O documento discute como as pessoas sofrem mais por sonhos e projeções não realizadas do que pelas coisas vividas. Sofremos por cidades que gostaríamos de ter visitado com nosso amor, shows compartilhados, beijos cancelados e horas livres que poderíamos ter aproveitado. O sofrimento é opcional e podemos aliviá-lo vivendo mais e iludindo menos.