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TREINAMENTOS MOTIVACIONAIS


Contratar um palestrante para realização de palestra ou treinamento in
company parece ser uma tarefa fácil se não considerarmos os resultados deste
serviço para a organização contratante.

Palestras e treinamentos in company devem ser visualizados como uma das
ferramentas para o desenvolvimento de competências individuais, que numa
visão conjunta e macro deve contribuir para a formação da “competência
organizacional”. Este fato toma proporções maiores ao considerarmos um
ambiente de mudanças e extrema competitividade no mundo dos negócios,
visto que podem influenciar os objetivos para a melhoria contínua de uma
organização, incluindo o desempenho de seu pessoal. Este cenário exige que
as organizações analisem suas necessidades relacionadas às competências.

O termo Competência refere-se a aplicação do conhecimento, habilidades e
comportamento no desempenho. Sobre este aspecto o Treinamento deve ser
um processo para desenvolver e prover conhecimento, habilidades e
comportamentos para atender requisitos.

Um processo de treinamento planejado e sistemático pode dar uma importante
contribuição para auxiliar uma organização a melhorar suas capacidades e
para alcançar seus objetivos organizacionais.

O treinamento assume uma importância estratégica para a organização, pois é
o capital humano o grande responsável pela implementação e alcance dos
objetivos organizacionais. Sobre este ponto de vista, a
InternationalStandardizationOrganization (ISO), desenvolveu em 1999 a Norma
ISO 10015: Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento, a qual orienta
que o treinamento deve ser planejado e desenvolvido para atingir, entre outros,
os seguintes resultados estratégicos: aumentar a produtividade, as vendas, o
lucro, o retorno do investimento, reduzir custos, desperdícios, acidentes,
rotatividade do pessoal, e melhorar continuamente a Gestão da Qualidade. A
B&R Consultoria possui vários palestrantes com mais de 80 cursos, muito
deles realizados in Company.




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PLANEJAMENTO FINANCEIRO

Planejar é uma das tarefas mais importantes em nossa vida. Saber qual
profissão escolher, onde passar as férias, o que fazer no final de semana,
quanto pagar por um vestido, qual restaurante jantar... o sucesso ou fracasso
de cada ação na vida é fundamentalmente baseado em planejamento, não
muito diferente, no mundo corporativo, as empresas num ambiente
extremamente competitivo onde é preciso apresentar respostas rápidas às
demandas do mercado, com preços competitivos e qualidade certificada. Num
contexto tão turbulento como o do século XXI, em que o mercado se encontra
numa situação que PETERS (1987) classificou como caótica, dado o nível de
competição entre as empresas, a visão proativa do executivo que planeja os
rumos de sua empresa se torna uma questão fundamental. Afinal, a falta de
direcionamento claro pode induzir a organização a trilhar caminhos obscuros e
danosos, colocando-a em grandes dificuldades, ou até mesmo lavá-la à
falência, fato que impulsionam as empresas cada dia mais a elevação de seus
níveis de profissionalismo e produtividade, colocando os gestores
incansavelmente a procura de alternativas para superar os desafios
encontrados dia a dia.


O planejamento se faz necessário em todas as atividades da empresa, mas
principalmente nas atividades da área financeira, uma gestão financeira eficaz
tornou-se atualmente um fator crítico de sucesso. Inicialmente é preciso
entender o que significa gestão, para permitir o seu correto emprego no
contexto do planejamento. O termo Gestão deriva do latim gestone, que
significa gerir, gerencia, administração. Para Perez Junior, Pestana e Franco
(1995, p. 12): “Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar recursos,
visando atingir determinado objetivo.


HALLORAN (1994, p. 22), sobre o planejamento financeiro, presume a sua
elaboração e resume: “embora as projeções financeiras sejam apenas uma
estimativa, elas tornam-se mais concretas à medida que você colhe um numero
maior de informações”. Tal estimativa, segundo ZDANOWICZ (1998, p. 22),
leva a projeção financeira ser procedida de atitudes dentro da empresa:
Projeção para o futuro – a apresentação do orçamento determinará as novas
condições de trabalho como as estimativas: das vendas, dos custos de
aquisições de matéria prima, das contratações de mão de obra, dos demais
custos indiretos de fabricação e das despesas operacionais da empresa. Desta
forma, a projeção para o devera especificar o quanto e quando as atividades
deverão concretizar-se, considerando, em parte, o presente para projetar o
futuro [...]. ROSS et al. (1995:522) afirmam: “O planejamento financeiro
determina as diretrizes de mudança numa empresa.




