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PNAIC – BIGUAÇU
Orientadora:
Rosilane Capistrano N. da Silva
Caderno 03
CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
DECIMAL
O tema central deste caderno é o Sistema de
Numeração Decimal (SND).
A compreensão desse sistema é fundamental
para organizar a abordagem feita para os
Números e proporciona a base para o
trabalho com as Medidas e Grandezas.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
O objetivo geral do caderno é fornecer
subsídios que permitam ao professor
encaminhar a construção do SND em situações
lúdicas de modo que a criança possa investigar
as regularidades do sistema de numeração
decimal para compreender o princípio
posicional de sua organização.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
REPRODUZIR, EM ATIVIDADES
ORAIS E ESCRITAS, SEQUÊNCIAS
NUMÉRICAS ASCENDENTES E
DESCENDENTES A PARTIR DE
QUALQUER NÚMERO DADO;
QUANTIFICAR COLEÇÕES NUMEROSAS
RECORRENDO AOS AGRUPAMENTOS
DE DEZ EM DEZ E DEMONSTRAR
COMPREENSÃO DE QUE O DEZ ESTÁ
INCLUÍDO NO VINTE, O VINTE, NO
TRINTA, O TRINTA, NO QUARENTA
ETC.;
COMPREENDER O VALOR POSICIONAL
DOS ALGARISMOS NA COMPOSIÇÃO
DA ESCRITA NUMÉRICA, COMPONDO E
DECOMPONDO NÚMEROS;
RECONHECER REGULARIDADES DO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL.
CADERNO 3
DIREITOS DE
APRENDIZAGEM
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
Um dos aspectos mais importantes do
trabalho com o letramento na Língua
Materna consiste na compreensão, pelas
crianças, do funcionamento do Sistema de
Escrita Alfabética (SEA), sistema este que
organiza as disposições e o funcionamento
da língua escrita.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
Na Matemática, podemos dizer que há
uma certa analogia entre o SEA e o SND,
cuja maneira de registrar também permite
operar com os símbolos.
Maior dificuldade consista na compreensão
na sua característica mais importante em
relação à escrita: o fato de ser um sistema
Posicional.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
As crianças devem entender que o que a
escrita alfabética representa sobre o papel
são os sons das partes das palavras e que o
faz considerando segmentos sonoros
menores que a sílaba (os fonemas).
As crianças precisam entender que a
escrita numérica se vale apenas de dez
símbolos (do zero ao nove) e que, com
estes símbolos, é possível registrar
qualquer quantidade, desde as mais
simples até aquelas sequer imagináveis.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
Na aprendizagem da escrita alfabética as
crianças fazem confusão entre letras e sons
Qual o professor que não se deparou com
uma criança expressando, por exemplo, o
número 14 como sendo 10 e 4?
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 07
E importante destacar que, da mesma
forma que a simples interação com textos
que circulam na sociedade não garantirá
que os alunos se apropriem da escrita
alfabética
Também a simples imersão em um
ambiente com jogos e materiais de
contagem não garantirá a apropriação do
Sistema de Numeração Decimal
Nossa tarefa de relacionar o SEA e o SND fica
facilitada pelos “quadros-síntese” que
transcreveremos em seguida.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10
PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10
Por muito tempo desenvolveu-se a crença de que,
para aprender Matemática, a criança não deveria
utilizar o próprio corpo ou partes dele.
Acreditava-se que, sendo os objetos matemáticos
de natureza abstrata, a contagem nos dedos se
constituiria num obstáculo a tal abstração, levando
a crer que o sujeito que manipula objetos jamais
conceberia os entes matemáticos, neste caso, os
números.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
Contando nos dedos, as crianças começam a
construir uma base simbólica que é essencial neste
processo, assim como na estruturação do número
no sistema de numeração decimal.
A estratégia do limite dos dez dedos das mãos,
organizados em cinco dedos em cada.
PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 10
A exploração das mãos é uma importante
ferramenta no registro de quantidades e para
realizar medições é uma aprendizagem social.
São exemplos disso o uso das mãos para
representar a sua idade, desde o primeiro ano de
vida, ou, ainda, a aprendizagem social de medir o
corpo a partir do palmo.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11
A escola nega a história da Matemática, pois é
sabido que em tempos antigos quantificava-se com
pedras (os cálculos) e com os dedos (os dígitos). O
uso de partes do corpo para medir a terra, como o
passo, os pés, o palmo, o braço (jarda), o polegar
(polegadas).
