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“Somos uma grande família”
Pb. João Paulo
Saber que as dádivas dos filipenses
era resultado da providência divina.
Compreender que o cristão tem o
contentamento de Cristo em qualquer
situação.
Explicar a respeito da principal fonte
de contentamento do Cristão.
OBJETIVOS
A lição de hoje trata da generosidade da
igreja para com aqueles que a servem.
Vemos a igreja de Filipos demonstrando
amor pelo apóstolo e missionário Paulo, não
só de boca, mas com ações, suprindo suas
necessidades enquanto estava encarcerado
por causa do Evangelho.
I – AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO
PROVIDÊNCIA DIVINA
1. Paulo agradece aos filipenses
A igreja em Filipos já havia contribuído com o
apóstolo Paulo duas vezes estando ele emTessalônica
( v. 16), agora, uma vez mais, estando Paulo preso em
Roma enviam uma oferta de amor.
Paulo escreve a carta justamente para agradecer o
cuidado da igreja para com ele. O missionário
(obreiro) deve aprender a depender de Deus e
demonstrar gratidão por aqueles que Deus levanta
para o sustento de sua obra.
2. Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja
Paulo já havia demonstrado no início, em Atos 16, o
amor e a importância que dera à obra de Deus na
cidade de Filipos. Foi ali que nasceu a primeira
igreja europeia, onde Paulo e Silas foram açoitados
e levados ao cárcere por causa do Evangelho.
O amor e a confiança da igreja em Paulo também
era em virtude do que viram o apóstolo padecer pela
obra de Deus: em regra, a igreja vê a dedicação com
que cada um se empenha no trabalho do Senhor.
3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros
A igreja em Filipos cuidava do missionário Paulo:
 “a cooperação é o melhor caminho para a
realização da obra missionária”
 “o missionário precisa estar vinculado a uma
igreja, e a igreja precisa estar comprometida
com o missionário”
“Nenhum obreiro deve fazer de sua missão um
meio de ganhar dinheiro...”
“... Todavia a igreja precisa prover sustento digno
àqueles que a servem.”
Em 1 Tm 5.17,vemos:
“Devem ser considerados
merecedores de dobrados
honorários os presbíteros
que presidem bem, com
especialidade os que se
afadigam na palavra e no ensino.”
A igreja em Corinto não entendia isto (v. 15)
“... Digno é o obreiro do seu salário” ( 1 Tm 5.18b)
II –O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM
QUALQUER SITUAÇÃO
1. O contentamento de Paulo
Importante ressaltar que Paulo, apesar de ser o
grande homem que foi, era um ser humano como nós,
sujeito às tribulações da vida.
No entanto, reconhecia sua dependência do Senhor.
Aprender a contentar-se com o que tem, é fácil?
O contentamento é um aprendizado no Senhor, só os
que confiam firmemente nele, que andam com Ele, que
creem em sua Palavra é que podem viver assim.
2 “Sei estar abatido (v. 12)”
Paulo tinha convicção que o fato de ser um apóstolo
não excluía as privações e necessidades que afetam
o homem.
Quem nunca se cansou? Quem nunca pensou
em parar? Quem nunca teve a fé abalada?
Contudo, a nosso força vem do Senhor.
É ele que renova nossas forças; Ele é que
transformará nosso corpo abatido (3.21)
O apóstolo sabia que o abatimento pelo qual passamos
não diminui o poder de Deus, nem sua Graça; também
sabia que abundância que desfrutamos não diminui
nossa necessidade do Senhor.
Talvez, como conhecedor do Antigo Testamento Paulo
lembrou de alguns textos, dos quais também não
devemos esquecer:
“Ele fortalece o cansado e dá grande vigor ao que está
sem forças.” Is 40.29
“O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a
minha salvação.” Sl 118.14
“Deus é a minha salvação; terei confiança e não temerei.
O Senhor, sim, o Senhor é a minha força e o meu
cântico; ele é a minha salvação!” Is 12.2
“O Senhor Jeová é a minha fortaleza, Ele faz os meus
pés como os das corças, e me fará andar nos meus
lugares altos...” Hc 3.19
3. O contentamento desfaz os extremismos
Os obreiros, missionários, não podem ser
abandonados pela igreja; devem ser sustentados por
ela. Por outro lado, o obreiro não pode fazer da
igreja, do culto, uma fonte de renda.
“... homens cuja mente é pervertida e privados da
verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro. De
fato, grande fonte de lucro é a piedade com
contentamento. Porque nada trouxemos para este
mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo
sustento e com o que nos vestir, estejamos
contentes.” 1 Tm 6.5-8
Um Termostato ou um Termômetro?
“Sei estar abatido e também
sei ter abundância; em toda
maneira e em todas as coisas,
estou instruído, tanto a ter
abundância com a padecer
necessidade.” (v.12)
Altera conforme as circunstâncias
externas.
