SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  133
Télécharger pour lire hors ligne
Cooperação Internacional - Gestão Territorial Sustentável
Aliança Brasil - Colombia - Espanha
Cátedra UNESCO de Sostenibilidad
Organização i Estrutura

                          Area Projetos




   Pesquisa

                              +
Linhas de Pesquisa                                                 +


  ✦ Medida e modelagem da sustentabilidade


  ✦ Território - Urbanismo e Construção Sustentável


  ✦ Energia

        https://sites.google.com/site/summlab/




  ✦ AQUASOST: Gerenciamento Sustentável da água


       https://cus.upc.edu/investigacion/ciclo-integral-del-agua
Linhas de Pesquisa                                                    +

✦ Medida e modelagem da sustentabilidade
  •Ferramentas para modelagem de sistemas complexos
  •Agendas 21
  •EIA, ACV, ...

✦ Territorio - Urbanismo e Construçao Sustentável
  •Planejamento urbano e territorial sustentável
  •Estratégias de sustentabilidade para a renovação urbana
  •Mobilidade sustentável
  •Construção sustentável - Sistemas bioclimaticos
  •Certificación de edificaciones (energia, água, materiais, …)

✦ Energía
  •Políticas energéticas
  •Energias renováveis
  •Eficiência Energética
  •Certificación de edificaciones (energia).

✦ AQUASOST: Gerenciamento Sustentável da água
  •Gerenciamento integral e sustentável dos recursos hídricos
  •Projetos de Restauração de Cuencas Hidrograficas - Mata Ciliar
  •Água e adaptação a mudança climatico
  •Tecnologias sustentáveis para tratamento e desinfección de águas
  •Qualidade da água e avaliação do risco sanitário
Formação

•Docencia Grado


•Programa de Doctorado en Sostenibilidad


•3 másters y 2 postgrados
   Máster Universitario (oficial) en Sostenibilidad (IS.UPC)

   Máster en Energia para el Desarrollo Sostenible (España, Paraguay, Nicaragua)

   Máster en Energia, Cambio Climatico y Sostenibilidad (España, Brasil, Paraguay)

   Maestria en Desarrollo Sustentable (Coordinado por FLACAM)

   Curso de Postgrado en Dinámica de Sistemas

   Creación de Modelos de simulación en ecología y Gestión de Recursos Naturales

Programas    de Capacitación y Formación Permanente
E-learning
Capacitação e Formação Permanente
Formação 25 líderes comunitárias em Medellin
                       Jardins Comunitários
COOPERAÇÃO: TRABALHO EM REDE
MULTIREDES – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL




                                        10
REDES GESTION SOSTENIBLE DEL TERRITORIO
      Cátedra UNESCO de Sostenibilidad de la UPC + Redes


Cat. UNESCO Ciudades Intermedias (ULleida) ) (Dr. Josep Ma Llop)
      Cat. UNESCO Amèrica Latina (URL) (Dra Rosa Nomen)
 Maestria Desarrollo Urbano y Territorial – ETSAV (Dr. Carles Llop)
Maestria Arquitectura y Sostenibilidad – ETSAB (Dr. Ezequiel Uson)


    Universidad de Antioquia
                                       Univ. Federal de Bahia (UFBA)
    Tecnológico de Antioquia          Univ do Estado da Bahia (UNEB)
         Univ. Los Andes              Univ. Federal Rio Janeiro (UFRJ)
   Colegio Mayor de Antioquia         Univ. Federal de Alagoas (UFAL)
         EAFIT – URBAM
   Univ. Pontificia Bolivariana
   Esc. Ingenieria de Antioquia         Univ. Concepción (Chile)

  Univ. Rene Moreno (Bolivia)                    UNAM
        Univ. Chiquitania            Univ. Autonoma San Luis Potosi
MULTIREDES – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL




  Cooperación con organismos Naciones Unidas



                                        12
Cooperacão Internacional
Red Iberoamericana de Estudios Ambientales Urbanos
Red ALFA TECSPAR (2006-2009)

 TECNOLOGIAS SOSTENIBLES PARA EL SANEAMIENTO Y LA POTABILIZACIÓN




http://www.tecspar.org

   I&D                                                Transferencia
                                                         tecnología


                                                      Formación
  Cooperación
                          Divulgación
Wetlands Construídos de Fluxo Sub-superficial (WCFSs)


                                                                    Plantas macrófitas

                   Sentido do
                     fluxo
                                                                       Meio granular
                  Lâmina de água
                                                                             Efluente tratado
    contaminado
      Afluente




Tecnologias sustentáveis para o tratamento de águas residuais, cujo desenho está inspirado nos processos
                de depuração que ocorrem nos wetlands naturais (pântanos e alagados).
RED ALFA-TECSPAR: Tecnologías Sostenibles para la Potabilización y el
                 tratamiento de aguas residuales
             Lab. Plantas Piloto vs. experimentos de campo

GDCON Colombia             CNC,Colombia                      UPC
UNIDAD ASOCIADA UPC-CSIC




                           http://www.cid.csic.es/aquanat/
Cooperação Internacional - Gestão Territorial Sustentável
Aliança Brasil - Colombia - Espanha
ALIANÇA
Desenvolver e difundir novas tecnologias e metodologias que promovam a gestão
territorial sustentável nos âmbitos rurais e urbanos, trabalhando paralelamente
a dimensão ambiental, social, técnica, econômica, política e legal dentro das suas
propostas de atuação.




ANALISE INTEGRADA DO AMBIENTE EM ESCALAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS,
AQUIFEROS, TERRITÓRIOS, RPGA`S CONSIDERANDO COMO ELEMENTOS DE
ANALISE NA FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLITICAS PUBLICAS:

  ✦ Todos os processos de degradação das terras e a desertificação;
  ✦ Governança para segurança hídrica ;
  ✦ Segurança Alimentar;
  ✦ Saneamento ambiental
  ✦ Saúde Publica
  ✦ Arranjos, sistemas socio-produtivos;
  ✦ Mudanças Climáticas, causas, conseqüências, adaptação
PARADIGMAS
A Bacia Hidrográfica como Unidade Estratégica
         Gestão Integrada de Águas Superficiais e Subterrâneas




 ✦Reconhecer e priorizar o valor social da água

 ✦ Atribuir um valor ambiental à água

 ✦ Repensar o valor econômico da água

 ✦ Considerar o valor cultural da água

 ✦ Prioridades para políticas de gestão dos usos
 de recursos hídricos com base no valor integral da água
Marco Conceitual do Programa de Revitalização
de Bacia (MMA)


Revitalizar significa recuperar, preservar e conservar as bacias hidrográficas em
situação de vulnerabilidade e degradação ambiental, por meio de ações integradas e
permanentes, que promovam o uso sustentável dos recursos naturais, a melhoria das
condições socioambientais, a melhoria da disponibilidade de água em quantidade e
qualidade para os usos múltiplos.
Marco Conceitual do Programa de Revitalização
de Bacia (MMA)

  Linha de Ação 1 - Planejamento e informação.
  Componente 1.1 - Gestão da informação
  Componente 1.2 - Ordenamento territorial
  Componente 1.3 - Agenda 21
  Componente 1.4 - Monitoramento hidroambiental

  Linha de Ação 2 - Fortalecimento institucional socioambiental
  Componente 2.1 - Educação ambiental
  Componente 2.2 - Fortalecimento institucional
  Componente 2.3 - Articulação interinstitucional
  Componente 2.4 - Cultura
  Componente 2.5 - Comunidades tradicionais e povos indígenas

  Linha de Ação 3 - Proteção e uso sustentável dos recursos naturais
  Componente 3.1 - Conservação do Solo e da água
  Componente 3.2 - Recuperação da cobertura vegetal
  Componente 3.3 - Unidades de conservação
  Componente 3.4 - Conservação e uso da biodiversidade

  Linha de Ação 4 - Saneamento, controle da poluição e obras hídricas
  Componente 4.1 - Esgotamento sanitário
  Componente 4.1 - Resíduos sólidos controle da poluição hídrica
  Componente 4.2 - Controle da poluição
  Componente 4.3 - Obras hídricas

  Linha de Ação 5 - Economias sustentáveis
  Componente 5.1 - Turismo sustentável
  Componente 5.2 - Agricultura e reforma agrária sustentável
  Componente 5.3 - Convivência com o semi-árido
  Componente 5.2 - Gestão sustentável dos recursos pesqueiros
ALIANÇA
Desenvolver e difundir novas tecnologias e metodologias que promovam a gestão
territorial sustentável nos âmbitos rurais e urbanos, trabalhando paralelamente
a dimensão ambiental, social, técnica, econômica, política e legal dentro das suas
propostas de atuação.