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É necessário porque (1) faz com que sejam estabelecidas as metas da
empresa para motivar a organização e gerar marcos de referência para a
avaliação de desempenho, (2) as decisões de investimento e financiamento da
empresa não são independentes, sendo necessário identificar sua interação, e
(3) num mundo incerto a empresa deve esperar mudanças de condições, bem
como surpresas.”


Nesse contexto, planejamento financeiro é o processo formal que conduz a
administração da empresa a acompanhar as diretrizes de mudanças e a rever,
quando necessário, as metas já estabelecidas. Assim, poderá a administração
visualizar com antecedência as possibilidades de investimento, o grau de
endividamento e o montante de dinheiro que considere necessário manter em
caixa, visando seu crescimento e sua rentabilidade. GITMAN (1987:250)
afirma: “Os planos financeiros e orçamentos fornecem roteiros para atingir os
objetivos da empresa. Além disso, esses veículos oferecem uma estrutura para
coordenar as diversas atividades da empresa e atuam como mecanismo de
controle estabelecendo um padrão de desempenho contra o qual é possível
avaliar os eventos reais.”


Orçamento é uma ferramenta de gestão que explicita as intenções da empresa
em termos financeiros. O orçamento é uma ferramenta adotada para o controle
de suas finanças, sendo que contempla duas das funções básicas propostas
por TAYLOR (1978): o planejamento e o controle. HORNGREN (2000, p. 125)
define orçamento como “expressão quantitativa de um plano de ação futuro da
organização para um determinado período”. MEYER apud TUNG (1975) define
de forma mais detalhada, descrevendo o orçamento da seguinte forma: [...] A
gestão orçamentária se apoia em previsões, função das condições internas e
externas da empresa. A partir dessas previsões, os responsáveis pela empresa
recebem atribuições – programadas e meios – para um período limitado em
valor e quantidade. Em períodos regulares, é efetuados um confronto entre
esses orçamentos e as realizações, a fim de realças as diferenças que se
verificarem. A explicação e a exploração dessas defasagens constituem o
controle. (MEYER apud TUNG 1975, p. 22). “O sucesso e a solvência de uma
empresa não podem ser garantidos meramente por projetos rentáveis e pelo
aumento das vendas. “A crise de liquidez”, isto é, a falta de caixa para pagar as
obrigações financeiras sempre põe em perigo uma companhia.” GROPELLI e
NIKBAKHT (1998:365).


Neste contexto, o fluxo de caixa tem-se apresentado como uma das
ferramentas mais eficazes na gestão financeira das empresas, como afirma
ZDANOWICZ (1998:19): “O fluxo de caixa é o instrumento que permite ao
administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os
recursos financeiros de sua empresa para um determinado período.”




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O fluxo de caixa possibilita ao gestor programar e acompanhar as entradas
(recebimentos) e as saídas (pagamentos) de recursos financeiros, de forma
que a empresa possa operar de acordo com os objetivos e as metas
determinadas, a curto e a longo prazos. A curto prazo para gerenciar o capital
de giro e a longo prazo para fins de investimentos.


Na visão de WELSCH (1996:255-256), o planejamento e o controle de
disponibilidades normalmente devem estar relacionados a três dimensões
temporais diferentes: 1) Planejamento a longo prazo quando a ocorrência de
fluxos corresponde às dimensões dos projetos de investimento e à dimensão
temporal do plano de resultados a longo prazo (geralmente de cinco anos). 2)
Planejamento a curto prazo quando a ocorrência de fluxos está enquadrada no
plano anual de resultados. 3) Planejamento operacional, em que as entradas e
saídas de caixa são projetadas para o mês, a semana ou o dia seguinte.


O planejamento financeiro a longo prazo busca conhecer antecipadamente o
impacto da implementação de ações projetadas sobre a situação financeira da
empresa, indicando ao gestor se haverá excesso ou insuficiência de recursos
financeiros. O planejamento financeiro a curto prazo reflete a preocupação de
estimar detalhadamente as entradas e saídas de dinheiro geradas pela própria
atividade da empresa. E o planejamento operacional destina-se ao controle
preciso das disponibilidades, a fim de minimizar os encargos financeiros dos
empréstimos e maximizar os rendimentos das aplicações dos excessos.


