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A teoria psicossocial do 
desenvolvimento humano 
segundo Erik Erikson 
Prof. Mestre Thiago de Almeida
Biografia 
Erik Homburger Erikson nasceu na 
Alemanha em 1902, mudou-se 
para os Estados Unidos em 1933 
por causa da ameaça do Nazismo 
e veio a falecer em 1994. 
Filho de pais Dinamarqueses, mas 
abandonado à nascença pelo pai, 
foi educado por Theodor 
Homburger, um pediatra Judaico- 
Alemão, que pensava ser o seu 
verdadeiro pai.
Pressupostos teóricos 
• Princípio Epigenético: A formulação de Erikson 
fundamenta-se no conceito de epigênese, esse termo é 
da embriologia. O principio epigenético sustenta que o 
desenvolvimento ocorre em estádios sequenciais e 
claramente definidos. Cada um desses estádios deve ser 
satisfatoriamente resolvido, para que o desenvolvimento 
avance sem problemas. De acordo com o modelo 
epigenético, caso não ocorra a resolução eficaz de um 
determinado estádio, todos os estádios subsequentes 
refletirão este falha, na forma de um desajuste físico, 
cognitivo, social ou emocional. Daí a grande importância 
de conhecer esse assunto.
Erikson defende que a 
energia ativadora do 
comportamento é de 
natureza psicossocial, 
integrando não apenas 
fatores pulsionais 
biológicos e inatos, 
como a libido, mas 
também fatores sociais, 
aprendidos em 
contextos histórico-culturais 
específicos.
Para Erikson o processo do desenvolvimento 
humano da personalidade ocorre por meio do: 
• Processo biológico: organização dos sistemas 
orgânicos que constituem o corpo; 
• Processo psíquico: organiza os traços da 
experiência individual de síntese do ego. 
• Processo social: organização cultural e 
interdependência das pessoas.
O desenvolvimento 
psicossocial para o autor é 
sinônimo de 
desenvolvimento da 
personalidade e decorre 
ao longo de oito estádios 
que, no seu conjunto, 
constituem o ciclo da 
vida. Cada estádio 
corresponde à formação 
de um aspecto particular 
da personalidade.
Um dos conceitos 
fundamentais na teoria 
de Erikson é o de crise ou 
conflito que o indivíduo 
vive ao longo dos 
períodos por que vai 
passando, desde o 
nascimento até ao final 
da vida. Cada conflito 
tem de ser resolvido 
positiva ou 
negativamente pelo 
indivíduo.
• Superar uma crise ajuda a determinar e a 
promover forças para ser bem-sucedido no 
estádio seguinte. 
• A resolução positiva traduz-se numa virtude, 
que é um ganho psicológico, emocional e 
social: uma qualidade, um valor, um 
sentimento, em suma, uma característica de 
personalidade que lhe confere equilíbrio 
mental e capacidade de um bom 
relacionamento social. 
• Se a resolução da crise for negativa, o indivíduo 
sentir-se-á socialmente desajustado e tenderá 
a desenvolver sentimentos de ansiedade e de 
fracasso. Contudo, numa fase posterior, a 
pessoa pode passar por vivências que lhe 
refaçam o equilíbrio e o compensem, 
reconstruindo-lhe o seu autoconceito.
1º Estádio – Confiança básica x desconfiança básica 
Nesta idade a criança vai aprender o 
que é ter ou não confiança, esta está 
muito relacionada com a relação 
entre o bebê e a mãe. 
A confiança é demonstrada pelo 
bebê na capacidade de dormir de 
forma pacífica, alimentar-se 
confortavelmente e de excretar de 
forma relaxada. 
Devido à confiança do bebê e à 
familiaridade com mãe, que adquire 
com situações de conforto por ela 
proporcionadas, atinge uma 
realização social, que consiste na 
aceitação em que ela pode ausentar-se 
e na certeza que ela voltará.
Características • Ocorre aproximadamente durante o 
primeiro ano de vida (0 - 18 meses); 
• força que nasce nesta etapa é a 
esperança; 
• Vertente Positiva: Se esta identificação for 
positiva, ou seja, se a mãe corresponder, 
ele vai criar o seu primeiro e bom 
conceito de si e do mundo (representado 
pela mãe), o que Erikson chama de 
ritualização da divindade; 
• Vertente Negativa: Se a identificação for 
negativa, temos o ritualismo do idolismo, 
ou seja, o culto a um herói, onde o bebê 
acha que nunca vai chegar ao nível de sua 
mãe, que ela é demasiadamente capaz e 
boa, e que ele não se identifica assim.
