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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
SERVIÇO SOCIAL 
NOME COMPLETO 
A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO 
POLÍTICA NO BRASIL 
Garanhuns 
2014
NOME COMPLETO 
A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO 
POLÍTICA NO BRASIL 
Trabalho de Curso apresentado à Universidade Norte do 
Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a 
obtenção de notas em Serviço Social: 
Orientador: Prof. Paulo Sergio Aragão 
Garanhuns 
2014 
Prof. Jossan Bastitute 
Prof. Maria Lucimar Pereira
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................3 
2 DESENVOLVIMENTO .........................................................................................................4 
3 CONCLUSÃO .......................................................................................................................7 
REFERÊNCIAS........................................................................................................................8
3 
1 INTRODUÇÃO 
O objetivo deste trabalho é analisar as politicas públicas e os 
reflexos de suas ações nas concepções dos indivíduos, averiguar como as pessoas 
definem a política e comparar as opiniões com o significado do termo. 
Nos dia de hoje é preciso estar informado de tudo que acontece ao 
seu redor. A politica, principal aliado da democracia, é a arma de qualquer nação. O 
Brasil tem uma politica de mudanças e contornos em volta do certo e errado. É certo 
dizer que o Brasil demorou em poder conquistar esta paz e soberania que somente 
veio através da politica e do censo de democracia. A vocação política mostrada por 
diversos reflexos de conhecimentos e dimensões de valores engendrados em toda 
sociedade, partindo do envolvimento de liberdade, regras visando mudança social e 
intelectual. Pauta-se em pensamentos e ações objetivas de coordenar a capacidade 
de reivindicação dos direitos e deveres. Mostra através da avaliação em expressões 
de funcionalidade administrativas, econômicas e institucionais. Significação de 
conflitos participativos de gestão pública idealizando a legitimidade de condições 
promovidas pela participação do povo. 
A Constituição Federal de 1988 foi de grande importância, deu um 
novo formato institucional. Foi integrante do processo de implementação de gestão 
descentralizada e participativa, que ocorreu no Brasil nos anos de 1990, nas esferas 
municipal, estadual e federal. 
Com o novo formato institucional, aparecem os Conselhos Gestores 
como um novo padrão de interação entre governo e sociedade, exigindo dos 
cidadãos uma atuação efetiva, por meio de processos interativos, no âmbito da 
gestão pública. 
Nesse caminho, encontra-se novos desafios como: o processo de 
implantação do SUS, com as situações dos rebatimentos do neoliberalismo na 
saúde, o que vinha ameaçando a implementação satisfatória dos princípios que 
norteiam o SUS: universalidade, integralidade e equidade; o caráter do 
financiamento da saúde brasileira que também sofreu com os impactos das ideias 
neoliberais, tendo em vista que neste contexto um dos maiores desafios, no âmbito 
da saúde, tem sido conseguir os recursos necessários para a efetivação dessa 
política.
4 
2 DESENVOLVIMENTO 
As políticas sociais faz referência a ações que determinam o padrão 
de proteção social implementado pelo Estado, voltadas, para a redistribuição dos 
benefícios sociais visando a diminuição das desigualdades estruturais produzidas 
pelo desenvolvimento socioeconômico. As políticas sociais começaram nos 
movimentos populares do século XIX, voltadas aos conflitos surgidos entre capital e 
trabalho, no desenvolvimento das primeiras revoluções industriais. As políticas 
sociais se situa no interior de um tipo particular de Estado, é uma forma de 
interferência do Estado, visando a manutenção das relações sociais de determinada 
formação social. 
Apesar de sua origem de defesa dos direitos dos trabalhadores, a 
política social passou a atender os interesses dos capitalistas, a transformar os 
direitos dos trabalhadores em capital privado lucrativo. Em última instancia a politica 
social da sociedade capitalista atende aos interesses dos capitalistas. Funcionais ao 
capitalismo, as políticas sociais se metamorfoseiam em ajuda, em benefícios sociais, 
em solidariedade entre as pessoas, em ações governamentais para acabar com as 
desigualdades sociais – desigualdades que significam acessos diferenciados aos 
serviços e direitos sociais, por exemplo: direito à alimentação, à saúde, ao 
saneamento básico, à educação. O Estado coloca como se ele estivesse 
preocupado com estas questões, mas, ao mesmo tempo, não as resolve, e só 
demonstra preocupação nos discursos, mas, mesmo existindo, por exemplo, amplos 
conhecimentos para implantação do saneamento básico, ainda há brasileiros 
morando com esgoto em céu aberto. Descola-se, assim, a política social de sua 
base real de existência: a contradição entre a forma social da produção e a 
apropriação privada do produto socialmente produzido, que é o que funda o modo 
capitalista de produção. 
