Sumaré e seu histórico de crescimento acelerado e desordenado;
2) A localização da área de projeto próxima a vias de acesso e equipamentos públicos;
3) O zoneamento da área, permitindo usos residenciais, comerciais e industriais leves.
Projeto SESC Sumaré: equipamentos de lazer e cultura
1. Oficinas
Esporte
Integração Social Teatro
Biblioteca
Odontologia Internet Livre
Transposição
Educação
Convívio socioambiental
Alimentação
TFG | 2010 Jéssica Fonseca Matos Orientadora Maria Cláudia Oliveira
2. • INTRODUÇÃO 03
• O que é SESC? 05
• Município de Sumaré 07
• Lazer 08
• MAPAS
o Equipamentos Públicos de Educação 09
o Parques Municipais 10
o Foto aérea 11
o Sistema Viário 12
o Zoneamento 13
o Parque Linear do Ribeirão Quilombo 14
• Área de Projeto 15
• Fotos Entorno 16
• Uso do Solo 17
• Gabarito 18
• VISITAS REALIZADAS:
o SESC Pompéia 19
o SESC Campinas 20
o Parque da Juventude – Biblioteca de São Paulo 21
• REFERÊNCIAS PROJETUAIS
o SESC Guarulhos – Concurso 22
o Projeto Piscinas Belinzona – Suiça 23
• Programa 24
• Partido 26
• Plano de Massas 27
• Usos 28
• Fluxos 32
• PROJETO 33
• Bibliografia 58
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3. O município de Sumaré, localizado a oeste da Região proprietários. Enquanto a agricultura permaneceu como
Metropolitana de Campinas, tem sua origem ligada à cidade forma produtiva principal, o núcleo urbano não sofreu
de Campinas e ao Ribeirão Quilombo: antes áreas de alterações significativas. Porém na década de 40, devido
sesmarias tornaram-se fazendas de café e por fim pequenos incentivo federal à industrialização, empresas multinacionais
sítios vendidos a imigrantes estrangeiros ou agricultores se implantaram na região. Assim, em 1946 a 3M chega em
brasileiros que as subdividiram em lotes e os venderam a Sumaré, iniciando o processo de industrialização do
imigrantes italianos, russos, alemães e portugueses. Município, que intensificou-se bastante nas décadas
A área caracterizava-se por possuir caminhos entre várias seguintes, em razão da facilidade de deslocamento, do baixo
cidades da região. As mais utilizadas eram as estradas que custo da terra, das políticas de incentivo fiscal e do processo
ligavam Campinas a Limeira: Estrada dos Fazendeiros e de interiorização da economia, ocasionando profundas
Estrada Velha, sendo que essa última permanece até hoje mudanças sócio-econômicas e acréscimo populacional
como o eixo rodoviário da região, a Via Anhanguera. significativo, fazendo com que a população urbana dobrasse
Com a construção da via ferroviária ligando Campinas a Rio superando a população rural.
Claro fez surgir em torno da Estação Ferroviária um núcleo Intensifica-se também a aprovação e implantação de novos
de povoado, aglomerando no seu entorno o pequeno loteamentos, grande maioria populares, caracterizando uma
comércio e primeiras residências existentes, atraindo novos urbanização periférica, atraindo imigrantes de várias regiões
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4. devido ao baixo preço dos lotes e oportunidades de grandes empresas, configurando a população sumareense
emprego nas novas industrias do município e RMC no geral, como trabalhadores industriais de baixa renda.
transformando Sumaré numa “cidade dormitório”. Os Assim como citado anteriormente, a falta de infra-estrutura
loteamentos eram implantados sem nenhuma infra-estrutura, na época de crescimento do município, as questões de lazer,
atraindo uma população de baixa renda e sem qualificação, cultura e educação perduram até os dias atuais, notando-se
trazendo como conseqüências graves problemas urbanos e a grande carência dentro do município, provocando
sociais, que perduram até os dias atuais. deslocamentos da população na busca por esses
Nas seguintes décadas, a industrialização do município equipamentos nas cidades vizinhas, principalmente em
continuou a crescer, juntamente com a procura por moradia Campinas.