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11
Quando a escola coíbe tal prática, ela está indo na
contramão do desenvolvimento da criança e
negando esta ferramenta cultural. Ao contar nos
dedos, a criança em alfabetização está
efetivamente fazendo Matemática e se
constituindo em um ser matemático.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 12
É fundamental que a escola, no ciclo de
alfabetização, valorize o uso dos dedos na
realização das contagens e cálculo com pequenas
quantidades. Isso, pode implicar tanto a
descoberta, pela criança, dos cinco dedos em
cada mão, como os dois grupos de cinco
formando dez. Mais que isto, a descoberta das
quantidades maiores e menores que o cinco,
quanto falta para cinco, quanto falta para dez.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10-11
Deve-se entender que as ações mentais e físicas
estão em sintonia e que o uso do corpo é
fundamental na prática pedagógica.
Não se deve considerar que é mais inteligente
quem faz mais rápido, pois há várias formas de
atingir o mesmo resultado, e a inteligência não é
medida pela “rapidez”..
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 13
Usar corpo como parte fundamental do processo
de construção das ideias matemáticas não
obscurece a necessidade do trabalho com os
registros feitos pelos alunos.
PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 14
O Sistema de Numeração Decimal possui regras
que podem ser aprendidas por meio de jogos.
Antes, porém, refletiremos sobre o lúdico e os
jogos dentro do contexto da sala de aula do ciclo
de alfabetização, particularmente quando
estamos interessados no domínio do SND pelo
aluno.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
A característica fundamental do jogo como atividade
livre que permite propor, produzir e resolver
situações-problema.
A criação de problemas é feita a partir de uma
abordagem na qual se utiliza a estrutura material e o
mundo imaginário propostos no jogo, buscando
respeitar as regras tomadas pelos jogadores.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
Os objetivos dos jogos nesse caderno, serão
centrados na construção, pelas crianças, das noções
estruturantes de agrupamento decimal e de
posicionamento. Por este motivo, serão utilizados
diversos materiais:
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
Os registros, por meio de fichas numéricas, são
parte das regras de alguns dos jogos. É importante
observar que muitas crianças vão, de início, por
meio de tais atividades lúdicas, realizar leituras e
escritas do tipo “três de dez e cinco” ao invés de
“trinta e cinco”.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 15
Nestas atividades devem ser valorizadas as
articulações, sempre que possível, entre as
palavras e enunciação das quantidades que elas
retratam, por exemplo:
PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 16
Entre 20 e 90: “TRInta”(do três), “QUArenta” (do quatro),
“CINquenta” (do cinco), “SEssenta” (do seis), “SETEnta” (do sete),
ou “OITenta” (do oito)...
Entre 100 e 900: “DUzentos” (lembrando o dois), “TREzentos”
(lembrando o três), “QUATROcentos” (lembrando o quatro),
“quinhentos” (lembrando o cinco), “SEIScentos” (lembrando o
seis), “SETEcentos” (lembrando o sete)...
Vamos Jogar!!!!!!
Pintando o 7
 Inserir nos jogos contagem oral de dez em dez e depois de
cem em cem: buscar explorar jogos, tais como pular corda,
pular amarelinha (colocando um zero a frente de cada
numeral, transformando-os em dezenas exatas) verbalizando
o número da casinha onde apoiou o pé
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p.16
 Contar cédulas de dez em dez e depois de cem em cem:
brincar de mercadinho, mas com preços múltiplos de dez, e
valendo-se do uso somente de notas de dez.
 Jogos com dados e cartas de dezenas ou centenas
completas: recriar os jogos da cultura infantil, tais como bingo,
memória, quebra-cabeça, jogo do mico, cujos valores sejam
apenas de múltiplos de dez e depois de cem.
 Construção de cartazes com as crianças: colar
grupos de dez com palitos, ou de cem com
reprodução do material dourado, ou ainda, cédulas
de dez ou cem.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 16-17
A utilização corriqueira e de forma planejada, das
“Fichas escalonadas são especialmente voltadas para
a superação das escritas numéricas tais como 697
como “600907”, muito presente no contexto da
alfabetização,
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 18
Finalmente deve-se sobrepor do menor para
o maior:
Obtém-se assim 697, SEIScentos e NOVEnta e
SETE.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
Os alunos devem estar “imersos num ambiente de
letramento matemático”. Sendo assim, é
importante organizar materiais que estejam
disponíveis para cada aluno sempre que necessário.