Não sofre alterações com o clima, mas
mantém a temperatura necessária.
III – A PRINCIPAL FONTE DO
CONTENTAMENTO (4.13)
1. Cristo é quem fortalece
Paulo estava preso, sabendo que poderia até ser
morto por causa de sua fé, mas ainda assim
proclamou que em Cristo ele podia tudo; em Cristo
tinha forças mesmo tudo conspirando contra sua
vida.
Ele podia tudo EM CRISTO, não sem ele ou fora
dele; a fé em Cristo fazia Paulo crer que o Senhor
não o provaria além de suas forças.
Em Cristo podemos suportar as aflições, as dores,
as tribulações. Tudo com a fé firmada nEle.
2. Cristo é a razão do contentamento
A força do apóstolo sobre as dificuldades fluía de
outro lugar que não era ele mesmo, mas o Senhor.
Se temos vencido, se temos conseguido prosseguir
em meio às tribulações, se olhamos para trás e
vemos o que passou tudo é porque o Senhor nos deu
força, nos ajudou, não nos deixou entregues a nós
mesmos.
Fora dele nunca estaremos satisfeitos, mesmo se
tivermos o mundo inteiro aos nossos pés.
3. O cumprimento da missão como fonte de
contentamento
Paulo contentava-se em Deus desde que cumprisse
sua missão; não eram as circunstâncias que faziam
Paulo estar trabalhando para o Senhor ou não, pelo
contrário, independente das circunstâncias as mãos
do apóstolo não paravam.
Façamos o mesmo, não enfraqueçamos, não deixemos
o desânimo ou qualquer outra coisas nos abater.
“Portanto meus irmãos, sede firmes, inabaláveis e
sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que,
no Senhor, o vosso trabalho não é vão.” 1 Co 15.58
CONCLUSÃO
Em primeiro lugar, vemos que as dádivas, as
ofertas, enviadas pela igreja de Filipos era
providência divina, pois Paulo esperava e dependia
de Deus, de nada mais.
Paulo passou por várias aflições, assim também
somos atribulados. Contudo, devemos estar com a
fé firmada em Cristo e satisfeitos nele, afinal,
nossa fonte de contentamento não é humana,
passageira, falha, perecível, mas é o Senhor Jesus
Cristo, salvador do mundo e consumador da nossa
fé.
Escola Bíblica Dominical da Assembleia de
Deus Central em Araguari-MG
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O contentamento do cristão em Cristo

  • 1. “Somos uma grande família” Pb. João Paulo
  • 2. Saber que as dádivas dos filipenses era resultado da providência divina. Compreender que o cristão tem o contentamento de Cristo em qualquer situação. Explicar a respeito da principal fonte de contentamento do Cristão. OBJETIVOS
  • 3. A lição de hoje trata da generosidade da igreja para com aqueles que a servem. Vemos a igreja de Filipos demonstrando amor pelo apóstolo e missionário Paulo, não só de boca, mas com ações, suprindo suas necessidades enquanto estava encarcerado por causa do Evangelho.
  • 4. I – AS OFERTAS DOS FILIPENSES COMO PROVIDÊNCIA DIVINA 1. Paulo agradece aos filipenses A igreja em Filipos já havia contribuído com o apóstolo Paulo duas vezes estando ele emTessalônica ( v. 16), agora, uma vez mais, estando Paulo preso em Roma enviam uma oferta de amor. Paulo escreve a carta justamente para agradecer o cuidado da igreja para com ele. O missionário (obreiro) deve aprender a depender de Deus e demonstrar gratidão por aqueles que Deus levanta para o sustento de sua obra.
  • 5. 2. Reciprocidade entre o apóstolo e a igreja Paulo já havia demonstrado no início, em Atos 16, o amor e a importância que dera à obra de Deus na cidade de Filipos. Foi ali que nasceu a primeira igreja europeia, onde Paulo e Silas foram açoitados e levados ao cárcere por causa do Evangelho. O amor e a confiança da igreja em Paulo também era em virtude do que viram o apóstolo padecer pela obra de Deus: em regra, a igreja vê a dedicação com que cada um se empenha no trabalho do Senhor.
  • 6. 3. A igreja deve cuidar dos seus obreiros A igreja em Filipos cuidava do missionário Paulo:  “a cooperação é o melhor caminho para a realização da obra missionária”  “o missionário precisa estar vinculado a uma igreja, e a igreja precisa estar comprometida com o missionário”
  • 7. “Nenhum obreiro deve fazer de sua missão um meio de ganhar dinheiro...”