de baixa renda, principalmente nos últimos anos com a A fim de fazer com que a população do município tenha
instalação de condomínios fechados para baixa e média acesso ao lazer e cultura, e utilizando da arquitetura como
renda. elemento de requalificação para atrair os usuários para a
Entretanto, percebe-se que parte dos empregos existentes e área central da cidade, propõe-se a inserção de uma unidade
da renda gerada tendem a drenar-se para outros municípios do SESC, na zona de transição entre os bairros residenciais
da região, onde reside grande parte da mão-de-obra e área central, oferecendo à comunidade esses
especializada , os escalões administrativos e gerência das equipamentos e usos, hoje em total carência no município.
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5. Criado em 1946, o SESC (Serviço Social do Comércio) é em combate à fome e desperdício de alimentos a Internet
mantido por empresários do comércio de bens e serviços e Livre, de inclusão digital. Muitas vezes, o SESC é o único
está presente nos 26 estados brasileiros e no Distrito meio de acesso a serviços de bem-estar social.
Federal. São 397 unidades onde são oferecidos diferentes Foi escolhido como modelo de equipamento por ter como
serviços e assistência a cerca de 5 milhões de comerciários objetivo “contribuir para a melhoria das condições de vida da
e seus familiares. (fonte: www.sesc.com.br) sua clientela, facilitar-lhe os meios para seu aprimoramento
O SESC é o resultado de um projeto cultural e educativo cultural e profissional e estimular o exercício da cidadania, o
trazendo a marca da inovação e transformação social. Atua amor à liberdade e à democracia como principais caminhos
no campo da cultura e suas diferentes manifestações, da busca do bem-estar individual e coletivo”. (fonte:
destinadas a todos os públicos, em diversas faixas etárias e www.sesc.com.br)
estratos sociais. O SESC está ampliando o número de suas unidades,
Conta com uma rede de 32 unidades no Estado de São contando atualmente com oito unidades em obras e
Paulo, a maioria sendo centros culturais e desportivos, além recentemente aderiu a mais uma nova prática: o concurso
de oferecer atividades de turismo social, programas de público para uma nova unidade na cidade de Guarulhos.
saúde e educação ambiental, programas especiais para
crianças e terceira idade, e programas como Mesa Brasil,
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6. O processo de urbanização crescente vem causando contribuir , efetivamente, com a possibilidade de uma
preocupações quanto à existência, a criação e a manutenção vivência mais rica e prazerosa da cidade, quebrando a
de espaços e equipamentos de lazer nas cidades, monotonia dos conjuntos, estabelecendo pontos de
ocasionando sérios problemas à qualidade de vida das referência e mesmo vínculos afetivos, além de preservar a
pessoas, pela impossibilidade ou possibilidade restrita da identidade dos locais e aumentar o potencial turístico de
população vivenciar o lazer nas cidades. nossas cidades.
Em sua maioria, as cidades não contam com um número É portanto interessante propor projetos cujo espaço abrigue
suficiente de espaços e equipamentos específicos de lazer atividades que abranjam os vários interesses da sociedade, a
para atender a população, havendo ainda uma distribuição fim de criar um fluxo de usuários de diferentes etnias, idades,
desigual entre os bairros e distritos das áreas metropolitanas. escolaridade e nível social.
Além disso, muitas vezes a conservação e manutenção são
negligenciadas, deteriorando os poucos equipamentos
existentes.