A importância da confiança 
básica é devida, segundo 
Erikson, ao fato de implicar a 
ideia de que a criança “não 
só aprendeu a confiar na 
uniformidade e na 
continuidade dos provedores 
externos, mas também em si 
próprio e na capacidade dos 
próprios órgãos para fazer 
frente ao seus impulsos e 
anseios” 
(Erikson, 1987, p. 102).
2º Estádio – Autonomia x Vergonha e dúvida 
Fase corresponde ao estágio anal freudiano, 
a criança já tem algum controle de seus 
movimentos musculares, então direciona 
sua energia às experiências ligadas à 
atividade exploratória e à conquista da 
autonomia. É geralmente onde se inicia a 
educação para a higiene (treino ao vaso 
sanitário). 
O bebê ganha experiência no contato com 
os adultos, aprendendo a confiar e a 
depender deles, assim como a confiar em si 
mesmo. 
A desconfiança é a parte negativa deste 
estágio, que é equilibrada com a segurança 
proporcionada pela confiança.
Características 
• Ocorre aproximadamente durante 18º. Mês 
de vida até os 3 anos de idade; 
• Força desse estádio: vontade; 
• Vertente Positiva: A ritualização deste estágio 
é o discernimento, isso é a criança torna-se 
judiciosa, julga-se a si e aos outros, 
diferenciando o certo do errado e as pessoas 
ditas diferentes; 
• Vertente Negativa: o legalismo, ou seja, 
quando a criança começa a achar que a 
punição tem que ser aplicada 
incondicionalmente quando uma regra não 
for respeitada. É quando a punição vence a 
compaixão; se a criança se mobiliza com a 
punição do colega que perdeu o controle de 
uma regra, ou então se sente aliviado quando 
é punido por algo.
Neste período a criança passa a ter controle de suas 
necessidades fisiológicas e responder por sua higiene 
pessoal, o que dá a ela grande autonomia, confiança e 
liberdade para tentar novas coisas sem medo de errar. 
Se, no entanto, for criticada ou ridicularizada 
desenvolverá vergonha e dúvida quanto a sua 
capacidade de ser autônoma, provocando uma volta 
ao estágio anterior, ou seja, a dependência. 
Logo, neste estádio, o principal cuidado que os pais 
têm que tomar é dar o grau certo de autonomia à 
criança. Se é exigida demais, ela verá que não 
consegue da conta e sua autoestima vai baixar. Se ela 
é pouco exigida, ela tem a sensação de abandono e de 
dúvida sobre suas capacidades. Se a criança é 
amparada ou protegida demais, ela vai se tornar frágil, 
insegura e envergonhada. Se ela for pouco amparada, 
ela se sentirá exigida além de suas capacidades. 
Vemos, portanto, que os pais têm que dar à criança a 
sensação de autonomia e, ao mesmo tempo, estar 
sempre por perto, prontos a auxiliá-la nos momentos 
em que a tarefa estiver além de suas capacidades.
“De um sentimento de 
autocontrole sem perda de 
auto-estima resulta um 
sentimento constante de 
boa vontade e orgulho; de 
um sentimento de perda do 
autocontrole e de 
supercontrole exterior 
resulta uma propensão 
duradoura para a dúvida e a 
vergonha” (Erikson, 1976, p. 
234)”
3º Estádio – Iniciativa x culpa 
Nesta fase a criança encontra-se nitidamente mais 
avançada e mais organizada tanto a nível físico como 
mental. É a capacidade de planejar as suas tarefas e metas 
a atingir que a define como autônoma e, por 
consequência, a introduz nesta etapa. 
No entanto este estádio define-se também como perigoso, 
pois a criança busca exaustivamente e de uma forma 
entusiasta atingir as suas metas que implicam fantasias 
genitais e o uso de meios agressivos a manipulativos para 
alcançar a essas metas. 
Durante este período a criança passa a perceber as 
diferenças sexuais, os papéis desempenhado por mulheres 
e homens na sua cultura (conflito edipiano para Freud) 
entendendo de forma diferente o mundo que a cerca. Se a 
sua curiosidade “sexual ” e intelectual, natural, for 
reprimida e castigada poderá desenvolver sentimento de 
culpa e diminuir sua iniciativa de explorar novas situações 
ou de buscar novos conhecimentos.
Características • aproximadamente entre os 3 aos 6 
anos; 
• Força desse estádio: o propósito; 
• Vertente Positiva: formação do senso de 
responsabilidade. 
