1. O documento descreve as sete maravilhas do mundo antigo, listando cada uma delas e fornecendo breves detalhes sobre sua localização e construção.
2. Das sete maravilhas originais, a única que ainda existe é as Pirâmides de Gizé no Egito, construídas há cerca de 5 mil anos.
3. A lista das sete maravilhas foi compilada originalmente pelo poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, e incluía a Estátua de Zeus em Olímpia, o
1. 7 MARAVILHAS DO MUNDO
As sete maravilhas do mundo antigo são uma
famosa lista de majestosas obras artísticas e
arquitetônicas erguidas durante a Antiguidade
Clássica feita por Antípatro de Sídon.
Das sete maravilhas, a única que resiste até hoje
quase intactas são as Pirâmides de Gizé,
construídas há cinco mil anos.
É interessante que na Grécia se encontrava apenas
a estátua de Zeus em Olímpia, construída em ouro e
marfim com 12 metros de altura. A idéia que se tem
dela vem das moedas de Elis onde foi cunhada a
figura da estátua de Zeus.
Doanto Teologia 1
2. 7 MARAVILHAS DO MUNDO
AS SETE MARAVILHAS DO MUNDO
ANTIGO:
1. PIRÂMIDE DE GIZÉ
2. JARDINS SUSPENSOS DA BABILÔNIA
3. ESTÁTUA DE ZEUS EM OLÍMPIA
4. TEMPLO DE ÁRTEMIS EM ÉFESO
5. MAUSOLÉU DE HALICARNASSO
6. COLOSSO DE RODES
7. FAROL DE ALEXANDRIA
Doanto Teologia 2
3. 1. PIRÂMIDES DE GIZÉ
(Única antiga maravilha ainda existente)
Doanto Teologia 3
5. Os Jardins Suspensos da Babilônia são a
maravilha menos conhecida, já que até hoje
encontram-se poucos relatos e nenhum sítio
arqueológico foi encontrado com qualquer
vestígio do monumento.
O único que pode ser considerado "suspeito" é
um poço fora dos padrões que imagina-se ter
sido usado para bombear água. Foram
construídos por volta de 600 a.C., às margens do
rio Eufrates, na Mesopotâmia - no atual sul do
Iraque.
Doanto Teologia 5
2. Jardins suspensos da Babilônia
(Imaginação)
6. Os jardins, na verdade, eram seis montanhas
artificiais feitas de tijolos de barro cozido, com
terraços superpostos onde foram plantadas
árvores e flores. Calcula-se que estivessem
apoiados em colunas cuja altura variava de 25 a
100 metros.
Para se chegar aos terraços subia-se por uma
escada de mármore; entre as folhagens havia
mesas e fontes. Os jardins ficavam próximos ao
palácio do rei Nabucodonosor II, que os teria
mandado construir em homenagem à mulher,
Amitis.
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2. Jardins suspensos da Babilônia
(Imaginação)
7. Amitis era saudosa das montanhas do lugar
onde nascera.
Capital do império caldeu, a Babilônia, sob
Nabucodonosor, tornou-se a cidade mais rica do
mundo antigo. Vivia do comércio e da
navegação, buscando produtos na Arábia e na
Índia e exportando lã, cevada e tecidos.
Como não dispunham de pedras, os babilônios
usavam em suas construções tijolos de barro
cozido e azulejos esmaltados.
Doanto Teologia 7
2. Jardins suspensos da Babilônia
(Imaginação)
8. No século V a.C., Heródoto dizia que a Babilônia
"ultrapassava em esplendor qualquer cidade do
mundo conhecido". Mas em 539 a.C. o império
caldeu foi conquistado pelos persas e dois séculos
mais tarde passou a ser dominado por Alexandre, o
Grande, tornando-se parte da civilização
helenística.
Depois da morte de Alexandre (323 a.C.), a
Babilônia deixou de ser a capital do império.
Começou assim sua decadência. Não se sabe
quando os jardins foram destruídos; sobre as ruínas
da Babilônia ergueu-se, hoje, a cidade de Al-Hillah,
a 160 quilômetros de Bagdá, a capital do Iraque.
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2. Jardins suspensos da Babilônia
(Imaginação)
9. 3. Estátua de Zeus em Olímpia
Doanto Teologia 9
Estátua construída no século V a.C. por Fídias, em homenagem ao rei dos
deuses gregos — Zeus. Construída em ouro e marfim e decorada com
pedras preciosas, possuía 12 metros de altura. Após 800 anos foi levada para
Constantinopla (hoje Istambul), onde acredita-se ter sido destruída em 462 d.C.
por um terremoto.