O lazer pode ter um importante papel, no processo de
valorização e preservação do patrimônio histórico, social,
Fonte: Blog “O POVO” Fonte: Blog “O POVO”
ambiental, c ultural, formal, técnico ou afetivo, de forma a
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7. •2° Maior município da Região Metropolitana de Campinas
•População – 241.077 pessoas(IBGE, 2010)
•Área – 153.044 km²
•Histórico – por volta de 1860 chegaram os primeiros
habitantes, que se agrupavam ao longo do Quilombo. Mas
apenas a partir de 1975 com a instalação da Estação da
Companhia Paulista de Estrada de Ferro, que o povoado
desenvolveu. A partir da década de 60 passou por um
crescimento vertiginoso, alcançando na década de 70 um
crescimento demográfico de 400%. Esse crescimento
basicamente ocorreu pela grande oferta de terrenos, a preços
acessíveis, e pelo desenvolvimento industrial. Sumaré passou
a ser visto como uma terra de oportunidades, atraindo
migrantes de todas as regiões do Brasil. Região Metropolitana de Campinas | Fonte: www.sumare.sp.gov.br, 2010
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8. Sumaré é subdividido em seis regiões, como mostra o mapa O município possui 21 escolas municipais de educação infantil,
abaixo. 11 escolas municipais de ensino fundamental, 30 escolas
estaduais de ensino médio e 02 estabelecimentos de ensino
superior.
Sumaré conta com a existência de dois parques que além de
se caracterizarem como áreas de proteção aos mananciais,
assumem também funções de lazer: o Parque Recreativo do
Fonte: www.sumare.sp.gov.br
Área de Projeto Marcelo e o Parque Ecológico do Horto Florestal.
O Parque do Marcelo, como é conhecido, anteriormente era
O processo de urbanização e industrialização acelerado
um local bastante procurado pelas famílias nos finais de
acarretou desequilíbrios sócio-ambientais e deficiência de
semana, porém sofreu ao longo dos últimos anos grande
serviços básicos, estabelecendo contradições entre a
processo de degradação e abandono, afastando a população
modernidade tecnológica e o atraso estrutural de grande
do local.
parcela da população, ocasionando elevados índices de
O Parque Ecológico do Horto atualmente compõe os três
desigualdade social.
assentamentos agrícolas, o Cemitério Municipal e o Centro de
Uma baixa capacidade de investimentos pelo poder público
Ressocialização, restando apenas 70 hectares de sua área
impediu que o crescimento urbano fosse acompanhado da
inicial.
construção de equipamentos públicos.
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11. Imagem Aérea | Fonte:Google Earth, 2010
Área de Projeto
Rodoviária
Estação Ferroviária
Igreja Matriz
Hospital Municipal 11
Hospital Estadual - UNICAMP
12. A área de projeto está localizada
na região central do município,
próxima às principais vias de
acesso à cidade, que trazem o
fluxo das Rodovias Anhanguera e
Bandeirantes.
No limite à noroeste do terreno
está a linha férrea da empresa
América Latina Logística, para
transporte de cargas.
12
13. Zona Mista 2-03 –permitidas residências, comércios e
serviços médios e indústrias leves.
• Índice de Aproveitamento = 2,5
• Taxa Máxima de Ocupação = 70%
• Taxa Máxima de Impermeabilização = 90%
• 1 Vaga de Estacionamento p/ 150 m² de área
Mapa de Zoneamento | Fonte : Plano Diretor 2006
Área de Projeto construída
13
14. A qualidade do ambiente urbano do município de Sumaré
encontra-se extremamente prejudicada pelo número
reduzido de praças urbanizadas e pela incipiente
arborização das vias públicas. De acordo com dados
fornecidos pelo Departamento de Habitação da Prefeitura
Municipal de Sumaré (2008), existem cerca de 80 núcleos
de ocupações implantados principalmente em áreas
verdes do município. Parque Linear Ribeirão Quilombo | Fonte : Plano Diretor 2006
Área de Projeto Parque Linear Rib. Quilombo
As diretrizes do Plano Diretor do município para a gestão
do patrimônio ambiental no território municipal prevê a
criação do Parque Linear do Ribeirão Quilombo,
englobando todo o trecho do ribeirão compreendido dentro
do Município de Sumaré, levando-se em consideração os
reservatórios previstos no projeto de drenagem do DAE
(Departamento de Água e Esgoto) . Prevê ainda a
realocação da população carente que reside nas
ocupações desta área para conjuntos habitacionais já em
fase de construção localizados próximo ao Pq. Picerno I.
