O documento descreve a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), realizada no Rio de Janeiro em 2012. A Rio+20 reuniu líderes mundiais para discutir como tornar o planeta um lugar melhor para se viver e avaliar os progressos desde a Eco-92. Os principais temas foram a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza.
2. • O que é a Rio +
20?.................................diapositivo 3/4;
• Objetivos e
temas……………………………...diapositivo 5/6;
• Exemplos do que é bom e do que não é bom
para o nosso
planeta.............................................diapositivo 7;
• Economia verde no contexto do desenvolvimento
sustentável e da erradicação da
pobreza…………………………………………...dia
positivo 9/10/11;
3. oQue É aRio +20?
Em junho, o Brasil sediará a Rio+20, conferência da ONU que
reunirá líderes de todo o mundo para discutir meios de transformar o
planeta num lugar melhor para se viver. O evento será realizado no Rio
de Janeiro, 20 anos depois da Eco92.
Em 2012, o Brasil será sede de uma importante conferência da
ONU - Organização das Nações Unidas: a Conferência das Nações Unidas
sobre Desenvolvimento Sustentável, apelidada de Rio+20.
Mas o que acontecerá durante esse evento? O que representa
para o nosso futuro?
Em junho, líderes dos 193 Estados que fazem parte da ONU, além
de representantes de vários setores da Organização, reuniar-se-ão para
discutir como podemos transformar o planeta num lugar melhor para
viver, inclusive para as futuras gerações.
A ideia da realização desta Conferência no Brasil foi do ex-
presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que, em 2007, fez a proposta para a
ONU. E porque é que o evento recebeu o nome de Rio+20? Porque a
reunião acontecerá no Rio de Janeiro, exatamente 20 anos depois de
outra conferência internacional que tinha objetivos muito semelhantes: a
Eco92, também promovida pela ONU, na capital fluminense, para
debater meios possíveis de desenvolvimento sem desrespeitar o meio
ambiente.
Fig.2 -ECO 92, no Rio de Janeiro, no ano de 1992.
Fig.1 – Ex-presidente do Brasil, Luiz Lula da
Silva.
4. O evento rendeu a criação de vários documentos importantes - como a Agenda 21, a Carta da Terra e as
Convenções do Clima e da Diversidade Biológica -, além de ter consagrado uma menina canadiana, de apenas 12 anos,
Severn Suzuki, fundadora do movimento Eco - Organização Ambiental das Crianças, que ficou marcada na história da
Eco92 ao juntar dinheiro, juntamente com três amigos - Michelle Quigg, Vanessa Suttie e Morgan Geisler - para viajar
para o Brasil e falar para os mais importantes líderes do planeta, na época.
Num discurso emocionante, a menina pediu aos adultos mais respeito pelo mundo que eles deixariam para ela e para
as futuras gerações.
(Clique no vídeo abaixo apresentado para ver o discurso de Suzuki).
5. OBJETIVOS E TEMAS
“O objetivo da Conferência é assegurar um
comprometimento político renovado com o
desenvolvimento sustentável, avaliar o progresso feito
até o momento e as lacunas que ainda existem na
implementação dos resultados dos principais encontros
sobre desenvolvimento sustentável, além de abordar os
novos desafios emergentes.
Os dois temas em foco na Conferência serão: a economia
verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da
erradicação da pobreza, e o quadro institucional para o
desenvolvimento sustentável.”
Segundo o site oficial do Rio + 20:
http://www.rio20.info/2012/
6. Vinte anos depois, a Rio+20 reunirá os líderes de todo o mundo para fazer um balanço do que foi feito nas
últimas duas décadas e discutir novas maneiras de recuperar os estragos que já fizemos no planeta, sem deixar de
progredir. Mas pensar em alternativas para diminuir o impacto da humanidade na Terra não é responsabilidade,
apenas, dos governantes: é nossa também. Afinal, todas as atitudes que tomamos no dia a dia - do tempo que
demoramos para escovar os dentes ao meio de transporte que escolhemos para ir à escola - afetam, de alguma
maneira, o planeta e, por consequência, a nossa vida.
Por isso, no mesmo período da reunião oficial da Rio+20, o Rio de Janeiro sediará, também, a Cúpula dos
Povos: um evento que contará com debates, palestras e uma porção de outras atividades, sobre os mesmos temas da
Conferência da ONU, mas que serão promovidos por grupos da sociedade civil - como ONGs e empresas.
A ideia é que todos os setores da sociedade discutam, ao mesmo tempo, maneiras de transformar o planeta num
lugar melhor para vivermos. Afinal, a união faz a força, e até mesmo quem estiver de fora dessas duas reuniões pode
ajudar, pensando em maneiras de diminuir o seu impacto na Terra, como tomar banhos mais curtos ou desligar a TV,
enquanto se usa o computador e vice-versa. Temos de pensar em atitudes que possamos adotar para melhorar o
planeta em que vivemos e compartilhar com os nossos amigos, pais e professores. Podemos incentivar muitas outras
pessoas a fazer o mesmo.