Supõe-se que a construção da estátua tenha levado cerca de oito anos.
Zeus (Júpiter, para os romanos) era o senhor do Olimpo, a morada das
divindades. A estátua media de 12 a 15 m. de altura.
Fídias esculpiu Zeus sentado num trono.
10. 4. Templo de Ártemis em Éfeso
Doanto Teologia 10
11. 4. Templo de Artemis em Éfeso
O templo de Artemis em Éfeso, construído para a deusa grega
da caça e protetora dos animais selvagens, foi o maior templo
do mundo antigo. Localizado em Éfeso, atual Turquia, o
templo foi construído em 550 a.C. pelo arquiteto cretense
Quersifrão e por seu filho, Metagenes. Após concluído virou
atração turística com visitantes de diversos lugares
entregando oferendas, e foi destruído em 356 a.C. por
Eróstrato, que acreditava que destruindo o templo de Ártemis
teria seu nome espalhado por todo o mundo.
Sabendo disso, os habitantes da cidade não revelaram seu
nome, só conhecido graças ao historiador Strabo. Alexandre
ofereceu-se para restaurar o templo, mas ele começou a ser
reconstruído só em 323 a.C., ano da morte do macedônio.
Mesmo assim, em 262 d.C., ele foi novamente destruído,
desta vez por um ataque dos godos. Com a conversão dos
cidadãos da região e do mundo ao cristianismo, o templo foi
perdendo importância e veio abaixo em 401 d.C; e hoje existe
apenas um pilar da construção original em suas ruínas.
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13. 5. Mausoléo de Halicarnasso
O mausoléu (Sepulcro de Mausolo, rei da Cária -
Ásia Menor - de 377 a 353 a.C. ou Sepulcro
suntuoso) de Halicarnasso foi o suntuoso túmulo
que a rainha Artemísia II de Cária mandou construir
sobre os restos mortais de seu irmão e marido, o rei
Mausolo, em 353 a.C.. Foi construído por dois
arquitetos gregos — Sátiro e Pítis — e por quatro
escultores gregos — Briáxis, Escopas, Leocarés e
Timóteo.
Hoje, os fragmentos desse monumento são
encontrados no Museu Britânico, em Londres, e em
Bodrum, na Turquia. A palavra mausoléu é derivada
de Mausolo.
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14. 6. Colosso de Rodes
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Era uma gigantesca estátua do deus grego Hélios
colocada na entrada marítima da ilha grega de
Rodes. Ela foi finalizada em 280 a.C. pelo
escultor Carés de Lindos, tendo 30 metros de altura
e setenta toneladas de bronze, de modo que
qualquer barco que adentrasse a ilha passaria
entre suas pernas, que possuía um pé em
cada margem do canal que levava ao porto.
Na sua mão direita havia um farol que guiava as
embarcações à noite. Era uma estátua tão
imponente que um homem de estatura normal
não conseguia abraçar o seu polegar. Foi construída
para comemorar a retirada das tropas macedônias
que tentavam conquistar a ilha, e o material
utilizado para sua confecção foram armas
Abandonadas pelos macedônios no lugar.
Apesar de imponente, ficou em pé durante
apenas 55 anos, sendo abalada por um
terremoto que a jogou no fundo da baía.
Ptomoleu III se ofereceu para reconstruí-la, mas
os habitantes da ilha recusaram por achar que
haviam ofendido Hélios. E no fundo do mar
ainda era tão impressionante que muitos viajaram
para vê-la lá em baixo, onde foi esquecida até
a chegada dos árabes, que a venderam como sucata.
16. 7. Farol de Alexandria
Doanto Teologia 16
Foi construído a mando de Ptolomeu
no ano 280 a.C. pelo arquiteto e
engenheiro grego Sóstrato de Cnido.
Era uma torre de mármore situada na ilha
de Faros (por isso, "farol"), próxima
ao porto de Alexandria, Egito, no alto da
qual ardia uma chama que, através
de espelhos, iluminava até 50 km de
distância, daí a grande fama e
imponência daquele farol.
À exceção das pirâmides de Gizé, foi a
que mais tempo durou entre as outras
maravilhas do mundo, sendo destruída
por um terremoto em 1375.
Suas ruínas foram encontradas em 1994
por mergulhadores, o que depois foi
confirmado por imagens de satélite.