• Vertente Negativa: a personificação. 
Em outras palavras, quando a criança, 
tentando escapar da frustração de ser 
incapaz para algumas coisas, exagera na 
fantasia de ter outras personalidades, 
de ser totalmente diferente do que é 
várias vezes, ela pode se tornar 
compulsiva por esconder seu 
verdadeiro “eu”; nesse caso, pode 
passar a sua vida desempenhando 
“papéis”,e afastar-se cada vez mais do 
contato consigo mesmo.
“O propósito, então, é a coragem de 
imaginar e buscar metas valorizadas não 
inibidas pela derrota das fantasias 
infantis, pela culpa e pelo medo cortante 
da punição” (Erikson, Apud., Calvin S. Hall; 
Lindzey Gardner; John B. Campbell, 2000, 
p. 172)
4º Estádio – Diligência (empenho) x 
Inferioridade 
• Neste período a criança está sendo alfabetizada 
e freqüentando escola(s), o que propicia o 
convívio com pessoas que não são seus 
familiares, o que exigirá maior sociabilização, 
trabalho em conjunto, aprendizagens escolares, 
a testar limites, a estabelecer os seus objetivos 
e a fazer aprendizagens sociais, e a desenvolver 
um senso de cooperatividade dentre outras 
habilidades necessárias em nossa cultura. 
• Caso tenha dificuldades o próprio grupo irá 
criticá-la, passando a viver a inferioridade em 
vez da construtividade. É nesta fase que ela 
começa a dizer, com segurança aparente, o que 
“quer ser quando crescer”, como uma iniciação 
no campo das responsabilidades e dos 
planejamentos.
Características • aproximadamente entre os 7 aos 
11 anos; 
• Força desse estádio: a 
competência; 
• Vertente Positiva: a socialização. 
• Vertente Negativa: o formalismo, 
ou seja, a repetição obsessiva de 
formalidades sem sentido algum 
para determinadas ocasiões, o que 
empobrece a personalidade e 
prejudica as relações sociais da 
criança.
“A competência, então, é o 
livre exercício da destreza 
e da inteligência na 
conclusão de tarefas, 
não-prejudicado pela 
inferioridade infantil”. 
(Erik Erikson, citado por 
Calvin S. Hall; Lindzey 
Gardner; John B. 
Campbell, 2000: p.172).
5º Estádio – Identidade x confusão de identidade 
O jovem experimenta uma série de 
desafios que envolve suas atitudes 
para consigo, com seus amigos, 
com pessoas do sexo oposto, 
amores e a busca de uma carreira e 
de profissionalização. 
Na medida que as pessoas à sua 
volta ajudam na resolução dessas 
questões desenvolverá o 
sentimento de identidade pessoal, 
caso não encontre respostas para 
suas questões pode se 
desorganizar, perdendo seu senso 
de referência.
Características 
• marca o período da 
adolescência; 
• Ocorre aproximadamente 
entre os 12 aos 18/20 anos; 
• Força desse estádio: lealdade/ 
fidelidade 
• Vertente Positiva: a 
socialização. 
• Vertente Negativa: o 
fanatismo.
Características 
Toda a preocupação do 
adolescente em encontrar um 
papel social provoca uma 
confusão de identidade, afinal, a 
preocupação com a opinião 
alheia faz com que o 
adolescente modifique o tempo 
todo suas atitudes, remodelando 
sua personalidade muitas vezes 
em um período muito curto, 
seguindo o mesmo ritmo das 
transformações físicas que 
acontecem com ele.
Erikson lembra que o se humano mantém 
suas defesas para sobreviver. Ao sinal de 
qualquer problema, uma delas pode ser 
ativada. Nesta confusão de identidade, o 
adolescente pode se sentir vazio, isolado, 
ansioso, sentindo-se também, muitas vezes, 
incapaz de se encaixar no mundo adulto, o 
que pode muitas vezes levar a uma 
regressão. 
Também pode acontecer de o jovem projetar 
suas tendências em outras pessoas, por ele 
mesmo não suportar sua identidade. Aliás, 
este é um dos mecanismos apontados por 
Erikson como base para a formação de 
preconceitos e discriminações.
Erik Erikson afirmava que um 
indivíduo tinha de construir a sua 
personalidade durante a 
adolescência, porém essa construção 
não era feita de um mesmo modo 
para todos os adolescentes, ou seja, 
não era feita de um modo 
padronizado e linear. Durante esta 
fase da vida há sempre procura de 
algo mais, há crises, indecisões, 
situações conflituosas que têm de 
ser resolvidas de um modo ou de 
outro.