Área de Projeto Parque Linear Rib. Quilombo
14
15. Área Total: 28.686 m²
Desnível: 4 metros
Área de Projeto
Parque Linear
Áreas Verdes
Linha Férrea
Passagem Existente
N
15
17. À área de projeto localiza-se em
uma área de transição entre os
bairros residenciais e o centro, com
uso predominantemente comercial
e de prestação de serviços.
Há ainda alguns edifícios
institucionais próximos ao terreno,
como uma faculdade, um
N ambulatório (localizados na mesma
quadra) e o Terminal Rodoviário.
17
18. O gabarito do entorno é
predominantemente horizontal na
parte residencial e com
construções de até dois
pavimentos na área mais central.
Apresenta apenas um edifício de
uso residencial com mais de dez
pavimentos.
N
18
19. SESC Pompéia (1982) | São Paulo
Arquiteta: Lina Bo Bardi
Área do Terreno: 16.573 m²
Área construída: 23.571 m²
Capacidade de Atendimento: 5.000 pessoas/dia
Área Esportiva – Piscina Coberta | Fonte: Rosana Klinck Espaços de estímulo à sociabilidade | Fonte: Jéssica Fonseca Matos
Espaços de vivência | Fonte: Jéssica Fonseca Matos Recreação Infantil | Fonte: Jéssica Fonseca Matos Área de integração social | Fonte: Jéssica Fonseca Matos
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20. SESC Campinas (2001)
Arquitetos: Renato Nunes | Ícaro de Castro Melo
Área do Terreno: 17.240 m²
Área construída: 12.546 m²
Capacidade de Atendimento: 2.500 pessoas/dia
Estar | Fonte: Rosana Klinck Piscina Coberta – Iluminação natural | Fonte: Rosana Klinck Academia | Fonte: Rosana Klinck
Jardim Externo | Fonte: Rosana Klinck Quadra Esportiva | Fonte: Rosana Klinck Teatro de Arena | Fonte: Rosana Klinck
20
21. Parque da Juventude | São
Paulo (2003)
Arquiteto: Gian Carlo Gasperini
Arquiteta-Paisagista: Rosa Grena Kliass
Complexo cultural, recreativo e esportivo
localizado na cidade de São Paulo, na área do
antigo Complexo Penitenciário do Carandiru.
O projeto conta com três espaços distintos: o
primeiro de caráter esportivo com quadras,
espaços para prática de skate, e pista de
Cooper. O segundo com uso recreativo com
trilhas, jardins, passarelas entre outros
equipamentos de lazer e o terceiro de caráter
cultural com a instalação de escola técnica,
biblioteca, teatro, cinema entre outros.
Área coberta: direcionamento de percurso| Fonte: Jéssica Fonseca Matos Área de transição entre via e edifício – lazer | Fonte: Jéssica Fonseca Matos
Biblioteca São Paulo | Fonte: Jéssica Venturini Área de recreação | Fonte: Rosana Klinck Recreação – Praça | Fonte: Jéssica Fonseca Matos
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22. SESC Guarulhos – Concurso
Concurso realizado no ano de 2009, pelo SESC/SP.
1° Lugar – Dal Pian Arquitetos
“(...) constituído por meio de um eixo central, o edifício propõe uma área de convivência no
mesmo nível do acesso principal de pedestres, o que o torna convidativo e
acolhedor, permitindo clara identificação dos espaços e funções no seu interior. Na
área de convivência, o sistema de rampas articula as atividades e integra os fluxos,
funcionando como um belvedere que favorece a autonomia nas escolhas do público.
A proposta atende aos princípios de lazer, cultura e desenvolvimento indicados no
termo de referência (...)”. Segundo a ata do juri – Revista ProjetoDesign.