Objetivos Específicos

  •	

 Desenvolver as tecnologias e suas políticas de aplicação, encaminhadas à gestão do desenvolvimento
       sustentável, abarcando áreas como a gestão dos recursos naturais e da energia.

  •	

 Avaliar a sustentabilidade de diversos sistemas antrópicos mediante a pesquisa e seleção de indicadores de
       sustentabilidade.

  •	

 Desenvolver metodologias para a gestão territorial rural e urbana.

  •	

 Avaliar os aspectos socioeconômicos relacionados com as tecnologias sustentáveis.

  •	

 Desenvolver tecnologias sustentáveis para a potabilização e o tratamento de águas residuais a fim de
       assegurar a prevenção e a melhora da qualidade dos recursos hídricos, da saúde pública e do meio ambiente.

  •	

 Desenvolver ferramentas metodológicas para a análise e o monitoramento da qualidade da água, e seu
       impacto na saúde pública e no desenvolvimento sustentável.
Linhas de Pesquisa




1.	
  Seleção	
  e	
  desenvolvimento	
  de	
  Indicadores	
  para	
  medir	
  a	
  sustentabilidade	
  da	
  gestão	
  
territorial	
  e	
  do	
  uso	
  dos	
  recursos	
  (água,	
  solo,	
  materiais	
  e	
  energia).	
  
2.	
  Par5cipação	
  Social	
  nos	
  processos	
  de	
  gestão	
  territorial	
  e	
  de	
  recursos	
  hídricos.
3.	
  Gestão	
  integral	
  e	
  sustentável	
  do	
  território	
  e	
  dos	
  recursos,	
  com	
  ênfase	
  nos	
  recursos	
  
hídricos.
4.	
  Tecnologias	
  naturais	
  para	
  o	
  tratamento	
  e	
  gestão	
  sustentável	
  da	
  água.
5.	
  Processos	
  de	
  restauração	
  socioambiental	
  de	
  zonas	
  degradadas.	
  
6.	
  Construção	
  e	
  Urbanismo	
  Sustentável.
7.	
  Ferramentas	
  para	
  a	
  adaptação	
  local	
  e	
  regional	
  à	
  mudança	
  climá5ca.	
  
8.	
  Capacitação	
  e	
  sensibilização	
  social	
  entorno	
  do	
  âmbito	
  do	
  desenvolvimento	
  humano	
  
sustentável,	
  recursos	
  (água	
  e	
  outros),	
  restauração	
  socioambiental	
  e	
  saúde.
9.	
  Qualidade	
  da	
  água,	
  avaliação	
  do	
  risco	
  sanitário	
  e	
  da	
  microbiologia	
  ambiental.
Experiencia Brasil - IGEO/UFBA
 Programas Microbacias: Sul do Brasil, MMA, MI, ANA, MA

 Plano Decenal da Bacias do São Francisco

 GEF- São Francisco (MMA / MI)
    DAB – Diagnostico Analítico da Bacia
    PAE – Plano de Ações Estratégicas
    Programa de Revitalização de Bacias em estado de Vulnerabilidade
    Revitalização de Rios Urbanos e Rurais
    Fundo Nacional Meio Ambiente - Projeto Águas puras
Experiencia Brasil - IGEO/UFBA
• GEF/PNUMA/OEA – São Francisco: DAB/ PAE - P.Revitalização
• CYTED – Area IV Desarrollo Sostenible:
    •Indicadores e Tecnologias Apropriadas para o Uso da Água nas Terras Secas dos Países Iberoamericanos;
    • Rede Iberoamericana de Gestão da Água na Agricultura – Red Riegos
    • Rede de Vulnerabilidade de Aqüíferos
    • Jornadas Iberoamericanas de Gestão sustentável da Água em Iberoamerica
•CENTRO DE ESTUDOS DO MEDITERRÂNEO e UNIVERSIDADE DE ALICANTE - Espanha:
      •Restauração Hidroflorestal de Bacias Hidrográficas;
      •Restauração Ecológica de Bacia Hidrográficas degradadas em condições de ambiente semi-arido;
      • Efeito de mudanças na Cobertura vegetal e usos do solo na dinâmicas de Águas
• INSTITUTO ARGENTINO DE COMBATE A DESERTIFICAÇÃO - IADIZA
    • Aproveitamento e Gestão de Recursos Hídricos
    • Indicadores e Tecnologias Apropriadas para o Uso Sustentável da Água nas Terras Secas de Ibeoamerica
• RIACRE - Rede Iberoamerica e do Caribe de Restauração Ecológica
     • Aplicação de princípios, técnicas e tecnologias da bioengenahia na restauração ecológica
     • SOBRADE – Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas

• REDE IBEROAMERICANA DE GESTÃO DA ÁGUA NA AGRICULTURA – RED RIEGOS (ITS-PORTUGUAL)
     • Eficiência do Uso da Água na Agricultura

• CENTRO TRANSDISCIPLINAR DE ESTUDOS DA ÁGUA - CETA
   • Uso e Gestão da Água em Terras Secas
   • Monitoramento de qualidade das águas
• GRUPO DE RESTAURACIÓN ECOLÓGICA – GREUNAL (COLOMBIA)
     • Restauração Ecológica com participação comunitária na Bacia Hidrografica de Usme;
  Centro de Investigaciones de Zonas Áridas - Peru
        Luta contra a Desertificação
Formação

   Etapa 1   Brasil + España + Paraguay


   09/2011   Atividades prévias


   03/2012   Cursos fundamentais presenciais

   10/2012   Inauguração edição etapa 1 conjunta




      UNEB CAMPUS JUAZEIRO
Materias comuns:
M1     Introdução ao gerenciamento da informação
M2     Introdução às tecnologias energéticas
M3     Energia e Sustentabilidade
M4     Clima e mudança climatico
M5     Economia Ecológica
M6     Ecologia, Avaliação de impacto e gerenciamento de recursos naturais
M8     Projeto Final de Mestrado

Tema Gestão sustentável dos recursos, território e agroecologia
MA1.   Energias renováveis, eficiência e planejamento energético
MA2.   Gestão sustentável e revitalização de bacias hidrográficas
MA3.   Tecnologias para o gestão sustentável dos recursos hídricos
MA4.   Agroecología e produção agrícola sustentável

Tema Energias renováveis
MR5 Gestió, eficiència i planificació energètica
MR6 Tecnologia Solar Térmica
MR7 Tecnologia Solar Fotovoltaica
MR8 Tecnologia Eólica
MR9 Tecnologias da biomasa

Tema Gestao da energia
ME5 Energias renováveis
ME6 Ferramentas e políticas de mitigacão e adaptação à mudança climática
ME7 Gestão e eficiência energética
ME8 Certificacão energètica
ME9 Auditorías e instrumentação energética
Projetos Construtivos
1) Saneamiento Sustentável
Projetos Construtivos - 1) Saneamiento Sustentável
Projetos Construtivos
2) Restauração Socioambiental de Zonas Degradadas
EL MORRO DE MORAVIA
MEDELLÍN (COLOMBIA)

1970
1975
       40
Historia – botadero clausurado

• 17.000 hab




1984
Historia – barrio consolidado

• 2.224 familias
• 10 ha
• 35 m altura
• 1.500.000 toneladas desechos


2004
Problemática: Los Lixiviados




           Líquidos	
  que	
  con5enen	
  
    un	
  alto	
  grado	
  de	
  contaminación	
  
           (Metales	
  pesados,	
  cianuros,
          	
  carga	
  orgánica,	
  entre	
  otros)	
  
    Típicos	
  de	
  los	
  relleno	
  sanitarios
Enfoques de la Sostenibilidad




                                    AMBIENTAL



                                Viable     Soportable

                                   Sostenible

                       ECONÓMICO     Equitativa   SOCIAL
Actores	
  en	
  el	
  Proceso	
  de	
  Transformación	
  del	
  Morro	
  de	
  Moravia




 Cooperación	
  entre	
  
 DisSntos	
  Sectores



            Cambio
SOCIAL PARTICIPATION




                       “Semana	
  de	
  Moravia”
                       Community	
  appropria5on
Intervención – Alcaldía de Medellín


2004 Programa de Intervención Integral de Moravia y su área de influencia




• liberación del espacio del Morro
Intervención – Alcaldía de Medellín
Transformación del Morro de Moravia




                                                          Transformación medioambiental y mejora de la calidad
                                                                   de vida de quienes habitan el barrio



Cohesión social y cooperación
                                Tecnologías sostenibles
internacional
01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados




Buffer Strips                                                 Humedales Construidos
franjas de vegetación para reducir la infiltración del agua   paso del agua contaminada a través de un medio
de lluvia y retener parte de los contaminantes presentes      granular, donde vegetación y microorganismos realizan
en los lixiviados.                                            procesos naturales de depuración.
Taller de plantación:
1er jardín floral comunitario




                         Capacitación en el terreno
02.3 - GJCM – 1er Jardín Comunitario
El Morro de Moravia
01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados

                                                       red de drenaje

                                                                  tanque de sedimentación

                                                                            caja de entrada y derivación




           red de derivación

                         humedales de flujo vertical

                                   caja de muestreo y recolección
01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados




 abril 2010                                       junio 2010




mayo 2010                                         julio 2010
AARHUS UNIVERSITY

Department of Biological Sciences   Reciclar Ciudad, Medellín, Octubre 2010
Projetos Construtivos
3) Restauração Integrada Bacias Hidrograficas




                                 BRASIL




                      Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico “Meandre de
            2007/09




                      Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya
    espanha 2007




                      (España)

                      Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha




                      Projeto Microbacia Rio de Ondas. Programa de Rivitalizaçao da
         2007/09




                      Bacia Hidrografica do rio Sao Francisco, Bahia, Brasil.