O conceito de moratória social de Erikson 
• Moratória social é um compasso de espera nos compromissos adultos. É 
um período de pausa necessária a muitos jovens, de procura de 
alternativas e de experimentação de papéis, que vai permitir um trabalho 
de elaboração interna. 
• As moratórias caracterizam-se pelas necessidades pessoais, mas também 
por exigências socioculturais e institucionais. 
• São as diversas sociedades e culturas que institucionalizam uma certa 
moratória para a maioria dos jovens. Por exemplo, a idade em que se 
atingia a maioridade há alguns anos atrás era de 21 anos, enquanto, hoje, 
é de 18 anos. 
• Concluímos, assim, que a moratória psicossocial é essencial para permitir 
que ocorra no jovem o seu amadurecimento interior. Muitos adolescentes 
entram na vida adulta demasiado cedo, o que se irá refletir, 
negativamente, no seu processo de evolução futuro.
“A fidelidade é a capacidade de manter 
lealdades livremente empenhadas, apesar das 
inevitáveis contradições dos sistemas de valor” 
(Eikson citado por Calvin S. Hall; Gardner 
Lindzey; John B. Campbell, 2000, p.173),
6º Estádio – Intimidade x isolamento 
Nesse momento o 
interesse, além de 
profissional, gravita em 
torno da construção de 
relações profundas e 
duradouras, podendo 
vivenciar momentos de 
grande intimidade e 
entrega afetiva. Caso ocorra 
uma decepção a tendência 
será o isolamento 
temporário ou duradouro.
Características • ocorre entre os 20 e os 35 
anos, aproximadamente; 
• Força desse estádio: amor/ 
afiliação. 
• Vertente Positiva: 
“encontrar-se” 
• Vertente Negativa: o 
elitismo.
7º Estádio – Produtividade x estagnação 
• Neste período, as pessoas 
procuram definir objetivos e 
motivações para o que 
querem produzir nas suas 
vidas. 
• Pode aparecer uma 
dedicação a sociedade à sua 
volta e realização de valiosas 
contribuições, ou grande 
preocupação com o conforto 
físico e material.
Características • Ocorre aproximadamente 
entre os 35 e 60 anos; 
• Força desse estádio: 
• Vertente Positiva: 
transmissão de valores e 
ensinamentos; 
• Vertente Negativa: o 
autoritarismo.
8º Estádio – Integridade x desesperança 
É nesta fase que as pessoas 
fazem um balanço do seu 
percurso de vida. Então, no 
estádio final da vida, a 
questão chave: ”Teve a 
minha vida sentido ou 
falhei?” assinala que chegou 
a hora do balanço, da 
avaliação do que se fez na 
vida e sobretudo do que se 
fez da vida.
Características • a partir dos 60 anos; 
• Força desse estádio: a esperança. 
• Na dualidade emocional ”integridade versus 
desespero”, a integridade significa que o 
indivíduo avalia positivamente o seu 
percurso vital mesmo que nem todos os seus 
desejos e sonhos se tenham realizado e esta 
satisfação prepara-o para aceitar a 
deterioração física e a inevitável morte como 
termo de algo que valeu a pena. As pessoas 
que consideram a sua vida mal sucedida, 
demasiado centrada em si mesma, pouco 
produtiva, que lamentam as oportunidades 
perdidas e sentem ser já demasiado tarde 
para se reconciliarem consigo próprias 
corrigindo erros cometidos, podem ceder á 
angústia e ao desespero. A virtude a 
desenvolver neste estádio é a sabedoria, a 
consciência de que, dadas as circunstâncias e 
as nossas potencialidades, não vivemos em 
vão.
Importância das contribuições téoricas de Erikson 
• Desviou-se o foco fundamental da 
sexualidade para as relações 
sociais; 
•A proposta dos estádios 
psicossociais envolvem outras 
artes do ciclo vital além da 
infância, ampliando a proposta de 
Freud. Não existe uma negação da 
importância dos estágios infantil;
• A cada etapa, o indivíduo cresce a 
partir das exigências internas de 
seu ego, mas também das 
exigências do meio em que vive, 
sendo portanto essencial a análise 
da cultura e da sociedade em que 
vive o sujeito em questão; 
• Em cada estádio o ego passa por 
uma crise (que dá nome ao 
estágio). Esta crise pode ter um 
desfecho positivo (denominada de 
ritualização) ou negativo 
(ritualismo);
• Da solução positiva, da crise, surge um ego mais rico 
e forte; da solução negativa temos um ego mais 
fragilizado; 
• A cada crise, a personalidade vai se reestruturando e 
se reformulando de acordo com as experiências 
vividas, enquanto o ego vai se adaptando a seus 
sucessos e fracassso. 