Nas décadas de 1980 e 1990, o país enfrentou uma ampla agenda 
de reformas no que se refere à ação social do Estado que teve como resultantes 
mudanças significativas no perfil SBPS. De fato a Constituição de 1988 lançou as 
bases para uma expressiva alteração da intervenção social do Estado, alargando o 
arco dos direitos sociais e o campo da proteção social sob responsabilidade estatal, 
com impactos relevantes no que diz respeito ao desenho das políticas à definição 
dos beneficiários e dos benefícios. A ampliação das situações sociais reconhecidas
5 
como objeto de garantias legais de proteção e submetidas a regulamentação estatal 
implicaram significativa expansão da responsabilidade pública em face de vários 
problemas cujo enfrentamento se dava, parcial ou integralmente, no espaço privado. 
A intervenção estatal regulamentada pelas leis complementares que normatizaram 
as determinações constitucionais passou a referir-se a um terreno mais vasto da 
vida social, tanto com objetivos de equalizar o acesso a oportunidades, como o de 
enfrentar condições de destituição de direitos, riscos sociais e pobreza. 
A Saúde no Brasil inicialmente no período que precede 1930 era 
pautada em práticas liberais, filantrópicas e de caridade. Na década de 1930, essa 
prática é rompida através da intervenção do Estado na economia, onde esse 
reconhece a questão social como legitima, visando responder às demandas 
advindas do capitalismo através de modelos de campanhas de controle de 
epidemias, e adoção de medidas voltadas para as questões de higiene e saúde, 
nesse período a política de saúde torna-se previdencialista, abrangendo os 
trabalhadores inseridos no mercado formal. 
Em 1960 a saúde se faz notória, constituindo-se como uma política 
de caráter nacional, dividida em dois subsetores: o de saúde pública e de medicina 
previdenciária. 
Desde sua origem o SUS, caracterizou-se como o “sistema dos 
pobres”, sendo que as pessoas de maior poder aquisitivo o utilizam de forma 
complementar aos seus planos privados. A concepção de que esse sistema é para 
as pessoas carentes e os planos privados são para aqueles que podem pagar se 
“naturalizou” na sociedade, inclusive o Estado brasileiro vem estimulando e 
reforçando essa ideia devido à restrição direcionada ao financiamento público da 
saúde e pela assistência dada pelo mesmo ao subsistema privado. Dessa forma, 
vale-se enfatizar que, apesar de se ter, por lei, um sistema único de saúde que 
garante a promoção e universalização do acesso à saúde, este é defasado devido à 
política de ajuste neoliberal, tornando-se um desafio constante a busca da sua 
efetivação, sendo fundamental a articulação com os movimentos sociais e as 
diversas categorias profissionais que atuam na saúde para a viabilização do projeto 
construído na década de 1980. 
No que se refere ao financiamento, os recursos para a saúde 
passaram a integrar o orçamento da Seguridade Social e foram assegurados pelo 
Art. 195 da Constituição Federal de 1988. Tal inserção significou a garantia dos
6 
direitos relativos à saúde, assistência social e previdência social ao conjunto da 
população brasileira. Todavia, atualmente, no que tange à saúde, um de seus 
maiores desafios tem sido conseguir os recursos necessários para a sua efetivação 
satisfatória. 
Uma da causas para a permanência desta situação relacionou-se à 
criação do Fundo Social de Emergência (FSE) que vigorou nos anos de 1994 e 
1995, sendo em seguida renomeado como Fundo de Estabilização Fiscal (FEF), 
permanecendo em vigor de 1996 a 1999. Neste mesmo ano foi substituído pela 
Desvinculação de Recursos da União (DRU), com prazo para término em 2007, 
sendo prolongada até 2011. Esta estratégia permite que 20% do orçamento União 
fique disponível para uso no pagamento do serviço das dívidas externa e interna, 
buscando gerar o superávit primário, o que demonstra a prioridade das políticas 
econômica em detrimento das políticas sociais. 