                      Codevasf - Ministerio da Integraçao Nacional. Governo
                      Federal
        BRASIL
Lei	
  européia.	
  Dire5va	
  enquadramento	
  da	
  
água	
  (2000/60/CE)
Projetos Construtivos
3) Restauração Integrada Bacias Hidrograficas
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico




2007/09
          “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
          Barcelona, Catalunya (España)

          Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha




          -Erradicaçao do especies daninhas

          -Araçao do solo

          -Preparo do solo para reforestamento
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico




                          2007/09
                                       “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
                                       Barcelona, Catalunya (España)

                                       Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha




-Preparo do solo para reforestamento        -Revegetaçao
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico




                       2007/09
                                     “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
                                     Barcelona, Catalunya (España)

                                     Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha




                                        -Restauraçao de Lagoa


                                 !




                                                                                !

                                                                 9/3/:!(&!'(!




                                                                                              !
-Draga do sedimentos
                                                                                    "#$%&!'(!)*+,-./0012!)+!
                                                                                       3+)1'+4-3!)+5!6743!
                                                                                         !)+!5/!55/084/!
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico




         2007/09
                   “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
                   Barcelona, Catalunya (España)

                   Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha




-Antes                                   -Depois
Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico




2007/09
          “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar,
          Barcelona, Catalunya (España)

          Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
Ponto Crítico:
Erosão em voçoroca em trecho da estrada
   secundária de aceso as Vilas 1 e 2.
Voçoroca na estrada entre a Vila
          1 e Vila 2.
Voçoroca em sulco na estrada
      entre a Vila 1 e 2
Assoreamento de vereda
Construção de cacimba
“Bigode” integrado a uma
        cacimba
Orientação para Levantamento de
     terraço de absorção de
escoamento pluvial da estrada e
Levantamento de Terraço
ESTADO DE DEGRADAÇÃO DA ESTRADA
ESTADO DE DEGRADAÇÃO DA ESTRADA
Estoque de mudas produzidas
   como meta do Convênio
Equipe da UFBA /GEAISA e
 representante da AIBA:
Mudas na escola São Paulo,
 comunidade Novo Paraná
Marcação para coveamento de
          mudas
Mudas em pleno
desenvolvimento no Sistema
     Agrosilvopastoril
Replantio de muda na Vila 1.
Plantio de mudas com escola São
   Paulo na comunidade Novo
             Paraná
Marcação para coveamento de mudas e instalação
 de Unidade Piloto de Sistema Agrosilvopastoril
Cerrado                   Plantio Direto                                                  Sistema Convencional




  Assentamento Vila 4/ Cerrado.    Faedo/ PD, milho com palha                                                   Faedo/convencional com solo arado




AJUSTE AOS MODELOS MATEMÁTICOS    AJUSTE AOS MODELOS MATEMÁTICOS                                            AJUSTE AOS MODELOS MATEMÁTICOS
                                                                                                                                       Dados observados
                                                                                                 110,0000                              Horton




                                                                   Taxas de Infiltração (mm/h)
                                                                                                                                       Smith
                                                                                                                                               R2 =
                                                                                                                                       Kostiakov
                                                                                                 92,5000                                      R2 =
                                                                                                                                                 R2 =
                                                                                                 75,0000

                                                                                                                                            I=46,27+48,85(-0,025t)
                                                                                                 57,5000
                                                                                                                                            I= 57,43 * (7/T)0,755
                                                                                                                                            +46,27
                                                                                                 40,0000
                                                                                                            0    25   50    75   100
                                                                                                                  Tempo (min)
Potencial percentual da Capacidade de Infiltração nos três sistemas


  100,0000



    75,0000



     50,0000

                                            92,2900
                             83,4400
     25,0000

                   41,0800
               0


                     SC       PD             C
Governador Jaques Wagner no
   estande da CODEVASF
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009
                                         Cuenca de Albatera




   Localización: Sierra de Crevillente-Albatera
   Superficie: 25 ha
   Altitud: 177 – 415 m s.n.m.
   Pendiente media: 33%
   Clima termomediterráneo, ombroclima semiárido
   Precipitación media anual: 286 L.m2
   ETP – Precip = 800 L.m2
   Suelos: Cambisoles, Regosoles calcáricos y Leptosoles líticos
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

EL PROBLEMA: Caso proyecto demostrativo de Albatera



         1) Pérdida de la funcionalidad del ecosistemas
         2) Alteración profunda de las características del paisaje como
            consecuencia de los actividades socioeconómicas
            tradicionales y recientes
         3) Riesgos a generar inundaciones en eventos de precipitación
            extraordinarios.




                   Problemas principales de la cuenca de Albatera
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

EL PROBLEMA: Caso proyecto demostrativo de Albatera


                                                      Cuenca de Albatera




         Estado degradado                             Estado en recuperación


               Objetivos, estrategias y técnicas específicas de manejo
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN:        (1) Definición de Unidades Ambientales (UA)


                                                            UA 5


        UA 3                                                       UA 6           UA 4




                                                                                         UA7
        UA 2




                                                    UA 1




       7 Unidades Ambientales (UA). Variables: orientación, cubierta vegetal, uso previo del suelo,
       intervención humana y presencia e intensidad de procesos degradativos)
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (3)   Mejora de la calidad de la planta forestal.




                 Utilización de protocolos de cultivos en función de las
                              características de las especies
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)

        Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.




    Ahoyado mecánico con retroaraña (reduce los daños a la vegetación existente)
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)

        Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.




             Hoyos de plantación (60x60x60 cm) con enmiendas orgánicas
                    realizados en todas las unidades ambientales
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)

        Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.




            Surcos de plantación (300x60x60 cm) con enmiendas orgánicas
                        realizado solamente en la UA Terrazas
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)

        Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.




             Tubo protector de malla anti-predación (sombreo 25%) y mulch
               utilizadas en las UAs Terrazas, Umbría y Umbría con pinos
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4)

        Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.




                Tubo invernadero (sombreo 75%) y mulch utilizados en
                        las UAs Solana y Zona de canalización
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN (4)

       Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.




   Microcuenca para captación de escorrentía superficial realizadas en la UA Solana
I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009

ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN (4)

       Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación.



                                                                          Vista UA7 antes de
                                                                          la restauración




                                                                      Vista antes de la restauración




                                                                            Vista después de
                                                                            la restauración




Construcción de bancales con muros de piedra en la UA Zona de Canalización
UFBA, Nov/2009




Cuencas aforadas
UFBA, Nov/2009




Cuencas aforadas
Quito, Junio/2005




Int = PB - PNt




EC = a + b (PB)




TR = a + b (PB)

PNt = TC + EC
                                            Es = a + b (PB)

Inf t = PNt t – Es t              Rs t      Rs t = Rs t-1 + Inf t - (ID t + ETR t)




                       Pc t = ID t + IL t
Quito, Junio/2005

    PB=100                                         PB=100                                      PB=100
                           Eta=58,26                                   Eta=56,66                                   Eta=58,82


    Int=18,28                                     Int=19,34                                    Int=18,26




   PNt=81.72                                      PNt=80.66                                   PNt=81.74
                                        Es=0,41                                     Es=0,84                                     Es=0,61

              Δθ =0,18                                      Δθ =0,32                                    Δθ =0,06


   PM                                                PPs                                        M
                  Rec=22,91                                     Rec=22,92                                     Rec=22,24




                                                                                                    PB=100
    PB=100                                           PB=100
                                                                                                                   Eta=56,74
                                                                        Eta=43,43
                           Eta=64,21
                                                                                                   Int=0,00
  Int=11,46                                        Int=8,20


                                                                                                     PNt=100                   Es=8,33
PNt=88.54                                          PNt=91.80                        Es=5,29
                                       Es=0,56
                                                                                                           Δθ =0,12
                                                               Δθ =0,37
                Δθ =0,09