Sendo assim, é importante a existência da Caixa
Matemática para cada aluno, devendo conter
materiais para representação e manipulação de
quantidades numéricas.
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 22
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23
Ressaltamos, a importância de trabalhar, em
paralelo, jogos que contribuam com a construção
da noção de valores, tais como pega vareta, tiro ao
alvo, boliche, dinheiro de brinquedo, etc. E, ainda
com atividades que requeiram o uso da legenda
(que indica qual o valor atribuído a cada material).
PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23
Recomendamos que, em tais jogos, que envolvem
valores e o uso de legendas, o professor
proponha, em determinados momentos, que os
valores atribuídos sejam, por exemplo, 1, 10, 100,
1000. Isso poderá favorecer a mobilização de
ideias fundamentais para a estruturação da
aprendizagem do SND,
Retome o texto: O sistema de
numeração indo-arábico e discuta
com seus colegas como pode ter sido
criada a ideia de valor posicional e o
que gerou a necessidade de criação
do zero
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno de Apresentação.
MEC / SEB. Brasília, 2014.
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 01. Organização do
trabalho pedagógico. MEC / SEB. Brasília, 2014.
BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 03. Construção do
sistema de numeração decimal. MEC / SEB. Brasília, 2014.
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Construção do Sistema de Numeração Decimal

  • 1. PNAIC – BIGUAÇU Orientadora: Rosilane Capistrano N. da Silva Caderno 03 CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
  • 2. O tema central deste caderno é o Sistema de Numeração Decimal (SND). A compreensão desse sistema é fundamental para organizar a abordagem feita para os Números e proporciona a base para o trabalho com as Medidas e Grandezas. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
  • 3. O objetivo geral do caderno é fornecer subsídios que permitam ao professor encaminhar a construção do SND em situações lúdicas de modo que a criança possa investigar as regularidades do sistema de numeração decimal para compreender o princípio posicional de sua organização. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
  • 4. REPRODUZIR, EM ATIVIDADES ORAIS E ESCRITAS, SEQUÊNCIAS NUMÉRICAS ASCENDENTES E DESCENDENTES A PARTIR DE QUALQUER NÚMERO DADO; QUANTIFICAR COLEÇÕES NUMEROSAS RECORRENDO AOS AGRUPAMENTOS DE DEZ EM DEZ E DEMONSTRAR COMPREENSÃO DE QUE O DEZ ESTÁ INCLUÍDO NO VINTE, O VINTE, NO TRINTA, O TRINTA, NO QUARENTA ETC.; COMPREENDER O VALOR POSICIONAL DOS ALGARISMOS NA COMPOSIÇÃO DA ESCRITA NUMÉRICA, COMPONDO E DECOMPONDO NÚMEROS; RECONHECER REGULARIDADES DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL. CADERNO 3 DIREITOS DE APRENDIZAGEM PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 05
  • 5. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 6. Um dos aspectos mais importantes do trabalho com o letramento na Língua Materna consiste na compreensão, pelas crianças, do funcionamento do Sistema de Escrita Alfabética (SEA), sistema este que organiza as disposições e o funcionamento da língua escrita. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 7. Na Matemática, podemos dizer que há uma certa analogia entre o SEA e o SND, cuja maneira de registrar também permite operar com os símbolos. Maior dificuldade consista na compreensão na sua característica mais importante em relação à escrita: o fato de ser um sistema Posicional. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06
  • 8. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06 As crianças devem entender que o que a escrita alfabética representa sobre o papel são os sons das partes das palavras e que o faz considerando segmentos sonoros menores que a sílaba (os fonemas). As crianças precisam entender que a escrita numérica se vale apenas de dez símbolos (do zero ao nove) e que, com estes símbolos, é possível registrar qualquer quantidade, desde as mais simples até aquelas sequer imagináveis.
  • 9. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 06 Na aprendizagem da escrita alfabética as crianças fazem confusão entre letras e sons Qual o professor que não se deparou com uma criança expressando, por exemplo, o número 14 como sendo 10 e 4?