Vista Externa | Fonte: ProjetoDesign – set 09 Eixo central - Vivência e circulação interna | Fonte: ProjetoDesign – set 09
Vista externa | Fonte: ProjetoDesign – set 09 Área esportiva – recreação | Fonte: ProjetoDesign – set 09
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23. Balneário Bellinzona –
Suíça (1967)
Arquiteto: Aurélio Galfetti
O balneário está localizado numa área pouco
edificada e muito verde junto ao rio que
ladeia Bellinzona. O projeto de uma
passarela busca a conexão da cidade ao rio,
permitindo que mesmo quem não se dirige
ao balneário, possa usufruir de um percurso
de lazer e das vistas oferecidas. (Fonte:
http://melhorlugar.blogspot.com/2010/01/um-
balneario-pra-comecar-o-ano-de-2010.html)
Vista Área do projeto | Fonte: www.aureliogalfetti.ch, 2010 Vista piscinas e passarela ao fundo | Fonte: www.aureliogalfetti.ch, 2010
Passarela | Fonte: www.aureliogalfetti.ch, 2010 Edifício com passarela sobreposta| Fonte: www.aureliogalfetti.ch, 2010
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24. O programa foi elaborado à partir de pesquisas e visitas ÁREA SOCIAL E CULTURAL M²
CONVÍVIO/ EXPOSIÇÃO 2.066
aos edifícios do SESC. Foram analisados alguns critérios BIBLIOTECA / ÁREA DE LEITURA 740
como a dimensão do Município, o número da população e ÁREA LÚDICA (CRIANÇAS E JOGOS) 265
03 SALAS MÚLTIPLO USO 255
a extrema carência nas áreas de educação, lazer, saúde e
SANITÁRIOS 230
cultura, resultando na proposta de um projeto com um SALA DE INTERNET LIVRE 100
COMEDORIA 2.590
programa para atendimento médio de 2.500 mil usuários
AREA EXTERNA PARA EVENTOS 4300
por dia na unidade. TOTAL 10546
TEATRO M²
PLATÉIA 260 LUGARES 406
ÁREA ADMINISTRATIVA M² PALCO 206
SAGUÃO DA RECEPÇÃO / INFORMAÇÃO E MATRÍCULA 60 OFICINAS, CAMARINS E CENÁRIOS 296
CONTABILIDADE 40 FOYER 172
SECRETARIA / DEPTO PESSOAL 47 ENSAIOS E APOIO DE APRESENTAÇÃO 375
REUNIÕES 35 TOTAL 1455
ADMINISTRAÇÃO GERAL +SECRETARIA 31
DIRETOR ARTISTICO 23 ÁREA DE SAÚDE M²
DIRETOR DE ESPORTES 23 04 CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS 45
DIRETOR DE EVENTOS /EDUCAÇÃO 23 ENFERMARIA / APOIO 25
SALA DE IMPRENSA 40 SALA DE RAIO X 15
MANUTENÇÃO / LIMPEZA 45 DESCARTE 15
TOTAL 367 TOTAL 100
24
25. ÁREA ESPORTIVA M² DADOS DO PROJETO M²
ACADEMIA / MUSCULAÇÃO 300 ÁREA CONSTRUÍDA COBERTA 14.086
PISCINA COBERTA AQUECIDA 804 ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA 20.398
VESTIÁRIO FEMININO 105 ÁREA TERRENO 28.686
VESTIÁRIO MASCULINO 105 COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO (Máx. 2,5) 0,71
SALA DE EXAME MÉDICO 25 TAXA DE OCUPAÇÃO (Máx. 70%) 30,65%
HALL DE ACESSO / CONTROLE 40
02 QUADRAS POLIESPORTIVA 928
DEPÓSITO DE EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS 38
DEPÓSITO PISCINA 25
CONJUNTO AQUÁTICO DESCOBERTO 3.760
TOTAL 6130
SERVIÇOS E ACESSIBILIDADE M²
CIRCULAÇÃO VERTICAL 84
CIRCULAÇÃO + ALVENARIA 4.392
ESTACIONAMENTO 660
TOTAL 1800
25
26. Transposição e Integração Social ampliada e reorganizada para receber o fluxo gerado,
O ponto de partida do projeto é a busca pela transposição passando sobre a Avenida Julia Vasconcelos Bufarah e a
da linha férrea e do Ribeirão Quilombo, que estão ferrovia, chegando até a área de projeto.