Fig.3 – Imagens do site oficial do Rio + 20: http://www.rio20.info/2012/
7. Exemplos do que é bom e do que não é bom para o
nosso planeta:
8.
9. Um dos temas abordados por esta conferência, a economia
verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação
da pobreza, tem a ver com a redução da libertação de gases perigosos
para a atmosfera, com a camada de ozono que nos protege dos raios
UV, com as pessoas mais carenciadas, dos países subdesenvolvidos,
que não têm boas condições no meio em que vivem. Usando o
dinheiro que se gasta desnecessariamente nas guerras e em armas de
guerra, e com a contribuição de todos nós através de pequenos
gestos, como poupar os recursos naturais (água, energia elétrica, etc.)
pode-se comprar alimentos, produtos higiénicos, vestuário, objetos
escolares, produtos de lazer (computadores, telemóveis, etc.), que
todos nós temos o direito de ter e, no mínimo, experimentar.
Todas essas pessoas mais carenciadas também têm os
mesmos direitos que nós. Gostariam de experimentar coisas que nós
temos oportunidade de ver todos os dias e que já estamos até
habituados a elas, mas que elas podem até nunca ter visto na vida.
Temos todos de ser solidários e contribuir para a felicidade destas
pessoas, oferecendo coisas que temos e já não precisamos/usamos
muito.
Enquanto a maioria de nós come quando nos apetece e, se
não nos apetece mais comida, deitamos fora (como acontece nos
refeitórios escolares), há pessoas que passam fome, morrem à fome,
com escassa ou até nenhuma comida, e este é uma facto assustador.
Em relação ao futuro improvável do nosso planeta, devíamos
reduzir a emissão de gases perigosos para a atmosfera utilizando
filtros nas fábricas, catalisadores nos motores dos carros, andar mais a
pé do que com carro, etc.
Cabe a todos os cidadãos do mundo assumirem as suas
responsabilidades individuais, diminuindo a sua pegada ecológica. Os
cidadãos também devem estar atentos às ações dos seus governos,
das emprensas e dos serviços, contribuindo ativamente para a
concretização do desenvolvimento sustentável.
Fig.4 – Esquema representativo da camada de
ozono.
Fig.5 – Catalisador para carro.
10. Não podemos controlar as catástrofes naturais, mas podemos evitar as catástrofes provocadas
pela nossa intervenção e, portanto, temos de agir, temos de parar de contribuir para o acontecimento
das mesmas. Certas intervenções do ser humano nos ecossistemas causam catástrofes tecnológicas –
acontecimentos provocados pelo ser humano com consequências drásticas para os ecossistemas e para
as populações humanas. São catástrofes tecnológicas as explosões, a poluição do ar, da água e dos
solos, a introdução de espécies invasoras e a desflorestação. Estas perturbações dos ecossistemas
provocadas pelo ser humano têm como consequências a destruição dos habitats, a extinção de espécies
e graves prejuízos para a Humanidade. Não sabemos como será o futuro, portanto temos de prevenir
antes que seja tarde de mais. Temos de ir pelo bom caminho, todos nós, e juntos podemos acabar com
estes prejuízos. Porque só assim podemos esperar um bom futuro, não nos poderemos preocupar e
estaremos apenas a fazer o bem, a contribuir para um sítio bom e melhor para as gerações futuras.
Fig.6 – Exemplo de catástrofe natural. Fig.7 – Exemplo de catástrofe tecnológica.
11.
12. Conclusão
Com este trabalho posso concluir que esta Conferência ( Rio + 20) suprirá algumas lacunas
criadas com o crescimento desenfreado dos países afim de reafirmar o compromisso político dos
Estados com a temática de desenvolvimento sustentável.
Nesta conferência serão debatidos a contribuição da “economia verde” para o
desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza, com foco na questão da estrutura de
governança internacional nesse desenvolvimento, uma vez que sabemos que os recursos do
planeta estão cada vez mais esgotados. Se nenhuma atitude for tomada a curto prazo e limites
forem implantados a médio e longo prazo, poderá ocorrer um colapso natural.
Em tempos de extremos eventos climáticos, a Rio+20 tenta encontrar soluções para
questões já conhecidas. Aliar o crescimento económico mundial com o meio ambiente, empregar
práticas sustentáveis em países que enfrentam crises económicas e sociais, focando sempre no
crescimento económico sustentável e justo.
Depois deste trabalho pude ver que a Rio+20 é bastante importante para melhorar a
situação do mundo. É preciso tomar atitudes para que espécies da fauna não desapareçam
completamente, para que os oceanos não expulsem as pessoas das suas terras, para que a flora não
seja exterminada e para que possamos ter uma vida melhor aproveitando o que a natureza nos
proporciona.