  • 10. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 07 E importante destacar que, da mesma forma que a simples interação com textos que circulam na sociedade não garantirá que os alunos se apropriem da escrita alfabética Também a simples imersão em um ambiente com jogos e materiais de contagem não garantirá a apropriação do Sistema de Numeração Decimal
  • 11. Nossa tarefa de relacionar o SEA e o SND fica facilitada pelos “quadros-síntese” que transcreveremos em seguida. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
  • 12. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 08-09
  • 13. PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10
  • 14. PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 10
  • 15. Por muito tempo desenvolveu-se a crença de que, para aprender Matemática, a criança não deveria utilizar o próprio corpo ou partes dele. Acreditava-se que, sendo os objetos matemáticos de natureza abstrata, a contagem nos dedos se constituiria num obstáculo a tal abstração, levando a crer que o sujeito que manipula objetos jamais conceberia os entes matemáticos, neste caso, os números. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10
  • 16. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10 Contando nos dedos, as crianças começam a construir uma base simbólica que é essencial neste processo, assim como na estruturação do número no sistema de numeração decimal. A estratégia do limite dos dez dedos das mãos, organizados em cinco dedos em cada.
  • 17. PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 10 A exploração das mãos é uma importante ferramenta no registro de quantidades e para realizar medições é uma aprendizagem social. São exemplos disso o uso das mãos para representar a sua idade, desde o primeiro ano de vida, ou, ainda, a aprendizagem social de medir o corpo a partir do palmo.
  • 18. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11 A escola nega a história da Matemática, pois é sabido que em tempos antigos quantificava-se com pedras (os cálculos) e com os dedos (os dígitos). O uso de partes do corpo para medir a terra, como o passo, os pés, o palmo, o braço (jarda), o polegar (polegadas).
  • 19. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 11 Quando a escola coíbe tal prática, ela está indo na contramão do desenvolvimento da criança e negando esta ferramenta cultural. Ao contar nos dedos, a criança em alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se constituindo em um ser matemático.
  • 20. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 12 É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização, valorize o uso dos dedos na realização das contagens e cálculo com pequenas quantidades. Isso, pode implicar tanto a descoberta, pela criança, dos cinco dedos em cada mão, como os dois grupos de cinco formando dez. Mais que isto, a descoberta das quantidades maiores e menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta para dez.
  • 21. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 10-11 Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática pedagógica. Não se deve considerar que é mais inteligente quem faz mais rápido, pois há várias formas de atingir o mesmo resultado, e a inteligência não é medida pela “rapidez”..
  • 22. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 13 Usar corpo como parte fundamental do processo de construção das ideias matemáticas não obscurece a necessidade do trabalho com os registros feitos pelos alunos.
  • 23. PNAIC_MAT, Caderno 03 – 2014, p. 14
  • 24. O Sistema de Numeração Decimal possui regras que podem ser aprendidas por meio de jogos. Antes, porém, refletiremos sobre o lúdico e os jogos dentro do contexto da sala de aula do ciclo de alfabetização, particularmente quando estamos interessados no domínio do SND pelo aluno. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
  • 25. A característica fundamental do jogo como atividade livre que permite propor, produzir e resolver situações-problema. A criação de problemas é feita a partir de uma abordagem na qual se utiliza a estrutura material e o mundo imaginário propostos no jogo, buscando respeitar as regras tomadas pelos jogadores. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
  • 26. Os objetivos dos jogos nesse caderno, serão centrados na construção, pelas crianças, das noções estruturantes de agrupamento decimal e de posicionamento. Por este motivo, serão utilizados diversos materiais: PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 14
  • 27. Os registros, por meio de fichas numéricas, são parte das regras de alguns dos jogos. É importante observar que muitas crianças vão, de início, por meio de tais atividades lúdicas, realizar leituras e escritas do tipo “três de dez e cinco” ao invés de “trinta e cinco”. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 15
  • 28. Nestas atividades devem ser valorizadas as articulações, sempre que possível, entre as palavras e enunciação das quantidades que elas retratam, por exemplo: PNAIC_MAT, Caderno 01 - 2014, p. 16 Entre 20 e 90: “TRInta”(do três), “QUArenta” (do quatro), “CINquenta” (do cinco), “SEssenta” (do seis), “SETEnta” (do sete), ou “OITenta” (do oito)... Entre 100 e 900: “DUzentos” (lembrando o dois), “TREzentos” (lembrando o três), “QUATROcentos” (lembrando o quatro), “quinhentos” (lembrando o cinco), “SEIScentos” (lembrando o seis), “SETEcentos” (lembrando o sete)...