18. Origem da lista
A origem da lista é duvidosa, normalmente atribuída ao
poeta e escritor grego Antípatro de Sídon, que escreveu
sobre as estruturas em um poema. Outro documento que
contem tal lista é o livro De septem orbis miraculis, do
engenheiro grego Philon de Bizâncio. A lista também é
conhecida como Ta hepta Thaemata ("as sete coisas
dignas de serem vistas").
Os gregos foram os primeiros povos a relacionar as sete
maravilhas do mundo entre os anos 150 e 120 a.C..
Extraordinários monumentos e esculturas erguidos pela
mão do homem, construídos na antigüidade fascinam por
sua majestade, riqueza de detalhes e magnitude até hoje.
Podemos imaginar o aspecto que outros monumentos e
esculturas tinham a partir de descrições e reproduções
estilizadas em moedas.
Doanto Teologia 18
19. A INVESTIGAÇÃO ARQUEOLÓGICA
A investigação arqueológica relaciona-se fundamentalte à
pré-história
A pré-história corresponde ao período da história que
antecede a invenção da escrita - evento que marca o começo
dos tempos históricos registrados- que ocorreu
aproximadamente em 4000 a.C.
Ao longo do último século, a metodologia arqueológica
aplicou-se a etapas mais recentes, como a Idade Média ou o
período industrial. Na atualidade, os arqueólogos dedicam-se
cada vez mais a fases tardias da evolução humana, como a
arqueologia industrial.
Nota 1: Idade Antiga, ou Antiguidade, foi o período que se
estendeu desde a invenção da escrita (4000 a.C. a 3500 a.C.) até a
queda do Império Romano do Ocidente (476 d.C.) e início da Idade
Média (século V). Neste período temporal verificamos que as
chamadas civilizações antigas, que conhecem a escrita, coexistem
com outras civilizações, escrevendo sobre elas.
Doanto Teologia 19
20. A INVESTIGAÇÃO ARQUEOLÓGICA
Diversos povos se desenvolveram na Idade Antiga. As civilizações
de regadio - ou civilizações hidráulicas - (Egito, Mesopotâmia,
China), as civilizações clássicas (Grécia e Roma), os Hebreus
(primeira civilização monoteísta), os Fenícios (senhores do mar e do
comércio), além dos Celtas, Etruscos, Eslavos, dos povos germanos
(visigodos, ostrogodos, anglos, saxões, etc) e outros.
A Antiguidade foi uma era importantíssima, pois nessa época
tivemos a formação de Estados organizados com certo grau de
nacionalidade e territórios e organização mais complexas que as
cidades que encontramos antes desse período da história.
Algumas religiões que ainda existem no mundo moderno tiveram
origem nessa época, entre elas o cristianismo, e o judaísmo.
O próprio estudo da história começou nesse período com Heródoto
e Tucídides, gregos que começaram a questionar o mito, a lenda e
a ficção do fato histórico.
Doanto Teologia 20
21. A INVESTIGAÇÃO ARQUEOLÓGICA
Nota 2: O período da Idade Média foi tradicionalmente
delimitado com ênfase em eventos políticos. Nesses termos,
teria-se iniciado com a desintegração do Império Romano do
Ocidente, no século V (em 476 d. C.), e terminado com o fim
do Império Romano do Oriente, com a Queda de
Constantinopla, no século XV (em 1453 d.C.).
Nota 3: Outras duas divisões da história:
Idade moderna:
• A Idade Moderna é um período específico da História do
Ocidente. Destaca-se das demais por ter sido um período de
transição por excelência. Tradicionalmente aceita-se o início
estabelecido pelos historiadores franceses, 1453 quando
ocorreu a tomada de Constantinopla pelos turcos
otomanos, e o término com a Revolução Francesa, em 1789.
Idade contemporânea:
• A idade contemporânea é o período específico atual da
história do mundo ocidental, iniciado a partir da Revolução
Francesa (1789 d.C.).
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22. A INVESTIGAÇÃO ARQUEOLÓGICA
Pós-modernidade:
• Desde a década de 1980, desenvolve-se um
processo de construção de uma cultura em nível
global. Não apenas a cultura de massa, já
desenvolvida e consolidada desde meados do
século XX, mas um verdadeiro sistema-mundo
cultural que acompanha o sistema-mundo
político-econômico resultante da globalização.
• A Pós-Modernidade, que é o aspecto cultural da
sociedade pós-industrial, inscreve-se neste
contexto como conjunto de valores que norteiam a
produção cultural subseqüente. Entre estes, a
multiplicidade, a fragmentação, a
desreferencialização e a entropia - que, com a
aceitação de todos os estilos e estéticas, pretende
a inclusão de todas as culturas como mercados
consumidores. No modelo pós-industrial de
produção, que privilegia serviços e informação
sobre a produção material, a Comunicação e a
Indústria Cultural ganham papéis fundamentais
na difusão de valores e idéias do novo sistema.