localizados nos limites da área de projeto e a integração A passarela adquire um aspecto de estar, ao passar pelo
social de diversas faixas etárias e rendimento da interior do edifício, proporcionando uma vista de toda a
população sumareense que venha a freqüentar o área social e cultural do edifício e possibilitando o acesso
equipamento. para seu interior quando este encontrar-se aberto ao
Propõe-se a construção de uma unidade SESC que irá público.
proporcionar a integração social atuando nas áreas de Mesmo em horários quando o acesso ao SESC estiver
lazer, cultura e educação. fechado, a passagem continuará aberta e pública, por
Está sendo proposto o prolongamento da Rua Vaz de onde mesmo quem não se dirige ao SESC pode usufruir
Camões até a Avenida 3M, a fim de criar um novo acesso do percurso .
de automóveis ao Bairro Primavera e ao novo SESC. Após a área de projeto, a passarela passa sobre a Rua
Para a transposição da linha férrea e do ribeirão propõe- Eugenia Biancalana Duarte e o Parque Linear Ribeirão
se a construção de uma passarela que interliga a região Quilombo, descarregando o fluxo já na Rua Joseph
central ao Jardim São Domingos, bairro residencial Pleasant Fenley, no bairro São Domingos, no Centro de
localizado após o ribeirão. A passarela inicia-se na quadra Educação Ambiental.
do Terminal Rodoviário, cuja praça, 13 de Maio, será
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27. Parque Linear Rib. Quilombo
Praça 13 de Maio
Áreas Verdes propostas
Edifício SESC Sumaré
Prolongamento Rua Vaz de Camões
Ferrovia
Ribeirão Quilombo
Passarela de conexão
27
28. Área Social e Cultural
Área Administrativa
Teatro
Área Esportiva
Restaurante
Passarela de transposição
Áreas Verdes
Cobertura
Nível 545 - Área Esportiva – Quadras, Escalada e Vestiários
28
29. Área Social e Cultural
Área Administrativa
Teatro
Área Esportiva
Restaurante
Passarela de transposição
Áreas Verdes
Cobertura
Nível 546 - Área Esportiva – Conjunto Aquático e Vestiários
29
30. Área Social e Cultural
Área Administrativa
Teatro
Área Esportiva
Restaurante
Passarela de transposição
Áreas Verdes
Cobertura
Nível 549 - Restaurante, Teatro, Administração e Área Social/Cultural
30
31. Área Social e Cultural
Área Administrativa
Teatro
Área Esportiva
Restaurante
Passarela de transposição
Áreas Verdes
Cobertura
Nível 554 - Biblioteca, Odontologia, Cefé e Passarela
31
32. Percurso de pedestre atual Percurso de pedestre após a construção do SESC Sumaré
Atualmente, para o pedestre atravessar a linha férrea e o Com a construção da unidade do SESC Sumaré, o percurso
Ribeirão Quilombo em direção aos bairros, precisa caminhar será facilitado pela construção de uma passarela que fará a
até o Bairro Primavera, passar por cima da linha férrea (que ligação da parte central aos bairros da região. A passarela terá
não possui passagem segura e devidamente sinalizada), inicio na Praça Treze de Maio (que será ampliada), passará
caminhar pela rua Juvenal Vasconcelos e atravessar o sobre a linha férrea, a unidade SESC e do Ribeirão Quilombo
Ribeirão Quilombo por uma ponte estreita e sem iluminação finalizando no Centro de Educação Ambiental do outro lado do
necessária, tornando o percurso perigoso. Parque Linear do Ribeirão Quilombo.
32
33. • PLANTA COBERTURA 34
• IMPLANTAÇÃO | NIVEL 545 35
• IMPLANTAÇÃO | NIVEL 546 36
• IMPLANTAÇÃO | NIVEL 549 37
• EDIFICIO TEATRO/COMEDORIA | NIVEL 549 38
• EDIFICIO CULTURAL | NIVEL 549 39
• IMPLANTAÇÃO | NIVEL 553 40
• EDIFICIO TEATRO/COMEDORIA | NIVEL 553 41
• EDIFICIO CULTURAL | NIVEL 553 42
• BIBLIOTECA | NIVEL 553 43
• CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 44
• CORTE I 45
• CORTE II 46
• CORTE III 47
• CORTE IV 48
• ELEVAÇÕES 49
• DETALHE 1 51
• DETALHE 2 52
• DETALHE 3 E 4 53
• MAQUETE 54
33
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46.