  • 30.  Inserir nos jogos contagem oral de dez em dez e depois de cem em cem: buscar explorar jogos, tais como pular corda, pular amarelinha (colocando um zero a frente de cada numeral, transformando-os em dezenas exatas) verbalizando o número da casinha onde apoiou o pé PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p.16  Contar cédulas de dez em dez e depois de cem em cem: brincar de mercadinho, mas com preços múltiplos de dez, e valendo-se do uso somente de notas de dez.  Jogos com dados e cartas de dezenas ou centenas completas: recriar os jogos da cultura infantil, tais como bingo, memória, quebra-cabeça, jogo do mico, cujos valores sejam apenas de múltiplos de dez e depois de cem.
  • 31.  Construção de cartazes com as crianças: colar grupos de dez com palitos, ou de cem com reprodução do material dourado, ou ainda, cédulas de dez ou cem. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 16-17
  • 32. A utilização corriqueira e de forma planejada, das “Fichas escalonadas são especialmente voltadas para a superação das escritas numéricas tais como 697 como “600907”, muito presente no contexto da alfabetização, PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 18 Finalmente deve-se sobrepor do menor para o maior: Obtém-se assim 697, SEIScentos e NOVEnta e SETE.
  • 33. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19
  • 34. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 19 Os alunos devem estar “imersos num ambiente de letramento matemático”. Sendo assim, é importante organizar materiais que estejam disponíveis para cada aluno sempre que necessário. Sendo assim, é importante a existência da Caixa Matemática para cada aluno, devendo conter materiais para representação e manipulação de quantidades numéricas.
  • 35. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
  • 36. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 20
  • 37. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
  • 38. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 21
  • 39. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 22
  • 40. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23 Ressaltamos, a importância de trabalhar, em paralelo, jogos que contribuam com a construção da noção de valores, tais como pega vareta, tiro ao alvo, boliche, dinheiro de brinquedo, etc. E, ainda com atividades que requeiram o uso da legenda (que indica qual o valor atribuído a cada material).
  • 41. PNAIC_MAT, Caderno 03 - 2014, p. 23 Recomendamos que, em tais jogos, que envolvem valores e o uso de legendas, o professor proponha, em determinados momentos, que os valores atribuídos sejam, por exemplo, 1, 10, 100, 1000. Isso poderá favorecer a mobilização de ideias fundamentais para a estruturação da aprendizagem do SND,
  • 42. Retome o texto: O sistema de numeração indo-arábico e discuta com seus colegas como pode ter sido criada a ideia de valor posicional e o que gerou a necessidade de criação do zero
  • 43. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno de Apresentação. MEC / SEB. Brasília, 2014. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 01. Organização do trabalho pedagógico. MEC / SEB. Brasília, 2014. BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Caderno 03. Construção do sistema de numeração decimal. MEC / SEB. Brasília, 2014. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Notes de l'éditeur

  1. A abordagem do caderno apresenta uma sequência de jogos e atividades que proporcionam aos alunos as possibilidades de ampliação da sua compreensão, ligada também ao contexto de práticas sociais.
  2. O objetivo geral e fornecer uma base para o professor encaminhar a construção do SND em situações lúdicas e compreender sua características e regularidades (posicional).
  3. Vamos fazer algumas reflexões sobre o SEA e SND.
  4. Costuma-se dizer que não há “falantes” da língua que encontrem problemas para aprender a falar sem frequentar a escola, entretanto a lógica de organização deste sistema impõe grandes dificuldades quando se torna necessário aprender a escrever o que se fala.
  5. Dificuldade: Operar com os símbolos. Compreensão do funcionamento do Sistema de Numeração Decimal A característica mais importante em relação à escrita: o fato de ser um sistema Posicional.
  6. SEA: As crianças devem entender que o que a escrita alfabética representa sobre o papel são os sons das partes das palavras e que o faz considerando segmentos sonoros menores que a sílaba (os fonemas). SND: As crianças precisam entender que a escrita numérica se vale apenas de dez símbolos (do zero ao nove) e que, com estes símbolos, é possível registrar qualquer quantidade, desde as mais simples até aquelas sequer imagináveis.