• Não obstante, os contextos sociais podem estimular 
ou inibir a construção da personalidade - o meio 
psicossocial, as inferências educativas vão interferir 
no processo de desenvolvimento.
Considerações finais 
• Como cada criança tem um ritmo cronológico 
específico, não se deve atribuir uma duração 
exata a cada estádio. 
• O núcleo de cada estádio é uma crise básica, 
que existe não só durante aquele estádio 
específico, nesse será mais proeminente, mas 
também nos posteriores em se tratando de 
consequências, tendo raízes prévias nos 
anteriores.

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  • 1. A teoria psicossocial do desenvolvimento humano segundo Erik Erikson Prof. Mestre Thiago de Almeida
  • 2. Biografia Erik Homburger Erikson nasceu na Alemanha em 1902, mudou-se para os Estados Unidos em 1933 por causa da ameaça do Nazismo e veio a falecer em 1994. Filho de pais Dinamarqueses, mas abandonado à nascença pelo pai, foi educado por Theodor Homburger, um pediatra Judaico- Alemão, que pensava ser o seu verdadeiro pai.
  • 3. Pressupostos teóricos • Princípio Epigenético: A formulação de Erikson fundamenta-se no conceito de epigênese, esse termo é da embriologia. O principio epigenético sustenta que o desenvolvimento ocorre em estádios sequenciais e claramente definidos. Cada um desses estádios deve ser satisfatoriamente resolvido, para que o desenvolvimento avance sem problemas. De acordo com o modelo epigenético, caso não ocorra a resolução eficaz de um determinado estádio, todos os estádios subsequentes refletirão este falha, na forma de um desajuste físico, cognitivo, social ou emocional. Daí a grande importância de conhecer esse assunto.
  • 4. Erikson defende que a energia ativadora do comportamento é de natureza psicossocial, integrando não apenas fatores pulsionais biológicos e inatos, como a libido, mas também fatores sociais, aprendidos em contextos histórico-culturais específicos.
  • 5. Para Erikson o processo do desenvolvimento humano da personalidade ocorre por meio do: • Processo biológico: organização dos sistemas orgânicos que constituem o corpo; • Processo psíquico: organiza os traços da experiência individual de síntese do ego. • Processo social: organização cultural e interdependência das pessoas.
  • 6. O desenvolvimento psicossocial para o autor é sinônimo de desenvolvimento da personalidade e decorre ao longo de oito estádios que, no seu conjunto, constituem o ciclo da vida. Cada estádio corresponde à formação de um aspecto particular da personalidade.
  • 7. Um dos conceitos fundamentais na teoria de Erikson é o de crise ou conflito que o indivíduo vive ao longo dos períodos por que vai passando, desde o nascimento até ao final da vida. Cada conflito tem de ser resolvido positiva ou negativamente pelo indivíduo.
  • 8. • Superar uma crise ajuda a determinar e a promover forças para ser bem-sucedido no estádio seguinte. • A resolução positiva traduz-se numa virtude, que é um ganho psicológico, emocional e social: uma qualidade, um valor, um sentimento, em suma, uma característica de personalidade que lhe confere equilíbrio mental e capacidade de um bom relacionamento social. • Se a resolução da crise for negativa, o indivíduo sentir-se-á socialmente desajustado e tenderá a desenvolver sentimentos de ansiedade e de fracasso. Contudo, numa fase posterior, a pessoa pode passar por vivências que lhe refaçam o equilíbrio e o compensem, reconstruindo-lhe o seu autoconceito.
  • 9.
  • 10. 1º Estádio – Confiança básica x desconfiança básica Nesta idade a criança vai aprender o que é ter ou não confiança, esta está muito relacionada com a relação entre o bebê e a mãe. A confiança é demonstrada pelo bebê na capacidade de dormir de forma pacífica, alimentar-se confortavelmente e de excretar de forma relaxada. Devido à confiança do bebê e à familiaridade com mãe, que adquire com situações de conforto por ela proporcionadas, atinge uma realização social, que consiste na aceitação em que ela pode ausentar-se e na certeza que ela voltará.