  • 8. “... Todavia a igreja precisa prover sustento digno àqueles que a servem.” Em 1 Tm 5.17,vemos: “Devem ser considerados merecedores de dobrados honorários os presbíteros que presidem bem, com especialidade os que se afadigam na palavra e no ensino.” A igreja em Corinto não entendia isto (v. 15) “... Digno é o obreiro do seu salário” ( 1 Tm 5.18b)
  • 9. II –O CONTENTAMENTO EM CRISTO EM QUALQUER SITUAÇÃO 1. O contentamento de Paulo Importante ressaltar que Paulo, apesar de ser o grande homem que foi, era um ser humano como nós, sujeito às tribulações da vida. No entanto, reconhecia sua dependência do Senhor. Aprender a contentar-se com o que tem, é fácil? O contentamento é um aprendizado no Senhor, só os que confiam firmemente nele, que andam com Ele, que creem em sua Palavra é que podem viver assim.
  • 10. 2 “Sei estar abatido (v. 12)” Paulo tinha convicção que o fato de ser um apóstolo não excluía as privações e necessidades que afetam o homem. Quem nunca se cansou? Quem nunca pensou em parar? Quem nunca teve a fé abalada? Contudo, a nosso força vem do Senhor. É ele que renova nossas forças; Ele é que transformará nosso corpo abatido (3.21) O apóstolo sabia que o abatimento pelo qual passamos não diminui o poder de Deus, nem sua Graça; também sabia que abundância que desfrutamos não diminui nossa necessidade do Senhor.
  • 11. Talvez, como conhecedor do Antigo Testamento Paulo lembrou de alguns textos, dos quais também não devemos esquecer: “Ele fortalece o cansado e dá grande vigor ao que está sem forças.” Is 40.29 “O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação.” Sl 118.14 “Deus é a minha salvação; terei confiança e não temerei. O Senhor, sim, o Senhor é a minha força e o meu cântico; ele é a minha salvação!” Is 12.2 “O Senhor Jeová é a minha fortaleza, Ele faz os meus pés como os das corças, e me fará andar nos meus lugares altos...” Hc 3.19
  • 12. 3. O contentamento desfaz os extremismos Os obreiros, missionários, não podem ser abandonados pela igreja; devem ser sustentados por ela. Por outro lado, o obreiro não pode fazer da igreja, do culto, uma fonte de renda. “... homens cuja mente é pervertida e privados da verdade, supondo que a piedade é fonte de lucro. De fato, grande fonte de lucro é a piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com o que nos vestir, estejamos contentes.” 1 Tm 6.5-8
  • 13. Um Termostato ou um Termômetro? “Sei estar abatido e também sei ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas, estou instruído, tanto a ter abundância com a padecer necessidade.” (v.12) Altera conforme as circunstâncias externas. Não sofre alterações com o clima, mas mantém a temperatura necessária.
  • 14. III – A PRINCIPAL FONTE DO CONTENTAMENTO (4.13) 1. Cristo é quem fortalece Paulo estava preso, sabendo que poderia até ser morto por causa de sua fé, mas ainda assim proclamou que em Cristo ele podia tudo; em Cristo tinha forças mesmo tudo conspirando contra sua vida. Ele podia tudo EM CRISTO, não sem ele ou fora dele; a fé em Cristo fazia Paulo crer que o Senhor não o provaria além de suas forças. Em Cristo podemos suportar as aflições, as dores, as tribulações. Tudo com a fé firmada nEle.
  • 15. 2. Cristo é a razão do contentamento A força do apóstolo sobre as dificuldades fluía de outro lugar que não era ele mesmo, mas o Senhor. Se temos vencido, se temos conseguido prosseguir em meio às tribulações, se olhamos para trás e vemos o que passou tudo é porque o Senhor nos deu força, nos ajudou, não nos deixou entregues a nós mesmos. Fora dele nunca estaremos satisfeitos, mesmo se tivermos o mundo inteiro aos nossos pés.
  • 16. 3. O cumprimento da missão como fonte de contentamento Paulo contentava-se em Deus desde que cumprisse sua missão; não eram as circunstâncias que faziam Paulo estar trabalhando para o Senhor ou não, pelo contrário, independente das circunstâncias as mãos do apóstolo não paravam. Façamos o mesmo, não enfraqueçamos, não deixemos o desânimo ou qualquer outra coisas nos abater. “Portanto meus irmãos, sede firmes, inabaláveis e sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão.” 1 Co 15.58
  • 17. CONCLUSÃO Em primeiro lugar, vemos que as dádivas, as ofertas, enviadas pela igreja de Filipos era providência divina, pois Paulo esperava e dependia de Deus, de nada mais. Paulo passou por várias aflições, assim também somos atribulados. Contudo, devemos estar com a fé firmada em Cristo e satisfeitos nele, afinal, nossa fonte de contentamento não é humana, passageira, falha, perecível, mas é o Senhor Jesus Cristo, salvador do mundo e consumador da nossa fé.
  • 18. Escola Bíblica Dominical da Assembleia de Deus Central em Araguari-MG Acesse: www.adca.org.br