Por meio da Desvinculação das Receitas da União (DRU) ocorre 
uma poderosa e perversa alquimia que transforma os recursos destinados ao 
financiamento da seguridade social em recursos fiscais para a composição do 
superávit primário e, por consequência, a sua utilização em pagamento de juros da 
dívida. (BOSCHETTI, SALVADOR, 2006, p.50). 
Dessa forma, observa-se que ao longo dos mais de 20 anos de 
existência e implementação do SUS alguns avanços e desafios podem 
considerados, com ênfase no seu processo de financiamento. Onde, no primeiro 
aspecto, destaca-se a Constituição Federal que trás em suas disposições melhorias 
no tocante ao financiamento da saúde, bem como a criação da Emenda 
Constitucional que prevê a ampliação e descentralização desses recursos. Jáno 
segundo aspecto, expressa-se no contexto neoliberal, a focalização, fragmentação e 
precarização das políticas sociais, em especial, a da saúde, tendo para esse fim a 
criação da DRU, estratégia governamental que desvia recursos para o pagamento 
da dívida pública, estabelecendo, assim, a concretização dessa perspectiva.
7 
3 CONCLUSÃO 
É no século XX que surgem os direitos sociais, pautados nos 
atendimentos necessidades humanas como alimentação, saúde, educação e 
habitação. Diante da realidade do país, onde as pessoas são atingidas pela pobreza, 
miséria, doenças, analfabetismo e as mais diversas formas de violência e 
desigualdades sociais e econômicas, nos remetem a uma sociedade ausente de 
liberdade. A partir dessa reflexão, constata-se a urgência de efetivar e proteger os 
direitos sociais como forma de garantir os mínimos sociais. 
Partindo do pressuposto de que é papel do Estado prover os 
mínimos sociais, cabe a ele o compromisso de promover a dignidade humana por 
meio de condutas significativas. Para tanto, é de extrema relevância a educação 
fundamental, a saúde básica, a assistência aos desamparados e o acesso à justiça. 
Diante do exposto, apontam-se avanços significativos no trato à 
saúde, visto que a mesma deixa de ser assistencialista e previdencialista e passa a 
ter um caráter universal. Entretanto, tal caráter perdeu um pouco de sua essência 
uma vez proposto em meio a uma conjuntura neoliberal, a qual corrobora a 
precarização do SUS, especialmente quando desvincula recursos destinados a este 
setor, e destina-os para o pagamento das dívidas externas e internas, buscando 
gerar o superávit primário, o que demonstra a prioridade das políticas econômica em 
detrimento das políticas sociais. Dessa maneira, considerando a política de ajuste 
neoliberal, há um desafio constante da política de saúde brasileira concretizada no 
SUS pela busca da sua efetivação. Logo, é de fundamental importância a articulação 
com os movimentos sociais e as diversas categorias profissionais que atuam na 
saúde para a viabilização do projeto construído na década de 1980, na luta pela 
concretização dos direitos conquistados na Constituição Federal de 1988 e que 
estão sendo desmontados pela política de ajuste.
8 
REFERÊNCIAS 
BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-reforma:Desestruturação do Estado 
e perda de direitos. São Paulo: Cortez. 2003. 
BOSCHETTI, Ivanete; SALVADOR, Evilásio. Orçamento da Seguridade Social e 
política econômica: perversa alquimia. In: Revista Serviço Social e Sociedade, 
nª87, ano XXVI, 2006. 
BRAVO, Maria Inês Souza. As políticas brasileiras de seguridade social. In: 
Capacitação em Serviço social e política social. Módulo 3. UnB, Centro de 
educação aberta, continuada a distancia, 2000. p. 21-41. 
CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Modo de co-produção singular do Sistema 
Único de Saúde: impasses e perspectivas. in: Revista Saúde em debate, Rio de 
Janeiro, v.33, n.81, p.47-55, jan./abr.2009. 