  • 11. Características • Ocorre aproximadamente durante o primeiro ano de vida (0 - 18 meses); • força que nasce nesta etapa é a esperança; • Vertente Positiva: Se esta identificação for positiva, ou seja, se a mãe corresponder, ele vai criar o seu primeiro e bom conceito de si e do mundo (representado pela mãe), o que Erikson chama de ritualização da divindade; • Vertente Negativa: Se a identificação for negativa, temos o ritualismo do idolismo, ou seja, o culto a um herói, onde o bebê acha que nunca vai chegar ao nível de sua mãe, que ela é demasiadamente capaz e boa, e que ele não se identifica assim.
  • 12. A importância da confiança básica é devida, segundo Erikson, ao fato de implicar a ideia de que a criança “não só aprendeu a confiar na uniformidade e na continuidade dos provedores externos, mas também em si próprio e na capacidade dos próprios órgãos para fazer frente ao seus impulsos e anseios” (Erikson, 1987, p. 102).
  • 13. 2º Estádio – Autonomia x Vergonha e dúvida Fase corresponde ao estágio anal freudiano, a criança já tem algum controle de seus movimentos musculares, então direciona sua energia às experiências ligadas à atividade exploratória e à conquista da autonomia. É geralmente onde se inicia a educação para a higiene (treino ao vaso sanitário). O bebê ganha experiência no contato com os adultos, aprendendo a confiar e a depender deles, assim como a confiar em si mesmo. A desconfiança é a parte negativa deste estágio, que é equilibrada com a segurança proporcionada pela confiança.
  • 14. Características • Ocorre aproximadamente durante 18º. Mês de vida até os 3 anos de idade; • Força desse estádio: vontade; • Vertente Positiva: A ritualização deste estágio é o discernimento, isso é a criança torna-se judiciosa, julga-se a si e aos outros, diferenciando o certo do errado e as pessoas ditas diferentes; • Vertente Negativa: o legalismo, ou seja, quando a criança começa a achar que a punição tem que ser aplicada incondicionalmente quando uma regra não for respeitada. É quando a punição vence a compaixão; se a criança se mobiliza com a punição do colega que perdeu o controle de uma regra, ou então se sente aliviado quando é punido por algo.
  • 15. Neste período a criança passa a ter controle de suas necessidades fisiológicas e responder por sua higiene pessoal, o que dá a ela grande autonomia, confiança e liberdade para tentar novas coisas sem medo de errar. Se, no entanto, for criticada ou ridicularizada desenvolverá vergonha e dúvida quanto a sua capacidade de ser autônoma, provocando uma volta ao estágio anterior, ou seja, a dependência. Logo, neste estádio, o principal cuidado que os pais têm que tomar é dar o grau certo de autonomia à criança. Se é exigida demais, ela verá que não consegue da conta e sua autoestima vai baixar. Se ela é pouco exigida, ela tem a sensação de abandono e de dúvida sobre suas capacidades. Se a criança é amparada ou protegida demais, ela vai se tornar frágil, insegura e envergonhada. Se ela for pouco amparada, ela se sentirá exigida além de suas capacidades. Vemos, portanto, que os pais têm que dar à criança a sensação de autonomia e, ao mesmo tempo, estar sempre por perto, prontos a auxiliá-la nos momentos em que a tarefa estiver além de suas capacidades.
  • 16. “De um sentimento de autocontrole sem perda de auto-estima resulta um sentimento constante de boa vontade e orgulho; de um sentimento de perda do autocontrole e de supercontrole exterior resulta uma propensão duradoura para a dúvida e a vergonha” (Erikson, 1976, p. 234)”
  • 17. 3º Estádio – Iniciativa x culpa Nesta fase a criança encontra-se nitidamente mais avançada e mais organizada tanto a nível físico como mental. É a capacidade de planejar as suas tarefas e metas a atingir que a define como autônoma e, por consequência, a introduz nesta etapa. No entanto este estádio define-se também como perigoso, pois a criança busca exaustivamente e de uma forma entusiasta atingir as suas metas que implicam fantasias genitais e o uso de meios agressivos a manipulativos para alcançar a essas metas. Durante este período a criança passa a perceber as diferenças sexuais, os papéis desempenhado por mulheres e homens na sua cultura (conflito edipiano para Freud) entendendo de forma diferente o mundo que a cerca. Se a sua curiosidade “sexual ” e intelectual, natural, for reprimida e castigada poderá desenvolver sentimento de culpa e diminuir sua iniciativa de explorar novas situações ou de buscar novos conhecimentos.
