2. Benito Amilcare Andrea Mussolini
Político italiano
(1883-1945).
Nasce em Dovia di
Predappio, filho de um
ferreiro socialista e de
uma professora
primária.
É expulso duas vezes
da escola por mau
comportamento.
3.
Na juventude
envolve-se com
movimentos
esquerdistas e
trabalha como editor
de jornais de
esquerda.
Destaca-se como
editor do Avanti!, jornal
oficial do Partido
Socialista Italiano, do
qual Mussolini se torna
um dos importantes
cabeças.
4.
Emigra para a Suíça
em 1902 para fugir ao
serviço militar. Lá
trabalha como
operário.
De volta a Itália, em
1914 foi afastado do
jornal socialista onde
trabalhava, porque
defendia a
participação italiana na
1ª Guerra Mundial.
5.
Alistou-se no exército
italiano e participou na
1ª Grande Guerra tendo
sido gravemente ferido
em 1917.
6.
Foi eleito para deputado em 1921, transformando
assim o seu movimento em Partido Nacional
Fascista. Um ano mais tarde é chamado pelo rei
Vítor Manuel III para formar Governo.
7.
Instaura a sua ditadura em Janeiro de 1925, com a
proibição da liberdade de imprensa e da
existência de partidos e sindicatos.
Assinou, em 1929, o Tratado de Latrão com a
Santa Fé ficando assim a cidade do Vaticano
sobre poder desta.
8.
Criou o Império
Italiano, em 1936, que
abrangia a Etiópia e a
Somália.
Neste mesmo ano
aliou-se a Adolf Hitler,
com que assina vários
tratados.
9.
Apoia os nacionalistas
na Guerra Civil de
Espanha (1936-1939).
No ano a seguir ao fim
da guerra civil
espanhola anuncia a
participação italiana na
2ª Guerra Mundial, ao
lado da Alemanha e
do Japão (Eixo).
10.
Foi destituído por
Pietro Badoglio em
Julho 1943 renunciando
ao poder.
Depois dos ataques
dos Aliados foge para
a Suíça mas é
capturado juntamente
com a sua amante
11.
Foi morto juntamente com a
sua companheira, Clara
Petacci – que embora
pudesse fugir, preferiu
permanecer ao lado do Duce
até o fim
12.
As últimas palavras
de Mussolini – em
óbvia deferência à
sua personalidade
egocêntrica – foram:
" Atirem aqui " (disse
ele apontando para o
peito). " Não
destruam meu perfil
".
13.
As últimas horas de
vida de Mussolini
foram vasculhadas por
um tribunal do júri de
Pádua, em maio de
1957. Mas o processo
não esclareceu as
circunstâncias da
morte.
Até hoje não se sabe,
de fato, quem disparou
os tiros mortais.