MARTINIANO, Claudia; DAVI, Jordeana; JÚNIOR, Geraldo Medeiros; BRANDÃO, 
Isabel Cristina Araújo; SILVA, Ana Luzia Medeiros Araújo. A luta pela vinculação 
de recursos para a saúde pública no Brasil a parir do paradigma da 
universalização. In: Seguridade Social e Saúde: tendências e desafios. Campina 
Grande: EDUEPB, 2009.

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A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL

  • 1. SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO SERVIÇO SOCIAL NOME COMPLETO A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL Garanhuns 2014
  • 2. NOME COMPLETO A CONSTRUÇÃO HISTÓRICA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA NO BRASIL Trabalho de Curso apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de notas em Serviço Social: Orientador: Prof. Paulo Sergio Aragão Garanhuns 2014 Prof. Jossan Bastitute Prof. Maria Lucimar Pereira
  • 3. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................................3 2 DESENVOLVIMENTO .........................................................................................................4 3 CONCLUSÃO .......................................................................................................................7 REFERÊNCIAS........................................................................................................................8
  • 4. 3 1 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é analisar as politicas públicas e os reflexos de suas ações nas concepções dos indivíduos, averiguar como as pessoas definem a política e comparar as opiniões com o significado do termo. Nos dia de hoje é preciso estar informado de tudo que acontece ao seu redor. A politica, principal aliado da democracia, é a arma de qualquer nação. O Brasil tem uma politica de mudanças e contornos em volta do certo e errado. É certo dizer que o Brasil demorou em poder conquistar esta paz e soberania que somente veio através da politica e do censo de democracia. A vocação política mostrada por diversos reflexos de conhecimentos e dimensões de valores engendrados em toda sociedade, partindo do envolvimento de liberdade, regras visando mudança social e intelectual. Pauta-se em pensamentos e ações objetivas de coordenar a capacidade de reivindicação dos direitos e deveres. Mostra através da avaliação em expressões de funcionalidade administrativas, econômicas e institucionais. Significação de conflitos participativos de gestão pública idealizando a legitimidade de condições promovidas pela participação do povo. A Constituição Federal de 1988 foi de grande importância, deu um novo formato institucional. Foi integrante do processo de implementação de gestão descentralizada e participativa, que ocorreu no Brasil nos anos de 1990, nas esferas municipal, estadual e federal. Com o novo formato institucional, aparecem os Conselhos Gestores como um novo padrão de interação entre governo e sociedade, exigindo dos cidadãos uma atuação efetiva, por meio de processos interativos, no âmbito da gestão pública. Nesse caminho, encontra-se novos desafios como: o processo de implantação do SUS, com as situações dos rebatimentos do neoliberalismo na saúde, o que vinha ameaçando a implementação satisfatória dos princípios que norteiam o SUS: universalidade, integralidade e equidade; o caráter do financiamento da saúde brasileira que também sofreu com os impactos das ideias neoliberais, tendo em vista que neste contexto um dos maiores desafios, no âmbito da saúde, tem sido conseguir os recursos necessários para a efetivação dessa política.