  7. SEA: Na aprendizagem da escrita alfabética as crianças fazem confusão entre letras e sons SND: Qual o professor que não se deparou com uma criança expressando, por exemplo, o número 14 como sendo 10 e 4? A questão posicional do sistema.
  8. Isto é necessário, mas não é suficiente. Então, sim, é necessário que as crianças elaborem e construam seus próprios materiais e que pratiquem jogos. O professor deve conduzir atividades de reflexão sobre as características e um trabalho específico com as estruturas lógicas-matemáticas do Sistema de Numeração Decimal e Posicional.
  9. Refletir sobre as comparações
  10. Refletir sobre as comparações
  11. Quando estamos na escola e deparamos com alunos contando com os dedos, essas são os principais comentários dos professores.
  12. Tal ideologia sobre a utilização do corpo na aprendizagem matemática produziu várias e graves consequências para a Educação Matemática.
  13. Além disso, a contagem nos dedos pode permitir o desenvolvimento de primeiras estratégias de contagem e operacionalização matemática. Essas construções serão decisivas para a aprendizagem e desenvolvimento das crianças
  14. Contar nos dedos e uma importante ferramenta para fazer registro de quantidades e na aprendizagem social. Registro de quantidade: Idade em dedos, Aprendizagem social: medir o corpo com a mão
  15. Valorizando estes aspectos, contribuímos para superar a ruptura que a escola impõe aos procedimentos construídos ao longo da história.
  16. A escola não pode ir contra o contar nos dedos, pois a criança em alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se constituindo em um ser matemático
  17. É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização, valorize o uso dos dedos na realização das contagens e cálculo com pequenas quantidades, isto gera a descoberta das quantidades maiores e menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta para dez
  18. Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática pedagógica.
  19. É fundamental que o professor fique atento à produção dos registros pelos alunos, ainda que inicialmente tenha que recorrer somente à oralidade.
  20. O Sistema de Numeração Decimal possui regras que podem ser aprendidas por meio de jogos. Vamos refletir sobre o lúdico e os jogos na sala de aula interessados no domínio do SND pelo aluno.
  21. O jogo permite propor, produzir e resolver situações-problema. Cada jogador deve, ao mesmo tempo em que cria problemas, tentar resolver os problemas impostos pelos adversários e pelas próprias situações da atividade
  22. Na construção dos jogos serão utilizados os materiais acima.
  23. Para tal síntese da leitura numérica, é necessário o desenvolvimento da capacidade de contagem de “dez em dez”, permitindo que a criança faça a síntese dos “três de dez” por “trinta.
  24. Isto significa que tais palavras devem ser associadas aos sentidos numéricos que possuem. A escrita numérica e a leitura devem se apoiar mutuamente. A palavra não deve vir no processo pedagógico dissociada do sentido, muitas vezes dos sentidos revelados pelos sufixos ou prefixos que a compõem.
  25. Jogos: colocar a contagem de 10 em dez, verbalizando, amarelinha, pula corda. Mercadinho: contar notas de 10, 100. Jogos de dados: bingo, quebra cabeça, pega varetas, com valores de múltiplos de 10 e depois 100
  26. Construir cartazes.Consultando-os, as crianças percebem as regularidades presentes tanto nas escritas quanto na leitura dos números sequenciados de dez em dez ou de cem em cem. Por exemplo: entre10 e 19. Nesta sequência as crianças podem observar o DOze, o QUATorze e assim por diante;entre 10 e 90 (dezenas exatas). Pode-se observar que, a partir do quarenta, temos QUArENTA, CINQuENTA, SEssENTA,
  27. Para guardar e transportar o material, cada aluno pode encontrar sua própria solução e personalizar sua Caixa Matemática, usando caixa de sapato ou camisa, caixa plástica de ferramentas, sacola de tecido,
  28. A vantagem de ser feita a caixa para o uso individual é que cada aluno, independente do comando do professor, pode fazer uso do seu material sempre que sentir necessidade. É preciso garantir que, nos momentos de avaliação formal, os materiais estejam à disposição das crianças e que seja uma opção dela o uso (ou não uso) dos materiais nas atividades matemáticas.
  29. Jogos que indica qual o valor atribuído a cada material.
  30. Quando a contagem é sustentada numa correspondência unidade-grupo (1 representa um grupo). A figura a seguir mostra o uso do “Jogo do Tapetinho” com o registro de uso do algarismo 1 com valores posicionais diferentes.