47.
48.
49.
50.
51.
52.
53.
54. Modelo 3D Vista da área do Terminal Rodoviário
Fachada Frontal Vista da Passarela
54
55. Vista da Passarela Acesso Rua Eugênia Biancalana Duarte
Vista Porta da Sala de Ensaios - teatro Vista do Bosque
55
56. Acesso Principal – Rua Vaz de Camões Vista Praça Central
Vista Interna – Piscina Coberta Vista Interna – Edifício Cultural
56
57. Vista Interna – Edifício Cultural Vista da Biblioteca para Praça Central
Vista Centro de Educação Ambiental Modelo 3D
57
58. PERIÓDICOS
LIVROS
Fábrica da Pompéia. Revista ProjetoDesign, São Paulo, n° 142, Janeiro,
• CAMPOS FILHO, Candido Malta. “Cidades Brasileiras: Seu Controle ou Caos: O que os
1992.
cidadões devem fazer para humanização das cidades do Brasil”. São Paulo: Ed. GG, 1999.
• FAVOLE, P. “La plaza em la arquitectura contemporânea”. Barcelona: Ed. GG, 1995. Volumetria homogênea da fachada contrasta com riqueza espacial interna
• GEHL, Jan. GEMZOE, Lars. “Novos Espaços Públicos”. Barcelona: Ed. Gustavo Gilli S/A, – Sesc Araraquara. Revista ProjetoDesign, São Paulo, n° 248, Outubro,
2001. 2000.
• PALLAMIN, Vera M. (org). “ Cidade e Cultura: esfera pública e transformação urbana”. São Volumetria densa esconde vão que dá flexibilidade a edifício – Sesc
Paulo: Estação Liberdade, 2002. Pinheiros. Revista ProjetoDesign, São Paulo, n° 298, Dezembro, 2004.
• ROBBA, F. MACEDO, S.S. “ Praças Brasileiras / Public Squares in Brazil”. São Paulo: Ed. A primeira vez – Concurso Sesc Guarulhos. Revista ProjetoDesign, São
EDUSP / Imprensa Oficial do Estado, 2002. Paulo, n° 355, Setembro, 2009.
• ROSSI, Aldo. “ A arquitetura da cidade”. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
• SPIRN, A. W. “ O jardim de granito: a natureza no desenho da cidade”. São Paulo: EDUSP,
INTERNET
1995.
http://www.bibliotecadesaopaulo.org.br/ acesso em 08/03/2010
• ZEIDLER, E. H. “ Arquitectura plurifuncional en el contexto urbano”. Barcelona: Ed. GG,
http://www.sumare.sp.gov.br/ acesso em 25/03/2010.
1985.
• MASI, Domenico de. “O ócio criativo”. Rio de Janeiro: Sextante, 2000. http://www.sescsp.org.br/ acesso em 28/03/2010
• DUMAZEDIER, Joffre. “ Lazer e cultura popular”. São Paulo: Perspectiva, 2000. http://www.arcoweb.com.br/ acesso em 31/03/2010
http://maps.google.com.br/ acesso em 01/04/2010
TRABALHOS ACADÊMICOS http://www.sesc.com.br/, acesso em 07/04/2010
• FRANCO, M de A. R. “Desenho Ambiental: Uma introdução à arquitetura da paisagem com
http://www.aureliogalfetti.ch/, acesso em 09/04/2010
o paradigma ecológico”. FAPESP, São Paulo, 1997.
http://www.aflaloegasperini.com.br, acesso em 13/04/2010
• QUEIROGA, Eugenio Fernandes. “ A megalopole e a praça: o espaço entre a razão de
http://blog.opovo.com.br, acesso em 21/11/2010
dominação e a ação comunicativa.” São Paulo, Tese (doutorado) – Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo, Universidade de São Paulo, 2001.
58