  • 5. 4 2 DESENVOLVIMENTO As políticas sociais faz referência a ações que determinam o padrão de proteção social implementado pelo Estado, voltadas, para a redistribuição dos benefícios sociais visando a diminuição das desigualdades estruturais produzidas pelo desenvolvimento socioeconômico. As políticas sociais começaram nos movimentos populares do século XIX, voltadas aos conflitos surgidos entre capital e trabalho, no desenvolvimento das primeiras revoluções industriais. As políticas sociais se situa no interior de um tipo particular de Estado, é uma forma de interferência do Estado, visando a manutenção das relações sociais de determinada formação social. Apesar de sua origem de defesa dos direitos dos trabalhadores, a política social passou a atender os interesses dos capitalistas, a transformar os direitos dos trabalhadores em capital privado lucrativo. Em última instancia a politica social da sociedade capitalista atende aos interesses dos capitalistas. Funcionais ao capitalismo, as políticas sociais se metamorfoseiam em ajuda, em benefícios sociais, em solidariedade entre as pessoas, em ações governamentais para acabar com as desigualdades sociais – desigualdades que significam acessos diferenciados aos serviços e direitos sociais, por exemplo: direito à alimentação, à saúde, ao saneamento básico, à educação. O Estado coloca como se ele estivesse preocupado com estas questões, mas, ao mesmo tempo, não as resolve, e só demonstra preocupação nos discursos, mas, mesmo existindo, por exemplo, amplos conhecimentos para implantação do saneamento básico, ainda há brasileiros morando com esgoto em céu aberto. Descola-se, assim, a política social de sua base real de existência: a contradição entre a forma social da produção e a apropriação privada do produto socialmente produzido, que é o que funda o modo capitalista de produção. Nas décadas de 1980 e 1990, o país enfrentou uma ampla agenda de reformas no que se refere à ação social do Estado que teve como resultantes mudanças significativas no perfil SBPS. De fato a Constituição de 1988 lançou as bases para uma expressiva alteração da intervenção social do Estado, alargando o arco dos direitos sociais e o campo da proteção social sob responsabilidade estatal, com impactos relevantes no que diz respeito ao desenho das políticas à definição dos beneficiários e dos benefícios. A ampliação das situações sociais reconhecidas
  • 6. 5 como objeto de garantias legais de proteção e submetidas a regulamentação estatal implicaram significativa expansão da responsabilidade pública em face de vários problemas cujo enfrentamento se dava, parcial ou integralmente, no espaço privado. A intervenção estatal regulamentada pelas leis complementares que normatizaram as determinações constitucionais passou a referir-se a um terreno mais vasto da vida social, tanto com objetivos de equalizar o acesso a oportunidades, como o de enfrentar condições de destituição de direitos, riscos sociais e pobreza. A Saúde no Brasil inicialmente no período que precede 1930 era pautada em práticas liberais, filantrópicas e de caridade. Na década de 1930, essa prática é rompida através da intervenção do Estado na economia, onde esse reconhece a questão social como legitima, visando responder às demandas advindas do capitalismo através de modelos de campanhas de controle de epidemias, e adoção de medidas voltadas para as questões de higiene e saúde, nesse período a política de saúde torna-se previdencialista, abrangendo os trabalhadores inseridos no mercado formal. Em 1960 a saúde se faz notória, constituindo-se como uma política de caráter nacional, dividida em dois subsetores: o de saúde pública e de medicina previdenciária. Desde sua origem o SUS, caracterizou-se como o “sistema dos pobres”, sendo que as pessoas de maior poder aquisitivo o utilizam de forma complementar aos seus planos privados. A concepção de que esse sistema é para as pessoas carentes e os planos privados são para aqueles que podem pagar se “naturalizou” na sociedade, inclusive o Estado brasileiro vem estimulando e reforçando essa ideia devido à restrição direcionada ao financiamento público da saúde e pela assistência dada pelo mesmo ao subsistema privado. Dessa forma, vale-se enfatizar que, apesar de se ter, por lei, um sistema único de saúde que garante a promoção e universalização do acesso à saúde, este é defasado devido à política de ajuste neoliberal, tornando-se um desafio constante a busca da sua efetivação, sendo fundamental a articulação com os movimentos sociais e as diversas categorias profissionais que atuam na saúde para a viabilização do projeto construído na década de 1980. No que se refere ao financiamento, os recursos para a saúde passaram a integrar o orçamento da Seguridade Social e foram assegurados pelo Art. 195 da Constituição Federal de 1988. Tal inserção significou a garantia dos
  • 7. 6 direitos relativos à saúde, assistência social e previdência social ao conjunto da população brasileira. Todavia, atualmente, no que tange à saúde, um de seus maiores desafios tem sido conseguir os recursos necessários para a sua efetivação satisfatória. Uma da causas para a permanência desta situação relacionou-se à criação do Fundo Social de Emergência (FSE) que vigorou nos anos de 1994 e 1995, sendo em seguida renomeado como Fundo de Estabilização Fiscal (FEF), permanecendo em vigor de 1996 a 1999. Neste mesmo ano foi substituído pela Desvinculação de Recursos da União (DRU), com prazo para término em 2007, sendo prolongada até 2011. Esta estratégia permite que 20% do orçamento União fique disponível para uso no pagamento do serviço das dívidas externa e interna, buscando gerar o superávit primário, o que demonstra a prioridade das políticas econômica em detrimento das políticas sociais. Por meio da Desvinculação das Receitas da União (DRU) ocorre uma poderosa e perversa alquimia que transforma os recursos destinados ao financiamento da seguridade social em recursos fiscais para a composição do superávit primário e, por consequência, a sua utilização em pagamento de juros da dívida. (BOSCHETTI, SALVADOR, 2006, p.50). Dessa forma, observa-se que ao longo dos mais de 20 anos de existência e implementação do SUS alguns avanços e desafios podem considerados, com ênfase no seu processo de financiamento. Onde, no primeiro aspecto, destaca-se a Constituição Federal que trás em suas disposições melhorias no tocante ao financiamento da saúde, bem como a criação da Emenda Constitucional que prevê a ampliação e descentralização desses recursos. Jáno segundo aspecto, expressa-se no contexto neoliberal, a focalização, fragmentação e precarização das políticas sociais, em especial, a da saúde, tendo para esse fim a criação da DRU, estratégia governamental que desvia recursos para o pagamento da dívida pública, estabelecendo, assim, a concretização dessa perspectiva.