Doanto Teologia 22
23. A INVESTIGAÇÃO ARQUEOLÓGICA
A investigação arqueológica necessita do auxílio de
vários outros ramos cientificos (ciências naturais e
sociais), assim como é importantíssimo adquirir o
conhecimento empírico da população que nos envolve
no dia-a-dia, pois a fonte oral é quase sempre o ponto
de iniciativa para o desenvolvimento de algum estudo.
Costuma-se dizer que cada "velhinho" que morre é
uma biblioteca que arde, pois é informação que se
perde.
A investigação não é só a recolha de artefatos durante
uma escavação ou somente a pesquisa bibliográfica, o
contacto humano é muito importante.
Uma investigação arqueológica começa sempre pela
prospecção!
Doanto Teologia 23
24. ARQUEÓLOGOS FAMOSOS
1. Flinders Petrie
Sir William Matthew Flinders Petrie (03 de Junho
1853 – 28 Julho 1942) foi um arqueólogo e
egiptologista britânico nascido em Charlton,
próxima de Greenwich, Londres. Um pioneiro de
metodologia sistemática em arqueologia . Neto
de Capitão Matthew Flinders, explorador das
costas de Austrália, e filho de um agrimensor, foi
educado em casa pelos próprios pais e que
tiveram grande influência na sua carreira. Depois
de inspecionar monumentos pré-históricos
britânicos, inclusive Stonehenge, viajou para o
Egito (1880) para inspecionar a grande pirâmide
de Giza e desenvolver escavações em vários
locais arqueológicos, como Abydos e Amarna.Doanto Teologia 24
25. ARQUEÓLOGOS FAMOSOS
1. Flinders Petrie
Depois de realizar um expressivo trabalho nas
pirâmides e templos de Giza, e ser conhecido
especialmente pelas escavações em Memfis e
Tebas (1881), nos montes de Tanis e Naucratis,
foi recomendado ao Egypt Exploration Fund, hoje
Egypt Exploration Society, para suceder o
arqueólogo Edouard Naville. Voltou ao Egito
(1884) para começar suas escavações e unindo
estilos de cerâmica com períodos, ele criou um
método novo por estabelecer a cronologia de um
local.
Doanto Teologia 25
26. ARQUEÓLOGOS FAMOSOS
1. Flinders Petrie
Ele continuou escavando no Egito depois de se
tornar professor, enquanto treinava futuros e
grandes arqueólogos. Vendeu a sua grande
coleção de antiguidades egípcias (1913) para a
University College, Londres, hoje no Petrie
Museum of Egyptian Archaeology. Foi nomeado
Cavaleiro (1923) por seus serviços prestados a
arqueologia britânica e egiptologia e deixou o
Egito pela Palestina (1926), onde escavou uma
série de locais de fronteira entre o Egito e Canaã.
Foi autor de mais de 100 livros e um pioneiro no
ensino da arqueologia e morreu em Jerusalém
(1942) e enterrado no cemitério protestante de
Monte Zion.Doanto Teologia 26
28. Flinders Petrie (GIZA)
Giza or Gizah (Arabic: ,الجيزة transliterated el-Gīzah) is a
town in Egypt on the west side of the Nile river, around 20
km southwest of central Cairo and now part of the greater
Cairo .
The city's population was 2,681,863 in the 2006 national
census, while the govern had 6,272,571 at the same census.
Its large population makes it the 2nd largest suburb in the
world, tied with Incheon, Korea and Quezon City,
Philippines, and Yokohama, Japan that is the first one.
Giza is the most famous place among all others located in
Giza Plateau: the site of some of the most important old
monuments in the world, including a complex of the royal
mortuary and sacred structures, including the Great Sphinx,
the Great Pyramid of Giza, and a number of other large
pyramids and temples
The Great Pyramid of Giza at one time was advocated
(1884) as the location for the Prime Meridian, a reference
point used for determining a base longitude.
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30. Flinders Petrie (Pirâmides de GIZA)
Doanto Teologia 30
A grande pirâmide
de Giza é a mais
antiga e a maior
pirâmide do
mundo antigo.
Presume-se que
a pirâmide serviu
como tumba
para a quarta
dinastia do faraó
egípcio Khufu,
Também
conhecido pelo
seu nome grego
“Queops”