    Ps                                               E                                           SV        Rec=34,70
                                                               Rec=42,74
                Rec=23,66
UFBA, Nov/2009

                 Balance hídrico en las parcelas. Modelo Hidrológico VENTOS



                              Precipitación
                                 Bruta                                              ATMÓSFERA

                                                  Modelo de
                                                interceptación
                                                                                                         Condiciones
                            Precipitación                                                                 climáticas
                                Neta

              Modelo de                        Modelo de                 TIPO DE
              escorrentía                      infiltración             CUBIERTA
                                                                        VEGETAL
                                                                                                         Modelo de Eto
                                                                                       Eta
Escorrentía
superficial
                                                                         Factor K
                                                                                         Modelo de Eta

                            RESERVA DE AGUA
                               DEL SUELO


                                                      Percolación
                                                       profunda                                 Modelo de Balance
                                                                                                de agua en el suelo

                            Zona no saturada
                                                              Recarga

                                                                                                     Características
      Bombeo                                                            ACUÍFERO                       del suelo
UFBA, Nov/2009

 BALANCE HIDRICO EN LA MARINA BAIXA (AÑO 2001)


                               Rainfall
                             355,49 Hm3
                                                   Eta
                                               272,29 Hm3
           Runoff
           14.71 Hm3


                                Marina Baixa
                                                       Balance
             Wells                                    +11.16 Hm33
                                                      +0.45
                                                      +68.5 Hm
             Dams
Aquifers
                        Irrigation          Urban
                       33.81 Hm3          34,24 Hm3


                              Recycled water
                              10.7 Hm3                      Bellot et al., 2007
Bioingeniería o Ingeniería Biológica
Ufevegetation




                Plantación de esquejes de
                di Phragmites australis
                plantación
                de Typha latifoglia
Projetos Construtivos
4) Gestão de recursos hídricos e reuso para agricultura
ETE Caldes de Montbui
Gestión sostenible en zonas semiaridas (Brasil)

                                  Tecnologías apropiadas al entorno
SANEAMENTO	
  SUSTENTÁVEL	
  E	
  REUSO	
  DA	
  ÁGUA	
  
  REGENERADA	
  	
  NO	
  SEMI-­‐ÁRIDO	
  BRASILEIRO
Bases do projeto

                              Visãon de
                           Desenvolvimento
                          Humano Sustentável


  Espacio dinâmico                              Prosperidade econômica e social


                     Uso de tecnologias apropriadas: ÁGUA.


       Tratamento de águas residuais para sua reutilização na agricultura
                                  familiar.
Promover o Desenvolvimento Humano
Sustentável - Segurança Alimentar




                         FOME ZERO
O ciclo da água –
   Programa Água Doce e Cistenas

                                                      Água	
                                          DESSALADORA	
  +	
                 Concentrado	
                  Produção	
  de	
  
                               Poço
                                                     salobra                                          POTABILIZAÇÃO                         salino                         peixes
Agua	
  subterrânea	
  
  em	
  camadas	
  
    freáOcas                Pequenos	
  
                                                      Água	
         Água	
  para	
  uso	
  
                              poços	
  
                                                     salobra          domésOco
                            familiares
                                                                                                           Água	
                                             Água	
  de	
  renovação
                                                                                                          potável
                          Programa	
  Agua	
  Doce

                                                                                                                                                             Irrigação	
  de	
  Atriplex=	
  
                             Cisternas+	
  Kit	
          Água	
            	
                                                                               Produção	
  de	
  caprinos
       Chuva                                                                                       Água	
  para	
  beber	
  
                             Potabilização               potável
                                                                                                     e	
  cozinhar

                                                                                                                                                           Alimentos	
  para	
  consumo	
  
                           Programa	
  Cisternas                                                                                                                  humano




                                                                                                                                 Desenv.	
  da	
           Alimentos	
  para	
  comércio
                                                                                                         Água	
  
                                                                                                                               economia	
  local	
  
                                                                                                        residual



                                                                                               ?
                                                                            Fosa	
  SépOca              Fosa	
  Negra
O ciclo da água –
  Integração com SANEAMENTO e REUSO

                                                         Água	
                                                DESSALADORA	
  +	
                   Concentrado	
                 Produção	
  de	
  
                                  Poço
                                                        salobra                                                POTABILIZAÇÃO                           salino                        peixes
Agua	
  subterrânea	
  
  en	
  camadas	
  
    freáOcas                   Pequenos	
  
                                                         Água	
                Água	
  para	
  uso	
  
                                 poços	
  
                                                        salobra                 domésOco
                               familiares
                                                                                                                   Água	
                                                Água	
  de	
  renovação
                                                                                                                  potável
                            Programa	
  Agua	
  Doce

                                                                                                                                                                       Irrigação	
  de	
  Atriplex=	
  
                                Cisternas+	
  Kit	
          Água	
                    	
                                                                              Produção	
  de	
  caprinos
       Chuva                                                                                                Água	
  para	
  beber	
  
                                Potabilização               potável
                                                                                                              e	
  cozinhar

                                                                                                                                                                      Alimentos	
  para	
  consumo	
  
                             Programa	
  Cisternas                                                                                                                           humano

                                                                                                                  Água	
  
                                                                                                                 residual
                                                                                                                                           Desenv.	
  da	
            Alimentos	
  para	
  comércio
                                                                                                                                         economia	
  local	
  
                Sistema	
  Demonstra/vo
                Saneamento	
  e	
  Reuso

                                                                     Saneamento	
  com	
                                                                                    Alimentos	
  para	
  
                                                                                                         Água	
  regenerada             Horta	
  comunitária               consumo	
  humano
                          Evapotranspiração                         Tecnologias	
  Naturais
Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água -
ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água -
ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água -
ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água -
ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
Trabalho em Equipe


   Cooperação	
  entre	
  
    DisSntos	
  Atores




 SANEAMENTO	
  SUSTENTÁVEL	
  E	
  REUSO	
  DA	
  
            ÁGUA	
  REGENERADA                       MESTRADO	
  INTERNACIONAL
      NO	
  SEMI-­‐ÁRIDO	
  BRASILEIRO                  CAMPUS	
  JUAZEIRO
                                                          CAMPUS	
  IRECE
http://cus.upc.edu

http://portalsostenibilidad.upc.edu

Contenu connexe

Tendances

138_InterfacEHS_com_correcao (1)
138_InterfacEHS_com_correcao (1)138_InterfacEHS_com_correcao (1)
138_InterfacEHS_com_correcao (1)Graziani Gobatto
 
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...Gabriella Ribeiro
 
Uma das tecnologias de uso sustentável da água
Uma das tecnologias de uso sustentável da águaUma das tecnologias de uso sustentável da água
Uma das tecnologias de uso sustentável da águaAbraão Matos
 
1º aproveitamento de resíduos na construção
1º aproveitamento de resíduos na construção1º aproveitamento de resíduos na construção
1º aproveitamento de resíduos na construçãoPetiano Camilo Bin
 
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...CIDAADS
 
Exercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausênciasExercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausênciasGiovanna Ortiz
 
Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos - Alternativa Vi...
Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos - Alternativa Vi...Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos - Alternativa Vi...
Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos - Alternativa Vi...PauloSergioGomes7
 
Projeto ciliar cabeceiras do purus
Projeto ciliar cabeceiras do purusProjeto ciliar cabeceiras do purus
Projeto ciliar cabeceiras do purusElaine Dutra
 
Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...
Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...
Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...Bruno Amaral de Andrade
 

Tendances (16)

138_InterfacEHS_com_correcao (1)
138_InterfacEHS_com_correcao (1)138_InterfacEHS_com_correcao (1)
138_InterfacEHS_com_correcao (1)
 
Valoração econômica
Valoração econômicaValoração econômica
Valoração econômica
 
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
PROGRAMA AQUÍFERO GUARANI: DIFUSÃO DE HIDROGEOLOGIA NAS PRAÇAS PÚBLICAS E ESC...
 
Sapucai
SapucaiSapucai
Sapucai
 
Atlas de icapui
Atlas de icapuiAtlas de icapui
Atlas de icapui
 
Propostas para o Meio Ambiente - Programa de Governo - Sou Wagner 13 - Jaques...
Propostas para o Meio Ambiente - Programa de Governo - Sou Wagner 13 - Jaques...Propostas para o Meio Ambiente - Programa de Governo - Sou Wagner 13 - Jaques...
Propostas para o Meio Ambiente - Programa de Governo - Sou Wagner 13 - Jaques...
 