  • 8. 7 3 CONCLUSÃO É no século XX que surgem os direitos sociais, pautados nos atendimentos necessidades humanas como alimentação, saúde, educação e habitação. Diante da realidade do país, onde as pessoas são atingidas pela pobreza, miséria, doenças, analfabetismo e as mais diversas formas de violência e desigualdades sociais e econômicas, nos remetem a uma sociedade ausente de liberdade. A partir dessa reflexão, constata-se a urgência de efetivar e proteger os direitos sociais como forma de garantir os mínimos sociais. Partindo do pressuposto de que é papel do Estado prover os mínimos sociais, cabe a ele o compromisso de promover a dignidade humana por meio de condutas significativas. Para tanto, é de extrema relevância a educação fundamental, a saúde básica, a assistência aos desamparados e o acesso à justiça. Diante do exposto, apontam-se avanços significativos no trato à saúde, visto que a mesma deixa de ser assistencialista e previdencialista e passa a ter um caráter universal. Entretanto, tal caráter perdeu um pouco de sua essência uma vez proposto em meio a uma conjuntura neoliberal, a qual corrobora a precarização do SUS, especialmente quando desvincula recursos destinados a este setor, e destina-os para o pagamento das dívidas externas e internas, buscando gerar o superávit primário, o que demonstra a prioridade das políticas econômica em detrimento das políticas sociais. Dessa maneira, considerando a política de ajuste neoliberal, há um desafio constante da política de saúde brasileira concretizada no SUS pela busca da sua efetivação. Logo, é de fundamental importância a articulação com os movimentos sociais e as diversas categorias profissionais que atuam na saúde para a viabilização do projeto construído na década de 1980, na luta pela concretização dos direitos conquistados na Constituição Federal de 1988 e que estão sendo desmontados pela política de ajuste.
  • 9. 8 REFERÊNCIAS BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-reforma:Desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez. 2003. BOSCHETTI, Ivanete; SALVADOR, Evilásio. Orçamento da Seguridade Social e política econômica: perversa alquimia. In: Revista Serviço Social e Sociedade, nª87, ano XXVI, 2006. BRAVO, Maria Inês Souza. As políticas brasileiras de seguridade social. In: Capacitação em Serviço social e política social. Módulo 3. UnB, Centro de educação aberta, continuada a distancia, 2000. p. 21-41. CAMPOS, Gastão Wagner de Sousa. Modo de co-produção singular do Sistema Único de Saúde: impasses e perspectivas. in: Revista Saúde em debate, Rio de Janeiro, v.33, n.81, p.47-55, jan./abr.2009. MARTINIANO, Claudia; DAVI, Jordeana; JÚNIOR, Geraldo Medeiros; BRANDÃO, Isabel Cristina Araújo; SILVA, Ana Luzia Medeiros Araújo. A luta pela vinculação de recursos para a saúde pública no Brasil a parir do paradigma da universalização. In: Seguridade Social e Saúde: tendências e desafios. Campina Grande: EDUEPB, 2009.