Sendo assim, o Planejamento Financeiro torna-se uma ferramenta importante
para quantificar em termos financeiros os anseios declarados no planejamento
estratégico, nos planos táticos e operacionais.
Nota-se que o planejamento financeiro, além de indicar caminhos que levam a
alcançar os objetivos da empresa, tanto a curto como a longo prazo, cria
mecanismos de controle que envolvem todas as suas atividades operacionais e
não-operacionais. O planejamento e o controle orçamentário, quando realizado
juntamente com o controle financeiro, possibilitam mudanças táticas rápidas
para tratar de eventos estranhos ao processo administrativo, os quais colocam
em risco o alcance das metas estabelecidas. Aumentos inesperados no índice
de inadimplência no recebimento de créditos ou dificuldades na obtenção de
recursos de terceiros são rapidamente identificados. Com um controle
financeiro eficaz, a empresa poderá sempre adotar uma postura proativa em
relação a tais eventos. Para WELSCH (1996, p. 41) controle “é simplesmente a
ação necessária para verificar se os objetivos, planos, políticas e padrões estão
sendo atendidos”.




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A gestão financeira, para ser eficaz, precisa estar sustentada e orientada por
um planejamento de suas disponibilidades. Para isso o gestor precisa de
instrumentos confiáveis que o auxiliem a otimizar os rendimentos dos excessos
de caixa ou a estimar as necessidades futuras de financiamentos, para que
possa tomar decisões certas e oportunas. A sobrevivência e o crescimento da
empresa são consequências de um planejamento que envolve volume de
vendas com margens de lucros que remunerem de forma satisfatória o capital
investido e um plano de recebimentos e pagamentos intercalados com boa
margem de segurança do primeiro para o segundo, garantindo assim a
viabilidade e a permanência da empresa no mercado.
A gestão financeira necessariamente passa pela elaboração de seu
planejamento, que muitas vezes existe informalmente dentro da cabeça do
pequeno e médio empresário, ou na intuição da experiência. A B&R
Consultoria tem uma equipe especializada em Planejamento financeiro e
implantação de fluxo de caixa.




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Treinamentos Motivacionais e Planejamento Financeiro