Uma das tecnologias de uso sustentável da água
Uma das tecnologias de uso sustentável da águaUma das tecnologias de uso sustentável da água
Uma das tecnologias de uso sustentável da água
 
17/03 - tarde_Mesa 2 - Ricardo de Oliveira Figueiredo
17/03 - tarde_Mesa 2 - Ricardo de Oliveira Figueiredo17/03 - tarde_Mesa 2 - Ricardo de Oliveira Figueiredo
17/03 - tarde_Mesa 2 - Ricardo de Oliveira Figueiredo
 
1º aproveitamento de resíduos na construção
1º aproveitamento de resíduos na construção1º aproveitamento de resíduos na construção
1º aproveitamento de resíduos na construção
 
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
Painel VI – A EDS e a Comunicação em Ciência: Miguel Ferreira (SRRN-Açores) -...
 
Exercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausênciasExercícios de compensação de ausências
Exercícios de compensação de ausências
 
X 014
X 014X 014
X 014
 
Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos - Alternativa Vi...
Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos - Alternativa Vi...Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos - Alternativa Vi...
Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos Urbanos - Alternativa Vi...
 
Projeto ciliar cabeceiras do purus
Projeto ciliar cabeceiras do purusProjeto ciliar cabeceiras do purus
Projeto ciliar cabeceiras do purus
 
Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...
Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...
Uma análise sobre a sustentabilidade de Santa Leopoldina/ES, com base nos cri...
 
Revista - Saneamento Ambiental
Revista - Saneamento AmbientalRevista - Saneamento Ambiental
Revista - Saneamento Ambiental
 

Similaire à Cooperação Internacional em Gestão Territorial Sustentável

Processos de tratamento de esgoto nii
Processos de tratamento de esgoto niiProcessos de tratamento de esgoto nii
Processos de tratamento de esgoto niiDouglas Viana
 
Práticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de Souza
Práticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de SouzaPráticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de Souza
Práticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de SouzaNativa Socioambiental
 
Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014
Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014
Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014Deise Mara do Nascimento
 
Codigo Ambiental do Município de São Paulo
Codigo Ambiental do Município de São PauloCodigo Ambiental do Município de São Paulo
Codigo Ambiental do Município de São PauloChico Macena
 
Apresentação Valima 2
Apresentação Valima 2Apresentação Valima 2
Apresentação Valima 2João Azevedo
 
Modelagem da Qualidade de Água 1
Modelagem da Qualidade de Água 1Modelagem da Qualidade de Água 1
Modelagem da Qualidade de Água 1Danilo Max
 
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanos
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanosGestão integrada de resíduos sólidos urbanos
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanosromazzini
 
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florenceApresentacao fkl sustentar_ago11 florence
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florenceforumsustentar
 
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence 17_00
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence 17_00Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence 17_00
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence 17_00forumsustentar
 
Reunião Comitê Gestor de Projeto Monitores Ambientais 060509
Reunião Comitê Gestor de Projeto Monitores Ambientais 060509Reunião Comitê Gestor de Projeto Monitores Ambientais 060509
Reunião Comitê Gestor de Projeto Monitores Ambientais 060509marcelo otenio
 
Aterros sanitarios apostila
Aterros sanitarios apostilaAterros sanitarios apostila
Aterros sanitarios apostilaWalter Neto
 
Desenvolvimento sustentável corporativo made in forest - mar13
Desenvolvimento sustentável corporativo   made in forest - mar13Desenvolvimento sustentável corporativo   made in forest - mar13
Desenvolvimento sustentável corporativo made in forest - mar13Made in Forest
 
Boletim no 8 Wetlands Brasil
Boletim no 8 Wetlands BrasilBoletim no 8 Wetlands Brasil
Boletim no 8 Wetlands BrasilSamara RH
 
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdfGestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdfHELENO FAVACHO
 
Ecos prog-sustentabilidadecnc-sesc-senac-maronabi-abib-110526111914-phpapp01
Ecos prog-sustentabilidadecnc-sesc-senac-maronabi-abib-110526111914-phpapp01Ecos prog-sustentabilidadecnc-sesc-senac-maronabi-abib-110526111914-phpapp01
Ecos prog-sustentabilidadecnc-sesc-senac-maronabi-abib-110526111914-phpapp01CNC
 

Similaire à Cooperação Internacional em Gestão Territorial Sustentável (20)

Aula 1 - Violêta Kubrusly
Aula 1 - Violêta KubruslyAula 1 - Violêta Kubrusly
Aula 1 - Violêta Kubrusly
 
Processos de tratamento de esgoto nii
Processos de tratamento de esgoto niiProcessos de tratamento de esgoto nii
Processos de tratamento de esgoto nii
 
Práticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de Souza
Práticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de SouzaPráticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de Souza
Práticas conservacionistas na gestão de recursos hídricos - Rubens de Souza
 
Revista cognescere
Revista cognescereRevista cognescere
Revista cognescere
 
Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014
Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014
Projeto Nascentes Urbanas - Atualização 2014
 
Codigo Ambiental do Município de São Paulo
Codigo Ambiental do Município de São PauloCodigo Ambiental do Município de São Paulo
Codigo Ambiental do Município de São Paulo
 
Apresentação Valima 2
Apresentação Valima 2Apresentação Valima 2
Apresentação Valima 2
 
Projeto 17 Doc
Projeto 17 DocProjeto 17 Doc
Projeto 17 Doc
 
Modelagem da Qualidade de Água 1
Modelagem da Qualidade de Água 1Modelagem da Qualidade de Água 1
Modelagem da Qualidade de Água 1
 
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanos
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanosGestão integrada de resíduos sólidos urbanos
Gestão integrada de resíduos sólidos urbanos
 
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florenceApresentacao fkl sustentar_ago11 florence
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence
 
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence 17_00
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence 17_00Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence 17_00
Apresentacao fkl sustentar_ago11 florence 17_00
 
Reunião Comitê Gestor de Projeto Monitores Ambientais 060509
Reunião Comitê Gestor de Projeto Monitores Ambientais 060509Reunião Comitê Gestor de Projeto Monitores Ambientais 060509
Reunião Comitê Gestor de Projeto Monitores Ambientais 060509
 
Aterros sanitarios apostila
Aterros sanitarios apostilaAterros sanitarios apostila
Aterros sanitarios apostila
 
Relatorio 03 Moxoto
Relatorio 03 MoxotoRelatorio 03 Moxoto
Relatorio 03 Moxoto
 
Desenvolvimento sustentável corporativo made in forest - mar13
Desenvolvimento sustentável corporativo   made in forest - mar13Desenvolvimento sustentável corporativo   made in forest - mar13
Desenvolvimento sustentável corporativo made in forest - mar13
 
Boletim no 8 Wetlands Brasil
Boletim no 8 Wetlands BrasilBoletim no 8 Wetlands Brasil
Boletim no 8 Wetlands Brasil
 
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdfGestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
Gestão Ambiental - Escassez de Recursos Hídricos.pdf
 
Ecos prog-sustentabilidadecnc-sesc-senac-maronabi-abib-110526111914-phpapp01
Ecos prog-sustentabilidadecnc-sesc-senac-maronabi-abib-110526111914-phpapp01Ecos prog-sustentabilidadecnc-sesc-senac-maronabi-abib-110526111914-phpapp01
Ecos prog-sustentabilidadecnc-sesc-senac-maronabi-abib-110526111914-phpapp01
 
