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O dia 22 de agosto está
se aproximando e com
ele vem o dia nacional do
folclore. A palavra tem o
significado de cultura,
Sinônimo de crenças,
enfim. É o que um povo
acredita e que muitas
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para geração.
O folclore pode ser dividido em lendas e
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festas populares, que ocorrem pelos
quatro cantos do país. A festa de Iemanjá
é uma delas. A rainha dos mares também
faz parte do folclore.
O folclore brasileiro é um dos maiores do mundo, em
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O curupira solta assovios
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meio da mata. Seus pés virados
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consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma
linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a
Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria
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De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rios nas
noites de festas juninas, e consegue se transformar num lindo
jovem vestido com roupa social branca. Com seu jeito
galanteador e falante, o boto aproxima-se das jovens
desacompanhadas, seduzindo-as.Logo após, consegue
convencer as mulheres para um passeio no fundo do rio, local
onde costuma engravidá-las. Na manhã seguinte volta a se
transformar num boto.
Negrinho do Pastoreio
O Negrinho do Pastoreio é uma lenda afro-cristã.
Muito contada no fina do século XIX pelos brasileiros que
defendiam o fim da escravidão. É muito popular na região
Sul do Brasil. A lenda é muito bem descrita por Simões
Lopes Neto, no livro Contos Gauchescos & Lendas do Sul.
No Uruguai, a lenda também é conhecida como
`El Negrito del pastoreo´´.
Chupa-Cabra
Chupa-Cabra é uma suposta criatura responsável por
ataques sistemáticos a animais rurais em regiões da Ámerica
como, Porto Rico, Flórida, Nicarágua,Chile, México e Brasil.
O nome da criatura deve-se à descoberta de várias cabras
mortas em Porto Rico com marcas de dentadas no pescoço e
o seu sangue alegadamente drenado.
Caipora
Montando em porco selvagem, o caipora anda nu pela
floresta e domina todos os animais. De acordo com a lenda,
ele ataca os caçadores que não cumprem os acordos de caça
feitos com ele. Assim como o curupira, de quem possui um
parentesco, sua missão é proteger os animais da floresta.
Anta- Cachorro
Na Amazônia, existe a lenda da anta-cachorro, um
animal enorme que tem a forma de onça e patas
com casco de anta. Se estiver perseguindo alguém
que suba numa árvore, o bicho cava a terra até que
a árvore em que se refugiam seus inimigos caia.
Macunaíma
Macunaíma nasce numa tribo amazônica. Lá passa a
infância, mas não é uma criança igual as outras do lugar.
É um menino mentiroso, traidor, pratica muitas
safadezas, fala muitos palavrões, além de ser
extremamente preguiçoso. Tem dois irmãos, Maanape e
Jiquê.
É um dos mais antigos do Brasil Colonial. O Anhangá traz
para aquele que o vê, ouve ou pressente certo prenúncio de
desgraça. Os lugares que se sabem ser frequentados por ele são
mal-assombrados. Tem várias formas, tanto humana quanto
animal. Mas a figura com que as tradições o representam é de
um veado branco, com olhos de fogo. Algumas vezes, ele chega
a ser confundido com o Jurupari.
Aluna :Edma de Jesus Paiva
Série:7ª , 8°Ano
Fonte:
www.google.com.br/folclorebrasileiro
www.sempretops.com/cultura/folclore-na-região-nordeste
Professora :Jocélia Cerqueira

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Folclore Brasileiro: Personagens e Lendas

  • 1.
  • 2. O dia 22 de agosto está se aproximando e com ele vem o dia nacional do folclore. A palavra tem o significado de cultura, Sinônimo de crenças, enfim. É o que um povo acredita e que muitas vezes vem de geração para geração.
  • 3. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem á festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país. A festa de Iemanjá é uma delas. A rainha dos mares também faz parte do folclore.
  • 4. O folclore brasileiro é um dos maiores do mundo, em relação a quantidade de lendas e de como as pessoas encaram a data. É um dia muito comemorado, principalmente no Norte do país, de onde a maioria das histórias foram criadas
  • 6. Boitatá A lenda do boitatá foi criada pelo padre José de Anchieta, onde descreveu o boitatá como uma gigantesca cobre de fogo ondulada, com olhos que parecem dois faróis, couro transparente, que cintila nas noites em que aparece deslizando nas campinas e na beira dos rios
  • 7. Curupira O curupira solta assovios agudos para assustar e confundir caçadores e lenhadores, além de criar ilusões, até que os malfeitores se percam ou enlouqueçam, no meio da mata. Seus pés virados para trás servem para despistar os caçadores, que ao irem atrás das pegadas, vão na direção.