  • 1. TREINAMENTOS MOTIVACIONAIS Contratar um palestrante para realização de palestra ou treinamento in company parece ser uma tarefa fácil se não considerarmos os resultados deste serviço para a organização contratante. Palestras e treinamentos in company devem ser visualizados como uma das ferramentas para o desenvolvimento de competências individuais, que numa visão conjunta e macro deve contribuir para a formação da “competência organizacional”. Este fato toma proporções maiores ao considerarmos um ambiente de mudanças e extrema competitividade no mundo dos negócios, visto que podem influenciar os objetivos para a melhoria contínua de uma organização, incluindo o desempenho de seu pessoal. Este cenário exige que as organizações analisem suas necessidades relacionadas às competências. O termo Competência refere-se a aplicação do conhecimento, habilidades e comportamento no desempenho. Sobre este aspecto o Treinamento deve ser um processo para desenvolver e prover conhecimento, habilidades e comportamentos para atender requisitos. Um processo de treinamento planejado e sistemático pode dar uma importante contribuição para auxiliar uma organização a melhorar suas capacidades e para alcançar seus objetivos organizacionais. O treinamento assume uma importância estratégica para a organização, pois é o capital humano o grande responsável pela implementação e alcance dos objetivos organizacionais. Sobre este ponto de vista, a InternationalStandardizationOrganization (ISO), desenvolveu em 1999 a Norma ISO 10015: Gestão da qualidade – Diretrizes para treinamento, a qual orienta que o treinamento deve ser planejado e desenvolvido para atingir, entre outros, os seguintes resultados estratégicos: aumentar a produtividade, as vendas, o lucro, o retorno do investimento, reduzir custos, desperdícios, acidentes, rotatividade do pessoal, e melhorar continuamente a Gestão da Qualidade. A B&R Consultoria possui vários palestrantes com mais de 80 cursos, muito deles realizados in Company. Av. Visconde de Albuquerque, 603 - Madalena - Recife - PE CEP: 50610-090 Fone: (81) 3227-1699 | www.berconsultoria.com.br
  • 2. PLANEJAMENTO FINANCEIRO Planejar é uma das tarefas mais importantes em nossa vida. Saber qual profissão escolher, onde passar as férias, o que fazer no final de semana, quanto pagar por um vestido, qual restaurante jantar... o sucesso ou fracasso de cada ação na vida é fundamentalmente baseado em planejamento, não muito diferente, no mundo corporativo, as empresas num ambiente extremamente competitivo onde é preciso apresentar respostas rápidas às demandas do mercado, com preços competitivos e qualidade certificada. Num contexto tão turbulento como o do século XXI, em que o mercado se encontra numa situação que PETERS (1987) classificou como caótica, dado o nível de competição entre as empresas, a visão proativa do executivo que planeja os rumos de sua empresa se torna uma questão fundamental. Afinal, a falta de direcionamento claro pode induzir a organização a trilhar caminhos obscuros e danosos, colocando-a em grandes dificuldades, ou até mesmo lavá-la à falência, fato que impulsionam as empresas cada dia mais a elevação de seus níveis de profissionalismo e produtividade, colocando os gestores incansavelmente a procura de alternativas para superar os desafios encontrados dia a dia. O planejamento se faz necessário em todas as atividades da empresa, mas principalmente nas atividades da área financeira, uma gestão financeira eficaz tornou-se atualmente um fator crítico de sucesso. Inicialmente é preciso entender o que significa gestão, para permitir o seu correto emprego no contexto do planejamento. O termo Gestão deriva do latim gestone, que significa gerir, gerencia, administração. Para Perez Junior, Pestana e Franco (1995, p. 12): “Administrar é planejar, organizar, dirigir e controlar recursos, visando atingir determinado objetivo. HALLORAN (1994, p. 22), sobre o planejamento financeiro, presume a sua elaboração e resume: “embora as projeções financeiras sejam apenas uma estimativa, elas tornam-se mais concretas à medida que você colhe um numero maior de informações”. Tal estimativa, segundo ZDANOWICZ (1998, p. 22), leva a projeção financeira ser procedida de atitudes dentro da empresa: Projeção para o futuro – a apresentação do orçamento determinará as novas condições de trabalho como as estimativas: das vendas, dos custos de aquisições de matéria prima, das contratações de mão de obra, dos demais custos indiretos de fabricação e das despesas operacionais da empresa. Desta forma, a projeção para o devera especificar o quanto e quando as atividades deverão concretizar-se, considerando, em parte, o presente para projetar o futuro [...]. ROSS et al. (1995:522) afirmam: “O planejamento financeiro determina as diretrizes de mudança numa empresa. Av. Visconde de Albuquerque, 603 - Madalena - Recife - PE CEP: 50610-090 Fone: (81) 3227-1699 | www.berconsultoria.com.br
  • 3. É necessário porque (1) faz com que sejam estabelecidas as metas da empresa para motivar a organização e gerar marcos de referência para a avaliação de desempenho, (2) as decisões de investimento e financiamento da empresa não são independentes, sendo necessário identificar sua interação, e (3) num mundo incerto a empresa deve esperar mudanças de condições, bem como surpresas.” Nesse contexto, planejamento financeiro é o processo formal que conduz a administração da empresa a acompanhar as diretrizes de mudanças e a rever, quando necessário, as metas já estabelecidas. Assim, poderá a administração visualizar com antecedência as possibilidades de investimento, o grau de endividamento e o montante de dinheiro que considere necessário manter em caixa, visando seu crescimento e sua rentabilidade. GITMAN (1987:250) afirma: “Os planos financeiros e orçamentos fornecem roteiros