Tratamento de aguas
Tratamento de aguasTratamento de aguas
Tratamento de aguas
 

Cooperação Internacional em Gestão Territorial Sustentável

  • 1. Cooperação Internacional - Gestão Territorial Sustentável Aliança Brasil - Colombia - Espanha
  • 2. Cátedra UNESCO de Sostenibilidad Organização i Estrutura Area Projetos Pesquisa +
  • 3. Linhas de Pesquisa + ✦ Medida e modelagem da sustentabilidade ✦ Território - Urbanismo e Construção Sustentável ✦ Energia https://sites.google.com/site/summlab/ ✦ AQUASOST: Gerenciamento Sustentável da água https://cus.upc.edu/investigacion/ciclo-integral-del-agua
  • 4. Linhas de Pesquisa + ✦ Medida e modelagem da sustentabilidade •Ferramentas para modelagem de sistemas complexos •Agendas 21 •EIA, ACV, ... ✦ Territorio - Urbanismo e Construçao Sustentável •Planejamento urbano e territorial sustentável •Estratégias de sustentabilidade para a renovação urbana •Mobilidade sustentável •Construção sustentável - Sistemas bioclimaticos •Certificación de edificaciones (energia, água, materiais, …) ✦ Energía •Políticas energéticas •Energias renováveis •Eficiência Energética •Certificación de edificaciones (energia). ✦ AQUASOST: Gerenciamento Sustentável da água •Gerenciamento integral e sustentável dos recursos hídricos •Projetos de Restauração de Cuencas Hidrograficas - Mata Ciliar •Água e adaptação a mudança climatico •Tecnologias sustentáveis para tratamento e desinfección de águas •Qualidade da água e avaliação do risco sanitário
  • 5. Formação •Docencia Grado •Programa de Doctorado en Sostenibilidad •3 másters y 2 postgrados Máster Universitario (oficial) en Sostenibilidad (IS.UPC) Máster en Energia para el Desarrollo Sostenible (España, Paraguay, Nicaragua) Máster en Energia, Cambio Climatico y Sostenibilidad (España, Brasil, Paraguay) Maestria en Desarrollo Sustentable (Coordinado por FLACAM) Curso de Postgrado en Dinámica de Sistemas Creación de Modelos de simulación en ecología y Gestión de Recursos Naturales Programas de Capacitación y Formación Permanente E-learning
  • 7.
  • 8. Formação 25 líderes comunitárias em Medellin Jardins Comunitários
  • 10. MULTIREDES – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 10
  • 11. REDES GESTION SOSTENIBLE DEL TERRITORIO Cátedra UNESCO de Sostenibilidad de la UPC + Redes Cat. UNESCO Ciudades Intermedias (ULleida) ) (Dr. Josep Ma Llop) Cat. UNESCO Amèrica Latina (URL) (Dra Rosa Nomen) Maestria Desarrollo Urbano y Territorial – ETSAV (Dr. Carles Llop) Maestria Arquitectura y Sostenibilidad – ETSAB (Dr. Ezequiel Uson) Universidad de Antioquia Univ. Federal de Bahia (UFBA) Tecnológico de Antioquia Univ do Estado da Bahia (UNEB) Univ. Los Andes Univ. Federal Rio Janeiro (UFRJ) Colegio Mayor de Antioquia Univ. Federal de Alagoas (UFAL) EAFIT – URBAM Univ. Pontificia Bolivariana Esc. Ingenieria de Antioquia Univ. Concepción (Chile) Univ. Rene Moreno (Bolivia) UNAM Univ. Chiquitania Univ. Autonoma San Luis Potosi
  • 12. MULTIREDES – COOPERAÇÃO INTERNACIONAL Cooperación con organismos Naciones Unidas 12
  • 13. Cooperacão Internacional Red Iberoamericana de Estudios Ambientales Urbanos
  • 14. Red ALFA TECSPAR (2006-2009) TECNOLOGIAS SOSTENIBLES PARA EL SANEAMIENTO Y LA POTABILIZACIÓN http://www.tecspar.org I&D Transferencia tecnología Formación Cooperación Divulgación
  • 15. Wetlands Construídos de Fluxo Sub-superficial (WCFSs) Plantas macrófitas Sentido do fluxo Meio granular Lâmina de água Efluente tratado contaminado Afluente Tecnologias sustentáveis para o tratamento de águas residuais, cujo desenho está inspirado nos processos de depuração que ocorrem nos wetlands naturais (pântanos e alagados).
  • 16. RED ALFA-TECSPAR: Tecnologías Sostenibles para la Potabilización y el tratamiento de aguas residuales Lab. Plantas Piloto vs. experimentos de campo GDCON Colombia CNC,Colombia UPC
  • 17. UNIDAD ASOCIADA UPC-CSIC http://www.cid.csic.es/aquanat/
  • 18. Cooperação Internacional - Gestão Territorial Sustentável Aliança Brasil - Colombia - Espanha
  • 19. ALIANÇA Desenvolver e difundir novas tecnologias e metodologias que promovam a gestão territorial sustentável nos âmbitos rurais e urbanos, trabalhando paralelamente a dimensão ambiental, social, técnica, econômica, política e legal dentro das suas propostas de atuação. ANALISE INTEGRADA DO AMBIENTE EM ESCALAS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS, AQUIFEROS, TERRITÓRIOS, RPGA`S CONSIDERANDO COMO ELEMENTOS DE ANALISE NA FORMULAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLITICAS PUBLICAS: ✦ Todos os processos de degradação das terras e a desertificação; ✦ Governança para segurança hídrica ; ✦ Segurança Alimentar; ✦ Saneamento ambiental ✦ Saúde Publica ✦ Arranjos, sistemas socio-produtivos; ✦ Mudanças Climáticas, causas, conseqüências, adaptação
  • 20. PARADIGMAS A Bacia Hidrográfica como Unidade Estratégica Gestão Integrada de Águas Superficiais e Subterrâneas ✦Reconhecer e priorizar o valor social da água ✦ Atribuir um valor ambiental à água ✦ Repensar o valor econômico da água ✦ Considerar o valor cultural da água ✦ Prioridades para políticas de gestão dos usos de recursos hídricos com base no valor integral da água
  • 21. Marco Conceitual do Programa de Revitalização de Bacia (MMA) Revitalizar significa recuperar, preservar e conservar as bacias hidrográficas em situação de vulnerabilidade e degradação ambiental, por meio de ações integradas e permanentes, que promovam o uso sustentável dos recursos naturais, a melhoria das condições socioambientais, a melhoria da disponibilidade de água em quantidade e qualidade para os usos múltiplos.
  • 22. Marco Conceitual do Programa de Revitalização de Bacia (MMA) Linha de Ação 1 - Planejamento e informação. Componente 1.1 - Gestão da informação Componente 1.2 - Ordenamento territorial Componente 1.3 - Agenda 21 Componente 1.4 - Monitoramento hidroambiental Linha de Ação 2 - Fortalecimento institucional socioambiental Componente 2.1 - Educação ambiental Componente 2.2 - Fortalecimento institucional Componente 2.3 - Articulação interinstitucional Componente 2.4 - Cultura Componente 2.5 - Comunidades tradicionais e povos indígenas Linha de Ação 3 - Proteção e uso sustentável dos recursos naturais Componente 3.1 - Conservação do Solo e da água Componente 3.2 - Recuperação da cobertura vegetal Componente 3.3 - Unidades de conservação Componente 3.4 - Conservação e uso da biodiversidade Linha de Ação 4 - Saneamento, controle da poluição e obras hídricas Componente 4.1 - Esgotamento sanitário Componente 4.1 - Resíduos sólidos controle da poluição hídrica Componente 4.2 - Controle da poluição Componente 4.3 - Obras hídricas Linha de Ação 5 - Economias sustentáveis Componente 5.1 - Turismo sustentável Componente 5.2 - Agricultura e reforma agrária sustentável Componente 5.3 - Convivência com o semi-árido Componente 5.2 - Gestão sustentável dos recursos pesqueiros
  • 23. ALIANÇA Desenvolver e difundir novas tecnologias e metodologias que promovam a gestão territorial sustentável nos âmbitos rurais e urbanos, trabalhando paralelamente a dimensão ambiental, social, técnica, econômica, política e legal dentro das suas propostas de atuação. Objetivos Específicos • Desenvolver as tecnologias e suas políticas de aplicação, encaminhadas à gestão do desenvolvimento sustentável, abarcando áreas como a gestão dos recursos naturais e da energia. • Avaliar a sustentabilidade de diversos sistemas antrópicos mediante a pesquisa e seleção de indicadores de sustentabilidade. • Desenvolver metodologias para a gestão territorial rural e urbana. • Avaliar os aspectos socioeconômicos relacionados com as tecnologias sustentáveis. • Desenvolver tecnologias sustentáveis para a potabilização e o tratamento de águas residuais a fim de assegurar a prevenção e a melhora da qualidade dos recursos hídricos, da saúde pública e do meio ambiente. • Desenvolver ferramentas metodológicas para a análise e o monitoramento da qualidade da água, e seu impacto na saúde pública e no desenvolvimento sustentável.
