O documento descreve a vida simples de alguém que viveu numa aldeia, realizando várias tarefas agrícolas como lavrar a terra, ceifar cereal e apascentar animais. Apesar de ser uma vida simples, era uma economia sustentável. O autor contrasta sua experiência de vida com a de seu neto, que só sabe usar o telefone e se formou em "novas oportunidades".