  • 8. Saci Pererê O Saci Pererê é um dos personagens mais conhecidos do folclore brasileiro. Possui até um dia em sua homenagem: 31 de outubro. Provavelmente, surgiu entre indígenas da região Sul do Brasil
  • 9. Iara Também conhecida como a mãe das águas, Iara é uma personagem do folclore brasileiro. De acordo com a lenda, de origem indígena, Iara é uma sereia(corpo de mulher da cintura pra cima e de peixe da cintura pra baixo)morena de cabelos negros e olhos castanhos.
  • 10. Lobisomem O lobisomem é um dos mais conhecidos monstros fictícios do mundo. Suas origem se encontram na mitologia grega, porém sua história se desenvolveu na Europa. A lenda do lobisomem é muito conhecida no folclore brasileiro, sendo que algumas pessoas, especialmente aquelas mais velhas e que moram nas regiões rurais, de fato creem na existência do monstro.
  • 11. Mula sem cabeça A mula sem cabeça é literalmente uma mula sem cabeça, que solta fogo pelo pescoço, local onde deveria estar sua cabeça . Possui em seus cascos, ferraduras que são de prata ou de aço e apresentam coloração marrom ou preta.
  • 12. Vitória Régia Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhida e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la.
  • 13. Boto Cor-De-Rosa De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos rios nas noites de festas juninas, e consegue se transformar num lindo jovem vestido com roupa social branca. Com seu jeito galanteador e falante, o boto aproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as.Logo após, consegue convencer as mulheres para um passeio no fundo do rio, local onde costuma engravidá-las. Na manhã seguinte volta a se transformar num boto.
  • 14. Negrinho do Pastoreio O Negrinho do Pastoreio é uma lenda afro-cristã. Muito contada no fina do século XIX pelos brasileiros que defendiam o fim da escravidão. É muito popular na região Sul do Brasil. A lenda é muito bem descrita por Simões Lopes Neto, no livro Contos Gauchescos & Lendas do Sul. No Uruguai, a lenda também é conhecida como `El Negrito del pastoreo´´.
  • 15. Chupa-Cabra Chupa-Cabra é uma suposta criatura responsável por ataques sistemáticos a animais rurais em regiões da Ámerica como, Porto Rico, Flórida, Nicarágua,Chile, México e Brasil. O nome da criatura deve-se à descoberta de várias cabras mortas em Porto Rico com marcas de dentadas no pescoço e o seu sangue alegadamente drenado.
  • 16. Caipora Montando em porco selvagem, o caipora anda nu pela floresta e domina todos os animais. De acordo com a lenda, ele ataca os caçadores que não cumprem os acordos de caça feitos com ele. Assim como o curupira, de quem possui um parentesco, sua missão é proteger os animais da floresta.
  • 17. Anta- Cachorro Na Amazônia, existe a lenda da anta-cachorro, um animal enorme que tem a forma de onça e patas com casco de anta. Se estiver perseguindo alguém que suba numa árvore, o bicho cava a terra até que a árvore em que se refugiam seus inimigos caia.
  • 18. Macunaíma Macunaíma nasce numa tribo amazônica. Lá passa a infância, mas não é uma criança igual as outras do lugar. É um menino mentiroso, traidor, pratica muitas safadezas, fala muitos palavrões, além de ser extremamente preguiçoso. Tem dois irmãos, Maanape e Jiquê.
  • 19. É um dos mais antigos do Brasil Colonial. O Anhangá traz para aquele que o vê, ouve ou pressente certo prenúncio de desgraça. Os lugares que se sabem ser frequentados por ele são mal-assombrados. Tem várias formas, tanto humana quanto animal. Mas a figura com que as tradições o representam é de um veado branco, com olhos de fogo. Algumas vezes, ele chega a ser confundido com o Jurupari.
  • 20. Aluna :Edma de Jesus Paiva Série:7ª , 8°Ano Fonte: www.google.com.br/folclorebrasileiro www.sempretops.com/cultura/folclore-na-região-nordeste Professora :Jocélia Cerqueira