para atingir os objetivos da empresa. Além disso, esses veículos oferecem uma estrutura para coordenar as diversas atividades da empresa e atuam como mecanismo de controle estabelecendo um padrão de desempenho contra o qual é possível avaliar os eventos reais.” Orçamento é uma ferramenta de gestão que explicita as intenções da empresa em termos financeiros. O orçamento é uma ferramenta adotada para o controle de suas finanças, sendo que contempla duas das funções básicas propostas por TAYLOR (1978): o planejamento e o controle. HORNGREN (2000, p. 125) define orçamento como “expressão quantitativa de um plano de ação futuro da organização para um determinado período”. MEYER apud TUNG (1975) define de forma mais detalhada, descrevendo o orçamento da seguinte forma: [...] A gestão orçamentária se apoia em previsões, função das condições internas e externas da empresa. A partir dessas previsões, os responsáveis pela empresa recebem atribuições – programadas e meios – para um período limitado em valor e quantidade. Em períodos regulares, é efetuados um confronto entre esses orçamentos e as realizações, a fim de realças as diferenças que se verificarem. A explicação e a exploração dessas defasagens constituem o controle. (MEYER apud TUNG 1975, p. 22). “O sucesso e a solvência de uma empresa não podem ser garantidos meramente por projetos rentáveis e pelo aumento das vendas. “A crise de liquidez”, isto é, a falta de caixa para pagar as obrigações financeiras sempre põe em perigo uma companhia.” GROPELLI e NIKBAKHT (1998:365). Neste contexto, o fluxo de caixa tem-se apresentado como uma das ferramentas mais eficazes na gestão financeira das empresas, como afirma ZDANOWICZ (1998:19): “O fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para um determinado período.” Av. Visconde de Albuquerque, 603 - Madalena - Recife - PE CEP: 50610-090 Fone: (81) 3227-1699 | www.berconsultoria.com.br
  • 4. O fluxo de caixa possibilita ao gestor programar e acompanhar as entradas (recebimentos) e as saídas (pagamentos) de recursos financeiros, de forma que a empresa possa operar de acordo com os objetivos e as metas determinadas, a curto e a longo prazos. A curto prazo para gerenciar o capital de giro e a longo prazo para fins de investimentos. Na visão de WELSCH (1996:255-256), o planejamento e o controle de disponibilidades normalmente devem estar relacionados a três dimensões temporais diferentes: 1) Planejamento a longo prazo quando a ocorrência de fluxos corresponde às dimensões dos projetos de investimento e à dimensão temporal do plano de resultados a longo prazo (geralmente de cinco anos). 2) Planejamento a curto prazo quando a ocorrência de fluxos está enquadrada no plano anual de resultados. 3) Planejamento operacional, em que as entradas e saídas de caixa são projetadas para o mês, a semana ou o dia seguinte. O planejamento financeiro a longo prazo busca conhecer antecipadamente o impacto da implementação de ações projetadas sobre a situação financeira da empresa, indicando ao gestor se haverá excesso ou insuficiência de recursos financeiros. O planejamento financeiro a curto prazo reflete a preocupação de estimar detalhadamente as entradas e saídas de dinheiro geradas pela própria atividade da empresa. E o planejamento operacional destina-se ao controle preciso das disponibilidades, a fim de minimizar os encargos financeiros dos empréstimos e maximizar os rendimentos das aplicações dos excessos. Sendo assim, o Planejamento Financeiro torna-se uma ferramenta importante para quantificar em termos financeiros os anseios declarados no planejamento estratégico, nos planos táticos e operacionais. Nota-se que o planejamento financeiro, além de indicar caminhos que levam a alcançar os objetivos da empresa, tanto a curto como a longo prazo, cria mecanismos de controle que envolvem todas as suas atividades operacionais e não-operacionais. O planejamento e o controle orçamentário, quando realizado juntamente com o controle financeiro, possibilitam mudanças táticas rápidas para tratar de eventos estranhos ao processo administrativo, os quais colocam em risco o alcance das metas estabelecidas. Aumentos inesperados no índice de inadimplência no recebimento de créditos ou dificuldades na obtenção de recursos de terceiros são rapidamente identificados. Com um controle financeiro eficaz, a empresa poderá sempre adotar uma postura proativa em relação a tais eventos. Para WELSCH (1996, p. 41) controle “é simplesmente a ação necessária para verificar se os objetivos, planos, políticas e padrões estão sendo atendidos”. Av. Visconde de Albuquerque, 603 - Madalena - Recife - PE CEP: 50610-090 Fone: (81) 3227-1699 | www.berconsultoria.com.br
  • 5. A gestão financeira, para ser eficaz, precisa estar sustentada e orientada por um planejamento de suas disponibilidades. Para isso o gestor precisa de instrumentos confiáveis que o auxiliem a otimizar os rendimentos dos excessos de caixa ou a estimar as necessidades futuras de financiamentos, para que possa tomar decisões certas e oportunas. A sobrevivência e o crescimento da empresa são consequências de um planejamento que envolve volume de vendas com margens de lucros que remunerem de forma satisfatória o capital investido e um plano de recebimentos e pagamentos intercalados com boa margem de segurança do primeiro para o segundo, garantindo assim a viabilidade e a permanência da empresa no mercado. A gestão financeira necessariamente passa pela elaboração de seu planejamento, que muitas vezes existe informalmente dentro da cabeça do pequeno e médio empresário, ou na intuição da experiência. A B&R Consultoria tem uma equipe especializada em Planejamento financeiro e implantação de fluxo de caixa. Av. Visconde de Albuquerque, 603 - Madalena - Recife - PE CEP: 50610-090 Fone: (81) 3227-1699 | www.berconsultoria.com.br