  • 18. Características • aproximadamente entre os 3 aos 6 anos; • Força desse estádio: o propósito; • Vertente Positiva: formação do senso de responsabilidade. • Vertente Negativa: a personificação. Em outras palavras, quando a criança, tentando escapar da frustração de ser incapaz para algumas coisas, exagera na fantasia de ter outras personalidades, de ser totalmente diferente do que é várias vezes, ela pode se tornar compulsiva por esconder seu verdadeiro “eu”; nesse caso, pode passar a sua vida desempenhando “papéis”,e afastar-se cada vez mais do contato consigo mesmo.
  • 19. “O propósito, então, é a coragem de imaginar e buscar metas valorizadas não inibidas pela derrota das fantasias infantis, pela culpa e pelo medo cortante da punição” (Erikson, Apud., Calvin S. Hall; Lindzey Gardner; John B. Campbell, 2000, p. 172)
  • 20. 4º Estádio – Diligência (empenho) x Inferioridade • Neste período a criança está sendo alfabetizada e freqüentando escola(s), o que propicia o convívio com pessoas que não são seus familiares, o que exigirá maior sociabilização, trabalho em conjunto, aprendizagens escolares, a testar limites, a estabelecer os seus objetivos e a fazer aprendizagens sociais, e a desenvolver um senso de cooperatividade dentre outras habilidades necessárias em nossa cultura. • Caso tenha dificuldades o próprio grupo irá criticá-la, passando a viver a inferioridade em vez da construtividade. É nesta fase que ela começa a dizer, com segurança aparente, o que “quer ser quando crescer”, como uma iniciação no campo das responsabilidades e dos planejamentos.
  • 21. Características • aproximadamente entre os 7 aos 11 anos; • Força desse estádio: a competência; • Vertente Positiva: a socialização. • Vertente Negativa: o formalismo, ou seja, a repetição obsessiva de formalidades sem sentido algum para determinadas ocasiões, o que empobrece a personalidade e prejudica as relações sociais da criança.
  • 22. “A competência, então, é o livre exercício da destreza e da inteligência na conclusão de tarefas, não-prejudicado pela inferioridade infantil”. (Erik Erikson, citado por Calvin S. Hall; Lindzey Gardner; John B. Campbell, 2000: p.172).
  • 23. 5º Estádio – Identidade x confusão de identidade O jovem experimenta uma série de desafios que envolve suas atitudes para consigo, com seus amigos, com pessoas do sexo oposto, amores e a busca de uma carreira e de profissionalização. Na medida que as pessoas à sua volta ajudam na resolução dessas questões desenvolverá o sentimento de identidade pessoal, caso não encontre respostas para suas questões pode se desorganizar, perdendo seu senso de referência.
  • 24. Características • marca o período da adolescência; • Ocorre aproximadamente entre os 12 aos 18/20 anos; • Força desse estádio: lealdade/ fidelidade • Vertente Positiva: a socialização. • Vertente Negativa: o fanatismo.
  • 25. Características Toda a preocupação do adolescente em encontrar um papel social provoca uma confusão de identidade, afinal, a preocupação com a opinião alheia faz com que o adolescente modifique o tempo todo suas atitudes, remodelando sua personalidade muitas vezes em um período muito curto, seguindo o mesmo ritmo das transformações físicas que acontecem com ele.
  • 26. Erikson lembra que o se humano mantém suas defesas para sobreviver. Ao sinal de qualquer problema, uma delas pode ser ativada. Nesta confusão de identidade, o adolescente pode se sentir vazio, isolado, ansioso, sentindo-se também, muitas vezes, incapaz de se encaixar no mundo adulto, o que pode muitas vezes levar a uma regressão. Também pode acontecer de o jovem projetar suas tendências em outras pessoas, por ele mesmo não suportar sua identidade. Aliás, este é um dos mecanismos apontados por Erikson como base para a formação de preconceitos e discriminações.
  • 27. Erik Erikson afirmava que um indivíduo tinha de construir a sua personalidade durante a adolescência, porém essa construção não era feita de um mesmo modo para todos os adolescentes, ou seja, não era feita de um modo padronizado e linear. Durante esta fase da vida há sempre procura de algo mais, há crises, indecisões, situações conflituosas que têm de ser resolvidas de um modo ou de outro.