  • 24. Linhas de Pesquisa 1.  Seleção  e  desenvolvimento  de  Indicadores  para  medir  a  sustentabilidade  da  gestão   territorial  e  do  uso  dos  recursos  (água,  solo,  materiais  e  energia).   2.  Par5cipação  Social  nos  processos  de  gestão  territorial  e  de  recursos  hídricos. 3.  Gestão  integral  e  sustentável  do  território  e  dos  recursos,  com  ênfase  nos  recursos   hídricos. 4.  Tecnologias  naturais  para  o  tratamento  e  gestão  sustentável  da  água. 5.  Processos  de  restauração  socioambiental  de  zonas  degradadas.   6.  Construção  e  Urbanismo  Sustentável. 7.  Ferramentas  para  a  adaptação  local  e  regional  à  mudança  climá5ca.   8.  Capacitação  e  sensibilização  social  entorno  do  âmbito  do  desenvolvimento  humano   sustentável,  recursos  (água  e  outros),  restauração  socioambiental  e  saúde. 9.  Qualidade  da  água,  avaliação  do  risco  sanitário  e  da  microbiologia  ambiental.
  • 25. Experiencia Brasil - IGEO/UFBA  Programas Microbacias: Sul do Brasil, MMA, MI, ANA, MA  Plano Decenal da Bacias do São Francisco  GEF- São Francisco (MMA / MI)  DAB – Diagnostico Analítico da Bacia  PAE – Plano de Ações Estratégicas  Programa de Revitalização de Bacias em estado de Vulnerabilidade  Revitalização de Rios Urbanos e Rurais  Fundo Nacional Meio Ambiente - Projeto Águas puras
  • 26. Experiencia Brasil - IGEO/UFBA • GEF/PNUMA/OEA – São Francisco: DAB/ PAE - P.Revitalização • CYTED – Area IV Desarrollo Sostenible: •Indicadores e Tecnologias Apropriadas para o Uso da Água nas Terras Secas dos Países Iberoamericanos; • Rede Iberoamericana de Gestão da Água na Agricultura – Red Riegos • Rede de Vulnerabilidade de Aqüíferos • Jornadas Iberoamericanas de Gestão sustentável da Água em Iberoamerica •CENTRO DE ESTUDOS DO MEDITERRÂNEO e UNIVERSIDADE DE ALICANTE - Espanha: •Restauração Hidroflorestal de Bacias Hidrográficas; •Restauração Ecológica de Bacia Hidrográficas degradadas em condições de ambiente semi-arido; • Efeito de mudanças na Cobertura vegetal e usos do solo na dinâmicas de Águas • INSTITUTO ARGENTINO DE COMBATE A DESERTIFICAÇÃO - IADIZA • Aproveitamento e Gestão de Recursos Hídricos • Indicadores e Tecnologias Apropriadas para o Uso Sustentável da Água nas Terras Secas de Ibeoamerica • RIACRE - Rede Iberoamerica e do Caribe de Restauração Ecológica • Aplicação de princípios, técnicas e tecnologias da bioengenahia na restauração ecológica • SOBRADE – Sociedade Brasileira de Recuperação de Áreas Degradadas • REDE IBEROAMERICANA DE GESTÃO DA ÁGUA NA AGRICULTURA – RED RIEGOS (ITS-PORTUGUAL) • Eficiência do Uso da Água na Agricultura • CENTRO TRANSDISCIPLINAR DE ESTUDOS DA ÁGUA - CETA • Uso e Gestão da Água em Terras Secas • Monitoramento de qualidade das águas • GRUPO DE RESTAURACIÓN ECOLÓGICA – GREUNAL (COLOMBIA) • Restauração Ecológica com participação comunitária na Bacia Hidrografica de Usme; Centro de Investigaciones de Zonas Áridas - Peru  Luta contra a Desertificação
  • 27. Formação Etapa 1 Brasil + España + Paraguay 09/2011 Atividades prévias 03/2012 Cursos fundamentais presenciais 10/2012 Inauguração edição etapa 1 conjunta UNEB CAMPUS JUAZEIRO
  • 28. Materias comuns: M1 Introdução ao gerenciamento da informação M2 Introdução às tecnologias energéticas M3 Energia e Sustentabilidade M4 Clima e mudança climatico M5 Economia Ecológica M6 Ecologia, Avaliação de impacto e gerenciamento de recursos naturais M8 Projeto Final de Mestrado Tema Gestão sustentável dos recursos, território e agroecologia MA1. Energias renováveis, eficiência e planejamento energético MA2. Gestão sustentável e revitalização de bacias hidrográficas MA3. Tecnologias para o gestão sustentável dos recursos hídricos MA4. Agroecología e produção agrícola sustentável Tema Energias renováveis MR5 Gestió, eficiència i planificació energètica MR6 Tecnologia Solar Térmica MR7 Tecnologia Solar Fotovoltaica MR8 Tecnologia Eólica MR9 Tecnologias da biomasa Tema Gestao da energia ME5 Energias renováveis ME6 Ferramentas e políticas de mitigacão e adaptação à mudança climática ME7 Gestão e eficiência energética ME8 Certificacão energètica ME9 Auditorías e instrumentação energética
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34. Projetos Construtivos - 1) Saneamiento Sustentável
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Projetos Construtivos 2) Restauração Socioambiental de Zonas Degradadas
  • 39. EL MORRO DE MORAVIA MEDELLÍN (COLOMBIA) 1970
  • 40. 1975 40
  • 41. Historia – botadero clausurado • 17.000 hab 1984
  • 42. Historia – barrio consolidado • 2.224 familias • 10 ha • 35 m altura • 1.500.000 toneladas desechos 2004
  • 43. Problemática: Los Lixiviados Líquidos  que  con5enen   un  alto  grado  de  contaminación   (Metales  pesados,  cianuros,  carga  orgánica,  entre  otros)   Típicos  de  los  relleno  sanitarios
  • 44. Enfoques de la Sostenibilidad AMBIENTAL Viable Soportable Sostenible ECONÓMICO Equitativa SOCIAL
  • 45. Actores  en  el  Proceso  de  Transformación  del  Morro  de  Moravia Cooperación  entre   DisSntos  Sectores Cambio
  • 46. SOCIAL PARTICIPATION “Semana  de  Moravia” Community  appropria5on
  • 47. Intervención – Alcaldía de Medellín 2004 Programa de Intervención Integral de Moravia y su área de influencia • liberación del espacio del Morro
  • 49. Transformación del Morro de Moravia Transformación medioambiental y mejora de la calidad de vida de quienes habitan el barrio Cohesión social y cooperación Tecnologías sostenibles internacional
  • 50. 01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados Buffer Strips Humedales Construidos franjas de vegetación para reducir la infiltración del agua paso del agua contaminada a través de un medio de lluvia y retener parte de los contaminantes presentes granular, donde vegetación y microorganismos realizan en los lixiviados. procesos naturales de depuración.
  • 51. Taller de plantación: 1er jardín floral comunitario Capacitación en el terreno
  • 52. 02.3 - GJCM – 1er Jardín Comunitario
  • 53. El Morro de Moravia
  • 54. 01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados red de drenaje tanque de sedimentación caja de entrada y derivación red de derivación humedales de flujo vertical caja de muestreo y recolección
  • 55. 01 - Planta piloto de tratamiento de lixiviados abril 2010 junio 2010 mayo 2010 julio 2010
  • 56. AARHUS UNIVERSITY Department of Biological Sciences Reciclar Ciudad, Medellín, Octubre 2010
  • 57.
  • 58. Projetos Construtivos 3) Restauração Integrada Bacias Hidrograficas BRASIL Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico “Meandre de 2007/09 Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya espanha 2007 (España) Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha Projeto Microbacia Rio de Ondas. Programa de Rivitalizaçao da 2007/09 Bacia Hidrografica do rio Sao Francisco, Bahia, Brasil. Codevasf - Ministerio da Integraçao Nacional. Governo Federal BRASIL
  • 59. Lei  européia.  Dire5va  enquadramento  da   água  (2000/60/CE)
  • 60. Projetos Construtivos 3) Restauração Integrada Bacias Hidrograficas
  • 61. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico 2007/09 “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España) Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha -Erradicaçao do especies daninhas -Araçao do solo -Preparo do solo para reforestamento
  • 62. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico 2007/09 “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España) Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha -Preparo do solo para reforestamento -Revegetaçao
  • 63. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico 2007/09 “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España) Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha -Restauraçao de Lagoa ! ! 9/3/:!(&!'(! ! -Draga do sedimentos "#$%&!'(!)*+,-./0012!)+! 3+)1'+4-3!)+5!6743! !)+!5/!55/084/!
  • 64. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico 2007/09 “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España) Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha -Antes -Depois
  • 65. Restauraçao Integrada de Corredor Ecologico 2007/09 “Meandre de Castellbell”. Castellbell i el Vilar, Barcelona, Catalunya (España) Cliente: Agencia Catalana de l’Aigua– Espanha
  • 66.
  • 67. Ponto Crítico: Erosão em voçoroca em trecho da estrada secundária de aceso as Vilas 1 e 2.
  • 68. Voçoroca na estrada entre a Vila 1 e Vila 2.
  • 69. Voçoroca em sulco na estrada entre a Vila 1 e 2
  • 72.
  • 74. Orientação para Levantamento de terraço de absorção de escoamento pluvial da estrada e
  • 78. Estoque de mudas produzidas como meta do Convênio
  • 79. Equipe da UFBA /GEAISA e representante da AIBA:
  • 80. Mudas na escola São Paulo, comunidade Novo Paraná
  • 82. Mudas em pleno desenvolvimento no Sistema Agrosilvopastoril
  • 83. Replantio de muda na Vila 1.
  • 84. Plantio de mudas com escola São Paulo na comunidade Novo Paraná
  • 85. Marcação para coveamento de mudas e instalação de Unidade Piloto de Sistema Agrosilvopastoril
  • 86. Cerrado Plantio Direto Sistema Convencional Assentamento Vila 4/ Cerrado. Faedo/ PD, milho com palha Faedo/convencional com solo arado AJUSTE AOS MODELOS MATEMÁTICOS AJUSTE AOS MODELOS MATEMÁTICOS AJUSTE AOS MODELOS MATEMÁTICOS Dados observados 110,0000 Horton Taxas de Infiltração (mm/h) Smith R2 = Kostiakov 92,5000 R2 = R2 = 75,0000 I=46,27+48,85(-0,025t) 57,5000 I= 57,43 * (7/T)0,755 +46,27 40,0000 0 25 50 75 100 Tempo (min)
  • 87. Potencial percentual da Capacidade de Infiltração nos três sistemas 100,0000 75,0000 50,0000 92,2900 83,4400 25,0000 41,0800 0 SC PD C
  • 88. Governador Jaques Wagner no estande da CODEVASF
  • 89. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 Cuenca de Albatera Localización: Sierra de Crevillente-Albatera Superficie: 25 ha Altitud: 177 – 415 m s.n.m. Pendiente media: 33% Clima termomediterráneo, ombroclima semiárido Precipitación media anual: 286 L.m2 ETP – Precip = 800 L.m2 Suelos: Cambisoles, Regosoles calcáricos y Leptosoles líticos
  • 90. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 EL PROBLEMA: Caso proyecto demostrativo de Albatera 1) Pérdida de la funcionalidad del ecosistemas 2) Alteración profunda de las características del paisaje como consecuencia de los actividades socioeconómicas tradicionales y recientes 3) Riesgos a generar inundaciones en eventos de precipitación extraordinarios. Problemas principales de la cuenca de Albatera
  • 91. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 EL PROBLEMA: Caso proyecto demostrativo de Albatera Cuenca de Albatera Estado degradado Estado en recuperación Objetivos, estrategias y técnicas específicas de manejo
  • 92. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (1) Definición de Unidades Ambientales (UA) UA 5 UA 3 UA 6 UA 4 UA7 UA 2 UA 1 7 Unidades Ambientales (UA). Variables: orientación, cubierta vegetal, uso previo del suelo, intervención humana y presencia e intensidad de procesos degradativos)
  • 93. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (3) Mejora de la calidad de la planta forestal. Utilización de protocolos de cultivos en función de las características de las especies
  • 94. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4) Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación. Ahoyado mecánico con retroaraña (reduce los daños a la vegetación existente)
  • 95. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4) Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación. Hoyos de plantación (60x60x60 cm) con enmiendas orgánicas realizados en todas las unidades ambientales
  • 96. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4) Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación. Surcos de plantación (300x60x60 cm) con enmiendas orgánicas realizado solamente en la UA Terrazas
  • 97. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4) Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación. Tubo protector de malla anti-predación (sombreo 25%) y mulch utilizadas en las UAs Terrazas, Umbría y Umbría con pinos
  • 98. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN: (4) Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación. Tubo invernadero (sombreo 75%) y mulch utilizados en las UAs Solana y Zona de canalización
  • 99. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN (4) Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación. Microcuenca para captación de escorrentía superficial realizadas en la UA Solana
  • 100. I Congreso Iberoamericano y del Caribe sobre Restauración Ecológica . Curitiba, 11/2009 ESTRATEGIAS DE LA RESTAURACIÓN (4) Tecnologías innovadoras en la preparación del sitio de plantación. Vista UA7 antes de la restauración Vista antes de la restauración Vista después de la restauración Construcción de bancales con muros de piedra en la UA Zona de Canalización
  • 103. Quito, Junio/2005 Int = PB - PNt EC = a + b (PB) TR = a + b (PB) PNt = TC + EC Es = a + b (PB) Inf t = PNt t – Es t Rs t Rs t = Rs t-1 + Inf t - (ID t + ETR t) Pc t = ID t + IL t
  • 104. Quito, Junio/2005 PB=100 PB=100 PB=100 Eta=58,26 Eta=56,66 Eta=58,82 Int=18,28 Int=19,34 Int=18,26 PNt=81.72 PNt=80.66 PNt=81.74 Es=0,41 Es=0,84 Es=0,61 Δθ =0,18 Δθ =0,32 Δθ =0,06 PM PPs M Rec=22,91 Rec=22,92 Rec=22,24 PB=100 PB=100 PB=100 Eta=56,74 Eta=43,43 Eta=64,21 Int=0,00 Int=11,46 Int=8,20 PNt=100 Es=8,33 PNt=88.54 PNt=91.80 Es=5,29 Es=0,56 Δθ =0,12 Δθ =0,37 Δθ =0,09 Ps E SV Rec=34,70 Rec=42,74 Rec=23,66
  • 105. UFBA, Nov/2009 Balance hídrico en las parcelas. Modelo Hidrológico VENTOS Precipitación Bruta ATMÓSFERA Modelo de interceptación Condiciones Precipitación climáticas Neta Modelo de Modelo de TIPO DE escorrentía infiltración CUBIERTA VEGETAL Modelo de Eto Eta Escorrentía superficial Factor K Modelo de Eta RESERVA DE AGUA DEL SUELO Percolación profunda Modelo de Balance de agua en el suelo Zona no saturada Recarga Características Bombeo ACUÍFERO del suelo
  • 106. UFBA, Nov/2009 BALANCE HIDRICO EN LA MARINA BAIXA (AÑO 2001) Rainfall 355,49 Hm3 Eta 272,29 Hm3 Runoff 14.71 Hm3 Marina Baixa Balance Wells +11.16 Hm33 +0.45 +68.5 Hm Dams Aquifers Irrigation Urban 33.81 Hm3 34,24 Hm3 Recycled water 10.7 Hm3 Bellot et al., 2007
  • 108.
  • 109.
  • 110.
  • 111.
  • 112.
  • 113.
  • 114. Ufevegetation Plantación de esquejes de di Phragmites australis plantación de Typha latifoglia
  • 115.
  • 116.
  • 117.
  • 118.
  • 119.
  • 120. Projetos Construtivos 4) Gestão de recursos hídricos e reuso para agricultura
  • 121. ETE Caldes de Montbui
  • 122. Gestión sostenible en zonas semiaridas (Brasil) Tecnologías apropiadas al entorno
  • 123. SANEAMENTO  SUSTENTÁVEL  E  REUSO  DA  ÁGUA   REGENERADA    NO  SEMI-­‐ÁRIDO  BRASILEIRO
  • 124. Bases do projeto Visãon de Desenvolvimento Humano Sustentável Espacio dinâmico Prosperidade econômica e social Uso de tecnologias apropriadas: ÁGUA. Tratamento de águas residuais para sua reutilização na agricultura familiar.
  • 125. Promover o Desenvolvimento Humano Sustentável - Segurança Alimentar FOME ZERO
  • 126. O ciclo da água – Programa Água Doce e Cistenas Água   DESSALADORA  +   Concentrado   Produção  de   Poço salobra POTABILIZAÇÃO salino peixes Agua  subterrânea   em  camadas   freáOcas Pequenos   Água   Água  para  uso   poços   salobra domésOco familiares Água   Água  de  renovação potável Programa  Agua  Doce Irrigação  de  Atriplex=   Cisternas+  Kit   Água     Produção  de  caprinos Chuva Água  para  beber   Potabilização potável e  cozinhar Alimentos  para  consumo   Programa  Cisternas humano Desenv.  da   Alimentos  para  comércio Água   economia  local   residual ? Fosa  SépOca Fosa  Negra
  • 127. O ciclo da água – Integração com SANEAMENTO e REUSO Água   DESSALADORA  +   Concentrado   Produção  de   Poço salobra POTABILIZAÇÃO salino peixes Agua  subterrânea   en  camadas   freáOcas Pequenos   Água   Água  para  uso   poços   salobra domésOco familiares Água   Água  de  renovação potável Programa  Agua  Doce Irrigação  de  Atriplex=   Cisternas+  Kit   Água     Produção  de  caprinos Chuva Água  para  beber   Potabilização potável e  cozinhar Alimentos  para  consumo   Programa  Cisternas humano Água   residual Desenv.  da   Alimentos  para  comércio economia  local   Sistema  Demonstra/vo Saneamento  e  Reuso Saneamento  com   Alimentos  para   Água  regenerada Horta  comunitária consumo  humano Evapotranspiração Tecnologias  Naturais
  • 128. Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água - ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
  • 129. Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água - ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
  • 130. Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água - ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
  • 131. Parque Demonstrativo de Gestao Sustentável da Água - ETE Vivendas - Irecè (Bahia)
  • 132. Trabalho em Equipe Cooperação  entre   DisSntos  Atores SANEAMENTO  SUSTENTÁVEL  E  REUSO  DA   ÁGUA  REGENERADA MESTRADO  INTERNACIONAL NO  SEMI-­‐ÁRIDO  BRASILEIRO CAMPUS  JUAZEIRO CAMPUS  IRECE