  • 28. O conceito de moratória social de Erikson • Moratória social é um compasso de espera nos compromissos adultos. É um período de pausa necessária a muitos jovens, de procura de alternativas e de experimentação de papéis, que vai permitir um trabalho de elaboração interna. • As moratórias caracterizam-se pelas necessidades pessoais, mas também por exigências socioculturais e institucionais. • São as diversas sociedades e culturas que institucionalizam uma certa moratória para a maioria dos jovens. Por exemplo, a idade em que se atingia a maioridade há alguns anos atrás era de 21 anos, enquanto, hoje, é de 18 anos. • Concluímos, assim, que a moratória psicossocial é essencial para permitir que ocorra no jovem o seu amadurecimento interior. Muitos adolescentes entram na vida adulta demasiado cedo, o que se irá refletir, negativamente, no seu processo de evolução futuro.
  • 29. “A fidelidade é a capacidade de manter lealdades livremente empenhadas, apesar das inevitáveis contradições dos sistemas de valor” (Eikson citado por Calvin S. Hall; Gardner Lindzey; John B. Campbell, 2000, p.173),
  • 30. 6º Estádio – Intimidade x isolamento Nesse momento o interesse, além de profissional, gravita em torno da construção de relações profundas e duradouras, podendo vivenciar momentos de grande intimidade e entrega afetiva. Caso ocorra uma decepção a tendência será o isolamento temporário ou duradouro.
  • 31. Características • ocorre entre os 20 e os 35 anos, aproximadamente; • Força desse estádio: amor/ afiliação. • Vertente Positiva: “encontrar-se” • Vertente Negativa: o elitismo.
  • 32. 7º Estádio – Produtividade x estagnação • Neste período, as pessoas procuram definir objetivos e motivações para o que querem produzir nas suas vidas. • Pode aparecer uma dedicação a sociedade à sua volta e realização de valiosas contribuições, ou grande preocupação com o conforto físico e material.
  • 33. Características • Ocorre aproximadamente entre os 35 e 60 anos; • Força desse estádio: • Vertente Positiva: transmissão de valores e ensinamentos; • Vertente Negativa: o autoritarismo.
  • 34. 8º Estádio – Integridade x desesperança É nesta fase que as pessoas fazem um balanço do seu percurso de vida. Então, no estádio final da vida, a questão chave: ”Teve a minha vida sentido ou falhei?” assinala que chegou a hora do balanço, da avaliação do que se fez na vida e sobretudo do que se fez da vida.
  • 35. Características • a partir dos 60 anos; • Força desse estádio: a esperança. • Na dualidade emocional ”integridade versus desespero”, a integridade significa que o indivíduo avalia positivamente o seu percurso vital mesmo que nem todos os seus desejos e sonhos se tenham realizado e esta satisfação prepara-o para aceitar a deterioração física e a inevitável morte como termo de algo que valeu a pena. As pessoas que consideram a sua vida mal sucedida, demasiado centrada em si mesma, pouco produtiva, que lamentam as oportunidades perdidas e sentem ser já demasiado tarde para se reconciliarem consigo próprias corrigindo erros cometidos, podem ceder á angústia e ao desespero. A virtude a desenvolver neste estádio é a sabedoria, a consciência de que, dadas as circunstâncias e as nossas potencialidades, não vivemos em vão.
  • 36.
  • 37. Importância das contribuições téoricas de Erikson • Desviou-se o foco fundamental da sexualidade para as relações sociais; •A proposta dos estádios psicossociais envolvem outras artes do ciclo vital além da infância, ampliando a proposta de Freud. Não existe uma negação da importância dos estágios infantil;
  • 38. • A cada etapa, o indivíduo cresce a partir das exigências internas de seu ego, mas também das exigências do meio em que vive, sendo portanto essencial a análise da cultura e da sociedade em que vive o sujeito em questão; • Em cada estádio o ego passa por uma crise (que dá nome ao estágio). Esta crise pode ter um desfecho positivo (denominada de ritualização) ou negativo (ritualismo);
  • 39. • Da solução positiva, da crise, surge um ego mais rico e forte; da solução negativa temos um ego mais fragilizado; • A cada crise, a personalidade vai se reestruturando e se reformulando de acordo com as experiências vividas, enquanto o ego vai se adaptando a seus sucessos e fracassso. • Não obstante, os contextos sociais podem estimular ou inibir a construção da personalidade - o meio psicossocial, as inferências educativas vão interferir no processo de desenvolvimento.
  • 40. Considerações finais • Como cada criança tem um ritmo cronológico específico, não se deve atribuir uma duração exata a cada estádio. • O núcleo de cada estádio é uma crise básica, que existe não só durante aquele estádio específico, nesse será mais proeminente, mas também nos posteriores em se tratando de consequências, tendo raízes prévias nos anteriores.